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O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) subiu 0,30% em dezembro, desacelerando em relação a novembro, quando o indicador aumentou 0,71%. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com isso, o acumulado do ano e de 12 meses ficou em 14,03%, bem acima do verificado em 2020, quando o indicador fechou o ano com alta de 8,66%.

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No mês, a taxa dos materiais, equipamentos e serviços ficou em 0,49%, depois de subir 1,11% em novembro. A elevação da parte de materiais e equipamentos foi de 0,48% em dezembro, com decréscimo em três dos quatro subgrupos componentes. O destaque foram os materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,73% para -0,45%.

A variação dos serviços passou de 0,49% em novembro para 0,57%, com destaque para o aumento da refeição pronta no local de trabalho, que passou de 0,49% para 1,97% em dezembro. No mês, a mão de obra variou 0,10%, depois de subir 0,28% em novembro.

Entre as capitais pesquisadas, seis tiveram redução na variação de suas taxas, na passagem de novembro para dezembro: Salvador (de 0,44% para 0,11%), Brasília (2,27% para 1,01%), Belo Horizonte (0,30% para -0,13%), Recife (0,71% para 0,29%), Rio de Janeiro (0,58% para 0,31%) e São Paulo (0,66% para 0,25%).

Apenas Porto Alegre apresentou acréscimo em sua taxa de variação, onde o INCC-M passou de 0,27% em novembro para 0,43% em dezembro.

A partir do dia 20 de março, a passagem do metrô do Recife vai subir para R$ 4,25, determinou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Vale lembrar que, em fevereiro deste ano, o preço do ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) já haviam aumentado em 8,7%.

Além do acréscimo de 6,3% na capital pernambucana, o serviço de transporte também fica 5,9% mais caro em Belo Horizonte, Minas Gerais, na data referida. Já em Maceió, Natal e João Pessoa, o realinhamento para R$ 2,50 atende às linhas VLT e só ocorre no dia 3 de julho. A decisão foi aprovada em reunião extraordinária da Administração na sexta (5).

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Diariamente, o serviço no Recife recebe cerca de 400 mil passageiros entre as Linhas Centro, Sul e VLT. Mesmo em plena pandemia, a rotina dos usuários seguiu caracterizada por superlotação, falta de composições suficientes, calor pela falta de manutenção no ar-condicionado e atraso entre viagens. De maio de 2019 a março de 2020, seis aumentos consecutivos fizeram com que a passagem disparasse de R$ 1,60 para R$ 4.

Apesar do aumento, a CBTU não indicou melhoria ou novos investimentos para o Recife. A companhia aponta que os aumentos são inferiores aos 9% de inflação acumulada desde janeiro de 2019.

A entidade ainda afirma que considerou os reflexos econômicos e sociais da pandemia, mas a medida é para evitar uma nova defasagem da tarifa, além de diminuir a dependência dos recursos federais.

 “A CBTU reforça seu compromisso com as populações por ela atendidas, no sentido de garantir o transporte nas localidades onde é socialmente vital, mas buscando também um maior equilíbrio financeiro, com redução da subvenção recebida dos impostos federais, ao mesmo tempo em que procura viabilizar melhorias nos serviços prestados”, comunicou a entidade.

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Sites como 365Dicas já começam a estipular quais serão as próximas novidades da Xiaomi para o ano que vem. A marca de celulares têm lançado produtos importantes no mercado e promovendo intensa concorrência com empresas como Apple e Samsung.

Os celulares Xiaomi são conhecidos pela qualidade e pelo preço mais barato. Essa realidade, no entanto, pode mudar a partir de 2021. Isso tem a ver com o chip utilizado na formatação do aparelho. A principal razão pela qual os principais telefones de praticamente todas as marcas viram um aumento nos preços é o novo Qualcomm Snapdragon 865 SoC usado neles.

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O próprio chipset custa muito mais que seus antecessores, como o recente Snapdragon 855 Plus. Uma razão provável para o aumento do preço foi a inclusão do modem 5G que vem embutido no chipset. Podemos esperar a mesma alta de preços para o próximo chip Snapdragon 875.

Diz-se que o chipset possui um processador Super-Core Cortex-X1 com desempenho 30% melhor que o Cortex-A77, utilizado em modelos anteriores dos aparelhos da empresa.

