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Estão abertas as inscrições para o 7º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e para o 4º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil. Elas podem ser feitas através do site www.cepe.com.br/premio-cepe em processo totalmente digital. Interessados devem escolher uma categoria e inscrever uma obra inédita. Os concursos literários da Cepe Editora estão entre os mais importantes do país, oferecendo prêmio no valor total de R$100 mil,  dividido entre as cinco categorias definidas. As inscrições seguem até o dia nove de junho.

O 7º Prêmio Cepe Nacional de Literatura contempla as categorias de Romance, Poesia e Conto, concedendo aos vencedores de cada uma delas R$ 20 mil, além da publicação do livro. A mesma proposta é adotada no  4º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil, que destinará valores de R$ 20 mil para os primeiros lugares nas categorias infantil (obras voltadas para leitores iniciantes e em processo a partir dos 6/8 anos, respectivamente)    e infantojuvenil (obras voltadas para leitores fluentes e críticos a partir dos 10/12 anos, respectivamente), além da edição do livro. 

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Estão aptos a concorrer aos prêmios brasileiros natos, residentes no país ou no exterior, ou brasileiros naturalizados, independente de sexo. Menores de 18 anos deverão ter autorização dos pais ou responsáveis. Os candidatos poderão inscrever uma única obra  por edital, com tema livre, escrita em português, com no máximo cento e vinte mil caracteres, contando os espaços. O original não poderá ter sido previamente publicado parcialmente ou em sua totalidade. 

Para o 7º Prêmio Cepe Nacional de Literatura foram constituídas duas comissões julgadoras formadas por profissionais de renome na área de literatura responsáveis pela pré-seleção das obras e julgamento final.  Para o Infantil e Infantojuvenil, os trabalhos inscritos serão avaliados por uma comissão que fará tanto a pré-seleção como o julgamento final. Para garantir a privacidade dos membros das comissões, os nomes só serão revelados quando do anúncio do resultado final dos dois concursos. A avaliação das obras inscritas levará em conta critérios como originalidade, qualidade técnica, valorização da cultura brasileira, domínio da linguagem e estímulo à leitura. 

O formulário de inscrição, editais dos respectivos prêmios, entre outras informações,  estão disponíveis  no site  www.cepe.com.br/premio-cepe. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas, a coordenação disponibilizou o  e-mail duvidaspremio@cepe.com.br. O anúncio das obras vencedoras acontecerá até o dia 10 de novembro de 2022. 

*Via assessoria de imprensa. 

‘Olhares sobre Paulo Freire – Vida, história e atualidade’, livro que a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) lançará na próxima sexta-feira, dia 17 de dezembro, é a última iniciativa da comissão organizadora da programação oficial do centenário de nascimento do educador – proposta pela Assembleia Legislativa do Estado e da qual a editora é integrante.

São 14 capítulos apresentados por 18 autores do Brasil e do exterior. Um trabalho robusto organizado pela professora Eliete Santiago, coordenadora da Cátedra Paulo Freire da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e pelo professor José Batista Neto, também pesquisador da Cátedra. O lançamento acontece a partir das 9h, no auditório Sérgio Guerra, na Alepe.

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O livro se propõe a possibilitar um encontro com a obra de Paulo Freire. Cada ensaísta procurou destacar um aspecto diferente do pensamento freireano, do seu legado amoroso, até sua postura política e antropológica em relação à educação. Dois eixos dividem o livro: o primeiro é composto por aspectos biográficos de Paulo Freire, que segundo Eliete Santiago reafirmam a inseparabilidade da vida e obra do patrono da educação brasileira. A segunda parte tem como fio condutor o pensamento do educador como inspiração para trabalhos de ensino, pesquisa e extensão, uma clara evidência do vigor, pluralidade e atualidade do pensamento freireano.

Os ensaios abordam temas sociais que desafiam a vida, a política e a educação, um convite para o leitor conhecer este ilustre pernambucano, que nasceu no Recife em 19 de setembro de 1921, e morreu aos 75 anos, em 2 de maio de 1997. “O pensamento de Paulo Freire sempre foi marcado pela crença nos outros, pelo desejo de despertar autonomia e consciência crítica nos indivíduos, respeitando seus contextos e particularidades. No seu centenário, quando grupos tantas vezes o atacam e distorcem dentro do Brasil, o mais importante é ler Paulo Freire em toda sua generosidade e complexidade, pensando também o momento atual a partir dos seus escritos”, recomenda o editor da Cepe, Diogo Guedes.

As teorias do educador ajudaram a promover mudanças importantes no Brasil, que influenciaram pessoas no mundo todo. De acordo com Eliete Santiago no campo da educação, da saúde e do direito, a preocupação com a humanização do sujeito e da natureza, do respeito às diferenças e da justiça social carregam a marca de Paulo Freire. “Especificamente a educação escolar, na perspectiva freireana, mudou e pode seguir mudando ao considerar os saberes sociais como saber escolar; ao tomar o saber da experiência feito como ponto de partida; a relação docente-discente de horizontalidade; o respeito e a confiança nas possibilidades de cada uma e de cada um ao aprender e ensinar. Acima de tudo, ao compreender que a leitura do mundo antecede a leitura da palavra. Que não há saber maior ou menor, mas saberes diferentes”, destaca.

Uma das ensaístas, a professora da Universidade do Estado do Pará (Uepa), Ivanilde Apoluceno de Oliveira, destacou a atualidade do pensamento do educador ao relacionar o atual contexto de pandemia, desigualdades e injustiças sociais a situações de abandono análogas às denunciadas por Paulo Freire em sua Pedagogia do Oprimido. “No Brasil, esta situação de desigualdade no campo educacional se agrava pelo desmonte das políticas existentes em termos de currículo, de formação de professores (…) Freire afirma que além de um ato de conhecimento, a educação é também um ato político. É por isso que não há pedagogia neutra”, enfatiza.

