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O preço da cesta básica calculada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) caiu em 14 das 18 capitais em setembro. As quedas mais expressivas foram registradas em Aracaju (-5,36%), Brasília (-3,61%) e Vitória (-2,74%). As capitais que registraram alta no conjunto dos preços foram Belo Horizonte (1,87%), Curitiba (0,66%), Campo Grande (0,48%) e Recife (0,02%).

Apesar de registrar queda de 2,37% em setembro, a capital paulista continua ser a que tem maior valor para os gêneros alimentícios de primeira necessidade, chegando a R$ 312,07. O segundo maior custo (R$ 311,34) foi registrado em Porto Alegre. Na sequência, aparecem Manaus (R$ 304,33) e Vitória (R$ 301,55).

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Os menores valores da cesta básica foram apurados em Aracaju (R$ 220,68), Salvador (R$ 256,16) e Goiânia (R$ 257,99).

Acumulado

No acumulado do ano até setembro, o preço da cesta básica caiu somente em Florianópolis (-3,09%) e Goiânia (-1,97%). As demais 16 localidades registraram alta, com os aumentos mais expressivos em Salvador (12,79%), Natal (10,08%), João Pessoa (9,22%) e Campo Grande (8,93%). As menores elevações foram registradas em Brasília (0,07%), Belo Horizonte (1,75%) e Fortaleza (2,21%).

Em 12 meses, entre outubro de 2012 e setembro deste ano, 13 localidades registraram alta nos produtos básicos, com as maiores variações em Salvador (17,66%), Recife (12,90%) e Belém (11,41%). Houve recuo nos preços em Florianópolis (-9,60%), Brasília (-2,03%), Rio de Janeiro (-0,53%) e Porto Alegre (-0,03%). Nesta análise, são consideradas apenas 17 capitais, sem análise de Campo Grande (MS).

O preço de referência da cesta básica paulistana recuou 2,49% na passagem de julho para agosto, de R$ 374,87 para R$ 365,55, mostra pesquisa de preços feita pelo Procon-SP em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nos estabelecimentos comerciais da capital paulista para 31 produtos.

O recuo do valor da cesta básica foi, em grande parte, determinado pela diminuição de 3,22% na média dos preços dos alimentos. Também ficou no terreno negativo nesta apuração o grupo Higiene Pessoal, com ligeira queda, de 0,06%. O recuo da cesta básica poderia ter sido maior se o grupo Limpeza não tivesse subido 1,64%, mostra a pesquisa. Por produtos, as maiores baixas foram observadas nos preços da batata (28,32%), cebola (24,01%), do pacote de um quilo de feijão carioquinha (14,70%), alho (9,82%) e da salsicha avulsa (8,71%).

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As altas foram apuradas nos preços da farinha de trigo (pacote de um quilo), com 11,54%; absorvente aderente (pacote com 10 unidades), 4,78%; sabão em pó (pacote de um quilo), 2,94%; leite em pó integral, 2,88%; e queijo tipo mussarela fatiado (kg), 2,27%.

Os consumdiores do Recife e da Região Metropolitana (RMR) estão pagando menos pelas cestas básicas. A redução foi de -4,20% na RMR, -3,67% em Vitória de Santo Antão, -2,03% no Cabo de Santo Agostinho e -1,24% em Caruaru.

De acordo com o Procon-PE, o preço médio da cesta foi de R$275,14 no Grande Recife, R$269,78 em Caruaru, R$262,03 em Vitória e R$271,05 no Cabo de Santo Agostinho. Os itens de alimentação e de limpeza doméstica sofreram as maiores reduções nos preços dos produtos.

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O Procon-PE também calculou o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 40,58%, em Caruaru 39,79%, em Vitória 38,65% e no Cabo 39,98%. 

