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Um dos desafios mais constantes da medicina é encontrar tratamentos e curas para doenças, e outros quadros clínicos, como câncer, dores crônicas, entre outras. Além do sofrimento do paciente, as famílias também ficam desestabilizadas, e sem saber se os medicamentos utilizados serão, de fato, eficazes. No entanto, estudos e pesquisas vêm aprofundando e levantando o debate sobre o uso da cannabis sativa, substância própria da maconha, para fins medicinais, e já apresentam resultados satisfatórios para que a regulamentação possa ser estudada e realizada no Brasil. 

Mas nem sempre foi assim, e muitas famílias passaram por dificuldades para lidar com um quadro de doença grave de um ente querido. Foi o que aconteceu na família do advogado Sergio Eduardo Urt. Seu pai, de 89 anos, apresentava um quadro generalizado de câncer de próstata, metástase óssea e infiltração no fígado, há sete anos. No momento em que ele estava mais debilitado, chegou a perder 25 kg pois não conseguia ingerir nada. O quadro de seu pai era considerado terminal, sem grandes chances de recuperação, quando Sergio foi apresentado à possibilidade de realizar um tratamento com óleo de cannabis. 

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“Primeiro passo foi tentar adquirir o óleo, na associação [de pacientes que utilizam o óleo da cannabis para tratamentos]. O segundo passo foi informar os médicos que ele iria começar o tratamento, mas não foi pedir autorização”, relembra. À época, no primeiro trimestre de 2020, seu pai era acompanhado por um neurologista, um oncologista, um clínico geral e um urologista. 

Sergio conta que o produto, importado dos Estados Unidos, custou caro, e ainda havia o risco de não chegar, devido às proibições do consumo de produtos derivados da cannabis no Brasil. “Tive de comprar ‘na tora’, correndo risco. Meu pai semi-morto em casa, eu comprei sem autorização, sem nada. Falo abertamente, até porque depois que eu vim organizar legalmente a situação. Mas eu comprei o óleo mais forte que tinha [em concentração de THC], e eu nem sabia se ia mesmo chegar. Gastei na época R$ 3 mil, de um fornecedor que eu nunca vi”, ele conta. 

“Você vê seu pai, ou filho, mãe, parente, alguém que você ama, você vai fazer qualquer coisa. E chegou meio que na última consulta, que a médica foi lá em casa, a geriatra dele, sendo que não tinha o que fazer, ia começar a aplicar morfina nele, já não tinha resposta de mais nada”, continua. 

O episódio aconteceu, Sergio relembra, exatamente no dia 23 de março de 2020, cerca de uma semana da determinação do “lockdown”, devido à pandemia da Covid-19. A médica saiu da casa dele, e no mesmo dia, no final da tarde, a encomenda internacional chegou, e ele começou a aplicar as gotas de óleo imediatamente. O jurista percebeu uma melhora em seu pai em poucos dias, e hoje, três anos depois do início do tratamento, ele apresenta quadro de remissão do câncer, e não há risco de outra doença grave. 

Os resultados alcançados com o uso do óleo de cannabis fizeram Sergio se voltar para a causa, já que no Brasil ainda existem leis e regras que impedem a produção e comercialização, em larga escala, do medicamento. Para debater com mais profundidade o assunto, médicos e especialistas no assunto se reuniram, nesta sexta-feira (8), na I Jornada Regional da Cannabis Medicinal, com agenda que se estende até o sábado (9). O evento é voltado para médicos e demais profissionais da saúde, para debater e compreender os mais recentes estudos e resultados do uso da cannabis sativa, substância própria da maconha, para o tratamento de doenças e outros quadros clínicos. 

Para Rafaela Asfora, diretora médica do Instituto Sativa, a jornada é um marco para o desenvolvimento da pesquisa do uso da cannabis. “A gente pode ver profissionais se disponibilizando a entender, aprender um pouco mais sobre a cannabis, sobre a medicina cannabinoide, buscando oferecer o melhor pros pacientes, oferecer uma melhor qualidade de vida pra eles. Então esse evento é muito importante pra nossa cidade, eu acredito em um tratamento eficaz, eu acredito em um tratamento natural, então a gente percebe que com a cannabis, a gente trata o paciente, o paciente tem menos reações adversas, quando comparado quando faz um tratamento com medicações alopáticas”, afirmou. 

O evento acontece em um hotel localizado no bairro de Boa Viagem, zona sul da capital, e contou com a participação, na mesa de abertura, de profissionais e especialistas no assunto, além do deputado estadual João Paulo (PT), autor do Projeto de Lei (PL) 3098, sancionado em dezembro de 2022, que permite o cultivo e o processamento da cannabis sativa para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais. 

