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A 99Pay, fintech estreante no ramo financeiro, liberou uma série de novas funções que poderão ser realizadas por WhatsApp. Na lista de serviços oferecidos aos usuários da carteira digital, estão o pagamento de boletos e de corridas, transferências entre contas da 99 e consulta de saldo.

Dessa forma, a inovação permite que os usuários não precisem baixar o aplicativo da carteira digital ou tenham conta bancária, cartão de crédito ou débito para realizar as transações financeiras. A ferramenta foi desenvolvida a partir de uma parceria entre o laboratório de inovação da empresa e o Facebook.

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Para ativar o serviço, é preciso fazer o cadastro na 99Pay, preencher os dados pessoais e carregar pelo menos R$ 10 de créditos na carteira digital. O valor pode ser adicionado através de boleto bancário, cartão de crédito ou débito ou por dinheiro via motorista do aplicativo de viagens.

Feito isso, o usuário deve adicionar o número oficial da empresa (61 3550-8938) em seus contatos no celular. Em seguida, é preciso enviar uma mensagem pelo WhatsApp com a palavra “Menu” e aceitar os termos e condições apresentados por meio de um link. 

Em casos de perda ou furto de celular, é preciso solicitar o bloqueio da conta 99Pay e de passageiro por meio da "Central de Ajuda" do aplicativo ou do telefone 0300 3132 421.

Quem transita pela capital pernambucana usando a linha do BRT, corredor Leste/Oeste, poderá pagar suas passagens usando apenas o celular. O aplicativo Cittamobi, conhecido por fornecer o itinerário dos ônibus da região metropolitana do Recife (RMR), ganhou uma carteira digital para que passageiros possam utilizar o smartphone como cartão de passagem. 

A compra de saldo é feita diretamente no telefone e a passagem pode ser adquirida também com cartão de crédito. Para utilizar o serviço basta encostar o aparelho no leitor das estações e a catraca é liberada. A novidade acaba sendo uma comodidade, já que tira a necessidade de ir até os centros de recarga do VEM e não cobra o pagamento de tarifas adicionais para seu uso. Em fevereiro, além do BRT, a linha CDU/Boa Viagem/Caxangá também passará a aceitar a tecnologia. 

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Usuários precisam apenas encostar smartphone no leitor. Imagem: Leo Caldas/Divulgação

Modo de usar

Para usar a carteira digital do Cittamobi, o usuário deverá primeiro fazer o download do aplicativo. Em seguida, preencher um cadastro com dados pessoais, adicionar uma imagem de si mesmo e enviar outra de um documento com foto, como carteira de identidade, carteira de motorista, etc. Confirmadas as informações, ele já pode adicionar saldo via boleto bancário ou cartão de crédito.

No caso do boleto bancário, a passagem pode ser disponibilizada em até 24h. Na utilização do cartão, o valor deve ser creditado na mesma hora. A carteira digital está disponível para download dentro do Cittamobi apenas para aparelhos Android. A versão para IOS tem previsão de lançamento ainda no primeiro semestre, mas não possui data oficial.

Para se fortalecer diante do crescimento da onda digital no mundo financeiro, o Bradesco lançou nesta segunda-feira (14) a Bitz, sua carteira digital, de olho nos brasileiros que ainda não têm conta em banco. A meta é que a nova empresa, que terá estrutura separada do banco, alcance uma fatia entre 20% e 25% do mercado de carteiras digitais em três anos.

A sede da nova companhia ficará distante da tradicional sede do Bradesco - a Cidade de Deus, em Osasco. Ela estará localizada no InovaBra Habitat, o berço de startups do Bradesco, nas proximidades da Avenida Paulista, em São Paulo.

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A novidade chega dois meses antes do lançamento oficial do PIX, solução de pagamentos instantâneos do Banco Central, que promete uma revolução para o setor de meios de pagamento no Brasil. "O PIX se torna uma oportunidade gigante para o Bitz funcionar bem", afirma Curt Zimmermann, recrutado para ficar à frente do Bitz Serviços Financeiros.

