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O robô Aurora, desenvolvido por pesquisadores brasileiros para desinfetar ambientes e eliminar micro organismos, como o novo coronavírus, tem uma unidade em testes avançados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde já foi comprovada sua eficácia contra micro-organismos, matando vírus, fungos e bactérias. O espectro do robô é bem amplo e não se limita ao novo coronavírus. Ele utiliza radiação para desinfetar os ambientes e inteligência artificial para locomoção. Agora, ele precisa passar pelo teste de usabilidade, isto é, ser incluído na rotina do hospital, disse à Agência Brasil o pesquisador Leandro Almeida, do Centro de Informática (CI), da UFPE.

No teste de usabilidade, previsto para realização até o final deste mês, os pesquisadores querem saber o uso do Aurora, qual a sensação que ele desperta nas pessoas, se ele se desloca bem no ambiente hospitalar, em que horários ele pode ser utilizado dentro da dinâmica do hospital. “Isso tudo se refere ao uso do dispositivo”.

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Dez unidades do robô serão entregues este mês à universidade. “A ideia é que sejam usados pela própria UFPE, a princípio no Hospital das Clínicas, mas em outras instalações, como odontologia, laboratórios de análise. Vai ficar a cargo da universidade esse planejamento de alocação das unidades”, informou Almeida. A ferramenta poderá ser usada também em outros locais que necessitem de desinfecção periódica.

Industrialização

O pesquisador do CI/UFPE afirmou que os criadores do Aurora buscam agora parcerias para a produção industrial de mais unidades do robô, porque a universidade não tem planta industrial para fabricar o dispositivo. “A gente quer tirar essa solução de dentro da universidade e levar para a sociedade. Para isso, a gente precisa de parcerias para poder investir, construir planta para a fabricação, ou encontrar alguém que já tenha esse know-how (experiência) para a gente conversar e alinhar o desenvolvimento de mais unidades e levar isso para fora, para a sociedade em geral”.

Também este mês está sendo depositado o pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Essa etapa é fundamental para dar seguimento ao projeto. Leandro Almeida informou que os pesquisadores já têm conversado com algumas indústrias e “a receptividade é boa. Tem empresas interessadas em desenvolver e a gente está avançando nessas negociações. Não existe nada garantido que vai dar certo, mas a gente tem que conversar. Estamos abertos para mais parcerias também”.

Radiação ultravioleta

O projeto do robô Aurora é desenvolvido por três instituições públicas: Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Recife; a UFPE; e o Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste. Almeida explicou que o robô usa radiação ultravioleta na Banda C, que tem poder germicida, mas pode ser prejudicial às pessoas.

 

“O que a gente está propondo com essa unidade é popularizar essa tecnologia, que já era utilizada em hospitais e centros de pesquisa. A gente quer popularizar a tecnologia, de tal modo que ela seja acessível e com segurança em outros ambientes. A gente desenvolve um dispositivo para o robô, mas também cria um protocolo de utilização desse robô, que precisa ser rigorosamente seguido. Com produtos químicos, a gente tem que tomar cuidado com todo mundo”. Cuidado ainda maior tem que ser tomado em relação ao Aurora, para que ele não seja agressivo às pessoas.

Quando o robô estiver em atividade, não pode ter ninguém no ambiente. O operador evacua o ambiente para que ele possa ser utilizado e se protege atrás de alguma barreira, que pode ser uma parede, um vidro simples. “Ele vai estar protegido. Mas é preciso seguir esse protocolo”, advertiu Leandro Almeida.

O funcionamento do robô Aurora é realizado por intermédio de um operador que utiliza uma Interface Homem Máquina para definir o caminho a ser percorrido pelo robô durante a desinfecção. Ao finalizar esse procedimento, o trajeto fica gravado na memória do robô para que o operador possa se retirar do ambiente e dar início ao processo de varredura. O equipamento possui segurança para os usuários, uma vez que seu funcionamento é realizado sem a presença das pessoas no ambiente, reiterou a UFPE, por meio de sua assessoria de imprensa.

 

A pandemia de Covid-19 forçou a população a se distanciar e evitar aglomerações, o que teve impacto direto na educação em todo o mundo. No processo de retomada do ensino, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Conselho Nacional de Educação (CNE) recomendam a realização de uma avaliação para diagnosticar as lacunas de aprendizado dos estudantes e guiar o ensino ao longo de 2021.