Entre os ensaístas reunidos na obra estão Silk Weber, professora da Universidade Federal de Pernambuco; Carlos Rodrigues Brandão, livre docente pela Universidade Estadual de Campinas; a deputada estadual Teresa Leitão; e a professora emérita da Universidade do Porto Luiza Cortesão, presidenta do Instituto Paulo Freire de Portugal.

Sobre os organizadores:

Maria Eliete Santiago, professora titular do Centro de Educação, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Educação da UFPE. Coordenadora da Cátedra Paulo Freire-UFPE. Mestre em Educação e Currículo pela PUC/SP e Doutora em Ciências da Educação pela Universidade Paris V – René Descartes. Autora de Escola pública de primeiro grau – da compreensão à intervenção, organizou junto com José Batista Neto, Paulo Freire e a educação libertadora, Formação de professores e prática pedagógica, Coleção João Francisco de Souza e outros títulos com outras parcerias.

José Batista Neto, professor titular da Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Educação da UFPE e do Programa de Pós-graduação em Educação da UFPE; membro da Cátedra Paulo Freire-UFPE, Licenciado e Mestre em História pela UFPE e Doutor em Ciências da Educação pela Universidade Paris V – René Descartes.

Serviço

Lançamento Cepe: Olhares sobre Paulo Freire – Vida, história e atualidade

Data: 17 de dezembro

Horário: 9h às 12h

Local: Auditório Sérgio Guerra, Edifício Governador Miguel Arraes de Alencar da Assembleia Legislativa de Pernambuco

Preço do livro impresso: R$ 50,00, e-book: R$ 20,00

*Via assessoria de imprensa. 

 

Para celebrar os 90 anos do Museu do Estado (Mepe), a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), em parceria com a Secult-PE/ Fundarpe lança o livro Tempo Tríbio - Museu do Estado de Pernambuco - 1930-2020, juntamente com uma grandiosa exposição, cuja curadoria do antropólogo Raul Lody e da historiadora Maria Eduarda Marques. 

Com informações inéditas sobre o equipamento cultural e seu acervo, o livro traz uma rica oferta de fotos, com peças que há décadas não eram mostradas ao público, além de uma cronologia dos diretores que já passaram pelo museu, conhecido por representar em seu acervo a multiculturalidade pernambucana.  Os lançamentos do livro e da exposição acontecem dia 26, das 19h às 22h, apenas para autoridades e convidados. No dia 27 será aberto ao público.

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“Tempo Tríbio celebra os 90 anos de trajetória do Museu do Estado de Pernambuco fazendo o que é mais importante para uma instituição artística e histórica dessa proporção: a reflexão crítica sobre a sua trajetória e seu acervo, apontando caminhos recentes e visões estéticas e antropológicas diversas. É um livro que olha para o passado e para o contemporâneo a fim de revelar também a riqueza da produção cultural e artística pernambucana ao longo da história”, declara o editor da Cepe, Diogo Guedes. 

Com textos de Lody, Maria Eduarda, dos historiadores Pablo Lucena e André Soares, da escritora e jornalista Marileide Alves, e do antropólogo Renato Athias, o livro é organizado pelo jornalista, escritor e crítico Júlio Cavani. A obra resgata os bastidores da criação do museu no contexto político-cultural da época, entre as décadas de 1920 e 1940,a partir de imersão realizada pelos pesquisadores na reserva técnica localizada no Espaço Cícero Dias, prédio anexo ao palacete da Avenida Rui Barbosa.

Júlio destaca ainda obras pouco conhecidas presentes no livro como a máscara mortuária de Agamenon Magalhães. "O Museu do Estado de Pernambuco, como o nome sugere, é a instituição que oficialmente reúne referências sobre o que seria uma identidade cultural pernambucana. É uma atribuição complexa, que estará sempre em transformação e merece estar em constante discussão e reavaliação, já que a cultura não é algo estático”, reflete Júlio. 

Lody ressalta a importância do Mepe na busca de uma representação que vá além do épico, da hierarquização, de uma história oficial que atesta o poder dos sistemas sociais e econômicos. “Sem dúvida, um dos mais notáveis capitais simbólicos do museu é o de interpretar e comunicar as identidades dentro das suas multiculturalidades”, explica o museólogo, que atenta para o museu como local de educação. “Vê-se o museu como o lugar da legitimação. Se está no museu é bom, ou se está no museu tem importância. Isso faz com que a natureza do museu seja a de um lugar não só de apreciação, mas de um lugar de educação. Deve-se educar patrimonialmente. Ter um entendimento de que um testemunho representado por um utensílio de cozinha traz uma significativa carga de conhecimento histórico, de presença étnica e de função”, escreve Lody.

Instalado inicialmente na cúpula do Palácio da Justiça, e inaugurado em 7 de setembro de 1930, o Mepe iniciou seu percurso na vanguarda dos museus da época ao não se concentrar apenas nos artefatos da cultura erudita das classes dominantes, como explica a historiadora Maria Eduarda.  “O museu também conservou os objetos oriundos das camadas populares, tradicionalmente excluídos dos museus oficiais de então”, afirma a historiadora. 

 

O conceito partiu dos ideais antropológicos e sociológicos defendidos por Gilberto Freyre, figura importante na criação do Mepe, que via o passado da sociedade como um todo como objeto de estudo e de preservação cultural, não apenas nos registros dos grandes acontecimentos. E também enxergava que o método para o estudo da cultura material é apreendido no cotidiano. 

