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Cerca de 1.000 casais celebraram seus casamentos em uma cerimônia coletiva nesta terça-feira (14), na localidade de Nezahualcóyotl, no centro do México, por ocasião do dia de São Valentim, data em que é comemorado o Dia dos Namorados em diversos países do mundo.

A cerimônia civil coletiva foi realizada na esplanada municipal de Nezahualcóyotl, um subúrbio próximo da Cidade do México, e incluiu casais do mesmo sexo.

No evento, os pares estavam sorridentes, alguns carregando flores e balões, e também as alianças. Na parte externa do recinto, havia oferta de serviços de cabeleireiro e maquiagem para quem ia se casar.

Após darem o "sim", os casais receberam as certidões de casamento civil das autoridades e, posteriormente, as exibiram no ar enquanto tocava a marcha nupcial.

"Decidimos nos casar aqui porque, para nós, é uma data importante, já que nos conhecemos no dia 14, começamos a caminhar e decidimos que seria num 14 de fevereiro, mas sem saber que aqui aconteceriam casamentos coletivos", disse à AFP Saraí Vargas, de 24 anos, após celebrar a união com sua companheira Yazmín Acosta, de 27 anos.

Eventos similares também foram realizados em outros estados do país, como Nuevo León (norte) e Michoacán (oeste).

Os divórcios no Brasil caíram 13,6% em 2020 em relação a 2019, o equivalente a 52.101 divórcios a menos. Ao todo, foram registrados 331.185 divórcios concedidos, dos quais 249.874 (75,4%) judiciais e 81.311 (24,6%) extrajudiciais lavrados em cartório. Em 2019, foram contabilizados 383.286 divórcios.

Os dados constam da pesquisa Estatísticas do Registro Civil - Divórcios 2020, divulgada nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Segundo a gerente da Pesquisa de Registro Civil do IBGE, Klívia Brayner de Oliveira, essa queda dos divórcios concedidos foi afetada pelo isolamento social em decorrência da pandemia de Covid-19. O fechamento das varas judiciais para atendimento ao público e a demora na concessão dos divórcios são as hipóteses do instituto para a subnotificação dos divórcios.

“A pandemia trouxe impacto muito grande na nossa coleta de dados de divórcio”, disse a pesquisadora, pois em 88,1% das varas a coleta da informação é feita por meio de questionários impressos em que um funcionário do IBGE tem que ir presencialmente à unidade.

A idade média dos cônjuges na data do divórcio era de 40 anos para as mulheres e 43 anos para os homens. O tempo médio de casamento ficou em torno de 13 anos.

O período médio de casamento foi de menos de dez anos em 49,8% dos divórcios. Em 24,2%, os casamentos duraram entre dez e 19 anos. Em 26,1% dos divórcios, a duração foi de 20 anos ou mais.

Em relação ao regime de bens, 89,9% dos casamentos tinham comunhão parcial. Ainda em 2020, 56,5% dos divórcios foram de casais com filhos menores de idade.

Em 2014, em 85% dos divórcios a mulher era a responsável pela guarda dos filhos menores de idade e em 7,5%, a guarda era compartilhada. Esse cenário começou a mudar com a entrada em vigor da Lei 13.058/2014, que estabeleceu como prioridade a guarda compartilhada. Em 2020, em 57,3% dos divórcios a guarda era responsabilidade das mulheres e em 31,3%, compartilhada.

De acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira passou a casar menos. Em comparação aos dados apresentados em 2018, o número divulgado na última semana mostra queda de 2,7% entre os casamentos héteros e baixa 4,9% em relação às uniões homoafetivas.

O estudo, elaborado a partir dos dados de registros em cartórios de todo o país, ainda aponta que as relações matrimoniais têm sido cada vez menos duradouras entre os casais no Brasil. A pesquisa mostra que, na última década, os casamentos passaram a durar 13,8 anos em média. Em 2008, as uniões se estendiam até 17,5 anos, segundo o IBGE.

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Embora os dados de oficialização do matrimônio estejam em queda desde 2016, há casais que preferem manter a harmonia sem precisar fazer nada de “papel passado”. Após um período nos Estados Unidos (EUA), a designer Juliana Carlin, 28 anos, ficou longe do namorado, o editor de vídeo Daniel de Oliveira, 30 anos. No entanto, o retorno dela ao Brasil os fez retomar a tentativa de realizar o sonho iniciado em 2017 e passaram a viver juntos. Embora vislumbre celebrar a união no futuro, o casal mantém os projetos amarrados pela questão financeira.

“Voltei e a gente continuou nosso relacionamento, mas a gente não sabia muito bem como ia rolar. Nesse ano de quarentena vimos que está dando certo, mas precisamos de um pouco mais de tempo. A gente quer fazer uma cerimônia, mas não temos dinheiro no momento”, explica Juliana.

Juliana e Daniel: questões financeiras fizeram o casal adiar os planos de oficializar a união. Foto: arquivo pessoal

Para a designer, a durabilidade dos relacionamentos hoje em dia pode ser prejudicada pelas incertezas financeiras. Contudo, Juliana aponta outros fatores a serem observados para redução da permanência dos casais na atualidade.

“Tem todo o medo do divórcio, de mostrar pra todo mundo que deu errado e muitos da minha geração viveram a separação dos pais, acho que isso pesa um pouco”, aponta. Segundo Juliana, até o próprio modo de pensar a vida pode ser levado em conta para a continuidade ou não de uma relação afetiva. “A ‘romantização’ de que casamento tem que durar para sempre, o lance das pessoas não quererem se comprometer e até a desconstrução do modo de pensar fora ‘bolha’ de cada um com temas como a monogamia, o patriarcado, entre outras”, complementa.

Para concretizar os planos

Outra dupla que prefere elaborar e cumprir um bom planejamento antes de oficializar qualquer documento é o casal Ana Carolina Miranda, 36 anos, e Adriano Mira, 38 anos. A cabeleireira e o administrador, que estão juntos há três anos, seguem na batalha do presente para construir a base que pode sustentar o futuro.

“No momento são prioridades, nos damos super bem e temos diversos planos. Vamos correr atrás dos nossos planos e, no futuro, pensamos em casar”, comenta Mira.