Com o objetivo de auxiliar esse processo, a Mundo Educacional Editora, em parceria com grupo de pesquisa do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), criaram uma solução tecnológica para avaliação da aprendizagem. A ideia é que a avaliação seja aplicada na casa do estudante, individualmente, para evitar aglomerações e a transmissão da Covid-19.

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Com as respostas dos estudantes, cada um dos municípios receberá relatórios personalizados sobre a situação educacional na rede de ensino, identificando defasagens na aprendizagem e os pontos de melhoria em cada segmento. 

“As desigualdades na aprendizagem dos estudantes vêm sendo mostradas em vários estudos no Brasil. Na pandemia, houve um aprofundamento dessas assimetrias. Identificar as defasagens que ficaram de 2020 é fundamental para planejar 2021. Para isso, é preciso avaliar o nível no qual se encontra cada estudante, ou seja, entender o que ele sabe do ano anterior para que se possa recuperar o desenvolvimento dessas habilidades”, explica o consultor em gestão de projetos da Mundo Educacional e especialista em psicopedagogia institucional, Rubenildo Moura.

Para Michely Almeida, consultora pedagógica da Mundo Educacional e mestra em educação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), “é de suma importância” que os municípios acompanhem as aprendizagens dos seus estudantes. “O momento agora é de avaliar qual foi o prejuízo que a pandemia implicou na vida dos estudantes, fazendo uma diagnose e, a partir dela, direcionar, orientar e planejar o que precisa ser ensinado no ano de 2021”, disse ela.

Michely Almeida e Rubenildo Moura, consultora pedagógica e consultor em gestão de projetos da Mundo Educacional. Foto: Eduardo Tumajan/Mundo Educacional/Divulgação

*Com informações da Mundo Educacional

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Na manhã desta quinta-feira (2), um incêndio atingiu o Centro de Informática (CIN) da Universidade Federal de Pernambuco, localizado no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. 

De acordo com a assessoria de comunicação da universidade, o Corpo de Bombeiros foi acionado e não houve vítimas. Além disso, até o momento não se sabe a origem do incêndio. 

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Em nota, o Corpo de Bombeiros afirmou que “o incêndio foi gerado em uma das salas no terceiro andar do prédio que ficou em chamas intensa e muita fumaça”, três equipes trabalharam para conter o fogo. 

Segundo informações do G1, na área tomada pelo fogo estava sendo desenvolvido um projeto da UFPE em parceria com a Motorola. O setor tem circulação restrita às pessoas que fazem parte desse projeto específico.

O grupo de robótica do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, nos dias 17, 18 e 19 janeiro, das 13h às 17h, três workshops gratuitos sobre as atividades que desempenhou no ano de 2016. O objetivo é compartilhar os resultados dos trabalhos desenvolvidos e introduzir os estudantes que participam da seletiva para entrar no grupo de robótica. As aulas são para estudantes da UFPE.

O Workshop de Visão computacional tem por objetivo ensinar aos alunos como funcionam os algoritmos de visão computacional, que identificam a posição de tudo no jogo. Também será possível entender o passo a passo para diferenciar os objetos, por exemplo, bola de robô. É necessário se inscrever através de um formulário online

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Já nas atividades de Estratégia os participantes irão entender como funciona um algoritmo de estratégia, responsável por controlar robôs que jogam futebol e entenderão os pré-requisitos e o que é necessário planejar, estimar e executar. Clique aqui para realizar sua inscrição

No workshop 'Robô' os alunos conhecerão os materiais e tecnologias necessárias para montar o dispositivo do RobôCIn, entender as dificuldades e aprender como produzir o software que fica embarcado no robô. Para participar, os interessados devem realizar sua inscrição por meio do site.

Aos 20 anos, o estudante do 7º período do curso de Ciência da Computação do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Leonardo Andrade, já possui um lugar reservado no quadro de funcionários da Microsoft. Ele foi um dos sete brasileiros selecionados para estagiar na companhia fundada por Bill Gates durante o ano de 2014. A seleção para conquistar uma vaga e trabalhar em Seattle, nos Estados Unidos, não é fácil. Os candidatos precisam resolver problemas através da programação, ter domínio do inglês e provar para recrutadores que possuem alto nível de adaptação.

