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O coach que tentou se eleger à Presidência em 2022, Pablo Marçal, foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) por suspeita de crimes eleitorais, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e apropriação indébita. Nesta quarta (5), sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços ligados ao ex-pré-candidato nos municípios de Barueri e Santana do Parnaíba, no Interior de São Paulo. 

Nas últimas eleições, Marçal chegou a anunciar a pré-candidatura pelo Pros, mas foi impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte eleitoral invalidou a convenção do partido que o escolheu como representante após uma briga entre o fundador e o então presidente da legenda. 

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Impossibilitado de disputar à Presidência, o coach não abandonou o desejo de concorrer em 2022 e se lançou como deputado federal. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e entusiasta do fundamentalismo religioso, seu registro indeferido pelo TSE. 

Segundo a investigação da PF, Marçal e um sócio fizeram doações milionárias para as próprias campanhas à Presidência e à Câmara, mas "boa parte desses valores foi remetido posteriormente às próprias empresas das quais são sócios". 

Carro de luxo em uma dos endereços apontados na investigação.  Divulgação/PF

Nas redes sociais, ele se apresenta como um especialista em "inteligência emocional" e costuma se envolver em polêmicas. Há um mês, Pablo Marçal foi criticado pela morte de um ex-funcionário. Bruno Teixeira, de 26 anos, morreu após sofrer uma parada cardíaca durante uma "maratona surpresa" promovida pela holding que o coach faz parte. 

Pouco antes da corrida, Bruno gravou um vídeo em que se mostrou surpreso pela mudança repentina da distância da prova de 21 km para 42 km. Ele passou mal no 15º km.

Como homenagem ao ex-funcionário, Marçal anunciou que escreveria o nome "Bruno" em seu melhor tênis. 

No início de 2022, o coach foi criticado publicamente pelo Corpo de Bombeiros quando ignorou os avisos da corporação e colocou a vida de 32 pessoas em risco ao liderar uma subida ao Pico dos Marins em uma tempestade. 

Gretchen quer usar sua experiência de vida para orientar outras pessoas. A cantora está iniciando uma nova fase profissional como coach. Ela estreia o empreendimento no dia 18 de fevereiro, com atendimentos presenciais, nos quais passará  seu plano de mentoria de vida. 

Pelo Instagram, ela explicou como vai funcionar a mentoria. A marcação será feita pelo whatsapp, mas os primeiros atendimentos serão presenciais. Ela também disse que se sente preparada para ajudar outras pessoas por conta de sua experiência. “Eu perdi um filho. Meu filho morreu nos meus braços. Eu adotei filhas. Tive problemas seríssimos de violência doméstica. Sempre sustentei meus filhos sozinha. Sou independente financeira e emocionalmente. Aí vieram me falar: 'o que ela tem para ensinar? A largar marido?'. Vou sim. Vou ensinar a mulherada a parar de acreditar em falsas coisas”.

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Ela também aproveitou para mandar um recado aos haters que já teceram muitas críticas ao seu novo negócio. “Quero dizer para vocês, que estão incomodados por eu estar dando uma mentoria, que isso não me abala, que não estou incomodada com os comentários de vocês. Estou disposta a atender inclusive vocês, haters e mulheres mal amadas”. 

A ex-BBB e coach de emagrecimento Mayra Cardi pediu indicações no seu perfil do Instagram de “gente solteira e bonita” na noite dessa quinta-feira (4). Deitada na cama com a amiga Anna Silveira, a empresária brincou com os seguidores da rede social.

"Tamo procurando gente solteira e bonita para gente vê, indica para nós. A gente quer olhar gente solteira e bonita (sic)", disse Mayra rindo. Ela pede para que enviem para o inbox da amiga no Instagram. "Não consigo ver nada, o meu tá uma bagunça", completou ela.