Não se sabe o momento exato em que se pensou em construir um museu pernambucano. No entanto, segundo o historiador André Soares, é possível identificar as motivações. Uma delas foi o movimento contrário à demolição de construções centenárias como a Matriz do Corpo Santo e o Arco da Conceição. “A preocupação de impedir a fuga de objetos tidos como importantes, sob o ponto de vista material, foi sem dúvida uma das justificativas para a construção do museu”, completa Soares. 

O livro revela ainda uma coleção de 307 peças de cultos afro-brasileiros, “um forte testemunho da presença e da ação do elemento africano na construção pluricultural do povo pernambucano”, diz o historiador Pablo Lucena . Tais objetos vindos dos terreiros do Recife e de sua periferia urbana chegaram a ser apreendidos no período de 1938 a 1940, durante o regime do Estado Novo. Em 1940, eles passaram a integrar o acervo. Atualmente, das 307 peças, 86 estão em exposição. “Abrigando essa exposição, o museu aponta caminhos para o público buscar compreender o quanto as religiões de matrizes africanas podem colaborar com a transformação social, por meio de sua relação com a natureza, e diversos terreiros de Xangô que funcionavam em Pernambuco na década de 1930”, avalia a jornalista e escritora Marileide Alves, que foi finalista do Prêmio Jabuti em 2019 pelo livro Povo Xambá Resiste, lançado pela Cepe Editora. 

Já o antropólogo Renato Athias enfatiza a coleção de 54 povos indígenas, composta por 846 peças. “Talvez já tenha chegado a hora de provocar os museus no Brasil a pensar seriamente em projetos que visem o repatriamento e a devolução de objetos indígenas que se encontrem em museus públicos e privados. O debate em torno disso nos permite aprimorar tais projetos de colaborações entre os povos indígenas”, sugere. 

EXPOSIÇÃO

Batizada com o mesmo título do livro, a exposição comemorativa dos 90 anos do Mepe é dividida em três partes que são linhas temporais, sendo uma política, uma cultural e outra histórica. Destaque para a seção que exibe os diretores que passaram pelo museu e a contribuição de cada um para a formação do acervo. Sem falar nas obras de artistas desde Telles Júnior, primeiro a ser exibido na década de 1930, até Gil Vicente, Lana Bandeira, Paulo Bruscky e contemporâneos como Rodrigo Braga e Lourival Cuquinha, muitos dos quais foram revelados e consagrados pelo Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, promovido pelo Mepe.

Serviço:

Lançamento do livro Tempo Tríbio - Museu do Estado de Pernambuco - 1930-2020 (Cepe Editora)

Quando: 26 de agosto

Horário: 19h às 22h

Onde: Museu do Estado de Pernambuco (Mepe)

Preço: R$ 90

O livro será comercializado nas lojas físicas da Cepe e no site www.cepe.com.br/lojacepe


 

A partir desta terça-feira (20), a Cepe Editora lança campanha para estimular a leitura da obra de Miró da Muribeca, um dos nomes de referência da poesia urbana brasileira. Intitulada #LeiaMiró, a ação contempla dois combos exclusivos com a produção do poeta pernambucano João Flávio Cordeiro da Silva, que estarão disponíveis para venda em edição limitada.

No combo O Poeta Resiste vem um livro para o público adulto (Miró até agora, Cepe-2016), um livro infantil (Atchim!, Cepe-2019) e um pôster de tamanho A4 com um poema do artista. O combo Coração na Parede é formado por dez pôsteres de tamanho A3, cada um estampado com um verso. Todos os cartazes trazem a assinatura de Miró.

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De acordo com a gerente de Marketing da Cepe, Giselle Melo, a proposta da campanha é valorizar o trabalho de Miró. “Ele é nosso parceiro e somos admiradores da sua arte. Com os pôsteres, estamos ajudando a levar a poesia desse importante artista de rua para dentro da casa das pessoas”, diz Giselle Melo. A ação é válida enquanto durar o estoque nas lojas físicas e online.

“Um dos poetas urbanos mais importantes do Brasil, Miró faz sua poesia circular de diversas formas, em recitais, livros, edições artesanais, envelopes e vídeos. Os cartazes com versos de Miró são mais uma forma de destacar a força e o impacto da sua poesia, uma poesia contaminada pela pulsão da vida e pela cidade”, destaca o jornalista e editor da Cepe, Diogo Guedes.

Nem todos os versos escolhidos para estampar os cartazes são encontrados em livros, informa o escritor e editor Wellington de Melo, que participou da seleção dos poemas com Miró. O registro está sendo feito agora, com os pôsteres. Apesar dos efeitos colaterais, o amor ainda é o melhor remédio, é um exemplo. “Esse é um poema clássico de Miró, que circula sem a devida citação ao seu nome”, observa Wellington de Melo.

“A obra de Miró é muito rápida e tem um poder de comunicação grande, a publicação em formato de pôster, uma prática que ele tinha nos anos 1980, divulgando poemas em cartão-postal, resgata essa conexão”, afirma Wellington de Melo. “O cartaz é um meio de comunicação rápido e tem caráter urbano, dialoga com a obra de Miró, uma arte de rua”, ressalta.

