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O governo de Joe Biden voltou a denunciar, no domingo (14), a obstrução por parte do Texas da patrulha fronteiriça de acesso a um setor da fronteira com o México, após o afogamento de três migrantes.

Apoiador declarado de Donald Trump, que fez da luta contra a imigração uma questão prioritária da sua campanha eleitoral, o governador republicano Greg Abbott desafia abertamente a autoridade do governo Biden, que acusa de ter causado uma crise migratória na fronteira.

"Na noite de sexta-feira, uma mulher e duas crianças morreram afogadas perto de Eagle Pass, e as autoridades do Texas impediram a Polícia de Fronteira dos EUA de tentar ajudá-los", disse no domingo o porta-voz da Casa Branca, Angelo Fernandez Hernandez.

"À medida que continuamos estabelecendo os fatos destas mortes trágicas, uma coisa é clara: as manobras políticas do Governador Abbott são cruéis, desumanas e perigosas. A Polícia de Fronteira deve ter acesso às fronteiras para fazer cumprir as nossas leis", acrescentou o porta-voz.

À noite, a Chancelaria do México confirmou em comunicado que as três vítimas eram mexicanas e que os corpos já haviam sido recuperados pelas autoridades locais.

O governo mexicano, acrescenta, irá "acompanhar as exigências" da Casa Branca contra o Texas pelas medidas implementadas na fronteira e que "potencialmente impactam os protocolos de assistência e resgate aos migrantes".

Por sua vez, um legislador democrata do Texas, Henry Cuellar, acusou a Guarda Nacional do Texas, que assumiu o controle exclusivo de um setor-chave da fronteira, "de não ter autorizado o acesso à Polícia de Fronteira para salvar os migrantes".

"Esta é uma tragédia pela qual o estado do Texas é responsável", disse ele em comunicado no sábado.

O Departamento Militar, responsável pela Guarda Nacional do Texas, indicou que foi contatado pela patrulha fronteiriça na noite de sexta-feira sobre a situação de emergência, e sustentou que uma das suas unidades "revistou ativamente o rio com luzes e óculos de visão noturna", sem encontrar migrantes em perigo ou corpos.

O presidente americano, Joe Biden, convidou seu colega ucraniano, Volodimir Zelensky, à Casa Branca na terça-feira, informou uma porta-voz neste domingo (10), em uma demonstração do "compromisso inabalável" do chefe do Executivo com a Ucrânia após o bloqueio legislativo a seu pedido de ajuda a Kiev.

Os dois líderes "vão discutir as necessidades urgentes da Ucrânia" em sua luta contra a invasão russa, e "a importância vital do apoio continuado dos Estados Unidos neste momento crítico", declarou, em nota, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

A Presidência ucraniana informou, no comunicado, que a reunião se concentrará em pontos-chave, como a "cooperação adicional de defesa entre a Ucrânia e os Estados Unidos, particularmente através de projetos conjuntos na produção de armas e sistemas de defesa aérea, bem como na coordenação de esforços entre nossos países no próximo ano".

Em um golpe para Zelensky, senadores republicanos bloquearam na semana passada US$ 106 bilhões (cerca de R$ 520 bilhões) em ajuda de emergência sobretudo para Ucrânia e Israel, depois que os conservadores refutaram a exclusão de reformas migratórias que eles tinham exigido como parte do pacote.

O bloqueio representa um revés para Biden, que urgiu os legisladores a aprovarem os recursos, alertando que Putin não pararia com uma eventual vitória na Ucrânia e poderia, inclusive, atacar um país da Otan.

A Casa Branca disse que a reunião acontecerá em um momento crítico, "enquanto a Rússia aumenta seus ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia".

A diretora de Orçamento da Casa Branca alertou, nesta segunda-feira (4), ao Congresso dos Estados Unidos que não chegar a um acordo sobre novos fundos para a Ucrânia antes do fim do ano "enfraqueceria" Kiev no campo de batalha.

Em uma carta ao presidente da Câmara de Representantes, a diretora do Gabinete de Gestão e Orçamento, Shalanda Young, disse que o tempo está se esgotando rápido para apoiar a luta da Ucrânia contra a invasão russa.