Além disso, o Snapdragon 865 também ocupou muito espaço devido à sua exigência de um tamanho grande. Isso também aumentou os telefones, aumentando o tamanho das telas e outros componentes. Telas maiores também precisavam de baterias maiores. Os custos dessas peças também somam o preço total do telefone.

De acordo com um relatório da GizChina, o preço do Qualcomm Snapdragon 875 SoC será de cerca de US$ 250 dólares. Com o aumento do preço, espera-se que os carros-chefe de 2021 também sejam cerca de US$ 100 dólares mais caros do que os deste ano.

Com outras melhorias de hardware, o aumento pode ser ainda maior. A série Mi 11 da Xiaomi pode ser afetada pelos novos preços, e o mesmo pode ser esperado do que poderia ser o Redmi K40 Pro.

É preciso esperar, no entanto, para saber se os novos preços vão diminuir o ímpeto da empresa no mercado de telefones celulares. Ainda que os novos valores afastem consumidores acostumados com valores mais baixos, é de se imaginar que os produtos ainda fiquem mais baratos do que aparelhos da Apple, por exemplo.

O Iphone 11 Pro Max, um dos últimos lançamentos da empresa norte-americana, é comercializado por US$ 1000 dólares nos Estados Unidos.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, defendeu o preço dos novos iPhones, insistindo que projetar aparelhos requer altos investimentos. Os modelos, que serão lançados ainda esta semana nos EUA, são os mais caros que a companhia já criou. A versão com 512 GB de memória do iPhone XS Max custa US$ 1,5 mil.

Mas o executivo-chefe da Apple sugeriu que os telefones têm um bom valor, porque substituíram muitos outros aparelhos usados para as mesmas funções. "Se você observar o telefone que custa mais de US$ 1 mil, a maioria das pessoas paga US$ 30 por mês por isso, o que significa cerca de US$ 1 por dia", disse ele.

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"E se você olhar para ele, o telefone substituiu sua câmera digital. Ele substituiu seu player de música. Ele substituiu todos esses dispositivos diferentes. Ele substituiu seu player de vídeo. E assim, sem dúvida, o produto é realmente importante", comentou, em entrevista ao programa Good Morning America, exibido nos EUA pelo canal ABC

Ele também disse que a maioria das pessoas compra telefones como parte de um acordo com suas operadoras de telefonia móvel, que divide o preço em parcelas mais acessíveis. O iPhone XS e o iPhone XS Max serão lançados em 21 de setembro, enquanto uma nova opção mais barata - o iPhone XR - chegará às prateleiras dos EUA em  26 de outubro.

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Seja com o real objetivo de protestar contra o aumento do preço da gasolina ou visando chamar a atenção, no município de Feira de Santana, na Bahia, o vereador Edvaldo Lima (PP) decidiu se deslocar de sua residência até o seu local de trabalho, a Câmara Municipal dos Vereadores, montado a cavalo. A promessa teria sido feita anteriormente no plenário da câmara. 

A ideia inusitada foi uma forma de manifestação contra o que chamou de “preços abusivos” do combustível nos postos da  cidade. Durante o trajeto, ele segurou um cartaz com a frase “Basta! Diga não ao combustível caro”. Edvaldo disse que não se pode aceitar que o litro da gasolina chegue ao valor de R$ 5 reais e ainda definiu o contexto como “aberração”. 

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De acordo com o parlamentar, as pessoas não estão mais aguentando pagar combustível caro e ainda falou que as pessoas voltarão ao tempo em que iam trabalhar montado em animais. “Esse é um protesto que estou fazendo devido o combustível estar muito alto e a população de Feira de Santana não suporta mais esse combustível tão caro. Precisamos toda a classe política desse município, desse estado, e também a sociedade se unir para buscar os seus direitos", salientou. 

Gusttavo Lima se assustou com os preços de comida de aeroporto nesta quarta-feira (6). Ao ir atrás de um lanche, o cantor se deparou com uma coxinha de frango com requeijão no valor de R$ 9, e se mostrou indignado. “Ta faltando bom senso”, escreveu ele em uma publicação feita no Instagram.

Em vídeo, ele enfatizou sua perplexidade com o valor. “Tô aqui no aeroporto de Guarulhos aguardando para decolar e fui comer uma coxinha. Olha o preço dessa coxinha! Eu não dou conta não”, comentou.