A pesquisa  foi realizado em 20 estabelecimentos do Grande Recife, nove no Cabo, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços é feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da cesta básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Confira o resumo da pesquisa cesta básica Procon-PE:

Variação da cesta básica:

RMR– baixa de -4,20%

CARUARU– baixa de -1,24%

VITÓRIA– baixa de -3,67%

CABO– baixa de -2,03%

 

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo:

RMR– 40,58%

CARUARU– 39,79%

VITÓRIA– 38,65%

CABO– 39,98%

 

Valor médio da cesta básica:

RMR– R$ 275,14

CARUARU–R$ 269,78

VITÓRIA–R$ 262,03

CABO– R$ 271,05

Com informações da assessoria

Os preços dos itens que compõem a cesta básica foram influenciados principalmente pela queda de produtos como tomate, feijão, manteiga e óleo de soja, o que levou os preços a recuar em agosto em 13 das 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta quarta-feira (4).

Em agosto, o tomate continuou em queda, com recuo em 13 localidades. As retrações mais expressivas ocorreram Fortaleza (-21,62%), Aracaju (-20%) e no Recife (-19,08%). De acordo com o Dieese, esse comportamento está associado ao aumento da oferta do produto no mercado nacional e a possíveis transmissões das baixas de preços ao produtor para o consumidor final.

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O feijão também teve seu preço reduzido em 13 capitais, com destaque para Belo Horizonte (-15,19%), Natal (-12,40%), Fortaleza (-11,13%) e Recife (-10,60%). Da mesma forma, o preço da manteiga recuou em 13 localidades. As maiores quedas ocorreram em Brasília (-8,52%), no Recife (-4,30%) e em Campo Grande (-3,06%).

Já o preço do óleo de soja diminuiu em 12 capitais, com destaque para João Pessoa (-5,67%), Recife (-4,78%), São Paulo (-4,47%) e Belém (-3,80%). Em 12 meses, o óleo barateou em todas as localidades. Os recuos mais intensos ocorreram em Belo Horizonte (-17,60%), Salvador (-16,92%) e Curitiba (-16,46%).

Na direção contrária, o leite subiu em 17 capitais em agosto. Os aumentos variaram entre 0,31%, no Recife, e 8,75%, em Belém. Apenas em Salvador (-5,26%) houve queda.

As 18 capitais pesquisadas mensalmente pelo Dieese são Vitória (ES), Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Belém (PA), João Pessoa (PB), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Recife (PE), Natal (RN) e Florianópolis (SC).

Os preços dos itens que compõem a cesta básica caíram no mês de agosto em 13 das 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As quedas mais expressivas foram registradas em Goiânia (-4,04%), Fortaleza (-3,96%) e no Recife (-3,43%). Os avanços se deram em Porto Alegre (1,83%), Brasília (0,72%), Curitiba (0,59%), Campo Grande (0,35%) e Florianópolis (0,11%).

Em agosto, apesar do recuo de 2,38%, São Paulo se manteve como a capital com o maior valor para a cesta básica: R$ 319,66. Na sequência aparecem Porto Alegre (R$ 311,50), Vitória (R$ 310,03) e Manaus (R$ 305,78). Já os valores mais baixos foram verificados em Aracaju (R$ 233,19), Salvador (R$ 257,54) e Goiânia (R$ 258,45).

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Acumulado

Entre janeiro e agosto, apenas em três cidades - Florianópolis (-1,97%), Goiânia (-1,79%) e Belo Horizonte (-0,12%) - a variação acumulada do preço da cesta básica apresentou queda. Nas demais 15 localidades houve alta, com os maiores aumentos verificados no Nordeste: Aracaju (14,28%), Salvador (13,39%), João Pessoa (11,92%) e Natal (11,62%). Os menores aumentos foram apurados em Curitiba (3,69%), Brasília (3,82%) e Fortaleza (4,59%).

Em 12 meses, entre setembro de 2012 (quando o Dieese divulgava a estimativa de preços da cesta básica em 17 capitais, sem os dados de Campo Grande) e agosto último, houve aumento em 14 localidades. As maiores variações foram encontradas em Salvador (14,35%), João Pessoa (14,07%) e Belém (12,88%). Florianópolis (-3,77%), Goiânia (-2,07%) e Rio de Janeiro (-1,36%) foram as únicas cidades onde se registrou redução nos preços.

