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Nesta quarta-feira (25), a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, votará um projeto que proíbe a realização de aborto em casos de estupro, um direito das mulheres garantido pela Constituição Federal. A Comissão é a mesma que votou pela proibição do casamento entre pessoas LGBTQIA+.

A proposta, de autoria da deputada Cris Tonietto (PL-RJ) também quer retirar o direito ao aborto de mulheres que correm risco de vida ou em caso de fetos anencéfalos. A proposta contraria uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2012, que descriminalizou a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. 

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Em 2023, o STF começou um julgamento que analisa a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Depois do voto favorável da ministra Rosa Weber, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu o julgamento. Ainda não há prazo para a retomada da discussão.

O último flagrante de Neymar curtindo uma balada ao lado de várias mulheres continua rendendo. Segundo a imprensa espanhola, uma delas seria sua amante há vários meses. 

De acordo com o paparazzi Jordi Martin, Neymar está vivendo um caso extra-conjugal há meses. O fotógrafo disse ao programa Amor y Fuego, da Willas Televisión, o que a jovem em questão seria a brasileira Carola Díaz, que é a melhor amiga da famosa cantora argentina Tini.

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Ainda segundo Jordi, os dois estão apaixonados um pelo outro: "Eles estão namorando há muitos meses. Carola viajou várias vezes para Paris no último ano para ver Neymar, ela estava lá no aniversário dele e ela é a melhor amiga de Tini".

Com a renúncia do advogado Bernardo Fenelon, a estratégia de defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Jair Bolsonaro, está em xeque.

O criminalista deixou o caso nesta semana alegando que, por razões de "foro íntimo", precisou se afastar do caso. A saída deixa Mauro Cid vulnerável em um dos momentos de maior pressão nos inquéritos.

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É a segunda troca na defesa do tenente-coronel desde que ele entrou na mira de investigações da Polícia Federal. Inicialmente, o advogado de Mauro Cid era Rodrigo Roca, que defendeu o senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e é próximo da família do ex-presidente.

O tenente-coronel está preso preventivamente por suspeita de falsificar dados de vacinação da covid-19 para burlar exigências sanitárias na pandemia.

A equipe do escritório de Bernardo Fenelon defendia também a mulher do ex-ajudante de ordens, Gabriela Cid, que é investigada no mesmo inquérito. Em depoimento à PF em maio, ela confessou ter usado um cartão falso para entrar nos Estados Unidos, mas atribuiu as fraudes ao marido, indicando que ele poderia assumir a culpa pelos crimes. Com a mudança de advogado, é incerto se a estratégia será mantida.

A situação jurídica de Mauro Cid se complicou depois que a Polícia Federal apreendeu seu celular, na investigação sobre as fraudes em informações da vacina, e encontrou mensagens sobre o que parece ser um esquema de apropriação e venda de presentes diplomáticos, como joias e esculturas, que Bolsonaro deveria ser devolvido ao acervo da União.

A PF fez buscas na semana passada em endereços ligados a aliados do ex-presidente, na Operação Lucas 12:2, e as novas provas colhidas ainda estão sendo analisadas pelos investigadores.

A China anunciou nesta sexta-feira (11) que descobriu recentemente um caso de espionagem envolvendo um cidadão do seu país que fornecia informações sigilosas em troca de dinheiro para a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos.

O Ministério de Segurança do Estado identificou o homem, 52, com seu sobrenome, Zeng.

"Após uma investigação meticulosa, a autoridade de segurança estatal obteve provas das atividades de espionagem de Zeng e, de acordo com a lei, tomou medidas coercitivas contra o mesmo para eliminar os danos de forma oportuna", destacou o ministério em comunicado.

O texto explica que o suposto espião foi enviado para estudar na Itália, onde fez amizade com um agente da CIA, que o convenceu a fornecer "informações sensíveis sobre o Exército" da China em troca de "um grande montante em compensação" e assistência para que ele se mudasse para os Estados Unidos com a família.