Juntos e felizes há três anos, Ana Carolina e Adriano não veem o casamento como prioridade. Foto: arquivo pessoal

Segundo o administrador, o ritual que sempre se fez presente na maioria dos enlaces matrimoniais pode ser considerado algo mais relacionado à tradição do que ao sentimento de que uma união precisa.

“O casamento no papel hoje é algo mais cultural, em relacionamento com respeito e companheirismo, isso é o mais importante de tudo”, enfatiza Mira. Para ele, é importante observar a alteração cotidiana da realidade e priorizar a busca pela estabilidade para o casal. “A vida hoje em dia está em constantes mudanças. As novas gerações não se preocupam em tradições e sim em concretizar seus planos”, completa.

Fora de moda?

Para o psicólogo Alexandre Bez, o casamento não saiu de moda. Segundo o especialista, há peculiaridades como a carência de sentimento em grande parte das relações, o que pode levar ao término.

“As relações hoje são constituídas por uma ‘camada muito fina’ de entendimento e de compreensão, auxiliando o término mais rápido. Como é constante, cria-se a ilusão em estar fora de moda quando na realidade o que existe é a falta de sentimentos reais passionais, que impulsiona as separações”, explica.

Segundo Bez, embora haja diversos fatores negativos como frustrações ou traumas relacionados à separação, é fundamental observar a questão com uma visão positiva. “A percepção do término da relação, onde a pessoa ao digerir essa sensação pode proceder numa direção em ser livre da relação que acabou e, assim, constituir outra quando ela encontrar uma outra pessoa que a satisfaça novamente”, aponta o psicólogo.

Um grupo de noivas italianas realizou um protesto nesta terça-feira (7), na Fontana di Trevi, em Roma, contra o adiamento de seus casamentos por causa da pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2.

Com vestidos brancos e segurando guarda-chuvas, como proteção do sol escaldante, as mulheres se reuniram em frente ao famoso monumento da capital da Itália para chamar a atenção para as regras restritivas impostas pelo governo de Giuseppe Conte e pela Conferência Episcopal Italiana (CEI) em todas as cerimônias religiosas.

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Entre as medidas, estão a proibição de uma pessoa acompanhar a noiva até o altar, além de vetar o ritual de jogar arroz para receber os noivos após o matrimônio.

"Tinha que me casar em junho e, devido às restrições, não consegui. O governo faz isso para o nosso bem. Mas vamos ver injustiças. Não podemos perseguir o sonho da nossa vida e depois vejo os caras na discoteca sem máscara", disse uma das noivas.

O protesto das mulheres que ainda não conseguiram comemorar o dia mais esperado de toda noiva se uniu com a manifestação organizada pela Associação Italiana de Casamentos (Airb).

Segundo a entidade, cerca de 90% das cerimônias foram adiadas para 2021. O setor sofreu uma queda enorme: de 219 mil casamentos celebrados em 2019 para cerca de 8 mil neste ano.

"Tudo foi adiado para 2021. Por isso, pedimos ajuda ao governo para chegar até 2021. Cerca de 500 mil operadores do setor e, como consequência, suas famílias correm o risco de desemprego", explicou Luciano Paulillo, presidente da Airb.

No fim de junho, a Conferência Episcopal chegou a anunciar que os noivos que subirem ao altar não estão mais obrigados a usar máscaras de proteção. No entanto, a regra não se aplica ao celebrante ou aos convidados. 

Da Ansa

Quando a data do casamento de Sushen Dang e Keerti Narang foi marcada, os noivos nunca imaginaram que trocariam seus votos a milhares de quilômetros um do outro e diante de aproximadamente 16.000 "convidados" virtuais, todos confinados em suas casas.

Em uma Índia famosa por seus casamentos gigantescos, o confinamento nacional deu fim às grandes recepções. Ansiosos para se casar na data que considerada um bom presságio, alguns casais optam agora pelo matrimônio por videoconferência.

"Nunca imaginamos que nosso casamento on-line seria tão grande", confessa Sushen Dang, analista de dados de 26 anos, que se casou com Keerti Narang através do aplicativo Zoom em 19 de abril.

Com turbante e túnica tradicionais, o noivo se conectou na megalópole de Bombaim, enquanto sua futura esposa, com vestes em roxo e ouro, sentou-se junto com seus pais em um salão de Bareli, cidade de Uttar Pradesh, situada a 1.200 quilômetros ao norte.

O sacerdote hindu, que comandava a cerimônia e cantava os ritos religiosos, estava de pé diante de uma fogueira em sua casa no estado de Chhattisgarh, centro da Índia.

"Uma centena de convidados se uniu à celebração pelo aplicativo (Zoom). Ao mesmo tempo, transmitimos a cerimônia no Facebook, que foi acompanhada ao vivo por mais 16.000 pessoas", comenta o noivo.

- 10 milhões de casamentos -

Houve alguns pequenos incidentes técnicos, mas o ambiente foi festivo e terminou com uma coreografia de dança bollywoodiana realizada por primos do outro lado da tela.

O confinamento nacional imposto desde o final de março para conter a propagação do coronavírus neste país de 1,3 bilhão de habitantes começou na alta temporada de casamentos.

No estado do Rajastão (oeste), 23.000 cerimônias programadas para coincidir com o festival hindu Akshaya Tritiya em 26 de abril foram canceladas, devido à pandemia.

"Pensamos: por que não sermos os pioneiros e propor casamentos on-line?", explica Adhish Zaveri, diretor de marketing do Shaadi.com, site que organizou a união de Sushen Dang e Keerti Narang.

"Um casamento provavelmente é o dia mais importante da vida de alguém e pensamos em como torná-lo mais especial e próximo a um verdadeiro", conta à AFP.

Os casamentos on-line podem se tornar uma opção barata para os casais que vão se casar em pouco tempo, em um contexto de incertezas sobre a duração e a evolução da pandemia, considera.

Shaadi.com já organizou duas cerimônias pela Internet e prepara mais dez. Os casais pagam 100.000 rupias (cerca de 1.330 dólares) por este serviço, muito distante dos enormes gastos que normalmente movem os casamentos na Índia.