As 18 capitais pesquisadas mensalmente pelo Dieese são Vitória (ES), Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Belém (PA), João Pessoa (PB), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Recife (PE), Natal (RN) e Florianópolis (SC).

O preço da cesta básica diminuiu 0,77% nesta semana na cidade de São Paulo. De acordo com pesquisa diária da Fundação Procon-SP, realizada em convênio com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor médio da cesta atingiu R$ 363,65 nesta quinta-feira, 22, data da divulgação do levantamento, ante o preço médio de R$ 366,47 da quinta-feira da semana passada.

Na análise semanal por grupo, o órgão constatou baixa de 0,70% nos preços da Alimentação, recuo de 0,69% em Limpeza e declínio de 1,46% em Higiene Pessoal. Dos 31 itens pesquisados, 17 apresentaram queda de preço, 11 diminuíram o valor médio e três permaneceram estáveis.

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A batata (quilo), com a diminuição de preços mais expressiva, de 11,02%, foi o item que mais pressionou o recuo de preços na semana, considerando-se as contribuições porcentuais na cesta. O feijão carioquinha (pacote de 1 quilo), com a segunda baixa mais significativa, de 4,85%; o papel higiênico fino branco (pacote com quatro unidades), com declínio de 4,22%; o café em pó em papel laminado (pacotes de 500 gramas), com variação negativa de 2,25%; e a carne de primeira (quilo), com recuo de 0,55%; foram outros produtos que também pressionaram o conjunto de itens para baixo.

Entre as altas de preços de maior destaque, a Fundação Procon-SP citou as verificadas no alho (quilo), com 5,38%; na farinha de trigo (pacto de 1 quilo), com 3,17%; na linguiça fresca (quilo), com 1,62%; no queijo mussarela fatiado (quilo), com 1,29%; e no leite em pó integral (embalagem de 400 e 500 gramas), com 1,25%.

A variação da cesta básica paulistana acumulada em agosto é negativa em 2,99%, tendo como base de comparação o dia 31 de julho deste ano. Em 12 meses (base de 22 de agosto de 2012), a cesta acumula alta de 3,33%.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, explicou que o decreto publicado nesta quinta-feira, 15, amplia a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para todos os tipos de açúcar que integram a cesta básica, inclusive o cristal e o mascavo.

Segundo ele, quando o governo fez a desoneração da cesta básica, no início deste ano, deixou de fora o chamado açúcar "amorfo", que é utilizado pela indústria. Havia dúvidas, segundo ele, se esse tipo de açúcar era tipicamente destinado à indústria. Nesse caso, o governo não tinha intenção de fazer a desoneração.

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O entendimento depois foi o de que esse tipo de açúcar é amplamente utilizado na alimentação. E, por isso, o governo reduziu o IPI de 5% para zero. Com isso, o governo completou a desoneração.

Os preços caíram em todas as 18 capitais acompanhadas mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para a realização da Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As maiores quedas registradas nos preços médios do conjunto de gêneros alimentícios essenciais foram registradas em Brasília (-8,86%), Florianópolis (-7,61%), Porto Alegre (-7,06%) e Goiânia (-7,00%). Já as menores variações ocorreram em Salvador (-0,18%), Vitória (-1,55%) e Manaus (-1,82%). Um recuo generalizado como este não ocorria desde maio de 2007, quando o levantamento ainda era realizado em 16 cidades.

Apesar do recuo de 3,82% em julho, o consumidor paulistano continuou pagando pela cesta mais cara do País (R$ 327,44). Vitória veio em segundo lugar, com R$ 310,73, seguida por Manaus (R$ 310,52) e Porto Alegre (R$ 305,91). Os menores valores médios foram encontrados em Aracaju (R$ 239,36), Salvador (R$ 259,73) e Campo Grande (R$ 264,87).