A saga de Leonardo para conquistar uma vaga na Microsoft começou dentro da universidade, onde teve a oportunidade de entregar seu currículo para uma recrutadora da empresa que compareceu a uma competição promovida por estudantes. Na ocasião, ele não tinha nenhuma experiência profissional, apenas projetos acadêmicos e um bom coeficiente escolar. 

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“Entreguei um currículo bastante simples. Acho que minhas boas notas e minha participação em outros programas da graduação como a maratona de programação e o programa de educação tutorial contribuíram para que meu currículo se destacasse”, comenta o jovem.

Duas semanas depois, Leonardo recebeu um convite para um processo seletivo da empresa que aconteceu no Recife. A entrevista rápida, de aproximadamente uma hora, exigiu que o estudante escrevesse um programa para resolver um problema específico.

Selecionado na primeira fase, ele foi convidado para participar de uma entrevista em São Paulo. “Foram várias horas de entrevista em um único dia, com vários entrevistadores diferentes. O foco das entrevistas é sempre técnico. No final do dia, a recrutadora me informou que os entrevistadores ficaram muito satisfeitos com meu desempenho e discutimos os detalhes da minha oferta para o estágio”, complementa.

Graças ao seu bom desempenho na empresa, Leonardo Andrade foi convidado para se juntar ao quadro de funcionários full time da empresa. Ele, que vai atuar como engenheiro de software, descreve as características ideais que levam até a contratação. “A maioria dessas grandes empresas busca estudantes que são bons programadores, capazes de resolver problemas rapidamente e da melhor forma possível. Então, eu diria que habilidade de resolver rapidamente problemas de programação é essencial. Além disso, obviamente, é necessário ser fluente em inglês”, pontua o estudante.

A Microsoft, por sua vez, continua sua busca por mentes brilhantes dentro das universidades em todo o Brasil. A recrutadora da empresa, Sarah De Boer, afirma que os interessados devem ficar atentos para as maratonas de programação que acontecem em suas cidades. 

“Se você é um universitário e quer trabalhar para a Microsoft, definitivamente isso te dá uma vantagem, porque nós focamos muito tempo em sair e encontrar esses indivíduos. Estamos procurando pessoas que amam a Microsoft, que são apaixonadas pelos produtos, que acreditam na companhia e são curiosas. Estes indivíduos querem aprender, solucionar problemas e pensar criativamente”, ressalta.

Para Andrade, todo esforço valeu a pena. “Escrevi um código que está sendo usado por milhões de usuários diariamente. Essa sensação de causar impacto foi incrível. Além disso, estar cercado de pessoas extremamente inteligentes, alguns dos melhores programadores do mundo, me fez crescer muito”, afirma.

Outra dica é não desistir. “Mesmo se você não conseguir na primeira vez ou não obtiver uma resposta quando enviar seu e-mail, a persistência é a chave. Continue tentando porque, no final, todo mundo deveria trabalhar com o que deseja”, aconselha a recrutadora da empresa.

Com colaboração de Jorge Cosme

Saber como lidar com o Facebook ou driblar as dificuldades de manusear um iPad para elas não basta. Algumas mulheres seguiram contra a corrente e mergulharam de cabeça no universo tecnológico que, em sua maioria, é dominado, ainda, pelos homens. Hoje, algumas delas coordenam, comandam e ensinam para eles termos como HTML, boot, IPv6 e cache.

Comportamentos como es­se, contudo, ainda representam uma parcela pequena do universo feminino. No Google, por exemplo, 70% dos funcionários da empresa nos Estados Unidos são do sexo masculino, segundo relatório divulgado pela gigante de buscas em 2014.

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No Brasil, as funcionárias representam apenas um quarto das 520 mil pessoas que atuam no setor de Tecnologia da Informação (TI), segundo o último levantamento do IBGE com informações detalhadas por atividade.

Ao contrário do que o levantamento mostra, a professora e coordenadora do curso de sistemas da informação do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Bernadette Lóscio, é um exemplo que foge do estereótipo de que os homens têm papel dominante neste mercado.

Para ela, no entanto, a presença feminina em sala de aula está diminuindo. “Acredito que a maneira de atrair mais mulheres para este universo é mostrar quais são as oportunidades que a área oferece, sempre deixando para trás o estereótipo de que trabalhar com TI é apenas ficar na frente de um computador programando”, explica.

