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As eleições no Santa Cruz se encaminham para uma chapa de consenso, que terá Bruno Rodrigues como presidente do Executivo e Marco Benevides como vice. O atual mandatário do Conselho Deliberativo, Marino Abreu, pode não concorrer ao pleito, que acontece no próximo dia 12, na sede social do Arruda.

A informação foi dada inicialmente pelo GE e confirmada pela reportagem do LeiaJá com forças políticas da Cobra Coral.

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Além de Rodrigues e Benevides, a chapa terá Victor Pessoa de Melo no Conselho Deliberativo, e Adriano Lucena, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) na Comissão Patrimonial.

Os pré-candidatos Josenildo Doddy e Albertino dos Anjos irão apoiar a candidatura de consenso. Dody já confirmou o apoio através das redes sociais. Albertino ainda não.

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A Chapa "Todos pelo Náutico", encabeçada pelo advogado Aluísio Xavier, está de novo candidato à vice-presidência do Executivo. Aliás, candidata. Trata-se de Tatiana Roma, que foi diretora do Timbu até 2021. Ele se torna a primeira mulher a disputar um cargo eletivo na história do clube. 

Antes, o vice seria Waldir Mendonça, que retirou sua candidatura. O anúncio oficial foi feito em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (26), em um restaurante no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.

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"Primeiramente eu queria agradecer a confiança depositada em mim de Aluísio (Xavier), assim como Bruno (Becker) e Plínio (Albuquerque). Já tinha agradecido a eles e agora estou fazendo publicamente. A condução foi de forma muito tranquila e madura", iniciou a candidata.

"Eu estarei, se assim for permitido pelos sócios, no clube e cada um aqui vai dar a sua melhor contribuição para que a gente possa fazer um biênio muito bom e tirar o Náutico da situação que ele se encontra. Agradeço a todos pela oportunidade", acrescentou.

Tatiana Roma foi dirigente do Alvirrubro até 2021. Em junho daquele ano, registrou uma queixa na Delegacia da Mulher contra o então superintendente financeiro do clube, Errisson Rosendo de Melo, por assédio sexual e moral. Errison é irmão do ex-presidente e candidato a situação, Edno Melo.

O caso segue na justiça até os dias de hoje, ainda sem sentença. 

As eleições estão marcadas para o dia 12 de novembro, na sede social dos Aflitos.

A Chapa “Todos pelo Náutico”, encabeçada por Aluísio Xavier e Waldir Mendonça, candidatos a presidente e vice, respectivamente, lançará oficialmente sua candidatura na próxima segunda-feira (23).

O evento acontece na avenida Dezessete de Agosto, 1893, no bairro do Poço da Panela, Zona Norte do Recife, às 20h. 

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As eleições alvirrubras estão marcadas para o próximo dia 12 de novembro, na sede social dos Aflitos.

Além desta chapa, outras duas disputam o pleito Timbu. Enquanto uma será representada pelo ex-presidente Edno Melo, outra leva o nome do atual diretor social do clube, Alexandre Asfora.

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Veja o comunicado oficial da Chapa:

“Queridos alvirrubros e alvirrubras, amigos da imprensa e da sociedade pernambucana. É com grande entusiasmo que convidamos vocês para o lançamento oficial TODOS PELO NÁUTICO! Onde temos a honra de anunciar o Dr. Aluísio Xavier e Waldir Mendonça, como Presidente e vice-presidente, respectivamente. Juntos, vamos construir um caminho a um Náutico: SAF, moderno e vencedor.

Contamos com a sua presença neste momento especial, onde compartilharemos nossas ideias, propostas e o compromisso de fazer do Náutico um clube ainda mais grandioso. Junte-se a nós nessa jornada de dedicação e amor ao Alvirrubro. Sua presença é fundamental!

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), se mostra cada vez mais propenso a seguir o caminho trilhado por outros no passado. De deputado federal, venceu a última corrida municipal no Recife, sendo o prefeito mais jovem eleito na capital pernambucana. Com a eminência do final do seu primeiro mandato, algumas certezas já foram levantadas, como a sua recandidatura para a prefeitura do Recife, juntamente com o apoio do partido e de demais aliados. 