Os rumores sobre a vida amorosa de Gabi Martins seguem a todo vapor. Após boatos de que ela tinha trocado beijos com o jogador de vôlei Bruninho, a cantora informou que não está rolando nada entre ela e o atleta, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal Metrópoles.

O boato de que ela e o atleta estivessem tendo algo mais sério começou após eles supostamente terem sido flagrados juntos no último fim de semana, quando os dois frequentaram uma famosa balada na capital paulista. Entretanto, não passaram de suposições, já que a assessoria de imprensa da famosa negou à colunista que esteja acontecendo algo entre eles.

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Foto: Reprodução/Instagram

Desde seu término com o influenciador Lincoln Lau, em março deste ano, Gabi não assumiu nenhum relacionamento amoroso publicamente, mas está seguindo e aproveitando sua vida. Enquanto Bruninho, que atualmente está de folga e deve se apresentar à Seleção Brasileira em breve, estava em São Paulo para comemorar o evento de um amigo.

Nova música de Gabi Martins

Na última semana, a cantora divulgou Indereço, um single inspirado na traição de seu ex-namorado com a modelo Kamille Millane. Na época da exposição, chegaram a compartilhar capturas de tela da moça escrevendo algumas palavras erradas, incluindo a palavra indereço ao fazer referência à palavra endereço. E Gabi fez do limão uma limonada!

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Quando anunciou a chegada da faixa, a artista chegou a ser ameaçada pela modelo envolvida na traição dizendo que iria processá-la caso ela fosse exposta no lançamento. Logo após o lançamento, a influenciador registrou um boletim de ocorrência contra Gabi e usou a acusação de cyberbullying.

 Na última sexta-feira (3), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que pedirá à Polícia Federal para investigar uma possível tentativa do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro de trazer joias do exterior para o Brasil sem pagamento de impostos. As peças, contendo diamantes, seriam presente para Michelle Bolsonaro.

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Por meio de suas redes sociais, Dino publicou que a ação pode "configurar os crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro, entre outros possíveis delitos". O ministro acrescentou que encaminhará o ofício com a solicitação para a PF na próxima segunda-feira. 

O caso veio a público através de uma reportagem do jornal Estado de São Paulo, publicada na última sexta (3). De acordo com o texto, as joias são avaliadas em R$ 16,5 milhões e foram presenteadas pelo governo da Arábia Saudita para Michelle Bolsonaro. O conjunto era composto por colar, anel, relógio e brincos de diamante com certificado de autenticidade da marca Chopard.

Os itens foram apreendidos no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Eles foram encontrados na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que integrou a comitiva do governo federal ao Oriente Médio, em outubro de 2021.

O Ministério da Agricultura informou, nessa quinta-feira (2), que o caso isolado de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), o mal da vaca louca, registrado no Pará em fevereiro foi confirmado como atípico. O laudo foi fornecido pelo laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que fica em Alberta, no Canadá. Isso significa que a doença detectada em um animal de nove anos no município de Marabá surgiu de forma espontânea no organismo do animal, sem risco de disseminação no rebanho nem ao ser humano.

O caso foi identificado em 22 de fevereiro, quando o ministério notificou a OMSA sobre a confirmação da doença. Na ocasião, as exportações de carne bovina brasileira para a China foram imediatamente suspensas pelo Ministério da Agricultura de forma voluntária, como prevê o protocolo estabelecido entre os países.

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, já comunicou o resultado atípico da amostra ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo nota da pasta. A inserção das informações no sistema para a comunicação oficial à OMSA e às autoridades chinesas também já foi iniciada. De acordo com o ministério, assim que concluído o processo, será marcada uma reunião virtual entre o governo brasileiro e as autoridades chinesas para tratar do levantamento da suspensão das exportações da proteína bovina brasileira ao país asiático.