É com este mesmo pensamento que engenheira de software Camila Achutti, de 23 anos, compartilha suas experiências na área com milhares de outras mulheres. Ela, que foi a única formanda da sua turma de ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP), já estagiou no Google e é a criadora do blog “Mulheres na Computação”.

Durante sua experiência no Vale do Silício, região da Califórnia onde estão sediadas as grandes empresas de tecnologia, Camila percebeu que a conscientização de que as mulheres vieram para ficar no mercado de TI é bem diferente do que a praticada no Brasil. “Lá a discussão sobre a inclusão da mulher no mercado já está evoluída. Não precisamos mais explicar porque, já vamos direto ao ponto. Aqui ainda temos que escutar comentários machistas”, complementa.

A estudante do curso de engenharia da computação do CIn/UFPE, Amanda Lasserre, de 23 anos, discorda. “Nunca senti nenhum preconceito ou hostilidade por parte do público masculino com quem tenho contato. Os meninos em sua maioria têm uma maior experiência na área do que as meninas, entretanto não se opõem a auxiliar quando necessário”, pontua a jovem.

Para as jovens garotas que, como Amanda, estão tão ansiosas para entrar no mercado de trabalho, a diretora de desenvolvimento da In Forma Software, Virgínia Sgotti, 45, ilustra um quadro positivo. “A mulher traz um equilíbrio essencial à área de TI. Aqui na empresa não fazemos distinção da hora de contratar, o que vale é a meritocracia. Se uma mulher é boa naquilo que faz, ela com certeza conquistará seu espaço”, ressalta.

O diretor executivo da Softex Recife, Eduardo Paiva, por sua vez, destaca o papel da mulher como sendo de liderança. “Hoje você tem mulheres que são donas de suas próprias empresas de TI. Já algumas chefiam equipes, inclusive times em sua maioria masculinos. O pioneirismo dessas mulheres é muito importante para incentivar aquelas que pensam em atuar na área, mas se sentem desencorajas de alguma forma”, explica.

A sensibilidade dos profissionais de tecnologia do sexo feminino é a característica que merece mais destaque, segundo o executivo. “Acredito que a mulher é muito mais organizada e detalhista. Nesse setor, essas características são importantes. Às vezes é melhor ter uma mulher na equipe porque elas fornecem este equilíbrio essencial”.

Os alunos do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) ganharam três prêmios na Competição Intel de Sistemas Embarcados de 2014, evento realizado em Manaus, no estado do Amazonas, e concluído nesta sexta-feira (7).

Os pernambucanos foram vitoriosos nas categorias Melhor Trabalho de Graduação, com o projeto dos alunos Lucas Barboa, Ary Lins e Felipe Walmsley, e Melhor Trabalho de Equipe Feminina, com a equipe das alunas Camila Nunes, Vanessa Carvalho e Vanessa Ogg. A terceira premiação veio do 2º Lugar Geral na competição, com equipe formada por Lucas Cambuim, Rafael Maciera e Fernando Neto. As três equipes foram orientadas pela professora Edna Barros.

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Como prêmios, os alunos receberam tablets e computadores, e a equipe de graduação receberá apoio financeiro da Intel para participar do Intel-Cornell Cup, competição internacional que será realizada no Centro de Pesquisa da NASA, nos Estados Unidos.

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Na última quarta-feira (22), foi concluída a Latin American and Brazilian Robotics Competition 2014, na cidade de São Carlos, em São Paulo. O vencedor da competição de robótica foi o Robô i-Zak, desenvolvido em parceria pelos profissionais do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR) e o Voxar Labs, do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE). 

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A equipe se consagrou na categoria @Home, que coloca os robôs num ambiente de casa doméstica, e se classificou para a próxima etapa, que será realizada em dezembro. “Entre as várias modalidades da competição, a categoria @Home é importante porque se aproxima muito da viabilidade de desenvolver produtos para o mercado. Estamos vivenciando uma mudança de paradigma, os robôs, antes com foco em tarefas industriais, estão sendo levados para os lares e essa robótica doméstica traz vários desafios de funcionalidade”, explica Henrique Foresti, engenheiro do CESAR. 

O robô i-Zak faz uma variedade de coisas que podem ser úteis no dia a dia para uma pessoa, como reconhecer objetos, checar sinais vitais, como temperatura e batiemntos cardiácos, e até concluir se a pessoa está feliz ou triste. "Um dos nossos diferenciais também, além de todas essas funcionalidades, foi uma preocupação maior com a aparência e design do robô. O i-Zak tem uma interface muito amigável", destaca Henrique.