No entanto, não é apenas para 2024 que devemos olhar, mas também para o horizonte de Pernambuco, provavelmente o próximo passo que a dado pelo prefeito da capital. À gestão atual de Raquel Lyra (PSDB), Campos é oposição, e pode considerar se candidatar ao governo do estado já em 26. Até mesmo alguns projetos, antes encabeçados pelo estado, mas que não foram retomados pela governadora, foram iniciados a nível municipal, como o antigo Programa Ganhe o Mundo, lançado no último dia 10 com o nome “Recife no Mundo”. 

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Para o cientista político Arthur Leandro, o cenário a ser montado não vai depender, necessariamente, de quem vai compor a chapa para vice – cargo atualmente ocupado por Isabella de Roldão (PDT). “Vice não traz voto, normalmente. Então, quem vota em João não vai votar em João por causa de Isabela. Nem vai votar em uma pessoa mais próxima ao PT. Então, em termos bem pragmáticos, do ponto de vista da eleição municipal isso não vai fazer diferença”, afirmou Leandro ao LeiaJá

Perguntada sobre a possibilidade de não correr como vice na chapa de 24, a assessoria de Isabella de Roldão afirmou que não é possível “antecipar os cenários e nos pautar por especulações. O debate eleitoral tem o seu tempo e 2024 iremos discutir em 2024”. No entanto, a dúvida ainda paira para entender como o PT depende do PSB em Pernambuco. “É possível que o PT sinalize – ou ameace – com alguma alternativa do jeito que vai lançar alguém. Não devem fazer isso, e o PSB sabe, por uma razão simples: o presidente Lula precisa do apoio do PSB hoje em nível nacional, e esse espaço da prefeitura do Recife é do PSB”, arrematou Arthur Leandro. 

A negativa também foi dada pelo PSB, por meio de nota. “Por enquanto, o partido está concentrado em se fortalecer para 2024 mesmo, ampliando os espaços nas prefeituras (hoje são 49 prefeitas e prefeitos do PSB em Pernambuco) e, sobretudo, no projeto de reeleição de João Campos. Ele tem enfatizado bastante internamente a importância de se preocupar com 2024 antes de 2026.” 

“Eu não vejo outra alternativa pro PSB hoje se não lançar Campos pro governo do estado. Então acho que a probabilidade é bastante alta de que isso seja feito e que os esforços do partido já finalizam nessa direção”, declarou Leandro. 

Outras candidaturas possíveis 

Sem contar com o possivelmente embate principal para 26 entre Campos e Lyra, ainda há outras candidaturas que já podem ser pensadas no campo da esquerda. “É possível que haja uma candidatura do PSOL-Rede, e aquelas candidaturas ‘folclóricas’, eu diria assim, PSTU deve lançar PCO, mas sem maiores repercussões. Mas o PSOL tem se credenciado a cada eleição como uma alternativa à esquerda. E tem uma comunicação, uma base social, que pode ser relevante, do ponto de vista da constituição da sua votação. Não deve ganhar a eleição, mas o PSOL tem conquistado espaço e deve utilizar do espaço da eleição municipal para exatamente se credenciar junto ao eleitorado e conseguir dar visibilidade à sua agenda”, finalizou. 

 

Em sessão plenária nesta terça-feira (29), o TRE Pernambuco cassou as chapas de vereadores nos municípios de Vicência (Zona da Mata), registradas pelo PROS, e de Glória do Goitá (Zona da Mata), pelo PTB, por fraude à cota de gênero. Nos dois casos, as decisões foram unânimes.

Com isso, perdem os mandatos dois vereadores eleitos nas eleições de 2020 em Vicência, Almi Ferreira de Melo e Sérgio José da Silva, e um em Glória do Goitá, Rogério Gomes Feitosa. Cabe recurso da decisão para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pleno do TRE determinou uma nova totalização dos votos, com as exclusões das duas chapas cassadas, para verificar quem assume as vagas abertas com a decisão. 

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Tanto em Vicência quanto em Glória do Goitá, o tribunal considerou que houve candidaturas femininas fictícias, inscritas apenas para cumprir numericamente a cota de 30% de gênero na chapa proporcional, mas que não realizaram atos da campanha, não houve prestação de contas e sequer receberam votos. 

Em Vicência, por exemplo, a relatora do caso, a desembargadora eleitoral Iasmina Rocha, verificou que a candidata Maria Robéria da Silva, além de não ter tido votos, fez campanha para uma concorrente e não sabia sequer seu número de candidata.