Serviço

Lançamento da campanha #LeiaMiró

Quando: 20/07

Duração: Até acabar o estoque

Combos

O Poeta Resiste: Miró até agora, Atchim! e pôster (A4)

Onde comprar: Loja virtual e lojas físicas da Cepe no Mercado Eufrásio Barbosa (Varadouro, Olinda), no Centro de Artesanato de Pernambuco (Bairro do Recife) e na sede (Santo Amaro, Centro do Recife)

Valor - R$ 50

Coração na Parede:  Volume com 10 pôsteres (A3)

Onde comprar: Apenas nas lojas Cepe do Mercado Eufrásio Barbosa (Varadouro, Olinda) e Tarcísio Pereira (Centro de Artesanato de Pernambuco, Bairro do Recife)

Valor: R$ 99,90

Da assessoria

A Cepe Editora acaba de fazer nova impressão do livro À Francesa: A Belle époque do comer e do beber no Recife (2014), do escritor, gastrônomo e historiador pernambucano Frederico Toscano, terceiro lugar no Prêmio Jabuti 2015, na categoria Gastronomia. Esgotado há três anos, a obra ganha nova tiragem de 500 exemplares pela editora pública pernambucana.

Com 338 páginas, o livro vai ao início do século passado, período em que a França ditava os costumes em todo o mundo, inclusive no Recife. A capital pernambucana, sempre buscando refletir o que de mais moderno ditava o país europeu para a civilização ocidental, também foi influenciada pelos francesismos gastronômicos de então. Não somente na elaboração dos pratos, mas também na confecção dos cardápios e na criação de armazéns importadores de ingredientes e restaurantes.

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A obra é resultado de pesquisa de mestrado pela UFPE em História social do Nordeste. “Decidi abordar a presença francesa na alimentação do Recife, e o recorte histórico escolhido foi de 1900 a 1930, período em que costumamos chamar de Belle époque, uma época de afrancesamento das capitais brasileiras, em que os governantes tentavam afrancesar suas cidades como locais belos, modernos, higiênicos”, recorda Frederico, que abordou essa modernidade pelo viés da alimentação. Para construir a narrativa, Frederico pesquisou jornais e revistas do começo do século XX, época em que surgiram os primeiros cafés e restaurantes da capital pernambucana. “Como existe uma demanda, acho importante ele estar de volta às livrarias”, acrescenta o escritor.

“A reimpressão de À Francesa devolve às prateleiras um livro importante para a história alimentar e cultural de Pernambuco, e também prepara o terreno para uma nova obra de Frederico Toscano, que aborda a influência das comidas e hábitos americanos com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial”, adianta o editor da Cepe, Diogo Guedes.

SOBRE O AUTOR

Bacharel em Gastronomia pela UFRPE, mestre em História pela UFPE e doutor em História Social pela USP, o recifense Frederico de Oliveira Toscano atua como professor de nível superior e técnico nas áreas de Gastronomia, Turismo, Hotelaria e História.

Voltado para os aspectos culturais dos estudos da alimentação, Frederico busca enriquecer os diálogos sobre o assunto dentro e fora da academia, com palestras e programas na TV e internet, e artigos para revistas e sites.

Serviço:

À Francesa: A Belle époque do comer e do beber no Recife

Preço: R$ 60

Da assessoria

A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) está imprimindo os documentos escritos por Dom Hélder Câmara que serão enviados ao Vaticano, com o objetivo de contribuir com o processo de canonização do arcebispo emérito de Recife e Olinda, falecido em 1999. O material está sob guarda do Instituto Dom Helder Camara (IDHeC) e já foi parcialmente digitalizado, estando disponível para o público no site do Acervo Cepe.

As impressões atendem a uma solicitação da Congregação das Causas dos Santos, na cidade de Roma, na Itália, onde o material será analisado para emissão de decreto de validade jurídica. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Cepe informa que o IDHeC selecionou e diagramou para impressão 52.800 imagens, das quais 91.627 já foram digitalizadas pela editora, segundo levantamento feito por Vanuzia Brito, bibliotecária da instituição.

Os documentos incluem cinco coleções com cartas circulares, programas de rádio, discursos, correspondências e hemeroteca. No momento, há mais 51 cadernos de meditação (9.500 páginas) e 12 livros (2.753 páginas) para serem reproduzidos. “Nós seguimos na identificação de outros documentos de interesse do Vaticano, guardados pelo IDHeC, e estamos encaminhando todos para digitalização na Cepe”, comenta Vanuzia Brito.

O Vaticano solicitou duas cópias impressas de todos os escritos do religioso, além de uma via em HD. O trabalho de impressão dos volumes está sendo realizado gratuitamente e deve ser concluído em dois meses.

Até 15 de janeiro de 2021, estão abertas as inscrições para o 6º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e para o 3º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil. As inscrições estão sendo realizadas exclusivamente por meio digital através do endereço www.cepe.com.br/premio-cepe.

Até agora 608 inscrições já foram realizadas em todo o Brasil e no exterior. A maior quantidade de inscritos é do Estado de São Paulo (22%), seguido pelo Rio de Janeiro (15%), Minas Gerais (9%) e Pernambuco (8%). Entre os segmentos literários, a categoria Poesia recebeu maior número de inscritos (172), seguida por Romance (130) e Infantil (122). Até agora 114 escritores inscreveram obras na categoria Juvenil e 70 obras foram enquadradas na categoria Conto.

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O 6º Prêmio Cepe Nacional de Literatura contemplará as categorias Poesia, Conto e Romance com R$20 mil para os vencedores de cada uma. Já o 3º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil agracia o vencedor de cada categoria com R$10 mil. O resultado será divulgado até 15 de junho de 2021.

Para participar os concorrentes devem ser brasileiros natos, residentes no Brasil ou no exterior, bem como brasileiros naturalizados residentes no país, independente de sexo, etnia, idade, formação cultural, religiosa ou política, desde que atendam às normas do edital, que podem ser acessadas no site http://bit.ly/premiocepe2020.