“Mantemos uma articulação através do [Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco] Lafepe, para que possa ser um órgão estatal que pudesse produzir. Articulamos também o governo federal, através da produção do [Sistema Único de Saúde] Sus, e tivemos também contato com as comunidades indígenas, para que a gente pudesse garantir a produção, e consequentemente estamos articulando também, além do governo federal, com as comunidades, e eu criei uma frente parlamentar que vai discutir o segundo passo, que seria reforçar, articular, a produção da medicação, e também de fins, não só do cânhamo, que tem uma produção industrial. Então além do sofrimento de humanos e animais, você pode também ter uma base de sustentação econômica levando renda para essas comunidades indígenas”, afirmou o parlamentar. 

 

Classificação dos 10 melhores países ou territórios em matemática, compreensão escrita e cultura científica dos alunos de 15 anos escolarizados, segundo o novo relatório Pisa da OCDE, publicado nesta terça-feira (5).

Matemática

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Neste caso, trata-se de "formular, aplicar e interpretar a matemática em diferentes contextos".

1/Singapura (575 pontos), 2/Macau (552), 3/Taiwan (547), 4/Hong Kong (540), 5/Japão (536), 6/Coreia do Sul (527), 7/Estônia (510), 8/Suíça (508), 9/Canadá (497), 10/Holanda (493).

Compreensão escrita

Os jovens precisam demonstrar que são capazes de "compreender e utilizar textos escritos, e também refletir sobre eles".

1/Singapura (543 pontos), 2/Irlanda (516) e Japão (516), 3/Coreia do Sul (515) e Taiwan (515), 4/Estônia (511), 5/Macau (510), 6/Canadá (507), 7/Estados Unidos (504), 8/Nova Zelândia (501), 9/Hong Kong (500), 10/Austrália (498).

Ciências

Inclui conhecimentos de física, ciência e vida na Terra e no Universo, além de noções de iniciativas e explicações científicas.

1/Singapura (561), 2/Japão (547), 3/Macau (543), 4/Taiwan (537), 5/Coreia do Sul (528), 6/Estônia (526), 7/Hong Kong ( 520), 8/Canadá (515), 9/Finlândia (511), 10/Austrália (507).

Uma diferença de poucos pontos é considerada não significativa devido às margens de erro típicas de um estudo realizado com amostras populacionais.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC), anunciou nesta quarta-feira (14) a oferta de 8 mil vagas do curso de especialização Ciência é 10. 

O curso é voltado para professores que lecionam ciências nos anos finais (6º ao 9º) do ensino fundamental na rede pública. Do total, mais de 3 mil vagas serão abertas em agosto deste ano, e 5 mil, em 2024. 

É realizado na modalidade ensino a distância pela Capes em parceria com 18 instituições de ensino superior, localizadas em 13 estados. Ao final, os docentes recebem certificado do MEC. 

Com três módulos e carga de 480 horas, o curso visa ampliar os conhecimentos e metodologias dos professores nos temas vida, ambiente, universo e tecnologia. 

Além de promover a qualificação profissional, outros objetivos da especialização são despertar a curiosidade científica e o interesse pelas carreiras tecnológicas entre os alunos, estimular a socialização do conhecimento por meio de aprendizagem participativa e inovadora e melhorar o desempenho dos alunos no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa) no campo das ciências. 

“Sabemos que os investimentos em ciência e tecnologia criam um círculo virtuoso na economia dos países, mas muitas vezes esquecemos dos investimentos que devem ser feitos na base, ou seja, na formação das nossas crianças e adolescentes”, disse a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, acrescentando que iniciativas como o curso da Capes contribuem para fazer do Brasil um país mais competitivo, inclusivo e sustentável. A ministra foi convidada para participar do evento. 

A presidente da Capes, Mercedes Bustamante, disse que a instituição trabalha para levar o curso, criado em 2017, a regiões do país ainda não contempladas, como Norte e Nordeste. 

Ao se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), muitos estudantes procuram uma forma de organizar os estudos e a quantidade de conteúdos cobrados no edital. O período de inscrições da prova se aproxima e os vestibulandos já devem estar se preparando.

Ainda no quinto mês de 2023, é possível utilizar o tempo disponível e organizar os meses para fazer um plano de estudos que se adeque no seu dia a dia. O mais utilizado é dividir os assuntos por meses e não sobrecarregar nenhuma matéria, facilitando o aprendizado.