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Nas redes sociais, muitos internautas acharam engraçada a reação do cantor, e até se identificaram. “Se nem o Gusttavo Lima que é podre de rico aceita o preço da coxinha, quem sou eu para aceitar”, escreveu um. “Não da pra comer em aeroporto, é mais caro que passagem de avião”, brincou outra.

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O iPhone X é o smartphone mais caro já lançado pela Apple, mas, além disso, ele também é o mais frágil. Mesmo que a empresa afirme que o dispositivo é feito com um vidro ultra-resistente, a verdade é que os testes realizados por diversos especialistas da área mostram que ele não é indicado para aqueles usuários desastrados.

Os testes da empresa de seguros SquareTrade, por exemplo, mostram que o iPhone X conseguiu uma pontuação de 90 no risco de fragilidade. O valor máximo é 100. E não precisou muito para os especialistas chegassem a esta conclusão. Em um vídeo de testes, o smartphone cai de uma altura de 1,8 metro e, como resultado, sua tela deixa de funcionar corretamente e apresenta rachaduras nas laterais.

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Mas a situação piora quando o smartphone cai com a tela totalmente virada para o chão. O reconhecimento facial, um dos grandes trunfos deste modelo, também começa a apresentar falhas. Além disso, neste cenário, a tela se despedaça completamente. No teste de queda traseira, quem leva a pior é o vidro da carcaça do iPhone X, que se estilhaça.

Se por um lado este modelo é frágil, ele também é difícil de reparar. O técnico especialista da SquareTrade defende que a tela de OLED do iPhone X é complicada de substituir, assim como a bateria, que é dividida em dois módulos. A placa-mãe menor deste modelo e os vários cabos que a conectam também dificultam os consertos.

O iPhone X chegará ao Brasil custando até R$ 7,8 mil. O preço vale para o modelo com 256 GB de armazenamento interno, mas há também uma versão de 64 GB que será vendida por R$ 7 mil. Os valores foram publicados no site oficial da Apple no Brasil, mas a empresa ainda não confirmou quando o dispositivo estará disponível nas lojas físicas.

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Os planos da AES Brasil de construir uma fazenda de energia solar nos arredores da usina hidrelétrica de Água Vermelha, em Minas Gerais, estão na gaveta. O grupo desistiu de submeter o projeto no último leilão de geração de energia, em abril, por considerar que ele se tornou inviável. Com cerca de 70% do projeto financiado, a AES teria de gastar mais do que previu para construir a fazenda solar, diante da alta do custo do crédito. A avaliação da empresa era de que a tarifa máxima para a venda de energia teria de ser reajustada para o projeto valer a pena.

"O preço teto da energia não refletia a nova realidade de custo de financiamento e as mudanças da taxa de câmbio", explicou o vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da AES Brasil, Francisco Morandi. Segundo ele, a AES tem 1.200 megawatts em projetos de energia solar e térmica prontos para serem lançados, que não se concretizam agora por inviabilidade financeira ou incertezas sobre fornecimento de gás para as térmicas.

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A AES não é a única. Um estudo da consultoria Accenture aponta que o custo do capital das grandes empresas brasileiras subiu de 10% para 16,4% ao ano entre 2012 e 2015. O capital ficou mais caro em um momento em que elas já estão endividadas e tentam preservar o caixa para sobreviver, afirma Leonardo Framil, presidente da Accenture na América Latina. "É uma tempestade perfeita. Nesse cenário, o custo de oportunidade sobe e os retornos têm de ser maiores", disse. "A consequência é que vários projetos não fazem mais sentido."

Risco

A onda de rebaixamentos das notas de crédito das empresas brasileiras dá uma ideia de quanto a percepção de risco - e consequentemente o custo do capital - piorou. Só na agência Fitch, foram 188 rebaixamentos de notas de crédito nacional e internacional entre 2014 e o primeiro semestre de 2016, um volume superior ao número de rebaixamentos nos dez anos anteriores.

"O ambiente ruim de negócios têm reflexo nas companhias", explicou Ricardo Carvalho, diretor sênior de Corporate na Fitch. Ele lembra que o PIB brasileiro terá uma queda acumulada de 8% em dois anos. "Isso chegou ao balanço das empresas. Elas estão com menos caixa e menor capacidade de pagamento."