"Por se tratar de caso atípico, ou seja, ocorrido por causas naturais em um único animal de 9 anos de idade e com todas as providências sanitárias adotadas prontamente, o Ministério da Agricultura e Pecuária está adotando imediatamente as providências, de acordo com os protocolos sanitários, para que as exportações da carne bovina brasileira sejam restabelecidas o mais breve possível", diz o comunicado do ministério.

Conforme o Estadão/Broadcast mostrou, a China sinalizou ao governo brasileiro nesta semana que pode dispensar o envio de uma delegação técnica do Brasil ao país asiático para reabrir as exportações de carne bovina brasileira com o caso sendo confirmado como atípico. As autoridades sanitárias chinesas afirmaram ao governo brasileiro que têm interesse na rápida retomada dos embarques. A expectativa do governo é reabrir o mercado antes da viagem de Lula à China, prevista para o dia 27. A China é o principal destino das exportações da carne bovina brasileira, representando mais da metade dos embarques.

Além da China, Tailândia, Irã e Jordânia também suspenderam temporariamente as importações da proteína brasileira. A Rússia embargou as compras de carne bovina exportadas pelo Estado do Pará. No Estado, há apenas uma planta frigorífica habilitada no Serviço de Inspeção Federal (SIF) para exportar para a Rússia, segundo o ministério.

 Nesta segunda-feira (30), a nadadora Joanna Maranhão usou suas redes sociais para cobrar justiça pela acusação de estupro envolvendo o jogador de futebol Daniel Alves. Conhecida por suas posições progressistas, Maranhão respondeu à declaração do lateral-direito veiculada pelo Globo Esporte, em que ele diz que o processo judicial não o "assusta".

"Não é pra assustar é pra PAGAR COM O RIGOR DA LEI. isso não tem nada a ver com superação. Aliás, quem vai viver pra sempre lutando pra aprender a conviver com trauma de ter sido forçada é a mulher que você abusou, Daniel", publicou a nadadora.

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Maranhão tornou-se referência no combate à violência contra a mulher no esporte depois de tornar públicos os assédios sexuais que sofria de seu ex-treinador, identificado como Eugênio Miranda. Na época das agressões, ela tinha apenas nove anos. 

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves é acusado de ter estuprado uma mulher no dia 30 de janeiro de 2022, em um dos banheiros da Boate Sutton, em Barcelona. À Justiça, a vítima relatou que ela e o jogador dançaram juntos até que ele "levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada". Em um determinado momento, então, o atleta pediu para que a mulher o acompanhasse até uma porta. Apenas quando os dois entraram, a mulher se deu conta de que se tratava do banheiro.

A denunciante disse ainda que o jogador a impediu de sair do banheiro. Daniel Alves a teria penetrado de maneira violenta até ejacular, deixando o banheiro logo em seguida.

A vítima fez exames em um hospital e registrou queixa dois dias depois. Após diversas contradições em seu depoimento, Alves teve a prisão preventiva decretada no dia 20 de janeiro. Nesta segunda-feira, a defesa do jogador apresentou recurso pela liberdade provisória do atleta.

O Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (10), mostra aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocados por covid-19 entre a população adulta dos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de São Paulo.

Os casos com comprovação laboratorial para o vírus Sars-CoV-2 se referem à semana epidemiológica 44, de 30 de outubro a 5 de novembro, e com os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 7 de novembro.

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De acordo com o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, a atualização do boletim alerta o país para a disseminação da doença, após a constatação de aumento no Amazonas na semana passada.

“Na atualização, a gente observa não apenas a manutenção dessa tendência no estado do Amazonas, mas também em outros três estados. É importante lembrar que os dados de resultados laboratoriais são parciais, são informações ainda incompletas em relação ao cenário recente e ainda assim foi possível observar aumento nos casos comprovados.

Gomes explica que, nas próximas semanas, a atualização dos dados dará um panorama mais concreto sobre a mudança do cenário da pandemia.