Cada prêmio terá sua comissão julgadora, formada por profissionais da área de literatura, como escritores, poetas, professores e pesquisadores. Critérios como originalidade, qualidade técnica, valorização da cultura brasileira, domínio da linguagem e estímulo à leitura serão levados em conta.

Além do prêmio em dinheiro, os autores terão suas obras editadas e lançadas pela Cepe. 

*Via Assessoria de Imprensa

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se posicionou, nesta terça-feira (2), contra a portaria nº1.030 do Ministério da Educação (MEC); por ela, as instituições de ensino públicas deveriam voltar às aulas presenciais em janeiro de 2021, mesmo diante da pandemia da Covid-19.

A UFPE, por sua vez, não concordou com a proposta do MEC e garantiu que seguirá a decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). No dia 27 de novembro, a Universidade aprovou o calendário acadêmico com o formato híbrido.

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Leia, a seguir, a nota na íntegra da UFPE:

Diante da Portaria n° 1.030, publicada pelo Ministério da Educação (MEC) no Diário Oficial da União de hoje (2), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) informa que reafirma a sua autonomia e seguirá a decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), que aprovou, na última sexta (27), o calendário acadêmico-administrativo do ensino de graduação presencial para os exercícios de 2020 e 2021 no formato híbrido (Resolução nº 23/2020). A proposta deste calendário foi construída com ampla participação da comunidade acadêmica.

Reafirmamos o compromisso da UFPE com a proteção da saúde de sua comunidade (estudantes, técnicos e docentes), com as medidas de enfrentamento à Covid-19 e as diretrizes para retomada das atividades, pautada nos princípios de biossegurança e defesa da vida.

A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) está engrossando a lista de editoras e plataformas de streamings que estão disponibilizando conteúdo gratuito durante a quarentena. O objetivo é ajudar as pessoas que estão em isolamento, a atravessar o momento tendo acesso à arte e cultura. Sendo assim, a editora está disponibilizando alguns e-books de forma gratuita até o dia 31 de março. 

Ao todo, serão 14 títulos disponíveis, voltados para os públicos infanto juvenil e adulto. Os e-books estarão disponíveis nas lojas virtuais da Amazon, Apple, Kobo, Livraria Cultura e Google Play Books, até o dia 31 de março. Esse prazo poderá ser estendido, inclusive, com a renovação dos títulos. 

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Além dos livros, também estarão disponíveis os conteúdos da revista Continente e do Suplemento Pernambuco, no site de cada um dos produtos. 

Confira os títulos

Caminho áspero e outros poemas (poesia)

Mulher sob a influência de um algoritmo (poesia)

Vácuos (poesia)

O filho das viúvas (ficção)

Os olhos de Diadorim e outros ensaios (ensaios)

30 entrevistas da Continente (ensaios)

Ficcionais (ensaios)

Semblante: é de verdade ou de mentira? (ciências)

Casos especiais de Osman Lins (artes)

O massacre da Granja São Bento (história)

O Mar de Fiote (literatura infantojuvenil)

O menino mais estranho do mundo (literatura infantojuvenil)

Contrato com vampiros (literatura infantojuvenil)

A valente princesa Valéria (infantojuvenil)



 

A Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) divulga os nomes dos vencedores da 5ª edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura e do 2º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Juvenil. Destaque para o protagonismo feminino. Quatro dos cinco vencedores são mulheres. 

Na categoria Romance ganhou Vanessa Molnar Maluf (SP), com a obra A importância dos telhados. Já o título de Poesia contemplado foi As cartas de Maria, de Zulmira Alves Correia (BA), única nordestina da lista. O prêmio infantil ficou com Viviane Ferreira Santiago, pelo título A Biblioteca de Bia; e o juvenil foi para a obra de Contos com Gigantes, de Carolina Becker Koppe (SC). O único homem da lista de ganhadores foi Emir Rossoni, vencedor na categoria Contos (RS) com o título Erros,errantes e afins. 

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Os escolhidos nas categorias Romance, Conto e Poesia recebem R$ 20 mil cada um, e os do Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Juvenil, R$ 10 mil em cada uma das categorias. Os prêmios tiveram mais de 1.500 inscritos em todo o Brasil, sendo a maioria de São Paulo. Pernambuco ficou em segundo lugar em número de inscrições, seguido por Rio de Janeiro e MInas Gerais. As obras serão publicadas pela Cepe Editora até o final do ano.

*Via Assessoria de Imprensa

Na véspera do Dia do Frevo, no próxima sábado (8), a Cepe Editora coloca no mercado dois títulos a respeito do ritmo pernambucano. Frevo, transformações ao longo do passo, de Climério de Oliveira Santos e Marcos Ferreira Mendes (Marcos FM) e Arranjando Frevo de Bloco, novo volume do projeto solo do maestro Marcos FM, serão lançados em um evento no Paço do Frevo, a partir das 15h. 

Frevo, transformações ao longo do passo é o quarto volume da coleção Batuque Book, idealizado pelo compositor e professor do Conservatório Pernambucano de Música, Climério de Oliveira, em parceria com o percussionista e diretor musical Tarcísio Soares Resende. Após dedicarem os primeiros volumes da coleção ao maracatu, caboclinho e forró, chegou a vez do ritmo patrimônio Imaterial da Humanidade. O livro traz fotografias, ilustrações e partituras em um verdadeiro mergulho no universo frevístico, mostrando algumas transformações sofridas pelo ritmo ao longo dos últimos anos do século 19.

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Já em Arranhando Frevo de Bloco, dicas úteis para orquestras de diferentes formações, o maestro Marcos FM reuniu métodos simples e acessíveis para os interessados em aprender a escrever para orquestras de frevo. A obra conta com 10 capítulos com histórias e técnicas acerca do ritmo. 