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Mayra se divorciou do ator Arthur Aguiar no início de maio.  Segundo ela, o motivo da separação foi ter deixado de ser ela mesma. "Tudo o que eu fazia era contra o que ele faria. Deixei de ser eu. Esse para mim é o maior motivo. E não é culpa dele, é minha, porque eu que escolhi. A gente é muito diferente em todos os sentidos. Ele odeia que falem da vida pessoal. Então, não podia me expor nem falar o que queria, porque a minha vida estava interligada à dele. Então, resumindo, fui me incubando cada vez mais. Fui abrindo mão de mim mesma", comentou na época em entrevista ao colunista Leo Dias.

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No dia 9 de novembro, um evento promete mostrar como o autoconhecimento pode contribuir para a vida profissional. O encontro, batizado de WorkCHOQUE, será realizado das 8h às 17h, no auditório do Overdrives, centro de inovação situado na área central do Recife.

Na ocasião, a coach e especialista em gestão de qualidade e produtividade, Lu Bazante, discutirá tópicos como “Pensar com clareza”, “Autoconhecimento”, “Quebra de crenças limitantes” e “Planejamentos para resultados”. As inscrições estão disponíveis e podem ser feitas pela internet.

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O investimento na qualificação é de R$ 97. O Overdrives fica na Avenida Guararapes, 283, bairro de Santo Antônio, área central da cidade.

 

Em abril, a ex-paquita Ana Paula Almeida, conhecida como Pituxita Bonequinha, publicou no seu perfil do Instagram marcas de uma suposta agressão feitas pelo ex-marido, o empresário José Roberto Barbosa. As imagens das câmeras de um circuito interno que flagaram Ana Paula se automutilando repercutiram Brasil afora. Após a falsa acusação, ela virou coach e digital influencer.

Em entrevista ao site Notícias da TV, Ana Paula Almeida afirmou que se tornou uma pessoa melhor. "Fiquei duas semanas mal. Dormia pouco e quase não comia. Passei por um furacão que devastou a minha vida e aí eu resolvi enfrentar os medos, encarar os erros para me transformar em uma pessoa melhor. Hoje, eu sei que me transformei em uma mulher melhor", explicou.

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"Estou estudando, me cuidando fisicamente, me fortalecendo mental e espiritualmente para ajudar as mulheres que passaram e, muitas ainda passam, por traumas como o meu, a agressão de um companheiro", completa. Ana Paula contou que está à espera do Ministério Público para saber se o caso será arquivado ou decidido como ação criminal. 

Após bater 20 mil assinaturas no E-Cidadania, a plataforma de propostas populares de lei no Senado, um projeto que busca a criminalização do “coach” se tornará uma Sugestão Legislativa e será debatida pelos senadores. As 20 mil assinaturas foram conseguidas nesta quarta-feira (24).

 A proposta foi apresentada no último dia 18 e, segundo o autor da proposta, o eleitor sergipano William Menezes, a medida busca evitar “charlatanismo” que seria cometido por profissionais da área. No início da tarde desta quarta, o projeto já tinha 21.205 assinaturas favoráveis de acordo com o site do Senado Federal.

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“Se tornada lei, a proposta não permitirá o charlatanismo de muitos autointitulados formados, mas sem diploma válido”, diz William. A proposta tinha prazo até agosto para conseguir o número mínimo de assinaturas, mas conseguiu em menos de uma semana.

O serviço de coaching, que vende uma espécie de treinamento para o desenvolvimento de performance na vida pessoal ou profissional do cliente, tem crescido em popularidade nos últimos anos no Brasil e no exterior.

Na justificativa da proposta, o autor classifica a atividade como um “desrespeito” ao trabalho “científico e metódico de terapeutas e outros profissionais de variadas áreas”. Algumas técnicas comuns de coaching, como “reprogramação de DNA” e “Cura Quântica”, são tachadas de “propagandas enganosas” pelo projeto.