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Com 45 questões, a ciência da natureza e suas tecnologias é uma das áreas do conhecimento cobradas na prova do Enem. As perguntas abordam questões de química, física e biologia e seus mais diversos fenômenos. 

Para se preparar para a prova, o LeiaJá conversou com professores de cada disciplina para organizar uma lista de conteúdos essenciais para estudar durante o mês de maio. Confira:

1. Química (Professor Josinaldo Lins)

– Interações intermoleculares;

– Estequiometria;

– Termoquímica;

– Funções Orgânicas;

2. Física (Professor Eduardo Peres)

– Dinâmica e as leis de Newton;

Este conteúdo é de fundamental importância para construir uma base em conteúdos como estática e hidrostática, além do que os tipos de forças como força de atrito caem com certa frequência.

– Conservação de energia ;

É conteúdo de fácil contextualização é importante que os feras se aprofundem em fontes de energia renovável.

– Fenômenos ondulatórios;

É importante que o fera domine este conceito e saiba diferenciar os fenômenos.

– Calorimetria;

O fera deve procurar entender a diferença entre calor sensível e calor latente.

– Circuitos elétricos;

Conteúdos que caiu em praticamente todas as provas do enem, foco em associação de resistores e medidores elétricos 

– Magnetismo;

Nas provas do enem cai pelo menos uma questão deste conteúdo por ano

3. Biologia (Professor Leo Carrasco)

– Organelas citoplasmáticas;

– Fotossíntese x Respiração celular;

– Mitose x Meiose;

– Ciclo menstrual;

– Métodos contraceptivos;

– Sistema Endócrino;

Três jovens guarulhenses foram premiados em segundo lugar na categoria Ciências Sociais Aplicadas pelo projeto Safira, de desenvolvimento de softwares que auxiliam no combate à violência contra a mulher, na 21ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que ocorreu nos dias 20 a 24 de março no Inova USP, em São Paulo.  

O projeto teve como objetivo criar um software que auxilie no combate a esse tipo de violência na sociedade brasileira por meio da divulgação de informações sobre o tema e a possibilidade de solicitar ajuda emergencial para situações iminentes ou recorrentes de violência.

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A autoria do projeto é dos alunos Heloisa Silva Santos, Gabriela Araújo Munhoz e Rodrigo Silva Xavier Oliveira, sob a orientação dos professores Thiago Schumacher Barcelos e Cristiane Santana Silva, todos vinculados ao campus Guarulhos do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). 

“A participação e a conquista da equipe na Febrace, além de representar os demais projetos que foram apresentados em Guarulhos na Semana do Conhecimento, demonstram a importância do trabalho que temos realizado no sentido de fomentar a cultura de pesquisa e a iniciação científica no município”, afirmou Rita Ribeiro, coordenadora da Feira de Ciências e Engenharia de Guarulhos (Feceg). 

 

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação Luciana Santos (PCdoB) anunciou a reestruturação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) nesta sexta-feira (3). 

Em sua fala durante evento na Academia Brasileira de Ciências (ABC), a ministra disse que planeja ainda esse mês de propor um Projeto de Lei (PL) ao Congresso Nacional para a abertura de crédito para recomposição dos E$ 4,2 bilhões do FNDCT. Com isso, restabelecerá os R$ 9,6 bilhões planejados inicialmente para aplicar no desenvolvimento. Os recursos citados incluem taxas e impostos que, por lei, deveriam ser aplicados em Ciência e Tecnologia, apoiando universidades e institutos de pesquisa.

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Devido um veto do presidente Lula ao orçamento desse ano, o montante havia sido retirado do Fundo. Na época, o Poder Executivo informou que ocorreria um descumprimento da proporção entre as operações reembolsáveis e não reembolsáveis, uma exigência que o FNDCT precisa cumprir por lei.

Segundo a ministra, a ação já teria sido acertada com o Ministério do Planejamento e a Casa Civil. No evento, Santos também informou que a sua equipe está discutindo assuntos importantes.

Segundo a ministra, em breve, também serão anunciadas medidas para incentivar trabalhos científicos desenvolvidos por mulheres em diferentes áreas das ciências no Brasil. Ela ainda citou o descongelamento dos concursos públicos para os institutos federais de pesquisa, a elaboração do Plano de Ação em Ciência, a permanência de mulheres nos cursos de pós-graduação, entre outros assuntos relevantes. 