“Como os dados laboratoriais demoram mais a entrar no sistema, é esperado que os números de casos das semanas recentes sejam maiores do que o observado nesse boletim, podendo inclusive aumentar o número de estados em tal situação”.

Segundo ele, ainda não é possível relacionar o aumento dos casos com a identificação de novas sub-linhagens do coronavírus, identificadas recentemente no Amazonas e no Rio de Janeiro.

O pesquisador explica também que a covid-19 tem demonstrado tendência a ter picos anuais de sazonalidade no Brasil, ao contrário de outras doenças respiratórias, como a influenza ou gripe, que aparecem com mais frequência no país apenas nos meses de inverno.

“Diferente do Influenza e de outros vírus respiratórios com tipicamente um pico por ano, a covid-19 pode estar se encaminhando para uma realidade na qual a gente tenha que conviver com dois momentos do aumento de sua circulação”.

O Brasil registrou aumento de casos de covid-19 entre maio e junho de 2022, depois da forte onda verificada em janeiro e fevereiro. Neste momento, a Fiocruz indica aumento de internações por doenças respiratórias de pessoas a partir de 18 e no Rio Grande do Sul, na faixa a partir de 60 anos.

Segundo o Infogripe, nas últimas quatro semanas, a prevalência de casos com teste laboratorial positivo para vírus respiratórios foi de 14,8% para influenza A; 0,5% para influenza B; 26,1% para vírus sincicial respiratório (VSR); e 36,9% para Sars-CoV-2 (Covid-19). “Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de 10,4% para influenza A; 0,0% para influenza B; 0,0% para VSR; e 74,6% Sars-CoV-2 (Covid-19)”, informa a Fiocruz.

Pernambuco registrou o seu primeiro caso da varíola dos macacos em uma mulher, de acordo com o boletim divulgado na sexta-feira (26) pela Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE). O estado tem, até o momento, 23 casos confirmados e não registra transmissão local. No total, são 387 notificações da doença. A nova vítima do vírus é uma moradora do Recife, com idade entre 20 e 29 anos. Os demais casos confirmados (22) foram registrados em homens.  

Entre os casos notificados, 324 casos ainda estão em investigação, e 40 foram casos descartados. As faixas etárias dos pacientes confirmados são: 20 a 29 (11 casos), 30 a 39 (8 casos) e 40 a 49 (4 casos). Os pacientes diagnosticados foram orientados ao isolamento domiciliar. 

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Do total das notificações, 23 pacientes tiveram confirmação laboratorial para a varíola dos macacos. Eles são moradores dos municípios de Recife (15), Jaboatão dos Guararapes (4), Paulista (1), Petrolina (1), Olinda (1) e Surubim (1). Na última semana, a Secretaria de Ressocialização (Seres) também notificou cinco casos suspeitos de monkeypox na na Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, localizada na cidade de Limoeiro, no Agreste, mas todos foram descartados.  

Confira o mapeamento dos casos 

Os 324 casos que estão em investigação são de pessoas residentes nos municípios de Recife (62), Jaboatão dos Guararapes (35), Olinda (35), Paulista (20), Belo Jardim (11), Caruaru (11), Abreu e Lima (10), Carpina (9), Pesqueira (8), Cabo de Santo Agostinho (7), Limoeiro (7), Petrolina (7), Camaragibe (5), Paudalho (5), São José do Egito (5), Vitória de Santo Antão (5), Buíque (4), Ferreiros (4), Araripina (3), Floresta (3), Garanhuns (3), Jatobá (3), São Lourenço da Mata (3), Tabira (3), Tuparetama (3), Afogados da Ingazeira (2), Araçoiaba (2), Bom Jardim (2), Cabrobó (2), Itaquitinga (2), Machados (2), Nazaré da Mata (2), Serra Talhada (2), Alagoinha (1), Altinho (1), Arcoverde (1), Barreiros (1), Bezerros (1), Bodocó (1), Brejinho (1), Camocim de São Félix (1), Catende (1), Condado (1), Custódia (1), Fernando de  Noronha (1), Gameleira (1), Granito (1), Gravatá (1), Igarassu (1), Ilha de Itamaracá (1), Ipojuca (1), Ipubi (1), Jucati (1), Lagoa Grande (1), Passira (1), Pedra (1), Pombos (1), Rio Formoso (1), Salgueiro (1), Santa Cruz do Capibaribe (1), Santa Maria do Cambucá (1), São João (1), São Vicente Ferrer (1), Tacaimbó (1), Tamandaré (1), Timbaúba (1), Toritama (1), Venturosa (1), Vertente do Lério (1) e Vertentes (1). 