No caso de Glória do Goitá, a relatora da ação, a desembargadora eleitoral Mariana Vargas, destacou o fato da candidata Suely da Costa e Souza, apesar de inscrita para a disputa eleitoral, não ter participado da convenção e do marido dela ter apoiado outro candidato a vereador. As duas situações, somadas a outros indícios, configuraram as candidaturas como fictícias, segundo os entendimentos das relatoras, no que foram acompanhadas pelos demais integrantes da corte.

Além da cassação das chapas, o tribunal decidiu pela inelegibilidade, por oito anos contados a partir de 2020, de quatro candidatas do PROS de Vicência, por entenderem que elas agiram com intenção de burlar a legislação eleitoral quanto à observância da cota de gênero. 

Os processos julgados foram os de nº 0600544-79.2020.6.17.0090 (Vicência) e de nº 0600403-73.2020.6.17.0024 (Glória do Goitá).

*Do TRE-PE

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou nesta segunda-feira, 5, que vê problemas na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu vice, o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB), devido não somente a divergências do passado, mas principalmente por aquelas que permanecem. Como exemplo, o petista citou a vice-presidência de Michel Temer (MDB) no governo de Dilma Rousseff (PT), união classificada por ele como "uma tragédia".

"O problema disso não é para trás, é para frente", disse ao relembrar a polarização entre o antigo partido de Alckmin, PSDB, e o PT. "Quando você estabelece um questionário para o Lula, política de preço da Petrobras, autonomia do Banco Central, privatização da Petrobras, da Eletrobras, o Alckmin é contra o Lula em todos esses temas. E é um País que, por crise ou por tragédia, os vices tem uma relevância muito grave", disse em entrevista à Jovem Pan.

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Ciro destacou a convergência de ideias entre ele e sua vice, Ana Paula Matos (PDT). "Nós temos uma afinidade, fomos separados no nascimento, na maternidade, tamanha a convergência de ideias. Podem ser boas, podem não ser boas, se gostar, não se gostar, mas ela está com a proposta na ponta da língua", pontuou.

"Agora, submete o Alckmin a um questionário objetivo, que é o que interessa. Lá vai levar o Lula, como levou o Michel Temer, tenha santa paciência. Eu disse na data, ‘Lula, não faça isso, é uma irresponsabilidade levar o Michel Temer para a vice da Dilma, que não tem experiência nenhuma, vocês estão produzindo uma tragédia’", criticou.

Na entrevista, Ciro descartou a possibilidade de apoiar Lula no caso de um segundo turno entre o petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na esteira de críticas, o ex-ministro acusou Lula de ter um filho "ladrão", e Bolsonaro de ter filhos envolvidos em escândalos de corrupção, o que desmoralizou o Executivo, avaliou.

"Eu passo uma campanha inteira dizendo que o PT virou uma organização criminosa, eles me insultam, me agridem, todo dia, e depois esperam que eu apoie ele no segundo turno, sabe como é? Nunca mais, Juvenal", disse o pedetista.

Em críticas a ambos os adversários, Ciro afirmou que o cargo de presidente está desmoralizado. "Lula tinha filho ladrão, Bolsonaro tem filho respondendo por causa de corrupção", afirmou. Segundo ele, com esses escândalos, o Executivo fica na mão do Judiciário, o que causou uma "disfuncionalidade institucional".

O pedetista declarou que, em um eventual governo, quer "voltar cada poder para sua caixinha". Ciro, no entanto, negou qualquer possibilidade de romper uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). "Trágico que seja, para um democrata visceral como eu, quem dá a última palavra é o Judiciário", afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro teria cometido crime eleitoral ao pedir votos para 17 candidatos a vários cargos durante a sua tradicional "live" da última quinta-feira, dia 18, gravada dentro do Palácio do Planalto. Esta é a tese de uma ação judicial apresentada pelo PDT, partido do presidenciável Ciro Gomes, ao Tribunal Superior Eleitoral nesta segunda-feira, dia 22. A ação é assinada pelo presidente da sigla, Carlos Lupi.

Geralmente, as "lives" de Bolsonaro são gravadas na biblioteca do Palácio da Alvorada, a residência oficial do presidente da República, local que em tese poderia ser usado para fins particulares. Para os advogados do PDT, porém, Bolsonaro cometeu crime eleitoral ao utilizar um prédio público que é seu local de trabalho - o Palácio do Planalto - para fazer campanha eleitoral de terceiros. A prática é proibida pelo artigo 73 da Lei das Eleições, de 1997. Pelo texto, é proibido usar "em benefício de candidato, partido ou coligação (...) móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União", diz um trecho.