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No acumulado do ano entre janeiro e julho, apenas Florianópolis apresentou recuo no preço da cesta (-2,08%). Nas demais 17 localidades houve alta, com destaque para as capitais do Nordeste, região que atravessa período de forte seca: Aracaju (17,30%), João Pessoa (15,85%), Salvador (14,36%), Natal (13,34%) e Recife (12,46%).

Salário mínimo - O Dieese, com base no custo da cesta de São Paulo e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que a remuneração mínima deve ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, calculou que, em julho, o salário mínimo nacional deveria ser de R$ 2.750,83 - ou 4,06 vezes o valor oficial em vigor, de R$ 678.

Os moradores da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do interior de Pernambuco pagaram menos pela cesta básica no mês de julho. A redução foi de -2,54% no Grande Recife, -2,22% em Caruaru, -3,06% no município de Vitória de Santo Antão e -0,89% no Cabo de Santo Agostinho.

De acordo com o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE), o preço médio das compras do mês foi de R$287,21 na RMR, R$273,18 em Caruaru, R$272,01 em Vitória e R$276,68 no Cabo de Santo Agostinho. Itens de alimentação como feijão, arroz e óleo de soja foram os que mais sofreram baixa nos preços.

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O órgão também calculou o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 42,36%, em Caruaru 40,29%, em Vitória 40,12% e no Cabo 40,81%.

A pesquisa foi realizada em 63 estabelecimentos comerciais dos municípios apontados pelo levantamento. A análise dos preços é feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Confira o resumo da pesquisa cesta básica Procon-PE:

Variação da cesta básica:

RMR– baixa de -2,54%

CARUARU– baixa de -2,22%

VITÓRIA– baixa de -3,06%

CABO– baixa de -0,89%

 

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo:

RMR– 42,36%

CARUARU– 40,29%

VITÓRIA– 40,12%

CABO– 40,81%

 

Valor médio da cesta básica:

RMR– R$ 287,21

CARUARU– R$ 273,18

VITÓRIA– R$ 272,01

CABO– R$ 276,68

Com informações da assessoria

SALVADOR - A cesta básica de Salvador teve aumento de 0,86%, mas continua sendo a mais barata entre as 18 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que divulgou a informação nesta quinta-feira (04).

Alta - Segundo a pesquisa o valor da cesta básica em junho foi de R$ 260,20 contra R$ 257,98 registrados no mês anterior, em maio. A alta foi atribuída a inflação na carne bovina (6,03%), farinha de mandioca (4,79%), pão (2,52%), manteiga (1,29%) e banana (1,01%), que representam 5 dos 12 produtos encontrados na cesta, definidos pelo decreto-lei 399 de 30 de junho de 1938. 

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No período de um ano, contado de julho de 2012 a junho de 2013, o custo dos alimentos básicos subiu 22,04% em Salvador. No acumulado de janeiro a junho, a alta acumulada é de 14,56%.

Salário mínimo - Os soteropolitanos que ganham salário mínimo, R$ 623,76, após desconto de 8% (referente à contribuição previdenciária) sobre o atual valor bruto de R$ 678,00, estão entre os mais afetados com o aumento.  Ele comprometeu 41,71% de seu rendimento líquido com a cesta básica em junho, percentual um pouco maior que o verificado em maio (41,36%) e fez com que o trabalhador precisasse trabalhar uma hora e dezessete minutos a mais para adquirir uma cesta básica. 

 

Os consumidores devem ficar atentos na hora de fazer as compras no final do mês. O PROCON-PE informou que a cesta básica familiar está mais cara, tanto na Região Metropolitana do Recife (RMR) quanto em algumas cidades do interior do Estado. O comparativo foi realizado de janeiro a junho deste ano e constatou um aumento de 7,46% na RMR, 4,37% em Caruaru, 4,60% em Vitória e 2,38% no Cabo de Santo Agostinho.

