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Passados 14 anos da morte do estilista Clodovil Hernandes, a mansão construída por ele em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, pode ser demolida. A promotoria de Ubatuba do Ministério Público de São Paulo entrou com ação pedindo a demolição da construção por estar localizada em área de proteção ambiental. A casa, erguida entre a Praia do Meio e a Praia do Léo, tem 20 cômodos em área de 4,3 mil m², mas está deteriorada em razão do abandono.

O imóvel, que chegou a ser avaliado em R$ 1,6 milhão, foi leiloado para pagar dívidas deixadas pelo estilista, que também foi apresentador e político, tendo sido deputado federal de 2007 até sua morte, em 2009. O imóvel foi colocado à venda em leilão pela 4ª Vara da Família e Sucessões de São Paulo. Após um primeiro leilão em 2017, a mansão foi arrematada em 2018 por R$ 750 mil, mas ainda está no centro de uma disputa judicial.

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A arrematante pediu a anulação do pregão alegando que o edital não se referia à localização do imóvel em área de preservação ambiental. Ela alegou que essa condição impede a plena utilização do imóvel. O valor da arrematação foi depositado em conta judicial. A Justiça negou a devolução, determinando que a mansão fosse transferida à compradora.

Sobreveio, no entanto, o pedido do MP para que a construção fosse demolida. A informação foi confirmada pelo escritório Queiroz Prado, responsável pelo espólio de Clodovil. O escritório informou que o pedido já foi contestado e está no aguardo da decisão da Justiça.

Apesar do abandono, a mansão de Clodovil ainda é cercada pela curiosidade. A casa foi edificada em meio à vegetação de Mata Atlântica, com vista privilegiada para o mar. O estilista orientou o paisagismo do entorno e a construção de uma piscina abastecida por uma mina.

Foi dele também a ideia de construir uma capelinha em homenagem à sua mãe, com o altar e o chão pintados por uma amiga de Clodovil. Chamava a atenção um vaso sanitário colocado ao ar livre, ao lado de uma jacuzzi.

Em 2016, o MP conseguiu na Justiça a demolição de parte da estrutura que teria invadido uma área de preservação permanente, considerada intocável. Foram demolidos o canil, parte da cozinha e a suíte da mansão. Agora, a promotoria quer a demolição total da construção e a recuperação da área em que foi construída.

Clodovil nasceu em Elisiário, no interior de São Paulo (antigo distrito de Catanduva), e fez sucesso na alta costura, na capital paulista. Depois de se tornar apresentador de TV, ele entrou na política. Em 2006, o estilista foi eleito deputado federal com a maior votação do Estado de São Paulo. Seu mandato iria até 2011. Ele morreu no dia 7 de março de 2009, aos 71 anos, após sofrer um acidente vascular cerebral.

A reportagem entrou em contato com o MPSP para obter mais detalhes sobre o pedido de demolição da casa de praia de Clodovil e aguarda retorno.

A história do estilista e deputado federal Clodovil Hernandez, falecido em 2009, será contada na série Tons de Clô. Para dar vida ao personagem nas telas, foi escolhido o ator Silvero Pereira, que já fez uma transformação no visual para ficar mais parecido com Clodovil. O resultado da mudança nos cabelos do artista foi compartilhado por ele nas redes sociais.

Com uma foto postada no Instagram, Silvero mostrou as madeixas platinadas. Na legenda, ele escreveu: “Tons de Clô, vem…”; porém, não deu mais detalhes sobre o novo projeto. O público aprovou o novo cabelo do ator e se mostrou ansioso pela produção que será estrelada por ele. 

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De acordo com a coluna de Flávio Ricco, a série será baseada no livro Tons de Clô, escrito por Carlos Minuano. A produção terá direção de Rodrigo Cesar e  roteiro de Fernando Ceylão. Clodovil faleceu em 2009, aos 71 anos, víima de um AVC. 