Todos os convidados recebem login e senha para se conectar. Para dar um toque profissional a estas cerimônias confinadas, maquiadoras e especialistas em sari (vestido tradicional) são enviadas até a noiva. Um cantor também anima os participantes.

Kirti Agrawal, que casou na varanda com seu prometido Avinash Singh Bagri em 14 de abril, enquanto seus familiares e amigos acompanhavam a cerimônia por vídeo, aprecia o lado intimista desses casamentos on-line. E comemora do que escapou: "A família (do noivo) havia previsto uma lista de convidados de 8.000 a 10.000 pessoas", comenta ela.

Um dos principais destinos no mundo para a celebração de casamentos, a Itália calcula prejuízos bilionários com os adiamentos e cancelamentos das cerimônias por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Segundo um levantamento da Associação Nacional de Eventos de Casamentos de Luxo (Assoeventi), foram 17 mil casamentos cancelados entre março e abril e estima-se que outros 50 mil serão cancelados entre maio e junho, o que causa uma perda de cerca de 26 bilhões de euros.

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Por conta disso, o setor está pedindo que o governo italiano dê um "apoio imediato" à indústria, com auxílios fiscais e de previdência tanto para empresas como para profissionais liberais. Entre os pedidos, está a solicitação de uma contribuição mensal por seis meses para que as empresas sobrevivam a esse momento e o acesso facilitado ao crédito e empréstimos.

Ainda conforme a Assoeventi, em 2019, a Itália contabilizou quase 220 mil matrimônios com custo mínimo de 55 mil euros por evento. Além das milhares de viagens causadas pelas cerimônias por todo o território, o setor movimentou mais de um milhão de trabalhadores em 83 mil empresas ligadas aos eventos.

A entidade estima que atuam na indústria de casamentos 8,5 mil localidades que recebem esse tipo de cerimônia, 2,5 mil floristas, dois mil restaurantes e serviços de alimentação, oito mil fotógrafos, 6,5 mil músicos e 3,5 mil cerimonialistas e assessores de planejamento.

Da Ansa

Nessa segunda-feira (10), Tiago Abravanel dividiu os vocais com a cantora Gerlane Lops em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Promovido pela revista Caras, o evento também recebeu o ator Rafael Cardoso, que atualmente está no ar na novela Salve-se Quem Puder. Aproveitando sua passagem na ilha, Tiago fez um ensaio fotográfico com o marido, o produtor Fernando Poli. 

O resultado das fotos do casal será divulgado pelo exemplar em breve. Fernando, de 36 anos, e o neto de Silvio Santos estão juntos há cinco anos. No final de janeiro, Tiago Abravanel quebrou o silêncio e falou sobre o relacionamento. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o ator e apresentador do SBT declarou que nunca esteve no armário

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"Falaram: 'Finalmente o Tiago saiu do armário'. Nunca estive no armário, gente. Mas fico feliz por toda essa repercussão, que foi por acasos de rede social, porque foram nossos amigos que vazaram alguma foto ou alguma coisa assim, e eles não fizeram nada de errado", explicou.

O costume de realizar casamentos no mês de maio vem da Europa e está relacionado ao clima, pois é a época em que a temperatura volta a subir depois do inverno. Por isso mesmo, os europeus do passado voltavam a tomar banho nessa época. Também é uma data em que já havia flores para enfeitar e perfumar as celebrações.

No Brasil, entretanto, a tradição cultural vem perdendo terreno para questões de ordem prática, financeiras. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dezembro é o mês em que mais ocorrem casamentos no país. O fato provavelmente está relacionado ao décimo-terceiro salário e às férias de verão, propícias para viagens de lua-de-mel.

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De acordo com a pesquisa do IBGE, o período que vai de setembro a dezembro é considerado a “alta temporada” de matrimônios no Brasil. Além desses quatro meses, outra data que também costuma ter muitas cerimônias é o mês de julho. Maio vem depois, ocupando a sexta posição. O mês em que menos casamentos são celebrados é em fevereiro, possivelmente por ser o mês em que geralmente ocorre o carnaval.

Em países como a Inglaterra, junho é considerado o mês ideal, por conta de uma tradição pagã: essa é a época em que os romanos homenageavam Juno, deusa das mulheres e dos casamentos. Já nos Estados Unidos, os americanos preferem trocar as alianças em fevereiro, mês em que se comemora o Valentine’s Day (Dia de São Valentim), que é considerado o Dia dos Namorados naquele país.

Por Junior Oliveira

 

Lembra que estavam rolando rumores de que Miley Cyrus e Liam Hemsworth haviam se casado em segredo - e que alguns amigos da cantora inclusive acham que ela está grávida? Pois agora a confirmação da união veio do próprio casal, que divulgou os primeiros cliques da cerimônia.

Toda feliz, Miley comemorou as bodas, falando que dez anos depois eles finalmente haviam comemorado a união. Inclusive, a cantora revelou, também, que o casamento aconteceu no último domingo (23).

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Aliás, a legenda de uma foto que mostra o casal recém-casado todo feliz trocando carinhos é um exemplo de como foi a união. E Miley resolveu legendá-la falando exatamente isso: "Esse provavelmente é nosso milionésimo beijo".

De acordo com a People, a cerimônia ainda contou com algo bastante especial. A cerimônia foi pequena e em um lugar fechado. Mas, ainda de acordo com a publicação, a ideia inicial não era essa. Uma fonte revelou à revista que Miley e Liam planejavam se casar em sua casa em Malibu, nos Estados Unidos, mas os incêndios que devastaram parte da Califórnia em novembro destruíram o local, fazendo com que eles tivessem de mudar os planos do casório.

"Eles planejavam se casar em Malibu durante as festas de fim de ano, quando as duas famílias estivessem juntas. Desde que a casa de Malibu foi destruída pelo fogo, eles têm morado na casa da Miley em Tennessee", diz à People.

Foi por isso que a cerimônia rolou por lá mesmo. A fonte ainda acrescentou:

"Miley e Liam são pessoas fortes e estão focados em ajudar outros com menos sorte que eles. A Miley sabe que terá uma nova casa em Malibu eventualmente e se sente grata por isso. Agora ela e o Liam vão procurar por uma casa em Malibu como recém-casados. Eles mal podem esperar para morar lá de novo".