"Quero ser clara: sem ação do Congresso, até o final do ano ficaremos sem recursos para adquirir mais armas e equipamento para a Ucrânia", escreveu Young. "Cortar o fluxo de armas e equipamentos americanos afundará a Ucrânia no campo de batalha", acrescentou.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso em outubro que aprovasse 106 bilhões de dólares (521 bilhões de reais na cotação atual) em financiamento para a segurança nacional, incluindo apoio à Ucrânia e à guerra de Israel contra o Hamas.

Mas o Congresso está paralisado há meses devido às disputas internas republicanas, e os legisladores da extrema direita se opõem particularmente a qualquer ajuda adicional a Kiev à medida que a guerra se arrasta.

O novo presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, um aliado pouco conhecido do ex-presidente Donald Trump, assumiu o cargo em outubro, depois que seu antecessor, Kevin McCarthy, foi deposto por legisladores da extrema direita.

Sob o mandato de Johnson, o Congresso evitou por pouco uma paralisação do governo durante o feriado de Ação de Graças, em novembro, mas o acordo para manter as luzes acesas até meados de janeiro deixou de fora a ajuda aos principais aliados dos EUA.

A carta da diretora de Orçamento da Casa Branca afirma que janeiro será tarde demais e os fundos para a Ucrânia já estarão esgotados. "Não existe nenhum fundo mágico disponível para lidar com este momento. Estamos sem dinheiro... e quase sem tempo", alertou Young.

Na sua opinião, a incapacidade de chegar a um acordo sobre mais financiamento não só põe em risco as conquistas da Ucrânia até hoje, mas aumenta as chances de vitórias militares russas. "Este não é o problema do próximo ano. A hora de ajudar uma Ucrânia democrática a combater a agressão russa é agora. É hora de o Congresso agir", escreveu.

A Ucrânia tem pressionado por mais ajuda externa, à medida que as forças russas intensificam os ataques no leste depois de deter a contraofensiva de Kiev.

À medida que a guerra entra no seu terceiro inverno (hemisfério norte), a linha da frente permaneceu praticamente estática durante o último ano, apesar de um reforço maciço das forças ucranianas com equipamento militar ocidental nos meses de calor.

Commander, o pastor alemão dos Bidens com vários episódios de mordidas em funcionários, não estará mais na Casa Branca, disse uma porta-voz do casal presidencial americano, que no passado teve de se separar de outro animal pelas mesmas razões.

"Commander não se encontra atualmente (dentro da Casa Branca), enquanto as próximas decisões são avaliadas", disse Elizabeth Alexander, porta-voz da primeira-dama, em um breve comunicado.

O presidente Joe Biden e a sua esposa, Jill, "estão muito comprometidos com a segurança de todos os funcionários da Casa Branca e dos que os protegem todos os dias", acrescentou.

Commander, que tinha acabado de voltar de um curso de adestramento, foi notícia na quarta-feira da semana passada, quando o Serviço Secreto, encarregado da proteção de funcionários de alto escalão do governo americano, anunciou que um de seus agentes havia sido mordido na segunda-feira.

Na quinta, a imprensa americana noticiou que o pastor alemão, que chegou à Casa Branca em 2021, ainda filhote, esteve envolvido em mais episódios de mordidas do que os conhecidos até agora.

CNN e Axios mencionam que, além dos 11 incidentes conhecidos até então com funcionários do Serviço Secreto, o cão teria atacado outros funcionários da Casa Branca.

O casal presidencial já havia anunciado no verão que o cão iria para um centro de adestramento, depois de a imprensa ter noticiado várias mordidas, incluindo uma que levou a vítima para o hospital.

Major, outro cão dos Bidens, também foi enviado para ser adestrado em Delaware por um período em 2021, depois de morder pelo menos um funcionário da Casa Branca.

Por recomendação de especialistas, a família Biden finalmente teve de se desfazer do cachorro e confiá-lo a amigos que vivem "em um ambiente mais tranquilo".