A herança do apresentador Clodovil, morto em 2009, continua dando problema. Dez anos após a sua morte, o inventário dele ainda não foi concluído. Clodovil deixou duas casas, uma em Ubatuba, no litoral de São Paulo, e outra em um bairro na Zona Sul da capital paulista.

Nesta quarta-feira (29), uma notícia sobre uma das propriedades veio à tona. De acordo com o programa Fofocalizando, do SBT, a mansão de Ubatuba virou caso de Justiça. O comprador, que arrematou o imóvel em um leilão por R$ 750, está pedindo o valor de volta.

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A pessoa, que não teve a sua identidade revelada, aguarda o resultado da ação judicial. Além das casas, alguns objetos luxuosos de Clodovil também foram leiloados.

O estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes faleceu no ano de 2009 em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Na época, laudos médicos atestaram o motivo do óbito porém, uma de suas cozinheiras discorda dos atestados. Segundo ela, Clodovil foi assassinado em sua própria casa. 

O assunto foi retomado na última segunda (30), no programa Balanço Geral, comandado pelo apresentador Geraldo Luís. Em reportagem sobre a morte do estilista, ele entrevistou Renata Cândido Rodrigues, ex-funcionária de Clodovil que discorda da causa mortis do ex-patrão. 

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Renata cozinhou para Clodovil por cinco anos. De acordo com ela, o estilista teria sido, na verdade, assassinado. Ela afirmou ainda que um homem esteve no quarto do fashionista, pouco antes dele ter sido encontrado inconsciente e sangrando no dia 16 de março de 2019. A ex-cozinheira disse ainda que o tal homem estaria rondando Clodovil e pessoas próximas a ele tempos antes de sua morte.

Após o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) publicar em seu perfil oficial no Twitter uma série de críticas ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC), inclusive fazendo menção à sexualidade do parlamentar, a deputada federal Carla Zambelli (PSL) rechaçou Wyllys.

“O gay mais homofóbico da face da Terra soltando a franga hoje. Ainda que todos os filhos do presidente fossem gays, os amaríamos. O problema não está na sexualidade de alguém, você continua sendo a bicha mais chata e covarde do Brasil, seu fujão!!!!”, escreveu a parlamentar nesta terça-feira (18) em seu perfil no Twitter.

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A ira de Zambelli se deu porque Wyllys sugeriu que Carlos Bolsonaro seria um gay “enrustido” e que ele deveria sair do “armário”. Para sustentar seu argumento, Zambelli convidou Elias Soares, embaixador do projeto ‘Clodovil Presente’ que busca unir “gays de direita”.

“Eu queria convidar todos os ‘gays de direita’ para seguir meu amigo, que tem um movimento maravilhoso. Isso é gay poderoso! Jean ‘Fujão’ deve morrer de inveja do Clodovil”, disse Zambelli.

Por fim, a deputada federal disse que não tem problema com a sexualidade dos outros. “O problema não é ser viado. O nojo que temos é de gente falsa, hipócrita e covarde! Bando de imbecis”, expressou.

O leilão de bens do estilista e ex-deputado federal Clodovil Hernandes, realizado na noite desta quinta-feira (12), no Jardim Paulista, zona sul de São Paulo, arrecadou cerca de R$ 370 mil, de acordo com estimativa do proprietário e organizador do evento, Ulisses Barbosa da Silva.

O leilão, que foi aberto ao grande público, começou pontualmente às 21 horas,  no número 878 da Alameda Lorena, no Jardim Paulista, bairro nobre da capital paulista, segundo o organizador do evento. "Foram cerca de 500 pessoas presentes na arrematação e foram vendidos 158 peças, além dos cinco lotes extras que não estavam no catálogo", conta Silva.

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Entre os pertences do estilista, conta o organizador, o mais esperado era a gravata borboleta de brilhantes e ouro branco. Outros artigos que se destacaram na noite foram o baú da marca Louis Vuitton e o piano do ex-deputado.

O leilão terminou por volta das 2h desta sexta-feira. "Foi um sucesso, não houve problema para realização e todos os objetos do Clodovil foram muito bem vendidos", diz Ulisses da Silva.

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