Conforme o levantamento, o preço médio da cesta básica na RMR em janeiro foi de R$274,24, e em junho de R$294,70. Em Caruaru, de R$267,68 em janeiro e de R$279,37 em junho. Em Vitória, foi de R$268,25 em janeiro e de R$280,60 em junho e no Cabo, R$ 272,67 em janeiro e R$279,16. O órgão também calculou o impacto do valor do produto no salário mínimo atual de junho na RMR foi de 43,47%, 41,21%, em Caruaru, 41,39% em Vitória e de 41,17% no Cabo.

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Alguns itens da cesta básica influenciaram no aumento, como os de alimentação, como feijão mulatinho, açúcar, farinha de mandioca, batata inglesa, cebola e macarrão, e os de higiene pessoal, como papel higiênico e absorvente. Os dados da pesquisa foram feitos com os 27 artigos de maior participação na variação do valor médio da cesta básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Confira o resumo da pesquisa detalhadamente.

Comparativo janeiro e junho de 2013:

RMR– aumento de 7,46%

CARUARU– aumento de 4,37%

VITÓRIA– aumento de 4,60%

CABO– aumento de 2,38%

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo – JUNHO/2013:

RMR– 43,47%

CARUARU– 41,21%

VITÓRIA– 41,39%

CABO– 41,17%

Valor médio da cesta básica – JUNHO/2013:

RMR– R$ 294,70

CARUARU–R$ 279,37

VITÓRIA–R$ 280,60

CABO– R$ 279,16

O preço da cesta básica teve queda de 0,52% no período de 21 a 27 de junho, apontou pesquisa do Procon-SP divulgada nesta sexta-feira (28). O preço médio da cesta, que era de R$ 376,64 no dia 20, caiu para R$ 374,67 no dia 27.

Dos 31 produtos pesquisados pela fundação, 17 diminuíram de preço, 13 apresentaram alta e 1 permaneceu estável. Dos três grupos de produtos analisados, a baixa mais expressiva foi de higiene pessoal, de 1,59%, enquanto limpeza caiu 0,80% e alimentação recuou 0,38%.

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Os produtos que registraram queda mais expressiva foram pacote de um quilo de feijão carioquinha (-4,42%), pacote de dez unidades de absorvente aderente (-3,53%), dúzia de ovos brancos (-3,46%), unidade de 90-100 gramas de sabonete e pacote de 500 gramas de macarrão com ovos, ambos com baixa de 2,38%.

Já as maiores valorizações ficaram por conta do quilo da cebola (3,26%), pacote de 200 gramas de biscoito maisena (2,76%), quilo de batata (2,49%), embalagem de 500 ml de detergente líquido (1,89%) e quilo de queijo muçarela fatiado (1,82%).

Com isso, a variação da cesta básica paulistana no mês de junho ficou em -2,23%, tendo como data-base o dia 31 de maio deste ano. Já nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 7,31% com base no dia 27 de junho de 2012.

Os senadores aprovaram nesta terça-feira, em plenário, a Medida Provisória 609, que desonera itens da cesta básica. De acordo com o texto, PIS, Cofins e Pasep deixam de incidir sobre mais de 40 produtos básicos. Além de itens de consumo popular (carnes, café, açúcar e manteiga) que já estavam desonerados das contribuições federais desde a edição da MP, em março, outros itens foram incluídos durante a análise do texto pela comissão especial.

São eles: pão de forma, frango industrializado, erva mate, biscoitos do tipo cream cracker, açúcar cristal, molho de tomate, vinagre, sucos de frutas, gás de cozinha, material escolas e produtos de higiene pessoal (como absorventes, fraldas geriátricas e papel higiênico). Para estes produtos, a desoneração só vai valer quando a presidente Dilma Rousseff sancionar a MP.

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Além de isentar itens da cesta básica, a Medida Provisória permite o uso dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para subsidiar a redução média de 20% nas contas de luz. Esses itens constavam na MP 605, que perdeu a validade após o Senado se recusar a votar, devido ao tempo escasso para análise do texto.

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou que o governo não sabe o impacto financeiro de mudanças realizadas na Medida Provisória 609, que trata principalmente da desoneração da cesta básica. A medida propôs o benefício para 19 itens, mas foi estendido e atualmente 41 categorias de produtos estão contempladas. A proposta está em votação no plenário da Câmara.