O vestido de Miley é da designer Vivienne Westwood. E, de acordo com a People, ele pertence à coleção de 2017, feita sob encomenda, chamada Long Cocotte Dress, sendo feito de cetim de seda marfim.

Lembrando que Miley e Liam namoraram durante anos antes do ator pedir a amada em casamento, em 2012, mas os dois terminaram o noivado e se separaram um ano depois. Entretanto, eles se reconciliaram em 2015 e, desde então, têm vivido um relacionamento cheio de demonstrações públicas de amor e afeto.

Fotografia, convite, vestido, terno, maquiagem, bolo, doces, buffet, cerimonial, música, decoração... A lista de itens indispensáveis para a realização de uma festa de casamento além de extensa, é interminável. Conseguir dar conta de tudo exige tempo e, sobretudo, dinheiro. Preocupados após a presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual e Gênero do Conselho Federal da OAB, Maria Berenice Dias, recomendar que casais homossexuais se casem antes do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) assumir o governo, profissionais de diversas áreas criaram nas redes sociais a campanha “trabalho de graça no seu casamento LGBTQ+”. Fornecedores espalhados pelo país estão oferecendo diferentes produtos e serviços de forma gratuita.

Maquiadora profissional há 5 anos e publicitária há 4, Carolina Conti, de 27 anos, se sensibilizou pela causa. A jovem está oferecendo maquiagem para casais moradores de Taubaté, em São Paulo, e Paraty, no Rio de Janeiro. Já os serviços de design gráfico, são válidos para todo o país e incluem convite, tags e personalização de lembrancinhas. "Acho que os direitos da comunidade LGBTQ+ estão em risco, então, por empatia e por amor, resolvi ajudar para que nada seja um empecilho no desejo das pessoas se unirem por amor", afirma.

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Já a empresária Brenda Rodrigues, de 25 anos, está ofertando assessoria e cerimonial gratuito para os casais que moram em Pernambuco. “Me senti chamada a participar desse movimento porque trabalho para o amor. Toda forma dele, sem categorias. Se existe casal com o coração apertado diante de toda essa perspectiva de governo, estamos aqui para dar as mãos e ajudar a demonstrar o amor através do casamento”, conta ela, que é uma das criadoras da Santo Dia Eventos Matrimoniais.

O serviço foi anunciado pela profissional na segunda-feira (5) e até a terça (7) cerca de três casais já haviam procurado a empresa. “Eu, pessoa física, antes de ser jurídica, coloco a minha vocação à disposição pelo simples fato de acreditar que o amor é revolucionário e querer ter meu coração tranquilo sabendo que fiz minha parte por um mundo mais justo”, revela Brenda. Segundo a empresária, muitos fornecedores parceiros já procuraram a Santo Dia interessados em participar do movimento. Funcionários da empresa também aderiram à ação. “Toparam na hora, sem nem titubear. Minha equipe é formada por pessoas que têm, antes de tudo, empatia. Não é a primeira vez que eles abraçam uma ideia desse tipo junto comigo”, conta.

A força-tarefa também comoveu Thaíla Fernandes, de 33 anos. Proprietária de um salão de beleza no bairro de Cachambi, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ela e o marido estão disponibilizando cortes de barba e cabelo para os noivos e penteados e mão de obra de maquiagem para as noivas. “Minha filha de 7 anos quebrou as maquiagens que a gente tinha no salão, por isso, no momento, só consigo oferecer a mão de obra. Mesmo assim, não poderia deixar de participar”, afirma Thaíla.

A empresária também descobriu o movimento através das redes sociais e resolveu aderir. “Eu fiquei com muito medo do resultado das eleições e acredito que isso só aconteceu porque as pessoas não olham pro próximo. Tenho filhos pequenos e fico com muito receio do mundo que eles vão viver futuramente, principalmente com o tipo de pessoas que vão conviver. Então, quando vi a campanha lógico que quis participar. Acho que se cada um for um pouco de luz, a escuridão não domina”, explica.

Fornecedores espalhados pelo país estão oferecendo diferentes produtos e serviços de forma gratuita    Foto: Pixabay

O direito à união estável foi concedido aos casais LGBTs em 2011, após o Supremo Tribunal Federal (STF) mudar a regra do Código Civil e entender que a família não era formada apenas pela união de um homem e uma mulher. Dois anos depois, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estendeu o benefício e mandou os cartórios celebrarem casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Em seu plano de governo, Bolsonaro não traz propostas para retroceder o casamento LGBT, mas o que tem assustado os casais homossexuais são as declarações dadas pelo presidente eleito. Em 2013, por exemplo, logo após a decisão do CNJ, ele declarou: “Está bem claro na Constituição: a união familiar é [entre] um homem e uma mulher. Essas decisões só vêm solapar a unidade familiar, os valores familiares. Vai jogar tudo isso por terra”.

Vendo de perto o sofrimento de uma pessoa próxima que é homossexual e que até hoje não oficializou a relação por medo de represálias, a fotógrafa e desginer Janayna Velozo, de 40 anos, buscava uma maneira de ajudar essas minorias. “Desde o resultado do segundo turno eu fiquei me perguntando o que poderia fazer pra sarar um pouco essa dor tão grande. Não achei resposta. Ao ver um amigo meu no movimento, meu peito se encheu de alegria. Havia algo que poderia ser feito para dar esperança a todos os LGBTQ+, para colaborar com a possibilidade dessa união acontecer diante de tantas ameaças, para mostrar que eles não estão sozinhos. Não pensei duas vezes”, revela Janayna.

Inicialmente, os serviços gratuitos de fotografia e design estão sendo oferecidos para moradores do Recife, mas Janayna afirma que não quer criar restrições. "Caso seja necessário, posso me deslocar também. Eu espero que as pessoas consigam vencer o medo de oficializar a união e me procurem. Mas, mesmo que ninguém procure, está sendo maravilhoso participar do movimento, vendo tanta gente sentir esse respeito por eles, esse amor, esse apoio", conclui.