Uma pequena quantidade de uma substância branca em pó foi encontrada na Casa Branca, nos Estados Unidos, na noite de domingo (2). O local foi evacuado, depois que a substância foi identificada em uma área comum da ala oeste, e testes preliminares indicaram que se tratava de cocaína, disseram dois policiais nesta terça-feira (4). O Serviço Secreto dos Estados Unidos está investigando como a droga foi parar dentro da residência oficial.

O porta-voz do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, disse que a substância está passando por mais testes para determinar com clareza o que é, e as autoridades estão investigando como ela chegou à Casa Branca. Ele disse que o Corpo de Bombeiros de Washington determinou que a substância, que foi encontrada em uma "área de trabalho da ala oeste", não representava uma ameaça.

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O porta-voz se recusou a dizer especificamente onde a substância foi encontrada na Casa Branca ou como foi embalada. Ele apenas informou que a droga foi encontrada por membros da Divisão Uniformizada do Serviço Secreto realizando rondas de rotina no prédio.

Em uma transmissão às 20h49, um bombeiro da equipe de materiais perigosos do departamento de Washington transmitiu por rádio os resultados de um teste: "temos uma barra amarela dizendo cloridrato de cocaína". A breve transmissão é registrada em um site chamado openmhz.com, que permite que as pessoas ouçam transmissões de rádio ao vivo e arquivadas da polícia e dos bombeiros.

A descoberta gerou um alerta de segurança elevado e uma breve evacuação da mansão executiva, disse Guglielmi. Ele ainda informou que o presidente dos EUA, Joe Biden, não estava na Casa Branca no momento em que a substância foi encontrada. Ele e a família estavam em Camp David, em Maryland. (Com agências internacionais).

A ativista transgênero Rose Montoya deixou de ser bem-vinda nos eventos da Casa Branca depois de postar nas redes sociais um vídeo dela e de outras duas pessoas fazendo topless durante o evento oficial de celebração do Mês do Orgulho LGBT+ no sábado, 10, em Washington, promovido pelo governo de Joe Biden.

"O comportamento foi simplesmente inaceitável", disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, nesta terça-feira, 13. "Foi injusto com as centenas de participantes que estavam lá para celebrar suas famílias."

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Falando em entrevista coletiva na Casa Branca, a oficial do governo norte-americano disse: "Os indivíduos no vídeo certamente não serão convidados para eventos futuros". A porta-voz ainda afirmou que a exibição de peito nu "não foi uma coisa normal que aconteceu sob este governo".

Rose Montoya postou um vídeo de 58 segundos que incluiu uma cena em que ela é vista fazendo topless, com as mãos sobre o peito, ao lado de dois homens trans sem camisa. O vídeo ainda mostra o presidente dos EUA, Joe Biden, discursando no palanque e também interagindo com a ativista.

Biden sediou o evento para mostrar o apoio do governo à comunidade LGBT+. Recentemente, houve pressão de alguns líderes republicanos em nível estadual para restringir shows de drag e limitar as opções para jovens que buscam fazer a transição de gênero. Biden disse no sábado que tinha uma mensagem para toda a comunidade, mas especialmente para as crianças transgênero: "Você é amado. Você é ouvido. Você é entendido. E você pertence".

Rose defendeu sua postagem no Instagram e no Twitter, dizendo que "fazer topless em Washington é legal" e que "apoia totalmente o movimento para liberar os mamilos (movimento popularmente conhecido como "Free the Nipple")". Ela disse que os críticos de seu topless afirmam que ela é, de fato, uma mulher, já que um homem não enfrentaria uma reação semelhante.

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence anunciou, nesta quarta-feira (7), que será pré-candidato nas primárias republicanas presidenciais de 2024, nas quais enfrentará seu ex-chefe Donald Trump.

"Hoje, diante de Deus e da minha família, anuncio que estou concorrendo à presidência dos Estados Unidos", afirmou este político cristão evangélico em um vídeo publicado hoje nas redes sociais.

Pence também planeja fazer um comício no estado de Iowa (norte) nesta quarta e, segundo seus colaboradores, dará uma entrevista à rede de notícias CNN.