Serviço

Lançamento dos livros Frevo: Transformações ao longo do Passo e Arranjando Frevo de Bloco

Sábado (8) - 15h

Paço do Frevo (Bairro do Recife)

Começa, na próxima segunda (28), a segunda edição da Feira da Literatura Infantil (Flitin), realizada pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). O evento leva à Academia Pernambucana de Letras (APL), até o dia 1º de dezembro, atividades como oficinas, bate-papos, contação de histórias, shows, cineminha e os estandes de 10 expositores voltados ao segmento. 

A Flitin, única feira com perfil literário voltado às crianças no Estado, oferece, em sua segunda edição, atividades para os pequenos e para a toda a família. Serão quatro espaços montados na APL - ateliê, palco, auditório e quintal, para promover as atividades que vão de contação de histórias à shows, cinema e feira com 110 expositores. 

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A feira também vai promover lançamento de livros e receber autores. Entre eles, o poeta Miró da Muribeca, que recentemente publicou seu primeiro livro infantil, Atchim!. Miró vai participar de um bate-papo com o público falando sobre sua nova publicação. 

Programação

DIA 28 de outubro – quinta-feira

MANHÃ

9h  – ABERTURA

9h  – Oficina (Atelier)

Metade-Metade  (ou meio de um, meio de outro!), com Emerson Pontes

9h – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima. 

9h – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

9h30  – Contação de história (Palco) com  o grupo Além da Lenda

10h  – Bate-papo (Auditório)

Os bastidores da série Além da Lenda, com a participação de Erickson Marinho e Bruno Antonio

10h30 – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

10h30  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

11h  – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma  hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

TARDE

14h  – Oficina (Atelier)

Metade-Metade  (ou meio de um, meio de outro!), com Emerson Pontes

14h  – Oficina (Quintal)

Mãos  à horta, com Hawilka Lima. 

14h  – Cineminha FLITIN (Auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

14h30  – Contação de história (Palco)

Com  o grupo Além da Lenda

15h  – PALESTRA (Auditório)

Lula Gonzaga e o cinema de animação em Pernambuco

15h30  – Oficina (Atelier)

Livro  de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

15h30  – Oficina (Quintal)

Mãos  à horta, com Hawilka Lima

16h  – AULA ESPETÁCULO (Auditório)

Com  Carol Levy

17h  – APRESENTAÇÃO (Palco)

Coral  do Conservatório Pernambucano de Música

18h  – SHOW (Palco)

Bandalelê

Dia 29 de outubro – sexta-feira

MANHÃ

9h  – ABERTURA

9h  – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

9h  – Oficina (Quintal)

Mãos  à horta, com Hawilka Lima. 

9h – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma  hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

9h30  – Contação de história (Palco)

Com o grupo Além da Lenda

10h  – Bate-papo (Auditório)

Os  bastidores da série “Pedrinho e a chuteira da sorte”, com a participação de Marcelo Cavalcante

10h30  – Oficina (Atelier)

Metade-Metade (ou meio de um, meio de outro!), com Emerson Pontes

10h30  – Oficina (Quintal)

Mãos  à horta, com Hawilka Lima 

11h  – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma  hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

TARDE

14h  – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

14h  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima. 

14h  – Cineminha FLITIN (Auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

14h30  – Contação de história (Palco)

Com o grupo Além da Lenda

15h30  – Oficina (Atelier)

Metade-Metade (ou meio de um, meio de outro!), com Emerson Pontes

15h30  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

16h  – Contação de história (Palco)

“Atchim!”, de Miró da Muribeca

16h – AULA ESPETÁCULO (Auditório) com  Carol Levy

17h  – APRESENTAÇÃO (Palco) Coral do Espaço Ária

18h – SHOW (Palco)

Cia Fiandeiros

Dia 30 de outubro – sábado

MANHÃ

9h – ABERTURA

10h – Oficina (Atelier)

Pintura gigante (olha, é a Baleia de Brendan!), com Emerson Pontes

10h – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima. 

10h – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

10h – Contação de história (Palco)

“O menino mais estranho do mundo”, de Helder Herik

11h – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

11h  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

11h  – Contação de história (Palco)

Com  o grupo Além da Lenda e a presença do personagem da série

11h – Bate-papo (Auditório)

Os bastidores do filme Guerreiros da Rua, com a participação de Erickson Marinho

TARDE

14h – Contação de história (Palco)

Com o grupo Além da Lenda e a presença do personagem da série

14h  – Cineminha FLITIN (Auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

14h30 – Oficina (Atelier)

Pintura gigante (olha, é a Baleia de Brendan!), com Emerson Pontes

14h30 – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima. 

15h  – Roda de conversa (Auditório)

Com livros e com afeto: experiências de leitura em família

15h30  – SHOW (Palco)

Com Rodrigo Lima

16h  – Oficina (Atelier)

Livro  de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

16h30 – Contação de história (Auditório)

Mateus e Bastião em cana boa pra chupar, com a autora Andala Quituche

17h – SHOW (Palco)

Auto de Natal com Doutores da Alegria

18h – SHOW (Palco)

Carol Levy

 Dia  1º de dezembro – domingo

MANHÃ

9h  – ABERTURA

9h  – Passeio ciclístico (Praça da Jaqueira)

Bobociclismo, com o grupo Doutores da Alegria

9h30  – Contação de história (Palco)

Com o grupo Além da Lenda e a presença do personagem da série

10h  – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

10h  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima. 