Em parceria com mais dois amigos, o músico pernambucano Humberto Cavalcanti foi além e criou um pacote de serviços para os casais LGBTQ+ que vão casar até dezembro. Quem procurar ele, vai garantir design para os convites, DJ, banda e fotografia. "Vi o movimento no perfil de uma colega e resolvi disponibilizar o show da minha banda [Banda Los Sarrosos], que tem um lgbt no vocal, para animar a vida dessas pessoas e tentar fazer com a esperança continue sendo enxergada. Sabia que vários amigos iriam se juntar a mim", conta. Para ele, o movimento vai além de oferecer serviços gratuitos. "Foi massa ver profissionais altamente requisitados, com várias premiações, disponibilizando serviço e tempo em prol da felicidade alheia. Esse movimento é uma mostra que, independentemente da situação política, ninguém vai soltar a mão de ninguém", afirma.

Acostumada a fazer produções de noivas que variam entre R$ 700 e R$ 1500, a maquiadora Carol Café também foi uma das profissionais que resolveu abrir mão do cachê. "Acredito que o único meio possível de se combater o ódio é pelo amor. Se existe a ameaça de que percam o direito de escolher com quem se casar no próximo ano, espero que o máximo de casais que querem oficializar a união tenham essa oportunidade", afirma ela, que descobriu a campanha através de um amigo. "Já havia começado a me mobilizar me disponibilizando para amigos e conhecidos que precisassem conversar, de um abraço, algo pra se sentir acolhido nesse momento tão delicado. Mas, na mesma hora que vi o movimento, comentei que queria me juntar e oferecer meus serviços também", conta. Carol oferece penteados e maquiagem de graça para os casais. Com o apoio de mais três amigos, a profissional também conseguiu incluir no "pacote" bandas, filmagem, design para convites, DJ, decoração e acessórios para o casamento. Os serviços são válidos para a cidade de Aracaju, em Sergipe.

Os registros de nascimento cresceram 2,6% entre 2016 e 2017, ano em que o Brasil ganhou 2,87 milhões de bebês. Os dados integram parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2017, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (31), no  Rio de Janeiro.

O estudo reúne dados sobre o número de brasileiros nascidos vivos, de casamentos, óbitos e óbitos fetais remetidos anualmente ao IBGE por cartórios de registro civil e pelas varas de família, foros, varas cíveis e tabelionatos de notas de todo o país.

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Importante instrumento de acompanhamento da evolução populacional do país, a pesquisa é um subsídio para a implementação de políticas públicas.

Argumentação

O levantamento analisa o retrato fiel das mudanças da sociedade brasileira. “O que os números indicam é que as notificações relativas aos totais de nascimento de crianças aumentaram, se aproximando mais da realidade; que os brasileiros estão casando menos e permanecendo casados cada vez por menos tempo; e que o número de divórcios é cada vez maior”, revelou - em entrevista à Agência Brasil - a coordenadora da pesquisa, Klivia Oliveira.

Ela disse que o estudo demográfico mostra “a nova realidade do país, refletindo todas essas mudanças da sociedade: as mulheres tendo cada vez menos filhos e mais tarde, em geral depois dos 30 anos, além de alterações significavas no que diz respeito à inversão das faixas etárias de registros de óbitos, o que retrata, por um lado, o envelhecimento da população, e por outro, a redução das taxas de mortalidade infantil.”

Registros de Nascimentos

Em 2017, houve 2.867.711 nascimentos, um crescimento de 2,6% em relação a 2016, recuperando parte da queda nos nascimentos ocorrida em 2016.

O aumento decorre da redução dos chamados registros tardios, efetuados em anos posteriores ao do nascimento, que representaram 2,7% em 2017 contra 3,5% em 2016. Apenas o Rio Grande do Sul apresentou redução no total de nascimentos em 2017 em relação a 2016.

Na outra ponta, entre os estados que tiveram crescimento acima de 5% nos nascimentos figuram Tocantins (8%), Mato Grosso do Sul (6,3%), Acre (6,3%), Espírito Santo (5,9%), Rondônia e Rio de Janeiro (5,8%).

A pesquisadora do IBGE, ao falar do percentual de Tocantis, disse que a taxa de expansão nos estados do Norte é quantitativamente baixa quando comparada ao Sudeste.

“Nos estados da região Norte as mulheres têm filhos mais cedo e em maior número, diferentemente da região Sudeste onde elas têm menos filhos e mais tarde, geralmente depois dos 30 anos”, afirmou.

O estudo constatou, ainda, ao considerar o total de nascimentos cujas mães possuíam menos de 30 anos, que a proporção desses registros caiu de 74,3% para 64,9%, no período analisado.

“Em todas as grandes regiões do país, mas especialmente no Centro-Oeste, com redução de 11 pontos percentuais, houve queda na proporção de registros de nascimento de crianças cujas mães possuíam menos de 30 anos no período considerado”, disse Klivia.

A pesquisa também constatou que a taxa de fecundidade entre as mulheres mais jovens vem caindo. Entre 2007 e 2017, a proporção dos filhos de mães que tinham até 19 anos de idade na ocasião do parto passou de 20,22% em 2007 para 15,95% em 2017.

No grupo de 20 a 29 anos, passou de 54,1% para 48,98%, e no grupo de 30 a 39 anos, de 23,4% para 32,2%. Já na faixa de 40 anos ou mais, o percentual avançou de 2,2% para 2,9%.

União Homoafetiva

Enquanto o número de registros de casamentos em 2017 foi de 1,7 milhão, com uma queda de 2,3% em relação a 2016, no sentido oposto as uniões homoafetivas aumentaram 10% no período, passando de 5.354 para 5.887.

Os casamentos entre cônjuges femininos foram os que mais contribuíram para o aumento de casamentos de pessoas do mesmo sexo. Representaram 57,5% das uniões civis dessa natureza em 2017. Enquanto os registros de casamento entre cônjuges masculinos cresceram 3,7%, os casamentos entre cônjuges femininos cresceram 15,1%.

“Apesar desse crescimento, [os cônjuges femininos] representaram apenas 0,5% do total de registros. Mas cresceram quase 6 mil em relação a 2016, um aumento importante”, enfatizou Klivia.

Os dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2017 indicam que a taxa de nupcialidade legal (número de casamentos em relação à população de 15 anos ou mais de idade) foi de 6,6 casamentos para cada mil habitantes, sendo mais alta no Sudeste e Centro-Oeste (em torno de 7,5%).