Leonardo decidiu entrar com a sua empresa, a Talismã Administradora de Shows e Editora Musical LTDA com uma ação judicial contra um empreendimento imobiliário.

Tudo porque a imagem e a voz do cantor teriam sido usadas indevidamente com em uma campanha publicitária. O imbróglio teria começado, segundo informações do Em Off, em dezembro de 2017 quando o pai de Zé Felipe, através de sua empresa, celebrou um contrato cedendo o uso de sua imagem e voz para estrelas as campanhas dos empreendimentos.

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Só que em meados do começo do ano de 2019, o jogo virou e partes manifestaram o desinteresse em manter este tal contrato, então o distrato foi feito com um confissão de dívida em os administradores estariam devendo cerca de R$ 105 mil para Leonardo e para a Talismã - sendo assim, ninguém mais daquele contrato poderia usar qualquer tipo de coisa de Leonardo porque tomariam uma multa de R$ 500 mil.

De acordo com Fábia Oliveira, o empreendimento pagou o que devia, mas nem ligou para o contrato e usou a imagem e voz do cantor e por conta dessa dor de cabeça toda, Leonardo pediu uma indenização de R$ 780 mil por danos materiais, e perante à Justiça, o empreendimento teve que pagar uma multa de R$ 500 mil para o artista e a sua empresa.

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou um caso importado da varíola dos macacos, de um morador de São Paulo. A pasta também foi notificada, nesta terça-feira (12), de mais três casos suspeitos da doença.

Apesar do caso confirmado, o governo ressalta que Pernambuco não registra transmissão local da varíola dos macacos, pois todos os casos notificados possuem histórico de viagens para o exterior e/ou para estados brasileiros que já confirmaram disseminação comunitária.

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Sobre os três novos casos suspeitos, três do sexo masculino, já foi iniciada a investigação epidemiológica para coleta de exames. As amostras coletadas serão encaminhadas para o Laboratório de Enterovírus da Fiocruz/RJ, referência para o diagnóstico da Monkeypox e o Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE) também realizará investigação.

Dois deles são residentes do Estado de Pernambuco, dos municípios de Jaboatão dos Guararapes (1) e Recife (1). Outro caso é do Estado do Rio de Janeiro. As faixas etárias são: 20 a 29 (2) e 40 a 49 (1).

Dois tiveram contato direto com pessoas provenientes da África e Europa; e um deles realizou viagem recente a São Paulo. Além disso, dois encontram-se em isolamento domiciliar e um está isolado em unidade hospitalar da rede privada.

Com relação ao caso confirmado da doença, a ocorrência envolve um morador de São Paulo e a confirmação do caso será registrada pelo estado de origem. Por enquanto, Pernambuco não contabiliza nenhum caso confirmado da varíola dos macacos em residentes no Estado.

O governador Paulo Câmara determinou, neste sábado (18), que a Secretaria de Defesa Social designe dois delegados especiais para conduzir a investigação da morte do indígena Edvaldo Manoel de Souza, de 61 anos. De etnia Atikum, Edvaldo foi morto após uma abordagem policial na última quarta-feira (15).