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No texto, a equipe jurídica do PDT pede a retirada imediata do vídeo da "live" do ar, e a retirada de Bolsonaro e de seu vice, o general Walter Braga Netto, da corrida eleitoral, pela prática do abuso do poder político.

Durante a "live", Bolsonaro chegou a dizer que voltaria a fazer campanha para novos candidatos na próxima transmissão ao vivo, marcada para esta semana. "Vamos lá para o horário eleitoral gratuito. Vai faltar gente, vamos reclamar, mas vamos deixar para semana que vem. Algumas candidaturas pelo Brasil que eu peço apoio", disse ele, antes de apresentar os candidatos.

No texto da ação, o PDT lembra ainda que a "live" contou com o apoio de um tradutor da Língua Brasileira de Sinais (Libras) bancado com recursos públicos. "As transmissões ao vivo ocorrem dentro das dependências privativas do Palácio do Planalto, com a utilização de todo o aparato e mobiliário do prédio público na consecução desse fim, bem como do intérprete de libras custeado pelo Erário", diz um trecho.

"A referida 'live', transmitida de dentro das dependências privativas do Palácio do Planalto, durou quase uma hora e foi publicada no canal do Youtube e do Facebook do ora demandado, que possui aproximadamente 3,8 milhões de seguidores. A referida 'live' conta com mais de 346 mil visualizações", diz o texto dos advogados do PDT.

Esta não é a primeira ação judicial eleitoral do PDT sobre a conduta de Jair Bolsonaro. Na semana passada, a equipe jurídica do partido acionou a campanha de Jair Bolsonaro por conta da reunião promovida pelo presidente com embaixadores no Palácio da Alvorada para repetir a tese, nunca comprovada, de que há fraude nas urnas eletrônicas.

A chapa formada entre o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB) pediu neste sábado (6) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro da candidatura ao Palácio do Planalto. Com o fim das convenções, os partidos têm até o dia 15 de agosto para solicitar à Corte a oficialização de seus candidatos nas eleições de outubro.

"A chapa Lula-Alckmin está oficialmente registrada. Estamos muito contentes em dar início ao processo eleitoral, marco fundamental da democracia, maior ativo da sociedade brasileira", diz nota oficial divulgada pela campanha de Lula e Alckmin, candidatos à Presidência e à Vice-Presidência, respectivamente.

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A chapa é apoiada pelos dois outros partidos que formam uma federação com o PT, o PCdoB e o PV, além de Solidariedade, Avante, PSOL e Rede.

No último dia 29, o PSB oficializou em convenção o nome de Alckmin como candidato a vice na chapa de Lula ao Planalto. Ex-governador de São Paulo, Alckmin integrou o PSDB por 33 anos. Após atritos internos, o agora ex-tucano deixou no ano passado o partido que ajudou a fundar. Neste ano, filiou-se ao PSB para formar a aliança com Lula.

De perfil conservador e adversário do PT por décadas, Alckmin decidiu se juntar aos petistas para tentar derrotar o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

Na pesquisa Datafolha mais recente, divulgada em 28 de julho, o petista aparece com 47% das intenções de voto, mesmo nível da pesquisa de junho, e Bolsonaro com 29%, uma variação de um ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais.

Com isso, ganhou força na campanha petista a estratégia de tentar atrair mais aliados para resolver a eleição no primeiro turno. Pesquisas mais recentes, de outros institutos, contudo, têm apontado uma recuperação do atual presidente, após uma série de medidas para reduzir os preços dos combustíveis.

A vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB), foi indicada oficialmente para ser pré-candidata a vice de Danilo Cabral (PSB), pré-candidato a governador pela Frente Popular. Com a indicação de Teresa Leitão (PT) ao Senado Federal, a chapa fecha a rodada de indicações para as Eleições 2022. A decisão pela disputa ao novo mandato de Santos foi sinalizada ainda durante a reunião do Conselho Político da chapa majoritária, na terça-feira (19). 