Enquanto o número de registro de casamento caía, o de divórcio chegou a aumentar 8,3% frente a 2016, com uma taxa de 2,48 divórcios para cada mil pessoas com 20 anos de idade ou mais no país. A Região Sudeste apresentou o maior percentual geral de divórcio (2,99%).

Entre 2007 e 2017, o tempo médio entre a data do casamento e a data da sentença ou escritura do divórcio caiu de 17 para 14 anos. Analisando a variação entre os estados em 2007, esse tempo médio variou entre 16 e 21 anos. Para 2017, o intervalo observado variou entre 11 e 18 anos de duração.

Óbitos

No Brasil, segundo o IBGE, um dos primeiros componentes da dinâmica demográfica a sofrer mudanças significativas foi a mortalidade.

Até meados de 1940, os níveis de mortalidade eram altíssimos, principalmente nos grupos de menores de 1 ano e de 1 a 4 anos de idade, grupos muitos suscetíveis às más condições sociais, econômicas e sanitárias vigentes na época, onde mais de 60% da população viviam em áreas consideradas rurais com saneamento precário e o acesso à saúde mais difícil.

Ao longo das últimas décadas está havendo uma reversão. No ano passado, o total de óbitos aumentou 0,3% em relação a 2016, crescendo 23,5% nos últimos dez anos.

Em 2017, houve 1,27 milhão de óbitos no país, a maioria (59,3%) de pessoas de 65 anos ou mais de idade.

“Esse aumento foi em virtude da diminuição da mortalidade infantil, o que fez com que um maior contingente de indivíduos atingisse idades mais avançadas”, justificou o IBGE.

Em 1977, os óbitos de menores de 1 ano e de menores de 5 anos representaram 27% e 33,4%. Após 40 anos, os avanços conseguidos em termos de diminuição da mortalidade de crianças menores de 5 anos foram significativos e estes percentuais passaram a representar 2,4% e 2,8%, respectivamente.

Keanu Reeves não só é conhecido como ótimo ator, mas também por ser um cara bacana. E ele adicionou mais um item que prova isso à sua lista.

Na segunda-feira, dia 27, uma foto de Keanu em um casamento na Califórnia, que havia ocorrido no final de semana anterior, deixou os fãs empolgados - não só porque o casal era desconhecido do ator, mas também porque ele parece estar muito empolgado no clique!

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Ao HuffPost, o irmão do noivo revelou como tudo aconteceu:

Avistamos Keanu no bar do hotel do casamento. Meu irmão foi lá e pediu uma foto, Keanu se levantou e veio apertar a mão de todo mundo, e depois ele fez aquela pose incrível para a foto. Ele estava super calmo e descolado e ficou muito feliz em tirar uma foto com eles. Os noivos ficaram felicíssimos logo após dizerem o sim.

Mas a história vai além! Dias antes, uma foto de Keanu com outro casal de noivos, desta vez em Nova York, bombou no Twitter.

Nela, ele parece igualmente feliz em posar com os pombinhos, mas com uma pose mais discreta, apenas fazendo um sinal de olá com as mãos.

Coincidência ou não, ele está promovendo o filme Destination Wedding, uma comédia-romântica com Winona Ryder.

O casal Justin Bieber e Hailey Baldwin pegou os fãs de surpresa quando anunciou o noivado nas redes sociais. E, agora, eles já podem até ter se casado!

Clicados dia 31 de julho tomando um café juntos em Nova York, dá pra ver que Hailey não está usando seu anel de noivado na mão esquerda - no lugar dele, apareceu um anel parecido com uma aliança de casamento.

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Um dia antes, segundo a revista Vogue norte-americana, o casal foi se encontrar com o pastor que irá celebrar - ou já celebrou - o grande dia deles. Na ocasião, ela ainda estava com a aliança de noivado na mão esquerda.

Nos dias 10 e 11 de março será realizada a 3ª edição da New Wed Feira Tendência, no Arcádia do Paço Alfândega. O evento, produzido pela Lead! Assessoria, contará com mais de 90 expositores que são destaques dentro do mercado de casamento de luxo. A novidade de 2018 é que a New Wed terá o Casar Experience, o espaço de conteúdo assinado pela Casar, conhecida como a maior feira de noivas do Brasil, que vai ocupar o Rooftop do Paço. A expectativa de vendas é de aproximadamente R$ 18 milhões, o dobro da última edição.

Nos dois dias da mostra, é esperado um público de mais de cinco mil visitantes, que terão acesso as novas tendências nas áreas de buffet, decoração, música, infraestrutura, fotografia, hospedagem, bolo, bebidas, cerimonial, vestuário, doces, convites e assessoria para eventos. Nomes como Lucinha Cascão, Lana Bandeira, Instituto Ricardo Brennand, Coudelaria Souza Leão, Bosquinho Lacerda, Fabiano Reis, Romildo Alves, Anderson Barbosa, La Cousine, A Maison e Luck Turismo estão entre os destaques da feira.

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A New Wed Feira Tendência é referência no mercado de casamento no Nordeste. O objetivo da exposição é mostrar aos casais o seleto grupo de profissionais da área e todas as tendências de 2018, com condições especiais, proporcionando o estreitamento da relação entre ambos.

PROGRAMAÇÃO


Sábado 10.03
17h30 - Palestra Camila Piccini e Kessia Tabosa
Tema: Detalhes dos bastidores do casamento de Whindersson Nunes e Luisa 
Souza

18h45
Palestra Cheers Travel
Tema Destination Wedding no Caribe

20h
Palestra Isabela Narchi
Tema Tendências para 2018

21h
Lançamento do CD da Banda Anabela

Domingo 11.03

17h30
Palestra Renato Aguiar e Fabiano Reis
Tema Decorações luxuosas

18h45
Desfile Isabela Narchi para A Maison

20h
Degustação  e Palestra da Wine Eventos por Robson Dutra

21h
Lançamento do Baile da Nena

Da assessoria de imprensa

 

De acordo com dados da Fundação Seade, nos últimos 10 anos houve crescimento de 41% no número de casamento realizados em Guarulhos: em 2006 foram oficializados 6.331 matrimônios. Já em 2016 a fundação contabilizou 8.930 uniões. As informações foram divulgadas hoje (19) e obtidas através da parceria com os Cartórios de Registro Civil da cidade.