Os delegados escolhidos, que trabalharão em parceria com o Ministério Público, foram João Leonardo Freire e Daniel Angelim. "Além dessa apuração, um inquérito policial militar e um procedimento inicial pela Corregedoria-Geral da SDS também estão em curso", esclareceu Câmara, por meio de suas redes sociais.

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Por meio de nota, a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme) denuncia que Edvaldo foi agredido pelos policiais durante a abordagem, que aconteceu em frente à sua casa, na Aldeia Olho D'Água do Padre, na zona rural de Carnaubeira da Penha, no Sertão pernambucano. 

"Infelizmente mais uma ação de extrema violência, realizada por policiais militares que ao invés de proteger a sociedade, espalham pânico e violência contra pessoas pobres e inocentes", disse a Apoinme, em nota.

Viih Tube e suas revelações sobre a vida amorosa! Seguida por mais de 23 milhões de seguidores, a influenciadora digital interagiu com os fãs e abriu a famosa caixinha de perguntas para alegria de todos.

Uma das perguntas que chamou atenção de Viih Tube foi de uma internauta que quis saber se ela já viveu um triângulo amoroso. Rapidamente, ela gravou um vídeo para falar sobre o assunto:

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"Sim, gente! Uma vez estava em Santos, passando férias na casa de praia da amiga da minha mãe, mas o fulano tinha dois filhos da mesma idade assim, que trabalham com a internet...", começou ela.

Em seguida ela contou que quando se deu conta estava apaixonada pelos dois: "Quando fui ver, estava dividida entre os dois, gostava dos dois... Vivi esse triângulo amoroso", afirmou.

Atualmente, Viih está curtindo o ex-BBB Eliezer, mas já deixou claro que a relação não tem rótulos.

O Ministério da Saúde informou que o sétimo caso de varíola dos macacos (monkeypox) foi notificado no país. De acordo com a pasta, o mais recente foi confirmado nesta sexta-feira (17) no Rio Grande do Sul. 

O paciente é um homem de 34 anos, com histórico de viagem para a Europa. Segundo a pasta, o paciente está em isolamento domiciliar e apresenta estado clínico estável, sem complicações. Ele é monitorado pelas secretarias de Saúde municipal e estadual.  Dos sete casos confirmados, quatro estão em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e um no Rio de Janeiro. Nove casos suspeitos são investigados. 

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A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias.

A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.  Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

Um caso suspeito de varíola dos macacos é investigado no Estado do Rio de Janeiro. Um homem de 43 anos que mora em Macaé (município do norte fluminense) apresentou sintomas e está sendo submetido a exames, segundo a secretaria estadual de Saúde. Ele trabalha embarcado em uma plataforma de petróleo, onde teve contato com pessoas de outros países, segundo contou aos profissionais de saúde. Até agora não há nenhum caso dessa doença confirmado no Estado do Rio.

Segundo a secretaria estadual de Saúde, a Vigilância estadual está apoiando a vigilância municipal no monitoramento do paciente, que foi submetido a exames preconizados pelo Ministério da Saúde para confirmar o diagnóstico.

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Em maio, a secretaria estadual de Saúde enviou alerta às secretarias municipais de Saúde orientando quanto à detecção e ao monitoramento de possíveis casos da doença. A medida tem como objetivo garantir que as vigilâncias municipais e estadual sejam notificadas dos possíveis casos e possam acompanhar a evolução da doença.

A varíola dos macacos é uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

A doença causa erupções que geralmente se desenvolvem no rosto e depois se espalham por outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais. Os casos recentemente detectados no mundo apresentaram uma preponderância de lesões na área genital. A erupção cutânea passa por diferentes estágios e pode se parecer com varicela ou sífilis, antes de finalmente formar uma crosta, com posterior cicatrização.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. O período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. Em caso de suspeita da doença, o paciente deve ser isolado até o desaparecimento completo das lesões. O tratamento é baseado em medidas de suporte, com o objetivo de aliviar sintomas e prevenir e tratar complicações e sequelas.