“A ciência e tecnologia perpassam os desafios do país. As pautas da fome, das mudanças climáticas, a reindustrialização, as desigualdades, as intolerâncias, os preconceitos e os retrocessos que vivemos passam todos pela ciência. Esse é o conceito que nos move no Ministério”, apontou.

Pesquisas

 Luciana destacou o papel do ministério desde o início do novo Governo Lula (PT), citando os reajustes das bolsas de pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A ministra pernambucana, ainda fez críticas ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmando que o governo Bolsonaro implementou medidas que dificultaram o desenvolvimento de pesquisas de cientistas em todo o território nacional.

“O ex-presidente não só negou a ciência, mas o fez no momento mais emblemático do planeta, como foi o enfrentamento à Covid-19. Ao mesmo tempo, tentou desqualificar a nossa base de pesquisa, tratando as universidades como ‘espaços de balbúrdia’, quando são elas que produzem 90% da nossa tecnologia. Por isso, dizemos que, agora, a ciência está de volta no Brasil”, disse a ministra no local.

Além da ministra e de nomes da Academia Brasileira de Ciências (ABC), a mesa aberta reuniu também os porta-vozes e representantes da Academia Nacional de Medicina (ANM), da Academia Nacional de Engenharia (ANE), Academia Brasileira de Letras (ABL). 

*Por Guilherme Gusmão

Duas semanas após a colisão da sonda espacial enviada pela agência espacial norte-americana com um mini asteroide, a NASA confirmou nesta quinta-feira (13) o sucesso da missão DART. As informações foram divulgadas após uma análise minuciosa dos dados da operação, que confirmaram uma mudança na trajetória do corpo celeste.

No site oficial da agência espacial, os astrônomos explicaram que houve uma redução de 32 minutos no tempo total da órbita do asteroide conhecido como Dimorphos com o asteroide maior Didymos. Esta mudança no tempo de órbita se mostrou o suficiente para desviar a trajetória de uma possível colisão.

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É importante ressaltar que a missão era um teste para um novo sistema de defesa no caso de um asteroide entrar em rota de colisão com a Terra. Logo, os fascinados por astronomia podem respirar com alívio, pois mesmo se a missão tivesse falhado, o asteroide de testes Dimorphos está bem distante da linha de colisão com nosso planeta.

A missão teve seu início no último dia 26 de setembro e teve como plano central a colisão de uma sonda espacial com o asteroide, com o objetivo de alterar a trajetória do corpo celeste. Todo o processo foi divulgado e transmitido ao vivo pela NASA.

 

Nesta semana comemora-se o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. O Leia Já conversou o cardiologista Dr. Ricardo Contesini, do Instituto Reaction sobre como prevenir a doença.

Segundo o especialista, para quem tem início de hipertensão a prática de exercícios aeróbicos pode controlar a pressão, sem a necessidade de medicamentos. “O ideal seria 150 minutos de atividade física moderada por semana” aconselha. Mas lembrando que para deixar de tomar os medicamentos, o paciente deve realizar acompanhamento médico antes.

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O doutor explica que o ganho de peso pode aumentar a pressão arterial, mas perdê-lo pode diminuí- lo. Exemplo: “Se uma pessoa tem pressão alta, a pressão dela tá 150 por 90, vamos dizer, que é uma pressão alta, 15 por 9. Se ela perder 5kg, ela tem uma chance de abaixar a pressão para 14”. A cada cinco quilos de perda de peso, você diminui a pressão arterial.

Ter uma alimentação saudável também impede o aumento da pressão. “Evitar sal, embutidos, gorduras e bebidas gasosas” orienta o cardiologista, ele nega que existem alimentos específicos que diminuam a pressão alta.

Além disso, o Dr. Contesini cita os principais erros que as pessoas cometem.  "Por exempllo, acabam não medindo a pressão da forma que deveriam, nem da forma correta, nem na frequência que deveriam. A segunda é não tomar medicação. Então muitos pensam “Ah, então tô com pressão alta toma (o remédio), três dias, uma semana. E depois para de tomar, esse é um erro muito frequente”.

A doença muitas vezes não apresenta sintomas, na primeira manifestação pode ser algo como um derrame, um infarto, ou uma alteração nos rins. Quando ela apresenta sintomas são eles: cansaço para fazer as coisas do dia a dia, falta de ar (dispneia), e dor de cabeça.