10h – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

11h  – Bate-papo (Palco)

As aventuras literárias de crianças escritoras, com mediação de Érica Montenegro 

11h – Oficina (Atelier)

Pintura gigante (olha, é a Baleia de Brendan!), com Emerson Pontes 

11h – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

11h  – Cineminha FLITIN (auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

TARDE

14h  – Contação de história (Palco)

Com o grupo Além da Lenda e a presença do personagem da série

14h  – Cineminha FLITIN (Auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

15h  – Contação de história (Palco)

“O pedido de Clarice”, de Antônio Fernando Tadeu

15h – Oficina (Atelier)

Livro de Artista, com Mariama Lopes e Joyce Firmiano (Educativo do MAMAM)

15h – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

15h30 – Cineminha FLITIN (Auditório)

Uma hora de programação voltada para o público infanto-juvenil.

16h – SHOW (Palco)

Com Rodrigo Lima

16h  – Oficina (Atelier)

Pintura gigante (olha, é a Baleia de Brendan!), com Emerson Pontes 

16h  – Oficina (Quintal)

Mãos à horta, com Hawilka Lima

17h - Oficina (Atelier)

Xilogravura para crianças, com Mariane Bigio

18h – SHOW (Palco)

Tio  Bruninho

Serviço

2ª Feira Literária Infantil - Flitin

28 de novembro a 1º de dezembro - 9h às 20h

Academia Pernambucana de Letras (Av. Rui Barbosa, 1596, Graças)

Gratuito

 

O poeta pernambucano Miró faz sua estreia na literatura infantil. Neste domingo (3), ele lança seu primeiro título destinado aos pequenos, 'Atchim!', durante a 5ª Feira Nacional do Livro (Fenelivro), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O lançamento começa às 17h. 

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'Atchim!' tem 44 páginas e é um poema sobre as perguntas que as crianças costumam fazer sobre a vida e Deus. O livro está sendo lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e tem ilustrações do cartunista e chargista mineiro Cau Gomez. 

João Flávio Cordeiro da Silva, mais conhecido como Miró da Muribeca, tem 59 anos e 11 livros lançados. Sua última publicação, o livro 'Meu filho só escreve besteira', foi uma produção totalmente independente e teve edição limitada com apenas 100 exemplares. 

Em sua quinta edição, a Feira Nordestina do Livro (Fenelivro), vai associar cultura e sustentabilidade com o objetivo de estimular reflexões sobre o meio ambiente. A feira acontece em meio a um dos maiores desastres ambientais da costa marítima do Brasil, sendo assim, vai trabalhar o tema 'Terra Viva, compromisso de todos', a partir do dia 30 de outubro, no Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções de Pernambuco. 

Participam da Fenelivro poetas, escritores, ambientalistas, profissionais da indústria criativa, gestores públicos e coletivos comprometidos com a causa. Entre os nomes de destaque da programação estão Inez Cabral de Melo, filha de João Cabral de Melo Neto; o estilista mineiro Ronaldo Fraga; o romancista amazonense Márcio Souza; o oceanógrafo Clemente Júnior; e a youtuber Jout Jout. 

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A feira contará com mais de 100 estandes, entre distribuidores de livros e editores e a programação será composta de oficinas, debates, e lançamentos. A Cepe, realizadora do evento juntamente com a Fundação Gilberto Freyre, promove o lançamento de nove livros inéditos além de sessões de autógrafos. O evento acontece até o dia três de novembro e a programação completa pode ser vista na internet

Serviço

5ª Fenelivro

30 de outubro a 3 de novembro - 9h às 21h

Centro de Convenções de Pernambuco

Gratuito

A primeira edição do Circuito Cultural de Pernambuco se inicia neste mês de outubro. Com feiras literárias e tendas, a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) leva o projeto por 13 municípios do Estado, passando por Recife e toda a região metropolitana, Zona da Mata Sul e Norte, Agrestes Central, Meridional, Sertão do Moxotó, Araripe, Pajeú, do São Francisco.

Nesta primeira edição, o circuito homenageia o poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto, e tem início na Feira Literária do Sertão (Felis), em Arcoverde e termina em setembro de 2020 na Tenda Literária de Surubim.

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O projeto é uma parceria entre a Secretaria de Cultura, a Fundarpe e a Fundação Gilberto Freyre com o objetivo de integrar a literatura e outras manifestações culturais como teatro; dança; música; artes plásticas; cinema e educação, com a participação de artistas locais e da população de cada municípios onde o projeto passar.

Programação:

24 a 27 de Outubro

Feira Literária do Sertão (Felis)

Praça Virgínia Guedes ( Arcoverde)

30 de outubro a 3 de novembro

Feira Nordestina do Livro (Fenelivro)

Centro de Convenções (Olinda)

14 a 17 de novembro

Feira da Literatura Infantil (Flitin)

Academia Pernambucana de Letras (Recife)

13 a 16 de dezembro

Feira Literária de Exu

Exu

Eventos em 2020

16 a 18 de janeiro

Feira Literária de São José da Coroa Grande

São José da Coroa Grande

19 a 21 de março

Feira Literária de Serra Talhada

Serra Talhada

23 a 26 de abril

Feira Literária de Petrolina

Univasf (Petrolina)

12 a 15 de maio

Feira Literária de Goiana

Goiana

6 a 8 de julho

Feira da Poesia do Pajeú

Itapetim

16 a 18 de julho

Tenda Literária Triunfo

Triunfo

17 a 24 de julho

Praça da Palavra

Garanhuns

12 a 16 de agosto

Feira Nacional do Livro do Agreste (Fenagreste)

Espaço Cultural Tancredo Neves (Caruaru)

2 a 6 de setembro

Feira Nordestina do Livro (Fenelivro)

Centro de Convenções de Pernambuco (Olinda)

2 a 5 de setembro

Tenda Literária Surubim

Surubim

A escritora Andrea Nunes lança, na próxima quinta (6), seu novo romance de espionagem Jogo de Cena. Ela recebe os leitores para uma noite de autógrafos no Museu do Estado de Pernambuco, às 19h.