O município acompanhou uma tendência de crescimento observada no estado de São Paulo: em 2006 foram registrados 235.050 casamentos contra 296.546 em 2016.

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A pesquisa ainda mostrou dados sobre nascidos vivos, natimortos e número de mortes na cidade de Guarulhos. No ano passado (2016) foram registrados 20.696 nascidos vivos, 145 nascidos mortos e 7.670 mortes. Já no estado de São Paulo foram contabilizados 599.942 nascidos vivos, 4.353 nascidos mortos e 293.761 mortes, dos quais 6.544 correspondiam a crianças menores de um ano de idade (2,23% do total).

A atriz americana Zsa Zsa Gabor, Miss Hungria de 1936, falecida neste domingo aos 99 anos de um ataque cardíaco, ocupou as manchetes por seus nove casamentos, suas escapadas e seus problemas legais e financeiros.

"Escandalosa, mas generosa, que nunca odiou um homem o suficiente para devolver-lhe seus diamantes", definiu-se em seu livro "Como encontrar um homem, como mantê-lo e como se livrar", publicado em 1970.

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Após casar-se aos 20 anos com um diplomata turco vinte anos mais velho, Zsa Gabor teve oito outros cônjuges, todos eles deveriam dar-lhe peles, joias e uma vida extravagante.

Ela se divorciou sete vezes e seu oitavo casamento foi anulado no dia seguinte, uma vez que seu último divórcio não estava completo.

Ela casou com, entre outros, o magnata do ramo da hotelaria Conrad Hilton, com o ator britânico George Sanders e o mais recente, há 30 anos (1986), com o príncipe alemão "autoproclamado" Frederic von Anhalt, que alega ter sido adotado, adulto, pela princesa alemã Maria Augusta de Anhalt, que morreu em 1983.

Em 2010, aos 93 anos, Zsa Zsa Gabor foi hospitalizada em Los Angeles. Na época disse que queria confiar ao polêmico anatomista alemão Gunther von Hagens seu corpo para ser "plastificado" após sua morte.

"Minha esposa sempre sonhou que sua beleza fosse imortal", diz von Anhalt, citado pelo jornal alemão Bild.

Franca e bem-humorada

Nascido em Budapeste, em 6 de fevereiro de 1917, de um pai comerciante de diamantes e uma mãe que sonhava em ser atriz, Sari Gabor tinha 24 anos quando, em 1941, deixou a Hungria com suas duas irmãs Eva e Magda para os Estados Unidos.

As "Gabor sisters" tornaram-se famosas em Hollywood, onde Zsa Zsa, notada por sua franqueza e humor, começou na TV.

Ela atuou no cinema em "Travessuras de casados" (Edmund Goulding/1952), "Moulin Rouge" (John Huston/1952) e "Lili" (Charles Walters/1953), depois em "O inimigo público nº 1"(Henri Verneuil/1953), "A marca da maldade"(Orson Welles/1958).

Uma verdadeira celebridade em Hollywood, ela interpretou a si mesmo em vários filmes, como no de terror "A Hora do Pesadelo - Os Guerreiros dos Sonhos" (1987).

Assim como colecionou maridos e amantes, entre os quais ela cita Frank Sinatra, Richard Burton e Sean Connery, Zsa Zsa Gabor acumulou problemas judiciais e financeiros.

Dessa forma, foi condenada a três dias de prisão por arranhar um policial em 1989, e depois a pagar 200.000 dólares por um rompimento de contrato publicitário em 1993.

Em 1994, foi colocada sob proteção da lei de falências para escapar de seus credores, depois de ter sido condenada a pagar 3,3 milhões de dólares por difamar a atriz Elke Sommer.

Ele processou sua única filha, Francesca Hilton, acusando-a de ter roubado-lhe dois milhões de dólares, tomando um empréstimo imobiliário garantido pela luxuosa mansão da mãe de Bel-Air (Los Angeles). Um ataque cardíaco matou Francesca em 5 de janeiro de 2015, aos 69 anos de idade.

A vida perdeu grande parte da cor para a atriz em novembro de 2002, quando sofreu um grave acidente de carro em Hollywood, que a deixou parcialmente paralisada. Um processo judicial contra sua cabeleireira, que estava dirigindo, garantiu-lhe dois milhões de dólares em indenização.

Enfraquecida, sofreu várias hospitalizações, especialmente depois de um acidente vascular cerebral (2005), uma operação de quadril devido a uma queda (2010), a amputação da quase toda uma perna (2011) seguida de problema cardíacos e pulmonares.

Para pagar suas despesas médicas (21.000 dólares por mês, de acordo com o seu marido), ela foi então forçada a vender sua mansão de 28 quartos em Bel Air.

Aos 74 anos, em sua biografia escrita com Wendy Leigh em 1993, Zsa Zsa Gabor lamentou que "a vida é muito curta."

O Lojão do Cabeleireiro do Shopping RioMar receberá, nos dias 24 e 25 de julho, o “Curso Prático para a Noiva Perfeita”. O objetivo do evento é repassar aos participantes técnicas sobre produtos e tendências de maquiagem focados em casamentos.

O curso será conduzido pelo make up artist Beto França e ao final os alunos receberão certificado. Para os interessados, o investimento é de R$ 1.750, sendo que desse valor, R$ 400 serão revertidos em compras.

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Informações sobre inscrições podem ser obtidas pelo telefone (81) 3125-1268. O Shopping RioMar fica na Avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

A Igreja episcopal da Escócia, um ramo da Igreja Anglicana, deu nesta sexta-feira um primeiro passo para a autorização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, durante uma assembleia em Edimburgo.

A assembleia votou por uma mudança que prevê retirar de sua doutrina uma frase que estipula o casamento como uma união "entre um homem e uma mulher". Sete dioceses devem debater agora esta mudança, antes da próxima assembleia prevista para junho de 2017, quando deve ser realizada uma eventual adoção definitiva.