De acordo com o cardiologista, a maioria das pessoas que tem pressão arterial a origem é genética. “O pai tinha, a mãe tinha, os avós tinham, então ela também vai ter, essas pessoas precisam de remédio. Algumas pessoas têm por outros motivos, então pode ser por doença renal, doença da tireóide, doença do próprio coração, e outras podem ser adquiridas; ou por uso de alguma medicação, por stress e ansiedade, por nervosismo. E aí elas podem ter uma vez só, passou um quadro de stress, um quadro de nervoso, ela pode apresentar, ou tomar alguma medicação, pode aumentar a pressão, aí ela não vai ter pressão alta pra sempre. Mas aquelas que têm a pressão genética, que tem de família, elas vão ter a pressão por bastante tempo" – finaliza o médico. 

Por Maria Eduarda Veloso

Nesta sexta-feira (8), o Centro Acadêmico do Agreste (CAA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), divulgou edital do processo seletivo de novos estudantes para o Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM), correspondente ao ano letivo de 2022. Ao todo, são 50 vagas ofertadas para o curso de mestrado, sendo 24 para a 'Linha 1- Currículo e Formação de Professores para o Ensino de Ciências e Matemática' e 26 para a 'Linha 2 – Metodologias e Práticas de Ensino de Ciências e Matemática'.

Para ingressar na turma de 2022, é necessário possuir graduação nas áreas das Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Humanas, em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). As inscrições estarão abertas de 11 a 29 de outubro, sendo realizadas pelo site da UFPE.

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O resultado final está previsto para o dia 4 de fevereiro. Para mais informações, acesse o edital do processo seletivo.

Por Thaynara Andrade

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O Centro de Ciências e Planetário da Universidade do Estado do Pará (Uepa) reabriu na última quinta-feira, 16 de setembro, para receber os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Rodrigues Pinagé. Sem receber visitas escolares desde 2020, por causa da pandemia do novo coronavírus, o planetário volta às atividades presenciais com uma série de mudanças e protocolos sanitários.

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Até o início do ano de 2020, o Planetário recebia turmas de no máximo 50 alunos, o que não é possível hoje. O limite estabelecido é de 30 a 35 pessoas. O uso de máscaras é obrigatório e há álcool em gel disponibilizado nos espaços. De acordo com a coordenadora pedagógica do Planetário, Alice Sousa, todos os cuidados sanitários foram mantidos para uma boa e segura experiência dos alunos. 

“Nós nos organizamos dentro dos protocolos de segurança, mantendo o distanciamento e usando álcool em gel. Todos os alunos estavam de máscaras. E além desses protocolos, nós ficamos com o sentimento de alegria de poder recebê-los novamente”, falou a coordenadora. 

A professora responsável pelos alunos do 5° ano, Aline Valente, ressaltou a importância de apresentar aos alunos um espaço não formal de educação como o planetário. “Hoje os meus alunos puderam vivenciar na prática tudo o que eles aprendem em sala de aula. Então pra gente a visita foi muito especial, pois nós sabemos o quanto é importante eles adquirirem mais conhecimento”, disse. 

A programação realizada no Planetário conta com experimentos químicos, jogos matemáticos, explicações astronômicas e uma viagem pelo mundo da biologia, além de uma experiência espacial na cúpula Kwarahy.  

Serviço

Dias de visita: terças e quintas-feiras.

Horário: 9h às 15h.

 E-mail para agendamento: agenda.planetario@uepa.br

WhatsApp para agendamento: 3216 6303.

Por Sandy Brito/Ascom Uepa.

Uma parceria entre diversas universidades públicas no Nordeste fará o lançamento do UniVERciência, programa exibido em TV aberta e na internet, com o objetivo de divulgar novas descobertas do meio científico acadêmico. O evento de inauguração do programa será neste sábado (22), às 10h, transmitido pelo canal da TVE Bahia no YouTube, com a participação de representantes das instituições parceiras.

Ainda haverá, a partir das 14h30, no mesmo canal, a transmissão do primeiro episódio. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade de Pernambuco (UPE) fazem parte da união com outras 18 instituições públicas de ensino superior dos nove estados do Nordeste. No canal da TV Universitária da UFPE (TVU), novos episódios serão exibidos todas as terças, às 20h30, a partir do dia 25 de maio.

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Já no canal da UPE, os conteúdos serão retransmitidos, de forma simultânea, diretamente da grade da TVE Bahia. Ainda haverá reexibição dos programas em dias e horários alternados, nas segundas-feiras às 20h, e quartas-feiras, às 7h30. O primeiro episódio abordará as atividades realizadas por pesquisadores da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), na Bahia, e da Universidade Federal do Ceará (UFC), no combate à Covid-19.