"Acredito no povo americano e tenho fé em que Deus ainda não acabou (seu trabalho) com a América", escreveu o homem de 64 anos no Twitter, em mensagem junto com o vídeo.

"Juntos, podemos recuperar este país, e os melhores dias para a Maior Nação da Terra ainda estão por vir!", completou.

Outro adversário será o governador do estado da Flórida (sudeste), Ron DeSantis.

Pence foi totalmente leal a Trump durante os quatro anos de seu mandato (2017-2021) e levou a direita religiosa ao poder. A relação de ambos foi rompida quando o primeiro se recusou a impedir o Congresso de validar a vitória do democrata Joe Biden contra o magnata nova-iorquino nas eleições de 2020.

Durante o violento assalto ao Capitólio — sede do Congresso dos Estados Unidos — em janeiro de 2021, uma multidão de centenas de apoiadores de Trump chegou a gritar que Pence deveria ser enforcado.

As últimas sondagens do site RealClearPolitics dão-lhe 3,8% das intenções de voto, bem atrás de Trump (53,2%) e de DeSantis (22,4%), que também opta por um discurso bastante conservador, mas em um tom mais ofensivo. Também está atrás da ex-embaixadora de Trump na ONU, Nikki Haley (4,4%).

Pence, um ex-locutor de rádio, está preparando sua candidatura há meses. Publicou um livro e percorreu o país, multiplicando os discursos em estados que podem fazer a diferença nas primárias republicanas.

Também entraram na corrida pela indicação republicana os ex-governadores Chris Christie (Nova Jersey) e Asa Hutchinson (Arkansas).

O ex-governador de Nova Jersey, o republicano Chris Christie, antigo aliado de Donald Trump e que se tornou um de seus maiores críticos, entrou para a corrida presidencial de 2024 nesta terça-feira (6), apresentando-se como o único candidato capaz de enfrentar o ex-presidente.

Christie, de 60 anos e conhecido por seu estilo aguerrido, registrou sua candidatura na Comissão Federal Eleitoral (FEC, na sigla em inglês).

Assim, ele se junta a um grupo já nutrido de aspirantes do Partido Republicano para a Casa Branca, entre eles o governador da Flórida, Ron DeSantis, e o ex-vice-presidente Mike Pence, que deve oficializar sua candidatura nesta quarta.

Christie, por sua vez, fará um anúncio público esta noite em New Hampshire. Em 2016, ele chegou a participar das primárias republicanas, mas desistiu e passou a apoiar Trump.

Naquele momento, ele havia se tornado um dos assessores mais próximos do ex-presidente, mas rompeu com ele depois que Trump se recusou a reconhecer a derrota para o democrata Joe Biden em 2020.

Christie, que aparece com pouco apoio nas pesquisas, já começou a direcionar seus ataques contra Trump, sugerindo que o favorito republicano, segundo essas mesmas pesquisas, tem "medo" de debater com oponentes sérios.

Também atacou Trump em outras frentes, em particular ao mencionar as muitas investigações que existem a sua espreita e o classificando de "marionete de Putin", após comentários ambíguos do ex-presidente sobre a guerra na Ucrânia.

A Casa Branca convidou executivos de empresas do setor de Inteligência Artificial (IA), como Google, Microsoft, OpenAI e Anthropic, para uma reunião nesta quinta-feira (4) sobre os riscos associados a esta tecnologia com vários membros do governo, incluindo a vice-presidente Kamala Harris.

"Nosso objetivo é ter uma discussão franca sobre os riscos atuais e a curto prazo que percebemos no desenvolvimento da IA", afirma o texto do convite, ao qual a AFP teve acesso.

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O governo também pretende discutir "passos para reduzir os riscos e outras maneiras nas quais possamos trabalhar juntos para assegurar que os americanos serão beneficiados pelos avanços da IA, ao mesmo tempo que estão protegidos de perigos".

Satya Nadella (Microsoft), Sundar Pichai (Google), Sam Altman (OpenAI) e Dario Amodei (Anthropic) confirmaram participação, segundo a Casa Branca.

A Inteligência Artificial é parte da vida cotidiana há anos, dos algoritmos de recomendação das redes sociais até os eletrodomésticos de última geração.