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Chico Pinheiro soube lidar muito bem com um ataque que recebeu na internet. Na última quinta-feira, dia 17, o jornalista recebeu uma ofensa grave de um coach no Twitter, que chamou a atenção de muitos usuários. Veja:

Esse Chico Pinheiro e sua trupe deve ser enforcada. Será mais barato. Mentirosos, subservientes, aproveitadores e distorcem os fatos com comentários cretinos.

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Chico, então, denunciou a fala do coach para a faculdade onde o profissional era relacionado.

O "professor" diz que forma coaches na Faculdade de Tecnologia FAESA. @faesa_oficial, é isto mesmo?

A instituição rapidamente se pronunciou.

@chico_pinheiro foi com grande surpresa que vimos o seu tweet! Esclarecemos que esse profissional não faz parte do nosso quadro de professores. Ainda assim, fazemos questão de reforçar que o comentário está em total desacordo com os valores da Instituição.

Além disso, a universidade cancelou uma parceria que tinha com o coach em questão.

Esclarecemos que a unidade CET-FAESA promove diversos cursos pontuais em parceria com outras empresas (nesse caso, Rede de Treinamento Empresarial). Reforçamos que esse profissional NÃO faz parte do corpo docente da FAESA. Diante do ocorrido, informamos que a parceria para o curso do dia 04/02/2019 está suspensa e a formação, que seria ministrada pelo Sr. Luiz Antônio de Lacerda, está cancelada.

Quem fala o que quer... escuta o que não quer e lida com as consequências, né?

Com elevadas taxas de desemprego no país, profissionais com ensino superior completo procuram se adaptar às mudanças do mercado de trabalho, a fim de conseguir espaço em áreas de atuação distintas de sua formação. Levantamento realizado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) aponta que 34,3% dos profissionais formados estão desempregados. Especialistas dão dicas sobre as principais formas de retornar ao cenário mercadológico.  

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 13 milhões de pessoas estão atualmente desempregadas no Brasil. Ainda segundo o IBGE, 67% dos desempregados têm entre 18 e 39 anos. Dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) em fevereiro de 2018, apontam que o número de pessoas trabalhando por conta própria chega a 23,18 milhões.   

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O coach em Programação Neurolinguística (PNL), Jonnath Monteiro, destaca que o profissional que deseja retornar para o mercado de trabalho, precisa ter foco no ramo em que deseja atuar e, posteriormente, se preparar para ingressar na área de sua escolha. “Não adianta sair fazendo especializações e mudando de área quando não há uma meta pessoal. Por mais difícil que possa parecer, focar primeiro em suas próprias metas ajuda até a te deixar mais confiante para procurar emprego. E o mercado de trabalho vai perceber você está mais focado e confiante. Isso conta muito diante de uma contratação”, ressalta o especialista. 

Para Monteiro, exercitar suas habilidades é uma tarefa que o profissional deve colocar em prática estando empregado ou não. O coach afirma que a criatividade é peça fundamental para chamar atenção do mercado. “Estar desempregado é uma oportunidade para exercitar habilidades como criatividade, resiliência e autoconfiança. Você é a sua empresa. Você precisa se contratar primeiro. Não confunda esperar com deixar de agir. A vida é sua. A responsabilidade de você estar desempregado, no fim das contas, não pode ser do mercado de trabalho. Se, em último caso, não houver saída, encontre você mesmo um novo caminho. E se o novo caminho não é compatível com sua meta, use-o como degrau, para mais tarde se aproximar mais do que você quer”, afirma.  

A estudante do segundo período do curso de psicologia, Andressa Lira, vem se precavendo contra o desemprego realizando diversas especializações e atuando em diferentes áreas no mercado de trabalho. Aos 27 anos, após trancar a graduação de geografia no último período por perceber que não encontraria espaço no mercado, especializou-se em língua estrangeira e atualmente atua em uma escola de idiomas como professora de inglês. “Trabalhei um período da minha vida no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e quando fui demitida procurei fazer um curso de inglês para ampliar minha área de atuação profissional. Eu percebo que o mercado está cada vez mais contratando pessoas mais bem especializadas. Ampliando meus conhecimentos posso me precaver do desemprego”, explica.  