De acordo com o executivo, há uma parcela muito grande no Brasil de pessoas sem conta em banco - e esse é o foco da empresa e de onde deve vir o crescimento almejado. "O Bitz serve muito bem como um produto para entrantes no mercado financeiro. É mais uma agregação do que uma oferta a clientes atuais", explicou.

O banco disse ter uma meta agressiva para o Bitz - e não descarta aquisições para acelrar o processo. Duas compras já estão na mesa, com a meta de agregar mais tecnologia ao produto e atrair mais clientes. Segundo Zimmermann, o fato de a empresa estar sediada no InovaBra vai ajudar nessa missão. "Queremos comprar pelo expertise, gostamos do grupo de executivos dessa empresa", explicou.

Além do depósitos de dinheiro e da realização de pagamentos, o Bitz permitirá ao cliente transferências, recebimentos, recarga de celular, pagamentos via QR-Code, assim como compras online. A carteira será aceita na rede de mais de 1,5 milhão de maquininhas da Cielo distribuídas pelo País. As pessoas jurídicas, empresas e vendedores cadastrados ao serviço poderão enviar links de pagamento aos clientes.

Aposta

O Bradesco vai investir na nova empresa R$ 100 milhões, nos primeiros 12 meses de operação. Eventuais aquisições não estão incluídas nesse montante. "Decidimos fazer como uma empresa separada do banco, justamente para estar no mundo das fintechs. Com a velocidade e flexibilidade de sermos uma empresa apartada, queremos viver o mundo das fintechs de forma completa", disse Zimmermann, em coletiva de imprensa.

A rentabilidade da nova companhia virá de receitas com comissões de vendas feitas no aplicativo, operações de recarga do celular, saque feito por meio do cartão Bitz na Rede 24 horas, além de remuneração por transação do cartão Bitz, por exemplo.

Os serviços de tecnologia do novo produto serão prestados pela Cielo, da qual o Bradesco é controlador junto com o Banco do Brasil.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 99 anunciou nesta quarta-feira (5), que irá expandir seus serviços para além das categorias de transporte particular. A empresa passa adentrar no mundo das carteiras digitais com o lançamento do 99Pay, que pretende conquistar quem já usa o aplicativo de mobilidade com como descontos em corridas e pedidos de delivery feitos pela 99 Food, além de cashback.

Novidade chega primeiro nas cidades de Curitiba, São José dos Campos, Campinas e Uberlândia, mas deve ser expandida para outras localidades. A intenção da empresa é diminuir a circulação do dinheiro físico no pagamento das corridas, mas também permite ao usuário pagar boletos de contas de consumo (água, luz, gás etc.), e fazer recarga de celular pré-pago. 

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Como usar a 99Pay

Para usar o serviço basta depositar dinheiro na carteira digital por meio de um cartão de crédito, débito ou transferência bancária. Não é preciso possuir conta em banco para utilizar o serviço que também realiza pagamentos em boleto bancário. De acordo com a 99, não há cobrança de taxas de serviços durante as transações. Os motoristas parceiros podem receber seus pagamentos pela 99Pay, caso já não possuam um Cartão 99.

A Medida Provisória que gerou a ID Estudantil - documento criado pelo Executivo, perde a validade neste domingo (16). Mesmo assim, segundo o Ministério da Educação (MEC), os estudantes que emitirem a carteira digital poderão utilizar normalmente o documento para pagar meia entrada em eventos culturais.

O benefício aprovado provisoriamente em setembro de 2019 traz benefícios aos estudantes e, desde seu lançamento, não houve nenhuma movimentação no Congresso para torná-la definitiva. As carteiras físicas valem até o dia 31 de março do ano subsequente à emissão, já as digitais valem enquanto o aluno permanecer matriculado em uma instituição de ensino.