Porém, o grande sucesso desde o fim do ano passado do ChatGPT, a interface de IA generativa da OpenAI, uma empresa emergente amplamente financiada pela Microsoft, foi o ponto de partida para uma corrida por sistemas cada vez mais intuitivos e eficientes, que são capazes de gerar textos, imagens e códigos de programação cada vez mais complexos.

O lançamento do ChatGPT provocou grade entusiasmo e preocupações em uma nova escala, em particular depois que Sam Altman, CEO da OpenAI, antecipou a próxima geração da chamada IA "geral", na qual os programas serão "mais inteligentes que os humanos em geral".

Na última quarta-feira, dia 26, Angelina Jolie participou de um evento para lá de especial! A atriz e seu filho Maddox, de 21 anos de idade, fizeram uma visita à Casa Branca, residência oficial de Joe Biden para um jantar.

Na refeição, Angelina e o filho estiveram acompanhados do chefe de Estado dos Estados Unidos, além do presidente e a primeira dama da Coreia do Sul. O rapaz não aparece na frente das câmeras com frequência e encantou o público.

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A atriz escolheu um vestido creme junto com um blazer da mesma cor e um colar de pérolas. Vale lembrar, que Angelina Jolie é uma ativista política e procura estar sempre por dentro das discussões com o governo.

Em 2022, Jolie foi a uma reunião para falar sobre a lei de violência contra as mulheres. Neste evento, ela também apareceu acompanhada, mas foi com a filha Zahara, de 18 anos de idade. Além dos dois, a atriz tem mais quatro adolescentes, Pax, de 19 anos de idade, Shiloh, de 16 anos, e os gêmeos Knox e Vivienne, de 14, todos de seu antigo relacionamento com Brad Pitt. Os dois ficaram casados de 2014 a 2019, quando finalmente saíram os papéis do divórcio.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, surpreendeu o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao cantar a música "American Pie", de Don McLean, no fim de sua visita à Casa Branca, um momento aplaudido pelos participantes de um jantar de Estado.

Yoon, em uma visita de seis dias a Washington, conversou na quarta-feira com Biden sobre o "fim" de qualquer regime norte-coreano que utilize armas nucleares contra seus aliados.

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Mas os dois chefes de Estado também abordaram questões mais amenas durante o jantar na Casa Branca, quando o presidente sul-coreano aproveitou para expressar seu amor pela música popular americana.

Um grupo musical interpretou "American Pie" ao final do jantar. Biden aproveitou o momento e afirmou a Yoon: "Nós sabemos que esta é uma de suas canções favoritas".

"Sim, é verdade", declarou Yoon, 62 anos. Ele destacou que adora a música de Don McLean, lançada em 1971, desde que estava na escola.

"Queremos ouvir você cantar", disse Biden.

"Já faz um tempo, mas...", Yoon respondeu, com uma resistência apenas simbólica enquanto pegava o microfone.

O presidente sul-coreano cantou as primeiras estrofes da música à capela, o que provocou muitos aplausos, inclusive de Biden e da primeira-dama Jill Biden.

"Eu não tinha ideia de que você sabia cantar", afirmou Biden, surpreso, ao convidado.

O presidente americano disse que McLean não conseguiu viajar para o jantar na Casa Branca, mas enviou uma guitarra autografada, que Biden entregou ao líder sul-coreano como presente.

Esta não foi a primeira vez que Yoon cantou em público. Na campanha eleitoral de 2021, ele participou em um famoso programa de TV sul-coreano e apresentou uma versão da balada K-pop "No one else", de Lee Seung-chul.

O presidente dos Estados Unidos, anunciará nesta quinta-feira (20), a contribuição de R$ 2,5 bilhões para o Fundo Amazônia. A informação foi divulgada em comunicado oficial da Casa Branca.

"Hoje, o presidente anunciará que solicitará US$ 500 milhões em cinco anos para o Fundo Amazônia e atividades relacionadas no contexto do compromisso renovado do Brasil de acabar com o desmatamento até 2030", diz um trecho do comunicado (aqui na íntegra).