Andressa afirma que pretende terminar a graduação de psicologia e atuar na área, mas não descarta outros ramos profissionais. “O mercado de psicologia é amplo e vem crescendo bastante. Pretendo trabalhar como psicóloga, mas devido à instabilidade do mercado, sempre procuro enveredar em outras especializações para antever possíveis momentos de crise”, destaca.  

Segundo a gestora de Recursos Humanos, Flávia Belo, o profissional que deseja voltar ao mercado de trabalho deve especializar-se em sua área de atuação. “Se o profissional já tiver experiência na sua área, é melhor procurar especialização para voltar ao mercado. Você tem pessoas que estavam no cargo de gerentes de grandes empresas e querem ser psicólogos, isso é possível, mas é preciso estar disposto a abrir mão da carreira, do currículo e do possível salário”, diz. 

Flávia destaca que, em nível de empregabilidade, o mercado vem registrando uma tendência em profissionais que optam pela área de consultoria “Uma tendência no mercado de trabalho que temos observado em nível de empregabilidade, é que muitas pessoas saem das empresas e investem no ramo da consultoria. Isso vem acontecendo principalmente com profissionais que possuem cargos elevados, como por exemplo, grandes executivos de indústrias. Na maioria das vezes, esses profissionais já têm experiência na área e são bastante especializados na questão teórica”, conclui.   

 

Buscar renovação e requalificação profissional é importante para conseguir se reciclar dentro do meio corporativo ou pessoal. Para isso, é recomendável ter ajuda de um especialista que auxilie na tomada de decisões ou guie pelos melhores caminhos. Neste sentido, as ações de coaching e mentoring são as mais buscadas para solucionar conflitos, obter conselhos e melhorar desempenhos, mas qual as diferenças entre os dois? 

Segundo informações divulgadas pela Sociedade Latino-Americana de Coaching, somente em 2016 a formadora certificou seis mil pessoas. Já nos últimos dez anos, o Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) formou 20 mil profissionais. Ainda muito confundidas, as funções de coach e mentor apresentam bastantes distinções. Confira as especificidades de cada um deles abaixo:

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Coach

Nessa função, o profissional está habilitado a auxiliar o coachee (cliente) a tomar as melhores decisões diante de suas habilidades e atuações. Coach há pouco mais de dois anos, o jornalista por formação Jonnath Monteiro foi para o Canadá se aperfeiçoar na área. “Aqui eu enxergo possibilidades de ter outras visões do coach e da programação neurolinguística porque eu estou em outra comunidade, uma comunidade internacional”, explica.

Jonnath Monteiro passou a se dedicar exclusivamente à profissão após ter sofrido agressões durante uma cobertura jornalística. “Essa situação fez vir à tona uma Síndrome de Burnout e aquilo que eu amava tanto fazer acabou se transformando em algo que eu não sabia lidar”, conta Monteiro. O coach ainda aponta para a única solução que o cabia à época: “ou eu lidava com isso ou ia para outra área”. A princípio, Jonnath ainda tentou solucionar o problema, mas decidiu mudar o rumo da carreira. “Vi que era uma mensagem do universo para mim”, salienta.

Para exercer a profissão de coach, é preciso que o profissional seja capacitado e certificado por meio de cursos específicos na área. Para isso, existem diversas sociedades que trabalham especificamente formando coaches. Segundo dados divulgados pela consultora PwC, o número de coaches no Brasil, de 2009 a 2012, cresceu de 350 para 1.100.

O profissional do coach atua de uma forma específica, precisando de empenho ativo do coachee para que os resultados sejam alcançados com maestria. “O coach trabalha com metas, fazendo as pessoas encontrá-las e mostrando o que podem fazer para alcançar essas metas”, explica Jonnath Monteiro.