A reforma debatida prevê também uma cláusula de consciência, que permite aos eclesiásticos em desacordo não casarem pessoas do mesmo sexo, explica a Igreja episcopal em seu site. A proposta de mudança contou com os votos de cinco das sete dioceses, de 69% do clero e de 80% dos laicos, segundo o jornal online "Christian today". Se forem mantidos esses resultados, poderia alcançar a maioria de dois terços necessária para aprovar a mudança no próximo ano.

Em janeiro, a Igreja anglicana fez uma sanção à Igreja episcopal dos Estados Unidos por ter reconhecido o casamento homossexual, e por isso ela não pode representar a Igreja anglicana em cultos ecumênicos e inter-religiosos durante três anos.

A questão do reconhecimento das uniões ou da ordenação de pessoas homossexuais sacode há anos o seio desta igreja de quase 85 milhões de fiéis, opondo os ramos mais liberais dos Estados Unidos e do Reino Unido, ao mais conservadores do Quênia ou da Nigéria, por exemplo.

Em 2014, o primaz da Igreja anglicana, o arcebispo de Canterbury Justin Welby, considerou "catastrófica" a perspectiva de reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo, já que, em seu julgamento, isto implicaria em ter cristãos sendo perseguidos em países mais agressivos com os homossexuais, como Nigéria ou Paquistão.

Desde que a união estável para casais do mesmo sexo foi reconhecida como entidade familiar, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2011, o número de uniões homoafetivas registra aumentos constantes nos cartórios do país. Dos 608 casos em 2011, o número evoluiu para 1.288 no ano passado, com aumento de 112% no período, a maioria nos estados de São Paulo e Minas Gerais, de acordo com dados do Colégio Notarial do Brasil, seção São Paulo – entidade que congrega os cartórios de notas.

A partir de 2012, São Paulo é o estado que registra o maior número de uniões estáveis homoafetivas, seguido sempre por Minas Gerais. Apenas nos cinco primeiros meses de 2016 foram registradas 358 uniões homoafetivas no país, das quais 76 em São Paulo, o que corresponde a 21% do total do país. No mesmo período, Minas Gerais registrou 69 uniões, representando 19% do total.

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Com o reconhecimento, casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres das uniões estáveis entre homem e mulher, como direito a pensão e herança. O presidente do Colégio Notarial do Brasil, seção São Paulo, Andrei Guimarães Duarte, diz que o crescimento das uniões está relacionado, principalmente, à busca da garantia dos direitos pelos casais.

“A pessoa verifica a necessidade de que sua relação e direitos sejam determinados e de fácil prova. O impacto é grande em algumas situações, como ser beneficiário de plano de saúde, divisão de patrimônio. Ao regular a relação patrimonial evita-se, inclusive, litígios futuros”, disse ele.

A escritura de união estável permite, por exemplo, comprovar a existência da relação e fixar a data de início da união, estabelecer o regime de bens aplicável à relação, regular questões patrimoniais, garantir direitos perante órgãos previdenciários para concessão de benefícios e permitir a inclusão do companheiro como dependente em convênios médicos, odontológicos, de clubes e outros.

Os estados do Amapá, Alagoas e Rondônia estão entre os que menos registram esse tipo de união desde 2011. O Rio Grande do Norte mais que dobrou o número de uniões estáveis homoafetivas de 2014 para 2015, subindo de 14 para 30 casos.

Uma hipótese para essa variação entre os estados brasileiros, segundo Andrei Guimarães, é o acesso da população à informação. “Talvez em alguns locais a informação não esteja chegando à população como deveria, conscientizando sobre os benefícios que a união estável pode gerar. Pode-se levar em conta também o grau de desenvolvimento social e o acesso da população aos serviços públicos”, avalia ele.

O STF reconheceu a união estável para casais do mesmo sexo, como entidade familiar, em 2011. Entretanto, os cartórios de todo o Brasil só passaram a ser obrigados a registrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo em maio de 2013, após resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça.

A neozelandesa Karen Martyn, a primeira integrante da Igreja do Monstro do Espaguete Voador (Monsevol) autorizada a celebrar casamentos, defendeu os princípios do pastafarianismo e convocou seus compatriotas a se somarem a este movimento religioso.

O pastafarianismo, ou igreja do Monstro do Espaguete Voador, é uma religião satírica fundada em 2006 nos Estados Unidos, cujos fiéis utilizam um escorredor de macarrão na cabeça, adulam os piratas e pensam que o universo foi criado por um espaguete voador.

A igreja do Monstro do Espaguete Voador foi reconhecida oficialmente na Nova Zelândia em dezembro de 2015, o que implica a autorização para celebrar casamentos. Karen Martyn foi ordenada "Ministeroni", ou seja, celebrante da igreja encarregada de realizar os matrimônios.

Martyn disse que a igreja do Monstro do Espaguete Voador oferece aos seus adeptos as mesmas oportunidades que as outras religiões e negou que seja uma religião satírica. "Formamos uma comunidade. Compartilhamos valores e queremos pertencer a algo, é a natureza humana", disse Martyn à AFP.

A "ministeroni" reconheceu, no entanto, que o humor forma parte da igreja, que entre outras coisas sustenta que no paraíso existe um vulcão de cerveja e que no inferno a cerveja está quente e sem gás.

O Deus venerado pelos fiéis "tem um monte de membros em forma de espaguetes com duas almôndegas de carne e dois olhos", segundo o site da igreja. "Acreditamos que devemos rir de nós mesmos e rir de todos", sustenta Martyn. "Nada é sagrado. Não há dogma. Temos nossas crenças, mas reconhecemos que é possível duvidar de todas as crenças", acrescenta.

As massas são "o principal alimento santo" dos fiéis da igreja e o escorredor seu chapéu tradicional. A igreja nasceu nos Estados Unidos para se opor à difusão nas escolas da hipótese do Design Inteligente, uma teoria impulsionada pelos religiosos e conservadores sob a presidência de George W. Bush, situada no mesmo plano que a teoria da evolução.

Desde então se desenvolveu e se implantou em diversos países. Em dezembro, o diretor dos serviços de estado civil da Nova Zelândia, Jeff Montgomory, decidiu que esta igreja cumpria os requisitos legais para celebrar casamentos.

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