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Segundo dados do MEC, desde que a MP foi assinada, mais de 271 mil documentos foram emitidos gratuitamente. Desse quantitativo, uma estimativa de 87 mil foram solicitados apenas nos últimos 22 dias, beneficiando os estudantes de todo Brasil. Em contra partida, a medida não é nada benéfica ao governo. A cada carteira digital aprovada, o custo ao governo é de R$ 0,15. Até o momento, o Governo Federal gastou R$ 40,7 mil, além dos R$ 250 mil com hospedagem e desenvolvimento de sistemas.

Desde que a MP da Liberdade Estudantil retirou o monopólio da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) para emissão das carteiras, as entidades agora estão ligadas ao PCdoB, partido de oposição a Bolsonaro, que cobram cerca de R$ 35 pelo documento.

Uma nova chance

Abraham Weintraub, ministro da Educação, afirmou que o governo não desistirá do projeto ID Estudantil. Ele ainda pontua que a gestão vai encaminhar um projeto de lei para manter a emissão do documento.

Porém, não será fácil conseguir sua aprovação definitiva já que, em meio às intrigas partidárias, o ministro não tem uma boa relação com o Congresso. Recentemente, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que não negociaria com o chefe da pasta da Educação, pois ele representa o grupo da "bandeira do ódio".

Maia voltou a falar sobre o ministro segunda-feira em agenda no Rio. O presidente da Câmara afirmou que tem "apanhado forte" dos "bolsominions" a cada fala sobre Weintraub. Apesar da pressão nas redes sociais, o parlamentar disse que "nunca elogiaria" o ministro. A crítica do dia foi justamente sobre a não votação da MP da carteirinha estudantil, um dos temas mais comentados do dia no Twitter. Os apoiadores do presidente fizeram campanha para que Maia coloque a medida em votação.

Como fazer a carteira digital

Primeiro: baixe o aplicativo do ID Estudantil em seu smartphone. Depois, selecione a opção “Entrar com gov.br”. Se você ainda não possui uma conta no site do Governo Federal, terá que criá-la. Para isso, acesse o site.

Segundo: para criar seu cadastro no ID Estudantil, selecione “Cadastrar” e insira seus dados, como CPF, nome completo, telefone celular e endereço de e-mail.

Terceiro: feito o cadastro, digite seu CPF e faça o login com a senha que você escolheu.

Quarto: autorize o uso de seus dados pessoais e selecione "Adicionar".

Quinto: toque em "Minha ID Estudantil" e aceite os termos e condições de uso do aplicativo.

O Ministério da Educação informou que mais de três milhões de alunos já estão cadastrados no Sistema Educacional Brasileiro (SEB) e podem emitir a ID Estudantil para uso como meia-entrada em eventos culturais e esportivos. De acordo com o MEC, até as 10h30 de ontem (11) mais de 14.644 carteirinhas haviam sido emitidas.

Para assegurar o acesso à ID Estudantil, um representante de cada instituição de ensino, pública e particular, deve enviar as informações dos alunos para o sistema do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Eles devem informar CPF, data de nascimento, curso, matrícula e o ano e semestre de ingresso dos estudantes. Também serão informados nível e modalidade de educação de ensino. Pelo menos 3.863 instituições de educação básica e 802 de educação superior cadastraram os estudantes no SEB. O total de alunos registrados chegou a 3.002.523 alunos.

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Os estudantes que querem verificar se estão registrados no sistema devem acessar o site da plataforma.

Como solicitar a carteirinha

Se a instituição tiver enviado os dados corretamente, basta os alunos baixarem o aplicativo, encontrado na área "Governo do Brasil”, nas lojas virtuais. Os usuários vão precisar inserir o CPF, o nome completo, telefone para envio de SMS e e-mail. Na sequência, deverão acessar “Minha ID Estudantil” para, então, obter o documento em formato digital.

A nova carteirinha estudantil tem custo zero ao usuário. Para o governo, custa R$ 0,15 a unidade.