"Ainda não sabemos o impacto. Aquilo que foi acrescentado pelo relator com a concordância do governo será mantido. Há outras coisas nas quais não há compromisso de sanção e o governo vai analisar", disse Chinaglia.

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O petista afirmou ainda que é preciso fazer uma análise se as desonerações feitas chegariam ao consumidor final. Disse que o governo tem uma política de desonerações e que a análise dos setores a serem incluídos respeitará esses princípios.

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (11) à tarde o texto base da MP 609, que desonera a cesta básica. Os deputados analisarão ainda os 10 destaques que foram propostos à matéria.

O texto base aprovado é o relatório do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), que na comissão mista ampliou a lista de produtos da cesta básica desonerados. A MP original reduziu a zero as alíquotas da contribuição para PIS/Pasep e da Cofins sobre a importação e a venda no mercado interno de diversos itens, entre eles: carnes fresca, congelada ou seca; toucinho; sebo; miúdos; pescado; café; açúcar de cana; óleo de soja; manteiga; margarina; sabonetes; produtos para higiene bucal e papel higiênico.

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Além desses produtos, Edinho incluiu o pão de forma, frango industrializado, erva-mate, mortadelas e linguiças, açúcar cristal, biscoitos de consumo popular, molho de tomate, vinagre e polvilho, além de outros produtos.

MP da Energia

No relatório de Edinho, aprovado nesta terça, foi acolhido o texto da MP 605, que foi votada pela Câmara mas perdeu a validade no dia 3 de junho por não ter sido apreciada pelo Senado. Essa MP garante a redução das tarifas de energia.

Influenciados pela retração no valor dos produtos alimentícios essenciais, os preços dos itens que compõem a cesta básica caíram em maio em 12 (66,6%) das 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza, mensalmente, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As quedas mais expressivas, de acordo com o levantamento, foram apuradas em Manaus (-4,91%), Salvador (-3,76%) e Belo Horizonte (-3%). Os avanços mais significativas ocorreram em Campo Grande (3,59%), Porto Alegre (3,49%) e Goiânia (3,43%).

Em maio, São Paulo continuou a ser a capital onde se apurou o maior valor para a cesta básica: R$ 342,05. Na sequência aparecem Vitória (R$ 325,87), Porto Alegre (R$ 323,17) e Manaus (R$ 322,98). Já os valores mais baixos foram verificados em Aracaju (R$ 240,72), Salvador (R$ 257,98) e Campo Grande (R$ 281,40).

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No acumulado dos primeiros cinco meses de 2013, as 18 capitais pesquisadas registraram expansão nos preços da cesta básica. As altas mais expressivas ocorreram em João Pessoa (20,49%), Aracaju (17,97%) e Natal (17,53%). Já Florianópolis (5,69%), Belo Horizonte (8,22%) e Porto Alegre (9,78%) registraram os menores aumentos.

Em 12 meses, entre junho de 2012 (quando o Dieese divulgava a estimativa de preços da cesta básica em 17 capitais, sem os dados de Campo Grande) e maio último, houve aumento acima de 10% em todas as regiões, com as maiores variações em Fortaleza (26,85%), João Pessoa (26,84%) e Rio de Janeiro (23,39%). As menores variações foram verificadas em Salvador (13,03%), Curitiba (16,68%) e Manaus (18,37%).

As 18 capitais pesquisadas mensalmente pelo Dieese são Vitória (ES), Manaus (AM), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Belém (PA), João Pessoa (PB), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Recife (PE), Natal (RN) e Florianópolis (SC).

Os preços dos produtos da cesta básica na cidade de São Paulo que tiveram a isenção do Programa de Integração Social (PIS)/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) intensificaram o ritmo de queda entre a quarta semana de abril e a última de maio. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a redução média da cesta de alimentos passou de 4,78% para 8,24% nos últimos dias de maio.