E para ajudar a pessoa, seja profissional ou pessoalmente, é preciso realizar sessões. Com número definidos  de encontros, o coaching incentiva o coachee a alcançar seus objetivos e otimizar suas ações por meio do desempenho de suas habilidades.

Mentor

Diferentemente do coach, o mentor é o responsável por passar seus conhecimentos e suas experiências adquiridas para seu mentorado. Para isso, o profissional deve ser da área ou de ramo correlato ao do cliente. Por meio de sua experiência no ramo, o mentor dá conselhos e orienta seus pupilos - geralmente pessoas mais jovens e “verdes” no mercado - com base nas suas vivências.

Também de uma forma diferente à metodologia aplicada ao trabalho do coach, o mentor não estabelece um número de sessões. A evolução do cliente não é trabalhada por meio de metas, mas com base no seu “passo a passo” de conquistas. Na área de educação, o mentor também é conhecido como tutor.

Mentora há cerca de oito anos, Elizabete Atelo vê a profissão como uma forma de potencializar a capacidade dos profissionais e retirar suas inseguranças. A especialista atua na recuperação de carreiras. “Busco solucionar as frustrações e incentivar aquela pessoa que está sem perspectiva a conseguir alcançar seus objetivos e mudar seja sua carreira, sua profissão ou reciclar sua vida”, conta.

Segundo a mentora, o ingresso na profissão foi importante para repaginar seu dia a dia. “Eu estava frustrada na minha antiga profissão de psicóloga e resolvi mudar os rumos da minha vida. Hoje sou uma profissional muito mais feliz e posso passar minha experiência, junto com meus conhecimentos na área, para aqueles que estão passando pela mesma coisa que eu”, afirma Elizabete.

Em quantidade ainda reduzida e sem uma sociedade ou instituto específico para formação de mentores, o mentoring é uma área ainda a ser explorada no Brasil.

Thammy Miranda quer ajudar seus fãs a melhorarem de vida e até sair da depressão a partir de sua própria história. O empresário agora virou coach e lançou, na última quarta (17), o Programa de Autodesenvolvimento online que promete ensinar ao usuário como encontrar caminhos melhores para seguir. Nas primeiras 48 horas de lançamento, Thammy já conseguiu mais de dois mil inscritos.

Funciona da seguinte maneira, o assinante terá acesso, pelo período de um ano, a 25 vídeos que totalizam 200 minutos de "aprendizado". Os vídeos prometem conduzir o usuário por um processo de reconhecimento de identidade, direção, vínculos, detalhes e comunicação a partir das orientações de Thammy.

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O objetivo é transformar os problemas e dores em algo positivo além de desenvolver algumas qualidade. Ao fim do programa, o aluno recebe um certificado. O investimento é de 10 mensalidades de R$ 79.

Em entrevista ao UOl, Thammy explicou o que motivou o novo projeto: "Muitas pessoas falam que a minha história e minha coragem as ajudou, mas eu não estava fazendo nada demais, estava apenas vivendo. Só que as pessoas não veem os bastidores. E não adianta elas verem somente a parte em que eu me dei bem. Elas precisam saber que eu também passei por perrengues, que tive que aprender muita coisa sentindo na pele, mas consegui dar a volta por cima".

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Expressar-se com clareza e desenvoltura é uma habilidade que nem todas as pessoas dominam. Deixar a timidez de lado e encarar os desafios da comunicação é uma das propostas o evento O Coach Café & Papo de Mulher promove no dia 5 de abril, no auditório da AMCHAM, localizado no Pina, Zona Sul do Recife.

O encontro voltado para o público feminino, cujo tema é 'A arte de se comunicar', será ministrado pela coach Eduarda Menelau e pelos professores a Lalu Academia de Artes, Guto Ferraz e Luciana Moraes. A formação usará ferramentas, como vivências do teatro e canto, para a realização da comunicação eficaz. As inscrições são online e os ingressos custam entre R$ 100 e R$ 125.