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Ainda de acordo com a Casa Branca, Biden também convocará outros líderes a prometer apoio ao Fundo Amazônia.

Brasil e Estados Unidos

Setores da grande mídia e a oposição ao Governo Lula chegaran a afirmar que algumas declarações do presidente geraram mal-estar em Washington, por se assemelhar à "propaganda russa e chinesa".

Porém, não há qualquer indício de sanção estadunidense ao Brasil e nem do rompimento de relações.

Não foi a primeira vez que o Brasil, ou Lula, se manifestaram de forma incisiva sobre um assunto envolvendo a postura internacional dos Estados Unidos.

A Casa Branca confirmou nesta terça-feira, 31, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve visitar os Estados Unidos no dia 10 de fevereiro, de forma a "fortalecer ainda mais a estreita relação" entre os países. Segundo o comunicado, os dois líderes discutirão o apoio americano "inabalável" à democracia brasileira.

"Durante o encontro na Casa Branca, os presidentes discutirão como os dois países podem continuar trabalhando juntos para promover a inclusão e os valores democráticos na região e no mundo", diz o texto.

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O texto acrescenta que os dois também discutirão como os Estados Unidos e o Brasil podem continuar a enfrentar juntos desafios comuns, como o combate à mudança climática.

"Mais furioso do que nunca", o ex-presidente americano Donald Trump voltou, neste sábado (28), aos comícios de campanha com a esperança de impulsionar sua candidatura à Casa Branca com um discurso no estado-chave de New Hampshire antes de viajar para a Carolina do Sul.

Dois meses e meio depois de anunciar sua candidatura às eleições de 2024, o ex-presidente americano abandonou os salões dourados de sua residência na Flórida para fazer visitas nada casuais.

New Hampshire e Carolina do Sul serão os primeiros estados a organizar as primárias republicanas no começo de 2024. Uma vitória ali daria a Trump um impulso valioso e necessário para o futuro.

"Precisamos de um líder que esteja preparado para enfrentar as forças que arrasam o nosso país", disse o bilionário diante de uma multidão de centenas de apoiadores na pequena cidade de Salem.

- "Sistema corrupto" -

Mas depois de dominar durante dois anos o "Grand Old Party", como o Partido Republicano é conhecido, Trump, de 76 anos, não pisará necessariamente em um terreno favorável.

Em New Hampshire, estado fronteiriço com o Canadá, muitos parlamentares locais culpam o ex-presidente por ter arruinado as chances dos republicanos nas eleições legislativas de meio de mandato em novembro passado, ao apoiar candidatos considerados radicais.

"Pessoalmente, acredito que ele perdeu muito de sua atratividade e sua aura", disse à AFP o parlamentar local Mike Bordes, que apoiou Trump nas eleições de 2020. Agora, diz estar "pronto (...) para considerar outras opções" para a indicação do candidato republicano à Presidência.

Trump voltou a dizer neste sábado (28) que foi roubado nas eleições presidenciais de 2020 e não abusou dos apelidos depreciativos para se referir a seus adversários.

Ele também promoveu seu histórico sobre segurança pública e imigração, e prometeu salvar o país "da destruição por parte de um sistema político corrupto, radical e egoísta".

"Hoje estou mais furioso e mais decidido do que nunca", disse.

- Reveses -

Na Carolina do Sul, Trump pode encontrar resistência, pois embora seja até agora o único republicano a anunciar sua candidatura, vários neste estado estão se preparando para se lançar no cenário eleitoral.

A começar pela ex-governadora Nikki Haley, que prometeu a seus apoiadores um anúncio muito em breve.

Além disso, vários dos principais doadores de Trump anunciaram publicamente que não vão apoiar sua candidatura e darão respaldo ao governador da Flórida, Ron DeSantis, estrela em ascensão do Partido Republicano, que tampouco lançou-se oficialmente à corrida eleitoral.

São reveses políticos para Trump, que já é alvo de várias investigações judiciais, que poderão ser o principal obstáculo para sua nomeação.

"São promotores radicais de esquerda que são pessoas absolutamente horríveis", disse Trump.