A oficialização acontecerá durante ato político, nesta quarta-feira (20), em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

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O encontro aconteceu na presença do governador Paulo Câmara (PSB) e do prefeito do Recife, João Campos (PSB), que são coordenadores da campanha da Frente Popular. Também estiveram presentes, além de Danilo Cabral e Teresa Leitão, o ex-deputado federal e indicado para ser o primeiro suplente na Câmara Alta, Silvio Costa (Republicanos), e o secretário da Casa Civil, Zé Neto. 

“Compor mais uma vez a chapa da Frente Popular é uma honra, revestida da grande responsabilidade que é levar adiante as transformações que têm mudado Pernambuco ao longo desses anos. E estou animada com o tamanho que essas transformações irão ganhar, com o reencontro de Pernambuco com o Brasil, com a vitória de Lula presidente, Danilo governador e Teresa senadora”, afirmou Luciana. 

Luciana Santos foi deputada estadual e federal, prefeita de Olinda por dois mandatos e secretária de Ciência e Tecnologia no governo de Eduardo Campos em Pernambuco. Atualmente, é vice do atual governador Paulo Câmara (PSB), sendo a primeira mulher a ocupar tal cargo no Estado. 

“A gente está nessa caminhada por Pernambuco e pelo Brasil. A indicação de Luciana a vice, uma política de dimensão nacional, chega para fortalecer ainda mais o nosso time. Luciana tem uma grande experiência administrativa. Sua presença na chapa dá nitidez política ao verdadeiro time de Lula em Pernambuco”, declarou Danilo Cabral à imprensa local. 

O pré-candidato a governador Miguel Coelho (União) afirmou que quer ter uma mulher como pré-candidata a vice em sua chapa. A expectativa é de que até o final de junho o nome seja definido e anunciado. Já a vaga para senador ou senadora na chapa será discutida a partir de julho. 

Segundo Miguel, a escolha de uma mulher como vice busca garantir representatividade e maior participação feminina no projeto da oposição. A prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino, é coordenadora do programa de governo do pré-candidato do União Brasil.

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“Estamos discutindo internamente e depois do São João, iremos anunciar o nome. O perfil já está definido, será uma mulher que traga sua história, experiência e capacidade transformadora para fortalecer nossa chapa. Como sou do Sertão, a ideia é que seja uma vice da Região Metropolitana, Mata ou Agreste para permitir ainda mais representatividade do povo pernambucano”, adianta o pré-candidato. Atualmente, Miguel tem o apoio do Podemos e do PSC. 

*Com a assessoria de imprensa

Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad (PT) tem se aproximado da ex-ministra Marina Silva (Rede). Segundo pessoas próximas ao petista, ele quer a ex-senadora na vaga de vice. A ideia é tentar reduzir o antipetismo no interior do Estado e, assim, atrair o eleitorado de centro, mas a estratégia esbarra na resistência de aliados da coligação e do próprio PT.

Marina já foi do PT no Acre, fundou a Rede Sustentabilidade e está cotada para ser candidata a deputada federal por São Paulo para puxar votos.

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O partido fechou aliança com o PT nos planos estadual e federal, mas a ex-ministra do Meio Ambiente do governo Luiz Inácio Lula da Silva até agora não manifestou publicamente apoio à pré-candidatura do ex-presidente ao Palácio do Planalto, apesar da insistência do petista.

O passado pesa para Marina. Na disputa presidencial de 2014, ela foi atacada pela campanha de reeleição de Dilma Rousseff (PT). No segundo turno daquele pleito, manifestou apoio a Aécio Neves (PSDB-MG). Dois anos depois, a petista, reeleita, foi cassada em processo de impeachment.

Líder nas pesquisas de intenção de votos, Haddad diz em conversas reservadas com aliados e pessoas mais próximas que considera Marina a "vice dos sonhos" na coligação.

Hoje, além da Rede, ele tem o apoio de PCdoB, PSOL e PV. Os dois ex-ministros mantêm boa relação desde que trabalharam juntos em Brasília no governo Lula e conversam com regularidade.

Marina teve papel decisivo nos debates da Rede que culminaram no apoio por unanimidade do partido à pré-candidatura de Haddad no Estado.

Petistas que endossam a articulação do ex-prefeito para tê-la como vice avaliam que a ex-ministra cumpriria em São Paulo o mesmo papel de Geraldo Alckmin (PSB) na chapa de Lula - o ex-presidente também deseja ter Marina no palanque nacional. Alckmin foi encarregado de fazer a interlocução da campanha com setores do centro.