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Serviço

Coach Café & Papo de Mulher - A Arte de se Comunicar

Quinta-feira (5)| 18h

Auditório da AMCHAM (Av. Eng. Antônio de Góes, 742 Pina - Empresarial Jopi)

R$ 100 (até 20 de março) R$ 115 (1º lote) R$ 125 (2º lote)

O coach é um profissional que estuda para ajudar a elevar a performance de um indivíduo, grupo ou empresa através de uma metodologia específica. Esse processo tem começo, meio e fim, além de objetivos claros tanto para o coach quanto para quem o contrata, o coachee. Apesar de ainda não ser oficialmente reconhecida e regulamentada, a profissão vem apresentando um crescimento notório nos últimos anos: de acordo com a Sociedade Brasileira de Coaching (SB Coaching), o serviço tem potencial de movimentar mais de 1 bilhão de dólares anualmente. 

De acordo com o Master Coach vinculado à SB Coaching e especialista em Psicologia Positiva, Hendel Marum, o crescimento da demanda pelo serviço, junto com a falta de profissionais especializados no tema, fez com que muitas pessoas vissem que este era uma boa área para atuar. Segundo ele, havia “um mercado enorme com necessidade de desenvolvimento e a falta de profissionais que faziam isso, exceto consultores e psicólogos comportamentais, mas algumas pessoas não queriam isso, buscavam só melhorar como pessoa ou como profissional”, explicou. 

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A “febre de coaches” faz com que seja difícil para o cliente ter segurança no serviço contratado. Segundo Hendel, o grande número de profissionais no mercado e a falta de regulamentação beneficiam pessoas que não têm formação. Muitos deles fazem cursos online ou apenas leem livros sobre o assunto para conhecer algumas ferramentas de trabalho e então se vendem como coaches.

Confira uma lista de dicas para contratar um coach com segurança e não cair em “furada”: 

Diploma

Hendel explica que o primeiro ponto para avaliar a confiabilidade de um coach é a sua formação. Segundo ele, é importante que o profissional seja formado por uma instituição reconhecida no mercado de ensino do coaching e verificar se ele tem o certificado emitido por esta instituição. Além disso, é preciso avaliar se ele fez mais especializações além da formação básica. 

Busque referências 

Vá atrás de profissionais experientes, com cases de sucesso, e a quem você possa pedir contatos de ex-clientes. De acordo com o Master Coach, essa também é uma forma de se assegurar de que o serviço é sério e satisfatório. “Para um coach experiente não há problema algum citar pessoas a quem atendeu, mas se fizer uma cara estranha diante da pergunta, é um alerta vermelho”, explica Hendel.

Metodologia 

Perguntar ao coach qual é a metodologia que ele emprega no processo. De acordo com Hendel, isso te faz perceber se o profissional em questão tem o conhecimento necessário para exercer a profissão. “O processo de coach tem começo meio e fim, tem todo um método. Quem só faz cursos online e lê livros não tem uma metodologia, só um conjunto de ferramentas”, explica. 

Objetivos claros e número de sessões

Ter e apresentar ao coach objetivos claros ajuda a definir quantas sessões serão necessárias para atingir o resultado desejado. Se isso acontece e mesmo assim o coach sempre altera o número de sessões, Hendel explica que pode ser “enrolação”. Para ele, a clareza ajuda a não ter problemas. 

Abordagem do presente e futuro 

Hendel explicou que o processo de coaching, por natureza, pretende olhar para onde a pessoa está agora e para onde ela quer chegar, não cabendo aí abordagens sobre o passado, traumas, hipnose ou regressão, já que essas técnicas são da formação de psicólogos. Ele afirma que, caso um coach explique seus métodos e fale em algo que foge à atuação dos coaches, o interessado em contratar o serviço deve questionar o intuito dessas práticas e reitera que “se continuar, caia fora, não entre numa fria”. 