A UEFS desenvolveu o Portal Geocovid Brasil, que monitora dados sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus no País, a partir do uso de recursos de geotecnologias com inteligência artificial. A primeira temporada terá 15 episódios de aproximadamente 26 minutos de duração, que poderão ser assistidos em diferentes plataformas digitais.

A TVE Bahia será responsável pela produção, articulação, exibição e distribuição do Univerciência. Os conteúdos produzidos pelas universidades parceiras terão apresentação, produção e edição final da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, pela TV Uesb.

Estão abertas, até o dia 12 de março, as inscrições para o Prêmio ScientistA, voltado para pesquisadoras brasileiras que atuam nas áreas de Ciências da Vida e Ciências Médicas nos Estados Unidos. A vencedora receberá US$ 2 mil, e outras cinco receberão menções honrosas. As inscrições devem ser feitas pelo formulário digital do Prêmio ScientistA.

Para concorrer ao prêmio, as candidatas precisam ter nacionalidade brasileira ou dupla cidadania, ocupar cargo de pós-doutorado ativo ou equivalente na academia ou na indústria nos EUA e ter obtido título de doutorado há, no máximo, dez anos.

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Esta é a primeira edição do concurso promovido pela organização não governamental Dimensions Sciences (DS), em parceria com a divisão Vale do Silício, do Grupo Mulheres Brasil. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a inclusão de mulheres na ciência e promover o intercâmbio internacional de pesquisas entre os Estados Unidos e o Brasil.

Para mais informações sobre o Prêmio ScientistA acesse: https://dimensionssciences.org/scientista-award

No dia 4 de outubro a Netflix lança 'Estação N - A Feira de Ciências da Netflix', uma plataforma online e gratuita para crianças de todas as idades, com séries que apresentam experimentos científicos e ensinam como a criança pode realizá-los em casa.

A plataforma interativa online terá um cenário em 3D e 360 graus com 12 planetas, onde cada um representa uma série original da Netflix, sendo elas, “Mundo Mistério”, “Julie and the Phantoms”, “Criando Dion”, “Enola Holmes”, “Go! Go! Cory Carson”, “Super Monstros em Ação”, “Motown Magic”, “Carmen Sandiego”, “Jurassic World: Acampamento Jurássico”, “O Chefinho”, “Klaus” e “A Caminho da Lua”. Cada planeta vai oferecer diferentes tipos de experiência e instruções de como realizá-las.

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De acordo com a Netflix, todos os experimentos poderão ser feitos em casa com materiais do cotidiano. São mais de 40 atividades, que envolvem música, culinária e histórias imaginárias, para exercitar a criatividade.

Inspirado no filme “A Caminho da Lua”, em que a personagem Fei Fei constroi um foguete para viajar no espaço, o evento digital da Netflix é uma maneira de comemorar o mês das crianças em um ano em que pais e filhos enfrentam diversos desafios devido a pandemia do coronavírus (Covid-19). 

O programa “Futuras Cientistas”, que está em sua sexta edição, teve sua cerimônia de abertura realizada na última sexta-feira (3). O projeto contempla 20 estudantes e 10 professoras que vão desenvolver atividades científicas transdisciplinares das ciências da natureza e suas tecnologias nas áreas de química, física, matemática, biologia e engenharias. 

O “Futuras Cientistas” busca aumentar o interesse das mulheres na ciência e tecnologia. As participantes do projeto recebem uma ajuda de custo de R$ 400, com 50% do pagamento por quinzena. O curso oferece vagas no Centro Regional de Ciências Nucleares (Cetene), no Instituto Nacional de Tecnologia em União e Revestimento de Materiais da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e na Universidade Federal de Pernambuco (UFRPE). 

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Além das atividades científicas, que são restritas às participantes, o projeto também prevê a realização de palestras durante as sextas-feiras de janeiro, abordando temas como violência contra a mulher, educação e pesquisa e políticas públicas para as mulheres. 

O projeto é uma parceria entre o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a Secretaria de Educação e Esportes do Estado de Pernambuco (SEE-PE), a Secretaria da Mulher (SECMULHER-PE) e o Consulado Geral dos Estados Unidos no Recife. 

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O concurso Ciência para Todos está com inscrições abertas até a próxima sexta-feira (20). Essa é uma oportunidade onde alunos do ensino médio podem documentar em vídeos de curta duração, o seu processo de identificação de problema e alternativas para solucioná-los.

Os vídeos precisam relatar algum problema vivido na comunidade dos estudantes. Com isso, os jovens devem propor soluções usando técnicas de inovação e ciência. As cinco melhores produções serão exibidas pelo canal Futura e os ganhadores vão visitar centros de pesquisas indicados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que também é parceira do projeto.