A Paraíba registrou o primeiro caso de grávida infectada pelo vírus Zika em 2022, segundo a Secretaria de Saúde estadual.

O vírus é o principal causador de microcefalia em bebês. Para as gestantes que contraíram a doença, ainda não há tratamento para reduzir as chances de o bebê nascer com a malformação.

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Em outros estados, já foram registrados casos de grávidas infectadas este ano. Em abril, a Secretaria de Saúde de Goiás confirmou dois casos no interior do estado.

Pessoas infectadas pelo vírus Zika podem não perceber a doença, pois ela é assintomática em 80% dos casos. Com isso, é muito importante que as mulheres tenham atenção redobrada em relação ao acompanhamento pré-natal, afirma a pediatra e pesquisadora da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Marizélia Ribeiro.

“A gestante precisa consultar seu médico ou enfermeiro que faz o pré-natal para saber que tipo de repelente pode usar, e de quanto em quanto tempo ela pode passar o produto. Ela não deve usar sem orientação, pelo perigo para a saúde dela e para a saúde do bebê.”

O principal modo de transmissão do vírus, segundo a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), é a picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a chikungunya. Mas a pediatra alerta que há outras formas de transmissão do vírus às gestantes.

“As pesquisas mostraram que o vírus também pode passar na relação sexual. Então as gestantes precisam se proteger utilizando os preservativos. Porque, às vezes, o parceiro pode não ter nenhum sinal, [pode não ter] as manchinhas, a febre, e ele ter Zyka, que foi o que a gente viu na epidemia de 2015 e 2016”, reforça Marizélia.

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--> Pernambuco registra primeiro caso de zika deste ano 

O Brasil notificou na terça-feira, 31, seu primeiro caso "provável" da hepatite misteriosa de origem desconhecida, que tem infectado crianças e adolescentes ao redor do mundo. O País ainda não tem um paciente com diagnóstico confirmado da doença e ainda investiga outros 68 suspeitos, em 16 Estados, a maioria deles no Sudeste.

Ao todo, 95 casos suspeitos da "hepatite misteriosa" foram notificados em território nacional, dos quais 26 foram descartados. O diagnóstico "provável" foi feito na última sexta-feira, 27, mediante avaliação dos resultados laboratoriais de uma adolescente de 16 anos, em Ponta Porã, no interior do Mato Grosso do Sul.

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Desde 3 de maio, a adolescente apresentou sintomas como febre, icterícia, mal-estar e náuseas. Uma semana depois, ela foi internada e os resultados dos testes deram negativo para as hepatites A, B, C, D e E, assim como para arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela). Ela foi encaminhada para a recuperação em casa e segue acompanhada pela vigilância em saúde e assistência, que ainda tentam esclarecer a origem da doença.

De acordo com a cartilha estabelecida pelo Ministério da Saúde, um caso é classificado como "provável" para a nova doença quando apresenta quadro de hepatite aguda com resultados laboratoriais negativos para as hepatites virais A, B, C, D, E; para arboviroses; e sem causa de origem não-infecciosa que justifique o quadro.

Até o último dia 26, a Organização Mundial da Saúde havia identificado 650 casos prováveis da nova hepatite, espalhados em 33 países. Desses, nove morreram.

Abaixo, veja a quantidade de casos em cada Estado que ainda seguem em análise:

SP (16)

MG (9)

PE (7)

RJ (7)

CE (6)

RS (5)

GO (3)

ES (2)

PR (2)

SC (3)

AL (1)

RN (2)

PA (2)

RO (1)

MA (1)

PB (1)

Relação entre hepatite e coronavírus

A origem desse novo tipo de hepatite ainda não foi identificada, mas começa a crescer a quantidade de evidências que a relacione com o avanço do coronavírus entre crianças e adolescentes. Um estudo divulgado na Lancet levantou a hipótese de que a causa poderia ser uma espécie de mistura entre as duas doenças.