Caso obtenha um bom resultado em dezembro, a equipe irá para China em 2015, competir na fase mundial do campeonato. Quem também vai pra lá é a equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, que foi vice-campeã na Olimpíada Brasileira de Robótica, também realizada em São Carlos neste mês. 

 

No dia 3 de outubro, professor do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Hermano Perrelli, lança a série “Teoria de Ação Comunicativa Sistêmica em Gestão de Projetos”, que também contou com o apoio do professor convidado Antônio Valença. O evento ocorrerá às 15h30, no Anfiteatro do CIn/UFPE. O evento é aberto ao público.

A elaboração do trabalho foi feita através de textos produzidos por alunos do CIn/UFPE durante três disciplinas, ministradas pelos professores. “Os alunos experimentaram sessões de laboratório ou experiências comportamentais reflexivas, sempre com o foco na observação do desempenho de líderes de projetos, seja realizando um projeto específico durante as aulas ou analisando o seu próprio desempenho em sala de aula, na forma de uma comunidade reflexiva de prática”, conta o professor Antônio Valença, segundo informações da assessoria de imprensa.

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O primeiro volume da série aborda um “estudo de caso da recuperação do futebol no Nordeste do Brasil”. O segundo fala sobre “experimentos de aprendizagem-na-ação numa comunidade reflexiva de prática”. O terceiro exemplar aponta “sete leituras inovadoras e complementares de um mesmo projeto”. Além desses, o quarto livro da série já tem lançamento previsto para 2015. O tema da obra será “atos linguísticos e estilos de liderança”.

O CIn fica no Campos Recife da UFPE. O endereço é Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade. 

Na próxima segunda-feira (9), entre as 9h e 19h, o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) será palco de uma exposição high-tech. É que o grupo de pesquisa Voxar Labs vai promover o Voxar Open Doors, evento que tem como objetivo compartilhar com a comunidade alguns dos resultados tecnológicos obtidos pelo grupo nos últimos anos. Nesta primeira edição, o tema abordado será a Copa do Mundo, trazendo projetos e inovações aplicadas ao campeonato mundial de futebol.

Na ocasião, serão expostos projetos de visualização utilizando dispositivos de última geração como Oculus Rift e Google Glass, por exemplo. Além disso, os presentes vão poder conferir aplicações interativas envolvendo tecnologias como o Kinect, tela sensível ao toque e dispositivos móveis.

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Por fim, haverá rodadas de discussão e "ideação". Nessas sessões, a perspectiva é contar com visitantes das mais diversas áreas em discussões interdisciplinares que possam gerar soluções com base nas tecnologias expostas no evento.

O Centro de Informática (Cin) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, nesta quinta-feira (13), o curso de extensão sobre software livre Redu - plataforma de ensino e aprendizagem, mediada pela tecnologia rodada nas nuvens. O encontro inicia às 19h, no Campus Recife, localizado na Avenida Professor Moraes Rego, 1234, Cidade Universitária, Zona Oeste da capital pernambucana.

Para participar da formação, os interessados, preferencialmente, devem ter conhecimento sobre desenvolvimento para web e sobre comunidades de software livre. No total, serão disponibilizadas 20 vagas e para se inscrever é necessário enviar um e-mail para asg@cin.ufpe.br, informando dados pessoais, minicurrículo, carta de intenção e posição pessoal sobre projetos de software livre.

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O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inicia, a partir da próxima semana, uma série de eventos comemorativos pelos 40 anos do centro. Em 1974, foi criado o Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação da UFPE, considerado marco inicial do CIn.

Na próxima segunda-feira (24), será realizada a 200ª defesa de tese de doutorado do centro, dando início às comemorações. No mesmo dia, às 17h, será realizada uma solenidade no anfiteatro do Centro de Informática com a presença do diretor do CIn, André Santos, e do professor Sílvio Meira, que ministrará a palestra 40 anos de Pós no CIn – o que mudou em quase meio século?