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O concurso é parte integrante da série documental “Ciência para Todos”, que explica o papel da ciência na sociedade e como ela pode ser vista até nas pequenas coisas do cotidiano. Para os alunos que têm interesse em participar do concurso, as inscrições e o edital com todas as informações e regras estão disponíveis no site.

 

Com apenas nove anos, o estudantes Vinicius Schvartz, morador de Guarulhos, em São Paulo, teve a ideia de criar um canal no Youtube para dar aula de ciências gratuitamente. Muito além da disciplina com assuntos básicos que se aprendem na idade do garoto, o pequeno também faz vídeos sobre assuntos como astronomia, eletrostática, anatomia e até mesmo sobre como escapar de um buraco negro. 

O "Canal das Ciências" já conta com 58 mil inscritos no YouTube e os vídeos chegam a quase 50 mil visualizações. As produções duram entre três e outro minutos e são produzidos pelo próprio garoto. Em algumas aulas, o Vinícius também conta com participações especiais, como da mãe, da irmã e de professores.

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Recentemente, o menino teve outro canal excluído pelo YouTube. Em um vídeo divulgado pela mãe no garoto no perfil dele, a rede foi apagada por violação de termos. "Eu não sei que termos foram esses", desabafou a mulher. A comunidade já contava com 34 mil inscritos. Um outro canal foi criado após o incidente.

De inteligência incontestável, o garoto não entende o movimento terraplanista e tem como maior ídolo o finado físico britânico Stephen Hawking. Confira mais detalhes das aulas do garoto no canal no YouTube.

 

 

Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental terão conhecimentos de Ciências da Natureza medidos pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O anúncio foi feito em coletiva de imprensa dada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na manhã desta quinta-feira (2). O Inep anunciou, ainda, que uma prova para medir a alfabetização dos alunos será aplicada no segundo ano do ensino fundamental por meio de um ditado.

Segundo o Inep, as provas de português e matemática aplicadas ao 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e às 3ª e 4ª séries do Ensino Médio continuarão seguindo as matrizes vigentes. A prova de ciências da natureza e ciências humanas do 2º ano do ensino fundamental, porém, passarão a seguir as normas da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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Segundo o ministro da Educação, o investimento para o Saeb 2019 vai ser de R$ 500 milhões. A prova é aplicada a cada dois anos nas escolas públicas brasileiras.

Alunos e professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que tenham interesse em participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) precisam ficar atentos aos prazos de inscrição que começam dia 15 de abril e seguem até 3 de maio. O edital de abertura foi divulgado nesta quinta-feira (14) pela Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da UFPE (Propesq). Os estudantes de outras instituições podem participar da seleção e devem solicitar a criação de um perfil de inscrição no Setor de Bolsas de Iniciação Científica até o dia 26 de abril.

Há oportunidades também para Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Ações Afirmativas (Pibic-AF). Os orientadores, dentre outros requisitos, devem ser professores da UFPE com título de doutor ou livre docente. O aluno candidato deve estar cursando graduação e ser indicado por um único orientador e podem participar como bolsistas ou voluntários.

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Os projetos de pesquisas devem ser submetidos em duas etapas que incluem a inscrição online e entrega de documentos, que deve ser feita presencialmente na Propesq, na Cidade Universitária, no Recife. No caso dos estudantes e orientadores do interior, a documentação deve ser entregue por malote. As orientações de como seguir todos os passos corretamente podem ser conhecidas no manual disponibilizado pela UFPE.

O Pibic e o Pibic-AF têm o objetivo de despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, além de ampliar o acesso e integração dos estudantes beneficiários de políticas de ações afirmativas à cultura científica. Para mais informações, os interessados podem enviar um email para endereço pibic@ufpe.br ou ligar para (81) 2126.7052.

 

As ondas de frio e calor extremos são prejudiciais à saúde, causando queimaduras e congelamentos, além de outros problemas. Temperaturas extremamente baixas, como as que estão acontecendo nos Estados Unidos, que chegou a ter -30ºC, podem causar impactos na pele, ressecamento e, consequentemente, eczemas, como coceiras e irritações. "Por isso é fundamental hidratação da pele com cremes de alta emoliência para manter a barreira lipídica intacta e evitar os eczemas", orienta a dermatologista Simone Neri.

Ela indica que para os dias mais gelados, é "importante usar roupas apropriadas com tecidos que retenham calor, isto é, isolantes, como luvas e botas". E para proteger os olhos do vento congelante, a orientação é usar lubrificantes oculares.