Entrave

Pessoas próximas a Marina relataram que a ex-ministra estabeleceu uma relação com Haddad diferente da que tem com Lula e confirmaram que eles estão próximos. O partido dela vai se engajar na campanha do petista, mas a ideia de Marina ser vice esbarra na necessidade da legenda de superar a cláusula de barreira para sobreviver, o que a deixa na condição de "puxador de votos". Procurada, Marina não se manifestou.

"Marina Silva tem capacidade para ocupar qualquer um desses cargos por sua experiência. Nosso convite para a Marina foi para ela ser deputada federal, inclusive por conta de uma definição partidária nacional de focarmos nas candidaturas à Câmara dos Deputados. É inegável que uma candidata como ela, em qualquer uma dessas posições, agregaria demais a São Paulo e ao Brasil. Vamos construir em conjunto o que for melhor para o Brasil, para a Rede e para o governo Haddad, mas, entendo que, sobretudo, essa é uma decisão dela", disse Mariana Lacerda, porta-voz da Rede.

A escolha de Haddad, porém, é uma equação complexa na coligação que apoia o petista. A federação partidária formada por PSOL e Rede reivindica uma das posições majoritárias: Senado ou vice. Se o PSB apoiar Haddad e indicar o ex-governador Márcio França ao Senado, como propõe Lula, as outras duas legendas teriam a prerrogativa de indicar o candidato a vice - França, no entanto, insiste em concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, a despeito das tentativas do ex-presidente.

O nome de Marina seria natural nesse cenário, mas no âmbito da federação, o PSOL, que é maior do que a Rede, exige um nome da sigla. Na próxima semana, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, vão se reunir com Marina.

A ideia é tratar dos planos políticos da ex-ministra. Assim como ela, Boulos busca uma vaga na Câmara para também puxar votos para o partido.

Há impasses, porém, em torno da exigência do PSOL. Para Haddad, ter um nome identificado com a esquerda tradicional como vice não amplia o arco de alianças. Ao contrário.

Reservadamente, aliados do ex-ministro veem essa escolha como um entrave no plano de convencimento do eleitorado moderado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sinalizada como possibilidade pelo próprio André de Paula (PSD), uma aliança à chapa de Marília Arraes (Solidariedade) ao Governo de Pernambuco parece mais próxima. O novo passo foi o apoio do Agir 36, aliado da pré-candidata, à pré-candidatura de Paula ao Senado. No início de maio, em uma coletiva de imprensa no Recife, o presidente estadual do PSD anunciou que não desistiria da corrida pelo Senado em Pernambuco.

A declaração foi feita após a Frente Popular sinalizar que a vaga será ocupada pelo PT, com a deputada Teresa Leitão. Apesar de ainda não ter revelado com quem formará chapa nas eleições de outubro, nas entrelinhas o parlamentar deu sinais de que deve compor com Arraes. "Eu acho que está na hora de Pernambuco ter governadora, senadora, deputada", declarou à época.

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O novo apoio à candidatura de André, que já conta com o PP e o Avante, foi anunciado após encontro do presidente estadual do PSD, realizado na quarta-feira (11) em Brasília, com o presidente em exercício do Agir36, Fábio Bernardino.

De acordo com o Blog do Jamildo, Fábio afirmou que o partido foi unânime na decisão de apoiar o deputado federal: "Consultamos toda nossa base, os nossos 76 candidatos, a chapa completa de deputado federal e estadual e, por unanimidade, o Agir36 decidiu seguir ao lado do nosso futuro Senador da República, André de Paula", destaca. Nesta quinta-feira (12), o PROS também deve anunciar apoio à base de Marília.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou que a chapa dele com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para as eleições deste ano será lançada em 7 de maio.

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o PT pretende fazer um ato aberto ao público e com participação de todos os partidos que apoiam a candidatura do ex-presidente. O objetivo é mostrar que há uma frente ampla em torno do petista.

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Lula voltou a elogiar Alckmin e disse que ele será um "vice extraordinário". "Alckmin vai ser um vice excepcional. Ele tem experiência, vai ajudar a consertar esse País", afirmou em entrevista para a rádio Conexão FM, do Tocantins, nesta terça-feira, 19.