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O CIn fica no Campus Recife da UFPE. O endereço é Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital pernambucana.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Talvez muitos saibam o que é o Google Glass e tenham até a ciência das suas especificações. Mas é fato que poucos têm a oportunidade de ter os óculos inteligentes da companhia de Mountain View em mãos, mais especificamente no rosto. O gadget futurista traz à disposição de quem o usa a sensação de estar em um filme de ficção científica, onde personagens utilizam realidade aumentada para captar e distribuir informações, como em Homem de Ferro, por exemplo. Nós do LeiaJá tivemos o privilégio de experimentar o dispositivo que é disponibilizado para poucos e é uma porta de entrada para toda tecnologia projetada para um futuro distante. Quem nos cedeu a oportunidade foi a equipe do Voxar Labs, um dos braços de pesquisa do Centro da Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE).

À primeira vista, o dispositivo parece frágil, pois é muito leve (cerca de 50 gramas). Tê-lo no rosto é uma experiência agradável, anatomicamente falando. Contudo, quem usa óculos devido a algum problema de vista, como a miopia, por exemplo, pode sentir dificuldades, já que a Google, por enquanto, não distribui lentes de grau e a projeção que o gadget reproduz é relativamente pequena.

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Ainda sobre a projeção, por ser pequena, ela não atrapalha a visão do usuário. Ali, no canto direito superior do campo ocular, o Google Glass mostra uma tela que pode exibir mapas, fotos, vídeos, previsão do tempo, mensagens e ao mesmo tempo compartilhar tudo na rede, quando existe conexão com a rede Wi-Fi ou 3G, através de um smartphone. Apesar de não possuir um chip para realizar ligações, o gadget pode servir como um headset para atender chamadas quando está pareado com um celular com Bluetooth.

Para controlá-lo não existem mistérios. Tudo é feito através de comandos simples que são mostrados na tela para que nenhum usuário tenha que “adivinhar” o que dizer. Falando as palavras “Ok, Glass” o dispositivo exibe diversas expressões que podem ser utilizadas para realizar as atividades que ele oferece sem precisar usar as mãos, tudo entre a voz do usuário e o gadget. Por exemplo, para fotografar, basta dizer “Take a Picute”, já para gravar vídeos o comando é “Record a Video”. Ainda que só reconheça expressões em inglês, interagir com o dispositivo é muito fácil.

Ainda sobre o controle do aparelho, também é possível navegar entre suas telas através de toques dados com apenas um dedo no sensor localizado ao lado direito do óculos. Com um toque o gadget “acorda” e mostra a tela inicial do sistema. Para “voltar” entre os aplicativos, assim como fazemos em um smartphone, basta deslizar o dedo para baixo. Apesar de na maioria das vezes funcionar bem, o sensor apresentou algumas falhas, o que nos fez ter que repetir alguns toques para que ele respondesse.

E apesar de ser pequeno, o Glass apresenta boa qualidade de projeção. Os vídeos e fotos capturadas parecem ainda melhores do que as divulgadas pela própria Google em clipes promocionais do gagdget. Sua pequena bateria também possui bom desempenho e dura, em média, uma hora quando o aparelho está gravando vídeos sem pausas, o que representaria seu desempenho máximo.

No entanto, para quem não está acostumado com a ideia da tecnologia vestível, o Glass causará estranhamento. Quem o usa está sempre com um olhar “perdido no horizonte”, o que pode dar às pessoas a sensação de que o outro não está prestando atenção em uma conversa, por exemplo, já que entre as duas pessoas vão existir uma série de informações. Contudo, a sensação de ter algo que em pouco tempo poderá mudar a forma de como interagimos com o que está a nossa volta é incrível.

Confira nossas primeiras impressões:

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O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) firmou, recentemente, um acordo de parceria internacional com a Dinamarca. Segundo a instituição de ensino pernambucana, o grupo de pesquisa Communication and Information Systems Research Group (Cisg) do CIn vai trabalhar com pesquisadores da Technical University of Denmark (DTU).

A parceria permeia um projeto direcionado para a investigação de novas arquiteturas de redes de comunicação energicamente eficientes. Com o tema “Energy Efficient Future Telecommunications”, a ação será financiada pelo Ministério da Ciência, Inovação e Educação Superior da Dinamarca, no âmbito do International Network Programme.

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O Voxar Labs, um dos laboratórios do Centro de Informática (CIn) da UFPE está investindo em pesquisas que visam o Google Glass, plataforma computacional vestível em formato de óculos do Google. O objetivo é investir em projetos de realidade aumentada e de interfaces interativas. Com o aperfeiçoamento da tecnologia disponível no Glass, o Voxar Labs  pretende fazer com que o usuário do dispositivo possua experiências completas de interatividade.