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Já no calor, é preciso outros tipos de cuidados. “Temos que ficar atentos com a hidratação do corpo em geral para evitar a desidratação”, afirma Simone. Além disso, a dermatologista recomenda que as pessoas evitem se expor ao sol entre 10h e 16h, já que este é o horário em que a incidência dos raios solares sobre a Terra é maior. "E tem que usar filtro solare, óculos escuros e chapéu", orienta.

As roupas mais adequadas para os dias quentes precisam ser arejadas, como as de algodão. "Elas são ideais para evitar o surgimento de alergias típicas de calor, como as brotoejas", explica a dermatologista. "O suor é um processo natural. Ele facilita a troca de temperatura do corpo com o meio ambiente, por isso é importante, nas altas temperaturas, usar roupas leves", complementa.

A profissão de astronauta inunda o imaginário de quem vive olhando as estrelas e por mais complicado que pareça, pode ser alcançada por quem alimenta o sonho de viajar pelo universo. Para isso, o primeiro passo é estudar. É obrigatório ser formado em cursos de exatas, como Engenharia, Matemática, Física ou até Ciências Biológicas e Medicina. Falar inglês fluente também é essencial. Além disso, os candidatos a astronauta passam por processos seletivos que incluem critérios físicos e psicológicos.

Por exemplo, o postulante à vaga não pode ter uma pressão arterial que ultrapasse os 140/90 e a visão deve ser muito boa, no nível corrigível para 20/20, em cada olho. O uso de óculos é aceitável. No caso de cirurgias de correção, esta deve ter sido feita há pelo menos um ano e meio antes de qualquer submissão a viagens especiais e não pode ter deixado sequelas.

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Ainda, existe uma espécie de análise curricular. “Esses homens e mulheres merecem nossos parabéns. Me senti pessoalmente inadequado quando li o que este pessoal já fez”, disse o administrador da Agência Espacial Americana, Nasa, Robert Lightfoot, em entrevista ao canal norte-americano CBS News depois da última seleção da instituição.

Outro critério específico é possuir no mínimo mil horas de experiência de pilotagem de aviões a jato ou experiência profissional de mais de três anos em atividades afins, além de ser PHD (tipo de doutorado concedido no exterior).

Não existem exigências em relação a gênero e faixa etária. A turma para treinamento de astronauta, formada pela Nasa em 2017, tem 6 homens e 5 mulheres, com idades variando entre 30 e 43 anos. Houve ainda um selecionado que desistiu de participar das etapas de formação, que dura em média 2 anos.

Após todo treinamento, os candidatos ao cargo são submetidos a avaliações que podem eliminá-los, como treinamento de sistemas, uma espécie de simulação a caminhada no espaço, treinamento de habilidades em robótica, em russo e treinamento em prontidão para voo de aeronaves. Sendo aprovados, os selecionados dão início à carreira de astronauta e podem participar de missões espaciais, recebendo salários entre U$ 66.026 (cerca de R$ 250 mil) a $ 144.566 (cerca de R$ 540 mil) por ano.

A última vez que a Nasa anunciou que estava ampliando seu quadro de astronautas foi em 2015. Mais de 18,3 mil pessoas se inscreveram para as vagas disponíveis e somente 12 foram escolhidas. De acordo com a agência espacial norte-americana, este foi um número recorde, representando mais que o dobro do recorde anterior que era de 8.000 candidatos, em 1978.

Veja como foi o último anúncio para vaga de astronauta da Nasa, divulgado em 2015. 

O Brasil possui uma Agência Espacial que atua além de outras coisas, na formação tecnológica de jovens que têm interesse na área espacial. A AEB ainda desenvolve projetos e pesquisas de desenvolvimento do setor. Pode parecer difícil, mas passar no concurso da AEB foi o primeiro passo de Marcos Pontes, hoje ministro das Ciências e Tecnologias.

Além de cumprir todos os critérios citados acima, em 1998 ele tornou-se o primeiro astronauta brasileiro. Pontes fez parte de um programa criado entre o Brasil e a Rússia, chamado “Missão Centenário”, em 2006, e foi o primeiro do país a ir ao espaço.

O último concurso para Agência Espacial Brasileira foi em 2014, para ocupação diversas vagas na área tecnológica. Os prazos de validade já acabaram. Em 2018, houve um novo pedido de concurso protocolado no Ministério do Planejamento. A expectativa é de que sejam geradas 101 oportunidades para atuação na AEB, com salários que podem chegar a R$6.570,37.

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