O ex-governador paulista foi indicado oficialmente pelo PSB para vice do petista em 8 de abril. A indicação foi aprovada pelo PT no último dia 13.

A expectativa em torno da participação de Geraldo Alckmin (PSB) nas eleições como vice na chapa de Lula (PT) deve encerrar nesta quarta-feira (13). O ex-presidente vai se reunir com o diretório nacional do PT para decidir sobre a coligação com o PSB e o regimento da federação feita em março com PCdoB e PV.

O ex-governador de São Paulo foi oficialmente indicado a integrar a candidatura do petista na última quinta (8) e, apesar dos dissidentes, deve ter o nome aprovado sem surpresas. O encontro virtual foi marcado às 9h30.

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Oficialização das alianças

Embora seja reconhecida hoje, a chapa só será oficialmente apresentada no início de junho, no encontro nacional de filiados. Já a federação com o PCdoB e PV é esperada para as convenções partidárias entre 20 de julho e 5 de agosto, conforme cronograma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizar, através do Twitter, a chapa formada por Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) para a corrida presidencial, Ciro Gomes (PDT) também criticou a junção na mesma rede social. Compartilhando um meme, que compara Michel Temer a Alckmim, o presidenciável escreveu como legenda "sem comentários".

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A publicação do pedetista foi criticada por internautas, que lembraram da chapa de Gomes com Kátia Abreu, como também, a ida a Paris durante o segundo turno das eleições em 2018. "Reserva hotel em Paris. Vai precisar depois do primeiro turno. Ninguém precisa de você aqui esse ano, tá liberado. Sem mágoas, pode ir. Queremos distância!", respondeu um usuário do microblog. "Vice Boa é Kátia Motosserra", criticou outro internauta.

Na última sexta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) através do Twitter ironizou a chapa presidenciável formada pelo ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), possível vice.

Compartilhando uma publicação do petista, em que ele aparece ao lado de Alckmin com a legenda “Nossa vontade é de reconstruir o Brasil. A partir de agora é companheiro Alckmin e companheiro Lula”, o chefe do executivo comentou com risadas usando “Kkkkkkkkkkkkkk”.

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A chapa de Lula (PT) com Geraldo Alckmin (PSB) como vice deve ser fechada nesta sexta-feira (8). Uma reunião entre as lideranças dos partidos em um hotel de São Paulo deve debater sobre a candidatura à Presidência e definir qual das legendas sairá com candidato ao Governo de São Paulo, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Após construir carreira no PSDB, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, passou a ser especulado como o possível vice do ex-presidente Lula para o pleito deste ano. No mês passado, os rumores aumentaram com sua filiação ao PSB, que contou com a presença da presidente nacional do PT Gleisi Hoffmann.  

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A chapa ainda não deve ser lançada oficialmente e a candidatura de Lula só deve ser confirmada nas convenções partidárias, entre 20 de julho e 5 de agosto.

Governo de São Paulo

Em São Paulo, os dois pré-candidatos mais bem cotados são Fernando Haddad (PT), com 29% das intenções de voto segundo a última pesquisa DataFolha, e Márcio França (PSB) com 20%.

A reaproximação entre os partidos e a preferência do eleitorado pelo petista aponta que França deve abandonar a disputa para concorrer ao Senado. Nesse cenário, ele permanece em segundo lugar, atrás de José Luís Datena (PSC).

O MDB anunciou nesta quarta-feira, 30, apoio à candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia. O partido indicou o presidente da Câmara Municipal de Salvador, Geraldo Júnior, para a vice na chapa.

A aliança ocorre em meio às negociações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para atrair apoio do MDB à sua candidatura à Presidência da República, apesar de o partido ter lançado oficialmente a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS).

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Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, no entanto, uma ala emedebista promete entrar na campanha de Lula ainda no primeiro turno da eleição. Pelos cálculos do senador Renan Calheiros (MDB-AL), ao menos 13 diretórios do MDB endossam essa articulação.

Estão na lista seis seções do Nordeste (Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí), além de dirigentes em outros Estados, como os ex-senadores Eunício Oliveira (CE) e Romero Jucá (RR).

O senador Jaques Wagner (PT) avalia que a união entre os partidos na Bahia pode ajudar a destravar as conversas em âmbito nacional."O reencontro na Bahia, como sempre foi do desejo do ex-presidente Lula, facilitará e pode ser um sinal para o MDB nacional também se aproximar da candidatura dele", afirmou em entrevista durante evento de anúncio da aliança local.