Já a Standard&Poor’s (S&P) rebaixou neste ano cerca de 80 notas de empresas brasileiras de um grupo de 170 avaliadas em 2016. "É atípico. Não temos essa situação em outros países da região ou do mundo", afirmou Diego Ocampo, diretor sênior e especialista em rating corporativo da S&P. Ele ressalta que a onda de rebaixamentos pode continuar e piorar ainda mais a situação das empresas. O risco soberano do Brasil e a nota de crédito de cerca de 70% das empresas avaliadas têm perspectiva negativa na S&P.

A redução da nota de crédito torna o crédito mais escasso e caro, explica Ocampo. Um relatório de junho do Itaú BBA traz estimativas do prêmio de risco médio que cada nota de crédito requer sobre o rendimento do Tesouro Americano.

No caso da Odebrecht Engenharia, por exemplo, que tinha nota BBB em maio de 2014 e hoje está classificada pela S&P cinco níveis abaixo (B+), o spread que a empresa teria de pagar subiria de 3 para 10 pontos porcentuais, de acordo com a tabela.

As novas captações mostram que o mercado já cobra o prêmio de risco das empresas brasileiras. Em 2013, a AES pagou a taxa de CDI mais 0,79% ao ano em uma emissão de debêntures com prazo de pagamento de seis anos. No fim do ano passado, o mercado cobrou taxas mais altas (CDI + 2,15%) e o prazo de pagamento caiu para três anos.

No caso do crédito ofertado pelo BNDES, que antes cobria 70% dos financiamentos de infraestrutura, há uma incerteza sobre qual montante o banco vai liberar, diz Morandi. "Isso muda a conta. Com o crédito do BNDES, o custo era TJLP mais uma taxa. No mercado, é CDI mais uma taxa."

A melhoria das condições de crédito depende da uma retomada do crescimento do País, explica Carvalho, da Fitch. Ele ressalta que o reflexo será gradativo. "A taxa de juros sobe de elevador e desce de escada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com o aumento da conta de energia dos consumidores da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), com um reajuste de 11,50% em 2016, anunciado na terça-feira (16), é preciso ter mais atenção e ganhar novos hábitos de consumo pare reduzir a conta de energia. As novas tarifas vigoram a partir de sexta-feira (29). A Celpe atende a 3,5 milhões de unidades consumidoras em Pernambuco. Para obter um consumo racional de energia e assegurar contas de luz mais suaves, a Concessionária aconselha o consumidor a ter atenção no momento da compra de eletrodomésticos.

De acordo com informações da Celpe, algumas dicas são necessárias para auxiliar o consumidor na mudança de comportamento para não perder desempenho dos eletrodomésticos, enquanto se busca o consumo eficiente de energia. Geladeiras, ar condicionados, ferros de passar e chuveiros, são os que mais demandam energia no ambiente doméstico e, por isso, é importante evitar que permaneçam ligados por longos períodos.

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A principal orientação da Companhia Energética é ajustar o condicionador de ar para uma temperatura confortável (cerca de 23°C) e utilizar o temporizador para evitar o funcionamento desnecessário do aparelho de refrigeração e ajudar na economia. A Celpe ainda informa que uma alternativa é o uso dos ventiladores quando o cômodo já estiver refrigerado.

Os consumidores devem estar atentos para o estado de conservação das geladeiras. Se estiverem em más condições, os refrigeradores chegam a representar 30% do consumo de uma residência. Freezers e geladeiras devem ser instalados em locais ventilados, longe de qualquer fonte de calor e com espaço mínimo de 15 centímetros de paredes e armários. É importante também checar a borracha de vedação que, uma vez ressecada, é causa de um dos maiores desperdícios de energia.

Os equipamentos quentes também são grandes vilões se não forem utilizados de forma correta. A Celpe recomenda que o chuveiro elétrico esteja sempre na posição verão. Quanto mais baixa a temperatura da água, menor o consumo de energia. Os fornos e os ferros elétricos somente devem ser usados quando necessário. É importante otimizar seus funcionamentos para aproveitar o calor, evitando desligar e reaquecer o equipamento com frequência.

A Celpe observa que as lâmpadas de LED têm ainda melhor desempenho do que as fluorescente normais e economizam cerca de 80% de energia elétrica com maior durabilidade. Um ambiente pintado em cores claras e que fique com as janelas abertas o maior tempo possível também contribui para a eficientização do consumo de energia. Na hora da compra, é importante optar por eletrodomésticos que apresentam o Selo Procel – que indicam os aparelhos mais eficientes e que consomem menos energia.