"Inicialmente achou-se que o adenovírus seria a causa das hepatites agudas, mas o fato é que ele não aparecia em todos os casos", explicou o infectologista Marcelo Simão, da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas. "Em muitas crianças que apresentaram quadros graves não foi possível isolar o vírus; e em algumas na qual foi feito um transplante não se achou o vírus no fígado retirado."

Partículas remanescentes do Sars-CoV-2 no trato intestinal das crianças estariam servindo de gatilho para uma reação exagerada no sistema imunológico a uma infecção posterior pelo adenovírus 41F. A proteína spike do coronavírus é considerada um superantígeno. Ela torna o sistema imunológico mais sensível. Potencializaria o efeito do adenovírus 41F. Normalmente, esse vírus não provoca problemas mais graves. (Colaborou Roberta Jansen)

As autoridades de saúde mexicanas confirmaram neste sábado (28) o primeiro caso de varíola do macaco no país, um homem de 50 anos que vive nos Estados Unidos.

"Hoje [sábado] confirmamos o primeiro caso importado de varíola do macaco no México. É um homem de 50 anos, residente permanente da cidade de Nova York, que provavelmente foi infectado na Holanda. Está sendo tratado na CDMX (Cidade do México)", informou no Twitter o subsecretário de Saúde, Hugo López-Gatell.

"Felizmente, ele está estável e em isolamento preventivo. Esperamos que se recupere sem complicações", acrescentou. López-Gatell não especificou a nacionalidade do paciente ou detalhes sobre possíveis contatos com outras pessoas.

Na sexta-feira, as autoridades sanitárias argentinas confirmaram os dois primeiros casos da doença em seu país e na região.

O primeiro confirmado foi o de um homem de 40 anos que retornou da Espanha para a Argentina, enquanto o segundo é residente desse mesmo país europeu que está visitando a província de Buenos Aires e que não tem vínculo com o paciente anterior.

A varíola do macaco é uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido aos seres humanos por animais infectados. A transmissão de pessoa para pessoa é possível, mas considerada rara.

A doença foi identificada pela primeira vez em humanos em 1970 na República Democrática do Congo e atualmente é considerada endêmica em uma dúzia de países africanos. Seu surgimento em países não endêmicos é o que preocupa os especialistas. Até agora, os casos confirmados em regiões não endêmicas são geralmente benignos e nenhuma morte foi relatada.

A indígena de 12 anos que foi diagnosticada com raiva morreu na UTI do Hospital João Paulo II, no Centro de Belo Horizonte, Minas Gerais. O caso foi notificado no dia 5 de abril e o resultado de exames confirmaram a doença no dia 19. 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) informou que o óbito ocorreu na última sexta-feira (29) e que a causa pode ter relação com um morcego. No dia 4 de abril, um indígena de 12 anos também não resistiu à doença após dar entrada na UPA de Teófilo Otoni. 

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Outra criança, de 5, que morava na mesma aldeia, na Zona Rural de Bertópolis, no Vale do Mucuri, morreu no dia 17 de abril. Ela não apresentou sintomas, mas a pasta investiga o caso como raiva devido à proximidade das outras ocorrências. 

Quarto caso

Uma menina, de 11, parente do segundo caso, está hospitalizada em leito clínico, com sintomas da raiva, como febre e dor de cabeça. Ela apresenta quadro estável e segue em observação enquanto aguarda o resultado de exames.

Investigação epidemiológica

No domingo (24), a SES-MG enviou doses de vacina antirrábica humana para a comunidade. A pasta também enviou soro específico para humanos e imunizante animal para cães e gatos da região. A investigação epidemiológica foi ampliada para identificar a existência de novos pacientes e as causas do contágio. 

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