Presidente de honra do MDB no Estado, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima compartilha da avaliação feita por Wagner. "Nós vamos trabalhar para fortalecer a candidatura da senadora Simone Tebet, mas essa aliança aqui ajuda, sim, a deixar as portas abertas para um apoio em plano nacional", disse ao Broadcast Político.

Com a aliança na Bahia, o PT dá um contragolpe e traz para as suas hostes um partido que estava ao lado de ACM Neto (União Brasil). Candidato ao governo baiano, o ex-prefeito de Salvador atraiu recentemente o apoio do Progressistas, aliado das gestões petistas há 14 anos.

MDB e PT retomam uma aliança rompida na Bahia em 2009, quando o ex-ministro Geddel Vieira Lima desembarcou do então governo Jaques Wagner e concorreu ao Palácio de Ondina no ano seguinte, contra o ex-aliado.

A frente ampla proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para enfrentar Jair Bolsonaro (PL) nas presidenciais deste ano acaba de ter um avanço importante. O ex-governador Geraldo Alckmin confirmou que vai se filiar ao PSB, proposta que está pendente desde que as discussões sobre a chapa iniciaram, após Alckmin deixar o PSDB, onde esteve por 33 anos. 

O anúncio foi feito em publicação nas redes sociais nesta sexta-feira (18), sob a campanha “Geraldo tá On”. “O tempo da mudança chegou! Depois de conversar muito e ouvir muito eu decidi caminhar com o Partido Socialista Brasileiro - PSB. O momento exige grandeza política, espírito público e união”, escreveu o ex-tucano. 

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Ao compartilhar a notícia da filiação, Alckmin citou o pernambucano Eduardo Campos, candidato ao Planalto pelo PSB em 2014, morto em um acidente de avião em Santos, São Paulo. “Não vamos desistir do Brasil”, diz a frase exposta na publicação, utilizada como tema de campanha. 

"A política precisa enxergar as pessoas. Não vamos deixar ninguém para trás. Nosso trabalho para ajudar a construir um país mais justo e pronto para o enfrentamento dos desafios que estão postos está só começando", completou. Agora, a expectativa no PT é que Lula oficialize sua pré-candidatura à Presidência. 

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A filiação deve ser oficializada através da assinatura de ficha, no próximo dia 23 de março. O ex-tucano levará ex-secretários e aliados para o ato. Entre as lideranças que vão dividir o palanque com Alckmin e também assinarão a filiação ao PSB estão o presidente da Aliança Nacional LGBTQIA+, Toni Reis; o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, que deixou o PSDB; o advogado e influencer Augusto de Arruda Botelho; e o senador Dario Berger (SC), que deixou o MDB; além do núcleo de aliados mais próximos do ex-governador paulista. A lista foi antecipada pelo Estadão. 

Tucanos aliados de Alckmin também devem migrar para o PSB. São o ex-deputado estadual e ex-presidente do PSDB Pedro Tobias, os ex-deputados federais Silvio Torres e Floriano Pesaro e o ex-prefeito de Sorocaba Antonio Carlos Pannunzio. Outro ex-tucano que está no núcleo duro do ex-governador é o sociólogo Fernando Guimarães, que liderou a corrente Esquerda para Valer no PSDB. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin, antes do PSDB, preparam o anúncio da chapa presidencial para meados de abril. O anúncio deverá ser feito em São Paulo, de acordo com a comentarista de política e economia da GloboNews, Natuza Nery. A aliança está sob diálogo desde o ano passado e causou reações adversas em ambos os espectros da esquerda e da direita. 

Diversos aliados do PT, como integrantes do PCdoB e do PSOL, não veem a chapa com “bons olhos”. Ainda de acordo com Nery, o ex-tucano deve assinar sua ficha de filiação ao PSB no fim deste mês. Dentro do PSB, os líderes deverão prosseguir na busca pela frente ampla nacional. No entanto, além de uma antipatia por Alckmin, petistas também acreditam que o político não faz o perfil de vice para Lula, por causa do seu histórico político mais voltado à direita liberal. 

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A coluna diz, também, que Lula tem reagido “de forma mais dura” e que essa oposição é “uma das razões pelas quais deseja liquidar esse assunto anunciando sua dobradinha com Alckmin”. 

 

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