Apesar destes contratempos, seus apoiadores alertam contra um descarte rápido de sua viabilidade política. Sua queda foi anunciada mil vezes, mas até agora Trump sobreviveu a todos os escândalos.

O ex-presidente também poderia se beneficiar do cancelamento em breve da suspensão de suas contas no Facebook e no Instagram, encontrando nestas redes uma considerável caixa de ressonância.

Os Estados Unidos "não receberam uma solicitação oficial" do governo brasileiro sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, depois que uma turba de bolsonaristas atacou as sedes dos Três Poderes em Brasília, afirmou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, nesta segunda-feira (9).

"Por ora, não recebemos nenhuma solicitação oficial do governo brasileiro relacionada com Bolsonaro", afirmou Sullivan a jornalistas no México, onde acompanha o presidente Joe Biden para uma reunião de cúpula dos líderes da América do Norte. "Obviamente, se recebermos solicitações desse tipo, vamos tratá-las como sempre fizemos, com seriedade", acrescentou.

No domingo, milhares de simpatizantes do ex-presidente, que perdeu as eleições para Luiz Inácio Lula da Silva, tomaram de assalto o Palácio do Planalto, sede do Executivo, e os prédios do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional.

Horas depois, Bolsonaro, que se encontra na Flórida, escreveu no Twitter: "Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje [domingo], assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra".

Sullivan não fez comentários sobre o paradeiro de Bolsonaro.

"Que eu saiba, não estamos em contato direto com Bolsonaro, assim que, definitivamente, não posso falar sobre o seu paradeiro", limitou-se a dizer.

O presidente Biden, por sua vez, reprovou os distúrbios, classificando-os de "escandalosos", e voltou a condená-los nesta segunda, ao lado do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, e do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.

Há dois anos, os simpatizantes do ex-presidente americano Donald Trump invadiram o Capitólio em Washington em uma tentativa de evitar a certificação da vitória de Biden nas urnas.

Sullivan afirmou que Biden tem a intenção de conversar em breve com Lula, mas, por ora, ainda não se sabe quando.

Os Estados Unidos vão enviar para a Ucrânia 275 milhões de dólares em material militar para "reforçar" sua defesa, em particular contra os aviões não tripulados, declarou, nesta sexta-feira (9), um porta-voz da Casa Branca.

"Em breve será enviado um novo pacote de ajuda militar no valor de 275 milhões de dólares para dotar a Ucrânia de novas capacidades para reforçar sua defesa aérea e enfrentar as ameaças dos drones", declarou John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Kirby disse que os americanos também fornecerão ao exército ucraniano munição de artilharia, em particular para os HIMARS, sistemas de precisão bastante potentes montados em veículos blindados leves.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou na quinta-feira que seu exército continuará atacando a infraestrutura energética da Ucrânia, em represália pelos atentados que Moscou atribui a Kiev, em particular contra a ponte da Crimeia, parcialmente destruída no início de outubro por um caminhão-bomba.

Com este novo pacote, a ajuda total dos Estados Unidos para a Ucrânia supera 19,3 bilhões de dólares desde o começo da invasão russa em fevereiro.

Bolo e guaraná? Que nada. A filha de Jennifer Garner e Ben Affleck celebrou o 17° aniversário em um jantar na Casa Branca. Na última quinta-feira (1º), surgiram fotos da atriz com a primogênita, Violet Affleck, no evento que rolou em Washington, nos Estados Unidos, e contou aproximadamente com 400 convidados.

E detalhe, de acordo com a People, a dupla recebeu o convite diretamente do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e sua esposa, Jill. Além delas, o presidente francês, Emmanuel Macron, também marcou presença.

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Garner chamou a atenção com o vestido preto que ia até o chão da grife Ralph Lauren e os sapatos da Stuart Weitzman, enquanto Violet optou pelo vestido de alça fina da Carolina Herrera, completando com os saltos de bico fino vermelhos.

O presidente americano, Joe Biden, recebeu neste sábado (19), na Casa Branca, os convidados do casamento de sua neta, Naomi, em uma cerimônia à qual a imprensa não teve acesso.