De acordo com o economista e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, o fato de a queda ter se acentuado indica que há uma exaustão. "Deu alívio importante para a inflação, mas deve ter terminado", avaliou. Dos produtos que fazem parte da lista de artigos desonerados pelo governo, a Fipe mostrou que o preço da carne de frango foi o que mais caiu (-20,82%), seguido do açúcar, com queda de 12,16%. Na sequência dos maiores recuos, ficaram: óleo de soja de 900 ml (-8,82%) e coxão mole (-7,23%). Na ponta oposta, o sabonete continuou como a alta mais significativa, ao subir 7,62%.

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Cesta Regional

Em outro levantamento mais abrangente, que não traz apenas os itens desonerados, a Fipe constatou que o preço médio da cesta básica dos paulistanos caiu 0,83% em maio. A taxa acumula alta de 4,72% e de 14,5% no ano e em 12 meses encerrados até maio, respectivamente. O valor da cesta atingiu R$ 346,67 no quinto mês de 2013, de R$ 349,59 em abril.

Este levantamento da cesta básica da Fipe leva em conta os preços de 51 itens, número bem mais reduzido que o de 468 itens do IPC, que, no quinto mês do ano, apresentou elevação de 0,10%, frente a aumento de 0,28% anteriormente. A cesta da Fipe é formada por 41 preços do grupo Alimentação, sete de Higiene Pessoal e três de Limpeza. A instituição divide a capital paulista em seis regiões, segundo o poder aquisitivo e localização. As zonas sul e leste, por exemplo, estão divididas em dois grupos cada.

Em maio, a zona sul 1, formada por bairros como Vila Mariana, Itaim-Bibi e Santo Amaro, manteve a posição já tradicional e teve a cesta mais cara da cidade. Apesar de ter mostrado queda de 0,65%, o preço médio nesta região atingiu R$ 359,03. O segundo valor mais significativo de abril ficou por conta da cesta da zona oeste, região formada por Lapa, Perdizes, Butantã e Pinheiros, entre outros bairros. No quinto mês de 2013, o conjunto de itens teve retração de 0,09% e passou a custar R$ 356,02.

Na zona norte, formada por bairros como Santana, Casa Verde, Limão e Freguesia do Ó, a cesta teve variação negativa de 0,38% e ficou em R$ 346,52 no quinto mês de 2013; na zona leste 1 (Mooca, Belém, Tatuapé e Vila Prudente, entre outros), houve recuo de 1,10%, o que fez a cesta chegar ao valor de R$ 344,67; e, na zona leste 2 (Itaquera, São Mateus, Aricanduva e São Miguel), a cesta cedeu 1,34%, ficando em R$ 334,09. Na zona sul 2 (Jardim Ângela, Capão Redondo, Grajaú e Socorro), o preço médio do conjunto de itens apresentou baixa de 1,49%. A cesta desta região chegou ao final de maio a R$ 339,71.

O relator da Medida Provisória (MP) 609 na comissão mista que analisa o tema, o deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), ampliou em seu parecer a lista de produtos da cesta básica desonerados. Editada em março deste ano, a MP reduziu a zero as alíquotas da contribuição para PIS/Pasep e da Cofins sobre a importação e a venda no mercado interno de diversos itens, entre eles: carne fresca, congelada ou seca; toucinho; sebo; miúdos; pescado; café; açúcar de cana; óleo de soja; manteiga; margarina; sabonetes; produtos para higiene bucal e papel higiênico.

Além desses produtos, Edinho incluiu em seu relatório apresentado na tarde desta terça-feira, 4, pão de forma, frango industrializado, erva-mate, mortadelas e linguiças, açúcar cristal, biscoitos de consumo popular, molho de tomate, vinagre e polvilho. Também foram adicionados produtos de higiene, como escovas de dentes, absorventes e fraldas descartáveis.

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O relator contemplou suplementos alimentares empregados na pecuária, sucos de frutas e o gás de cozinha, que considerou "um dos itens mais onerosos do orçamento familiar da população de renda mais baixa". Também entraram na lista de desoneração itens de material escolar. A MP 609 perde a validade no início de julho.