Jogo de Cena é o terceiro título de Andrea Nunes, uma das poucas escritoras brasileiras a se dedicar ao gênero do suspense. No novo livro, ela conta como a pequena cidade de Mangueirinhas, no interior de Pernambuco, mudou de ares e de destino após o suposto suicídio do boticário francês Michel Simon. O evento foi seguido por violentos assassinatos atribuídos a seres do folclore e os eventos acabaram por abalar a tranquilidade da cidade e seus moradores.

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Além do lançamento marcado no Museu do Estado de Pernambuco, Andrea Nunes também promove uma noite de lançamento em João Pessoa, no dia 14 de junho. Na Paraíba ela recebe os leitores na Livraria Leitura, às 17h. O livro será lançado pela editora Cepe.

 

 Estão abertas a partir desta segunda-feira (13), as inscrições para os concursos Cepe Nacional de Literatura, promovido pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). Os interessados poderão se inscrever para o 5º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e para a 2ª edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil até o dia 13 de julho.

Poderão participar do concurso brasileiros pessoa física, residentes no Brasil ou no exterior, bem como estrangeiros naturalizados residentes no País, independente de sexo, etnia, idade, formação cultural, religiosa ou política, desde que atendam às normas do edital publicado no site da Cepe. As obras devem ser inédidas e os candidatos só poderão inscrever um projeto em cada categoria.

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Os prêmios concedidos serão de R$ 20 mil ao vencedor de cada categoria. As inscrições podem ser realizadas via internet. O resultado do concurso será divulgado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco, no portal, no site e na página da editora no Facebook. 

O fotógrafo Fred Jordão lança no próximo dia 7 de maio o livro "Recife" (Editora CEPE). Resultado de uma pesquisa desenvolvida ao longo de 30 anos, a publicação reúne 175 fotos do cenário urbano da cidade: casas, prédios, paredes, bares e ruas. 

A obra reflete sobre as mudanças sofridas pela cidade ao longo do tempo através de imagens realistas, sem filtros e correções. “O livro é um inventário sentimental, o registro do surgimento de uma nova cidade, que se sobrepôs ao Recife de Lula Cardoso Ayres e de Alcir Lacerda”, diz o autor. As imagens ainda retratam a decadência de construções e o contraste entre a extrema pobreza e arranhas-céus da avenida Boa Viagem.

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Serviço

Lançamento do livro "Recife" (R$90,00)

Bar Central (Rua Mamede Simões, 144, Santo Amaro)

7 de maio, às 18h

Por André Filipe

Raimundo Carrero, um dos mais respeitados escritores brasileiros, será homenageado com uma exposição que celebra seus 70 anos de vida. A abertura acontece nesta terça-feira (13), a partir das 20h, no Museu do Estado de Pernambuco – MEPE.  

A mostra irá ocupar a sala da galeria Lula Cardoso Ayres, e será dividida em quatro espaços: Beleza, Loucura, Paixão e Fé. Os visitantes poderão conferir fotos, vídeos e objetos pessoais do autor, além de participar de oficinas, leituras e debates com escritores.

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O evento conta ainda com uma programação pedagógica, na qual estudantes do ensino médio de escolas públicas estaduais e municipais, farão leituras de obras do artista.

O aniversariante irá participar ativamente de todo o projeto e autografa o livro “Condenados à vida” na abertura, terça-feira(13), e no encerramento, no domingo(16) de dezembro. O evento é gratuito, aberto ao público, e as visitações começam a partir da quarta-feira(14).

Serviço

Exposição Condenados à Vida - 70 anos de Raimundo Carrero

Quando:Terça-feira(13), a partir das 20h, visitação a

Onde: Museu do Estado de Pernambuco - MEPE, localizado na Av. Rui Barbosa, 960, Graças

 

O vocalista e baixista da banda de hardcore pernambucana Devotos, Cannibal, faz sua primeira incursão no mundo da literatura com o livro Música para o povo que não ouve. Com lançamento previsto para o dia 1º de setembro, a obra traz um compilado das letras das canções lançadas pelo grupo nos últimos 30 anos.

A motivação para a publicação veio de uma 'provocação' dos amigos e fãs: "As pessoas chegavam pra mim e diziam: 'Meu irmão, teu som é massa, mas eu não entendo nada do que tu diz'. Aí eu fiquei com isso na cabeça. E, realmente, há uma sonoridade muito forte e quem não é do rock, quem não é fã, realmente fica voando. Eu às vezes, quando tô mixando as músicas, fico sem entender certas palavras que eu digo", disse o músico em entrevista exclusiva ao LeiaJá. 

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A 'brincadeira' instigou Cannibal a reunir todas as letras da Devotos - desde o primeiro disco, Agora tá Valendo, lançado em 1996, até o próximo, que será lançado em setembro, O Fim que Nunca Acaba. "E tem letras, também, de músicas que nunca foram lançadas", revela. Com o livro, além de explicitar as ideias e mensagens da Devotos, Cannibal também quer estimular a nova geração: "Acho que vai dar uma incentivada na galera de fazer mais música, também".  

Lançamento

Para que todos possam ouvir e saber da novidade, o lançamento do livro será feito na rua. Na comunidade de origem da banda Devotos, o Alto José do Pinho, na Zona Norte do Recife, com direito a show do trio que se consagrou como uma das mais importantes bandas de hardcore do Brasil. Os detalhes do evento serão anunciados em breve. 

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