Motoristas não devem ultrapassar os limites de velocidade nunca, mas podem se acalmar. Apesar da dúvida levantada pelo LeiaJá, as estrutura metálicas na Avenida Agamenon Magalhães não serão novas 'lombadas eletrônicas'. É o que garante a Secretaria Estadual de Turismo, que esclareceu que ali e em outras sete vias, serão instaladas 68 placas turísiticas trilíngues, cuja ordem de serviço foi assinada em novembro de 2015. No serviço, que inclui ainda a implantação de sinalização para pedestres, serão gastos quase R$ 2 milhões de reais.

Segundo o Governo de Pernambuco, serão contemplados "atrativos de grande circulação de turistas" como o Museu Ricardo Brennand, a Oficina Francisco Brennand, a Arena Pernambuco, o aeroporto, a praia de Boa Viagem e o Termina Integrado de Passageiros (TIP).

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Além da Avenida Agamenon Magalhães, serão sinalizadas, em três línguas, a Abdias de Carvalho, Avenida Boa Viagem, Herculano Bandeira, Avenida Recife, Avenida Visconde de São Leopoldo (BR-101) e as ruas Afonso Olindense e Gastão Vidigal. Fazendo uma conta simples, cada placa custaria pelo menos 20 mil reais aos confres públicos.

Estruturas - Confundidas pelo LeiaJá como possíveis "esqueletos" de lombadas eletrônicas, as estruturas que foram colocadas na Avenida Agamenon Magalhães são conhecidas como semi pórticos, que dão suporte para painéis de sinalização aérea composta de 01 (uma) coluna e 01 (uma) viga em treliça espacial em balanço e chumbadores apropriados para fixação ao bloco de fundação.

O cenário econômico adverso que o governo enfrentará este ano ganhou no penúltimo dia de 2014 mais um elemento complicador: o próprio governo cortou em 10,4% a estimativa de receitas disponíveis para as empresas estatais para este ano. O motivo, segundo o Ministério do Planejamento, foi uma "menor previsão de captação pelos bancos". Os recursos vão escassear, informou, por causa da anunciada decisão federal de reduzir os aportes do Tesouro Nacional no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E isso deve significar, no final das contas, menos investimentos.

Os números mostram que uma grande prejudicada com esse processo será a Eletrobrás, que terá uma redução de recursos de 14,7% em razão da queda nos financiamentos. Com isso, gastará 6,7% abaixo do ano passado, embora a holding e suas controladas sejam sócias de empreendimentos importantes em construção.

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O dado confirma a intenção do governo de desidratar a ação do BNDES a partir deste ano, como anunciou o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, assim que foi confirmado no posto. As outras estatais também não escaparão do cenário de crédito escasso, além de mais caro. Em meados de dezembro, o governo elevou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), de 5% para 5,5%, após dois anos de estabilidade. E novos aumentos virão.

Essa deverá ser uma dificuldade a mais para o já complexo quadro econômico em 2015. Os investimentos terão dificuldade de desempenhar seu papel de puxar o Produto Interno Bruto (PIB), como pregou a presidente Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, no Congresso. A presidente também apontou o ajuste nas contas públicas, o aumento da poupança interna e a elevação da produtividade como fatores mais relevantes para o País voltar a crescer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Brasil é o segundo país mais caro do mundo para se comprar o iPad, da Apple, de acordo com a empresa australiana CommSec, que comparou o preço em 46 países da última geração do tablet, com 16 GB de memória e acesso à internet apenas via Wi-Fi, segundo o site Business Insider. No Brasil, esse modelo de iPad é vendido por US$ 791,40, 67% mais caro que na Malásia, país em que o preço é o mais baixo: US$ 473,77. Lidera o ranking a Argentina, onde o tablet custa US$ 1.094,11.Na sequência vem a Dinamarca, onde o custo é de US$ 725,32.

A empresa australiana mostrou que, além da Malásia, Hong Kong (US$ 501,52) e Japão (US$ 501,56) são os países em que o iPad é mais barato. Nos Estados Unidos e no Canadá, o preço sofre influência do imposto local, que varia conforme o Estado. Na Califórnia, por exemplo, o aparelho sai por US$ 546,91. Sem tributos, o tablet custa US$ 499, valor em que é anunciado no site da Apple.

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