A advogada de 28 anos, moradora de Washington, e filha de Hunter Biden, casou-se com Peter Neal, de 25, formado em direito no Jardim Sul da mansão às 11h, em uma cerimônia para 250 convidados, segundo a Casa Branca.

"Tem sido uma alegria ver Naomi crescer, descobrir quem é e talhar uma vida tão incrível para ela", disseram em nota o presidente e a primeira-dama, Jill Biden.

"Desejamos-lhes dias cheios de alegria e um amor que cresça mais profundamente com o passar de cada ano".

Não é incomum que a mansão seja preparada para receber eventos deste tipo. Segundo a Associação Histórica da Casa Branca, foram celebrados 18 casamentos no local, inclusive o de Tricia, filha do presidente Richard Nixon, em 1971, e do fotógrafo oficial de Barack Obama, Pete Souza, em 2013.

Naomi tem o nome da primeira filha do presidente, que morreu ainda bebê em um acidente de trânsito em 1972, no qual sua primeira esposa também faleceu.

A imprensa americana tem reportado que Naomi Biden tem um papel importante no círculo de confiança do presidente e que, por exemplo, foi uma das que o pressionou para se lançar candidato nas eleições de 2020.

A Casa Branca excluiu nesta quarta-feira(2) uma postagem após usuários do Twitter sinalizarem sua falta de contexto.

Em seu tuíte, a Casa Branca disse que sob a "liderança do presidente Biden" os aposentados dos EUA receberam o maior aumento de suas pensões em 10 anos.

Mas a rede social acrescentou uma menção à mensagem, especificando que as pensões acompanham a taxa de inflação, seguindo uma lei de 1972 ratificada por Richard Nixon (presidente republicano).

O tuíte inicial, que já foi deletado, "não estava completo" e necessitava de "contexto", admitiu a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

As notas de contexto do Twitter são escritas por colaboradores do programa Birdwatch, que adiciona comentários a postagens relevantes se um número suficiente de pessoas com uma ampla gama de opiniões os acharem "úteis".

"Isso significa que o algoritmo leva em consideração não apenas quantos colaboradores classificaram uma nota como 'Útil' ou 'Não Útil', mas também se as pessoas que a classificaram representam perspectivas diferentes", explicou o Twitter em nota de 6 de outubro, quando lançou o programa nos Estados Unidos.

"O sistema de notas da comunidade é genial", reagiu Elon Musk, o novo proprietário da rede social, nesta quarta-feira em resposta a um usuário que compartilhou uma captura de tela do tuíte excluído junto com a nota de contexto.

"Nosso objetivo é tornar o Twitter a fonte de informação mais precisa do mundo, independentemente da filiação política", acrescentou o bilionário.

Musk, o homem mais rico do mundo e dirigente das empresas Tesla e SpaceX, comprou a influente plataforma Twitter na última quinta-feira, após seis meses de incerteza e tensões com muitos usuários, diretores da rede social (agora demitidos) e ONGs.

Musk defende uma moderação de conteúdo menos rígida do que a atual, diz ele, para promover mais liberdade de expressão. A direita americana, que se considera censurada nas principais redes sociais, aprova essa visão.

Mas seus críticos acreditam que os limites estabelecidos pelos regulamentos, que proíbem o assédio, o discurso de ódio e a desinformação em particular, não impedem que debates úteis sejam gerados.

O cantor britânico Elton John será recebido pelos Biden na Casa Branca sexta-feira (23), onde fará um show para "celebrar o poder unificador e de cura da música", disse o Executivo americano em nota.

O presidente Joe Biden e sua esposa Jill também querem "saudar a vida e o trabalho" da lenda pop britânica, acrescentou a nota.

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A Casa Branca convidará "aqueles que fazem história todos os dias" para o show, incluindo professores, cuidadores, trabalhadores da linha de frente, estudantes, ativistas dos direitos LGBTQIA+ e defensores de melhores cuidados de saúde mental.

Além disso, o presidente e sua esposa farão discursos.

O show segue a performance de James Taylor na semana passada e faz parte do retorno dos eventos públicos na Casa Branca após restrições devido à pandemia de Covid-19.

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