Sessão suspensa

Embora tenha feito a leitura de seu parecer nesta tarde, o Projeto de Lei de Conversão proposto pelo peemedebista não chegou a ser votado na comissão mista. A presidente da comissão, Ana Rita (PT-ES), acolheu pedido de vista e uma nova reunião foi marcada para a tarde da quarta-feira, 5.

No relatório, Edinho Araújo acolheu integralmente o texto da MP 605, que foi votada pela Câmara mas perdeu a validade na segunda-feira, 3, por não ter sido apreciada pelo Senado. A manobra foi anunciada na semana passada por lideranças partidárias para garantir a redução na tarifa de luz.

Uma pesquisa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon SP) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revelou que a cesta básica na capital paulista apresentou alta de 0,09% entre o dia 17 e esta quinta-feira.

O levantamento apontou que o preço médio da cesta, que era 384,18 reais no dia 16, foi para 384,52 reais nesta quinta-feira. Ao todo, foram pesquisados 31 produtos e 20 deles apresentaram alta, dez diminuíram de preço e apenas um permaneceu estável. O grupo alimentação teve alta de 0,11%, o grupo de itens de limpeza registrou queda de 0,06% e o de higiene pessoal teve variação positiva de 0,03%. Os produtos que mais pressionaram a alta no período, de acordo com os respectivos pesos na cesta, foram ovos (0,11%), feijão carioquinha (0,09%), pacote de 500g macarrão (0,08%), sabão em barra (0,08%) e arroz (0,07%).

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Já itens que mais subiram nominalmente no período analisado foram alho (6%), macarrão com ovos em pacote de 500g (5,03%), extrato de tomate na embalagem de 340g a 350g (4,02%), biscoito maisena em pacote de 200g (3,52%) e a dúzia de ovos brancos (3,20%). O único item com preço inalterado no período foi pote de 250g de margarina.

As maiores quedas foram registradas foram o pacote com 4 unidades de papel higiênico (-4,08%), o quilo do frango resfriado inteiro (-3,98%), o pacote de 1kg de sabão em pó (-2,43%), o pacote de pacote 500g de café em pó (-1,59%) e o pacote de 1kg de farinha de trigo (-1,43%). Ainda segundo o levantamento, no acumulado do mês de maio/2013 a cesta ficou 0,93% mais cara e nos últimos 12 meses a alta acumulada foi de 11,93%.

Os Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou o resultado de mais um levantamento do custo da Cesta de Consumo Alimentar do Recife*. Conforme a pesquisa, o preço médio das compras do lar de abril foi de R$ 621,16. Se comparado aos dados do mês anterior, houve um aumento de 2,99%, já que em março a cesta de consumo custou R$ 603,15.

O levantamento foi desenvolvido em 39 estabelecimentos de 25 bairros, apontados pelos recifenses como o local em que compram mensalmente a maior parte dos produtos alimentícios. O IMPN analisou os preços dos alimentos mais consumidos pelos entrevistados.

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De acordo com o Instituto, para obter o menor custo da cesta é preciso visitar, pelo menos, 21 estabelecimentos, em 14 bairros diferentes. O valor obtido seria de R$ 422,23. Uma economia de R$ 198,93 em relação à média, representando uma variação negativa de 32,02%.

Em abril, a carne de frango foi o produto com maior variação de preço entre os mercados pesquisados, apresentando uma variação de 156,11%. Já o com menor variação foi a farinha, com 11,78%.

Dentre os bairros visitados, Boa viagem e Afogados, foram os que apresentaram a maior concentração dos preços mínimos de cada produto. Também em Boa Viagem, observou-se a maior ocorrência dos preços máximos de cada produto.

Confira a comparação entre os meses de março e abril:

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Confira os preços dos produtos analisados pela pesquisa:

* A cesta de consumo alimentar, objeto da pesquisa, é composta pelos produtos mais consumidos pelos entrevistados.

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