* Com informações do Ministério da Educação

O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta segunda-feira (25), a nova carteira de estudante digital. Os alunos já cadastrados pelas instituições de ensino podem acessar o aplicativo. Chamada de ID Estudantil, o documento é totalmente gratuito e pode ser baixado no Google Play e na Apple Store.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o governo investirá R$ 12 milhões na iniciativa, valor muito menor, segundo ele, do que o cobrado por entidades estudantis. "Se todos os estudantes do Brasil fizessem a carteirinha como é feita atualmente seria um valor bem superior a R$ 1 bilhão, podendo chegar a R$ 2 bilhões", projetou o ministro.

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"Rapidamente, pela internet, a gente consegue cadastrar a instituição (interessada). Do celular, o aluno pode fazer sua carteirinha (digital). O custo que vai ser arcado pelo orçamento do MEC será de R$ 0,15 (por unidade)", afirmou o ministro. "Evidentemente, quem quiser fazer do modo tradicional e pagar R$ 35 poderá fazer, desde que esteja cadastrado."

Para se cadastrar, as instituições de ensino podem indicar um gestor para o Sistema Educacional Brasileiro (SEB) que deve ter vínculo com a escola para cadastrar as informações dos alunos.

"A partir deste dados, saberemos quem é estudante. A partir daí, o aluno poderá fazer sua solicitação pelo aplicativo", afirmou Daniel Rogério, diretor de tecnologia da informação do Ministério da Educação.

Após o cadastro feito pela instituição, a emissão do documento poderá ser feita pelo aluno por meio de aplicativo de celular, de graça. O download do app estará disponível na Apple Store e no Google Play.

No documento, constarão nome, instituição de ensino, data de nascimento, entre outros dados. Ao tirar a fotografia para o cadastro, será feita uma validação com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para quem não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), será solicitada foto frente e verso da Carteira de Identificação (RG).

Menores

Por segurança, o cadastramento de menores de idade irá exigir autorização dos responsáveis. "Só receberá a ID Estudantil, após responsável legal autorizar a emissão da carteira", disse o diretor de tecnologia da informação do MEC.

A partir de 1.º de janeiro de 2021, qualquer instituição poderá emitir a carteirinha digital, porém, deve consultar se aluno está cadastrado no SEB.

"Importante para a segurança do processo e dar mais força para termos dados para fazer políticas mais assertivas. Não vamos vender os dados dos estudantes", acrescentou Rogério.

Quem pode emitir a carteira?

A Medida Provisória 895 altera a Lei 12.933, de dezembro de 2013, que define que emitem a carteira de identidade estudantil a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e entidades estaduais, municipais e diretórios acadêmicos filiados às associações.

Em setembro, quando assinou a MP que criou a ID Digital, o presidente Jair Bolsonaro retirou o monopólio para confecção do documento de entidades que mobilizam protestos contra o governo, como a UNE.

A MP incluiu o MEC entre os emissores autorizados da carteira de identificação estudantil, estabelecendo que o documento seja emitido de forma gratuita e digital. A carteira de estudante padronizada pelas entidades nacionais custa R$ 35 mais frete.

Bolsonaro afirmou, na época, que a nova regra permitiria que recursos de "quem trabalha" deixem de ir "ao bolso de quem não estuda e nem trabalha". Segundo o presidente, a medida ainda vai evitar que "certas pessoas promovam nas universidades o socialismo".

Finalidade?

A carteirinha digital garante benefício da meia-entrada em cinemas, teatros, shows e diversos eventos culturais. Estudantes do ensino básico, profissional e técnico e ensino superior devem ser contemplados.

Segundo o MEC, o Brasil tem 56,9 milhões de alunos da educação básica e do ensino superior. Os dados não incluem estudantes de pós-graduação, mestrado e de doutorado.

As carteirinhas físicas emitidas por entidades estudantis continuarão existindo. A validade irá até o dia 31 de março do ano subsequente.

Já as carteirinhas digitais serão válidas enquanto o aluno permanecer matriculado em estabelecimento que forneça os níveis e as modalidades de educação e ensino previstos em uma lei de 1996, e perderá a validade quando o aluno se desvincular do referido estabelecimento.

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