“Utilizando o Glass como um display see-through, poderemos desenvolver uma nova gama de aplicações de realidade aumentada altamente móveis. O usuário pode estar em qualquer lugar vestindo o Glass e utilizando a aplicação de realidade aumentada de acordo com as suas necessidades, e com as mãos livres sem precisar segurar nenhum dispositivo adicional”, afirma  a professora do CIn/UFPE, Verônica Teichrieb.

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“Toda aplicação de realidade aumentada prevê que o usuário está em um ambiente real qualquer e pode necessitar de informações adicionais que não estão facilmente disponíveis naquele local. O Glass pode ser utilizado como meio de visualização para realidade aumentada, facilitando a realização de tarefas e ajudando na tomada de decisão, por exemplo”, completa. Mais informações estão disponíveis no site do Voxar Labs. 

O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas para a especialização em redes de computadores, sistemas distribuídos e novas tecnologias. As qualificações são direcionadas para graduados nas áreas de informática, ciência da computação, engenharia da computação, sistemas de informação, engenharia eletrônica, engenharia de sistemas e engenharia de telecomunicações.

De acordo com a UFPE, as aulas serão realizadas aos sábados, nos horários das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 18h, nas dependências do CIn. No total, a capacitação tem 375 horas de aulas e a previsão de início é para o dia 8 de fevereiro.

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O CIn fica no Campus Recife da UFPE, que tem endereço na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste da cidade. Outros detalhes informativos sobre as inscrições e a seleção como um todo podem ser obtidos pelo telefone (81) 2126-8430, ramal 4071.

O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) começará a oferecer curso de especialização em redes de computadores, sistemas distribuídos e novas tecnologias. O início das aulas está previsto para fevereiro do próximo ano. Mas as inscrições estarão abertas ainda neste mês de dezembro. Os cursos tem duração de 20 meses e as aulas só acontecerão aos sábados, no próprio CIn.

O curso é destinado a graduados da área de tecnologia. O valor é de 18 parcelas de R$ 600. A primeira parcela deve ser paga no ato da matrícula. Outras informações: (81) 2126-8430, ramal 4071

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Já estão disponíveis as inscrições para a seleção de Mestrado e Doutorado 2014 do programa de Pós-Graduação do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os concorrentes podem se candidatar até o dia 7 novembro, por meio da internet.

De acordo com a instituição de ensino, existem 238 para o mestrado e 121 para o de doutorado. Algumas das áreas de pesquisa são banco de dados, engenharia da computação, engenharia de softwares e linguagens, inteligência computacional, redes e sistemas distribuídos, teoria da computação e mídia e interação.  Outras informações podem ser conseguidas pelo endereço virtual do CIn.

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O programa de Pós-Graduação do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) abriu as inscrições para 238 vagas de Mestrado e 121 de Doutorado. Os candidatos podem se inscrever na seleção até o dia 7 de novembro e é preciso preencher uma ficha online, além de entregar a documentação obrigatória na Secretaria de Pós-Graduação do CIn, na UFPE ou pelos Correios.

Os candidatos podem concorrer a uma vaga em sete áreas de pesquisa: Banco de Dados, Engenharia da Computação, Engenharia de Softwares e Linguagens, Inteligência Computacional, Redes e Sistemas Distribuídos, Teoria da Computação e Mídia e Interação. Outras informações podem ser obtidas através do edital, neste link.

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Do dia 30 de setembro e 3 de outubro, será realizada a 28ª edição do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados (SBBD). O evento é uma realização da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), em parceria com o Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O encontro terá a participação de estudantes, professores e pesquisadores.

De acordo com a UFPE, entre os palestrantes da ação, estão H.V. Jagadish (Challenges and opportunity with big data), JohannesGehrke (Data management challenges for social applications) e Wagner Meira Júnior (Mineração de dados: modelos, algoritmos, sistemas e aplicações). Outras atividades a serem realizadas são a apresentação de 50 artigos, minicursos, workshop, entre outras.

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As inscrições para o simpósio podem ser feitas até o dia 23 de setembro, por meio da grande rede. A ação será realizada no Golden Tulip Hotel, com endereço da Avenida Boa Viagem, 4070, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana.




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