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Naturalmente, o mercado de trabalho apresenta-se de maneira extremamente concorrida. Se não bastasse a disputa por vagas entre candidatos, a crise financeira e política que afeta o Brasil também deixou suas marcadas nas empresas. Os resultados dessa retração foram diminuições no número de contratações e congelamento das promoções. Essas e outras situações também impactam no ânimo de alguns trabalhadores; não faltam profissionais desmotivados em seus atuais empregos.

Há dois anos, um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom) chegou a uma conclusão alarmante. De acordo com a pesquisa, sete em cada dez profissionais brasileiros estão insatisfeitos com o trabalho. Além dessa conclusão, outro ponto do levantamento instiga preocupação: 61% das pessoas entrevistadas responderam que não desempenham funções que gostam, porém, permanecem atuando porque precisam de dinheiro para se sustentar e suprir as necessidades das famílias.

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Em meio às dificuldades do ambiente de trabalho e principalmente por causa do desânimo que afeta tantos profissionais, vislumbrar uma nova posição profissional não é tarefa fácil. A falta de ânimo, contudo, inibe a vontade do profissional buscar qualificação e novas posições dentro das empresas, além de ofuscar tentativas de empreendimentos nas próprias corporações. 

Em entrevista ao LeiaJá, o coach profissional Jonathas Ferreira revelou informações que podem, paulatinamente, trazer de volta a animação para muitos profissionais. Além disso, o consultor explica que é possível traçar um planejamento pessoal e principalmente profissional que vai corroborar com objetivos e metas. Porém, Ferreira reconhece que é difícil vislumbrar novas possibilidades quando se está desanimado com o trabalho.

“Durante a criação de um planejamento profissional, é necessário ter uma análise de cenários de riscos. São vários os fatores que podem contribuir para uma decisão profissional. Por exemplo, se você é pai de família e precisa do dinheiro do seu emprego, deve medir os riscos de mudar de função para não perder a renda. Também há casos de pessoas que ainda dependem dos pais. Tudo isso pode implicar em uma decisão mais moderada”, explana o coach. 

De acordo com Ferreira, existem estratégias que ajudam o profissional a identificar os fatores que culminam com o desânimo no trabalho. “É fundamental procurar o que está tirando o ânimo, mas, antes de tudo, é necessário tentar resolver os problemas no próprio ambiente de trabalho antes de qualquer decisão, como mudança de emprego ou cargo. Quando você identifica esses pontos e sai da zona de conforto para combater o desânimo, seja se qualificando ou por meio de ideias, é natural que a situação melhore”, orienta o coach. Falta de aumento salarial e congelamento de promoções são exemplos de situações que culminam em desânimo. 

Ainda durante um planejamento profissional, o trabalhador deve atentar quanto à existência de algumas ferramentas. “Você pode consultar um coach para receber orientação profissional, pode participar de cursos de qualificação na sua área de formação, como também deve conversar com outros profissionais para adquirir novas experiências e participar de congressos. Empreender é fazer algo novo, para que você saia da sua zona de conforto”, complementa. Realizar uma reflexão sobre si mesmo, de acordo com Jonathas Ferreira, também é fundamental.

“Faça uma auto-análise, reflita, medite, realize leituras que te ajudem a acabar com os seus problemas profissionais, leia portais de notícias que te ajudem a melhorar sua capacitação. Uma pessoa inovadora tem fome e sede de aprendizado. Não tem como ser inovador sem gostar de educação e novas experiências profissionais”, destaca Jonathas.

Por fim, o coach toca no aspecto da promoção profissional. De acordo com ele, não adianta você ser promovido para uma função para a qual não tenha aptidão. O trabalhador precisa desempenhar funções que ele gosta e que tem prazer em realizar. O coach também crava a necessidade de o profissional continuar pensando em novos objetivos e não se acomodar. “Literalmente você precisa sonhar, vislumbrar novos horizontes e realizações”, finaliza. Confira, no vídeo a seguir, como é possível criar um plano profissional e combater o desânimo no ambiente profissional; o coach reforça que o ambiente onde você vive e trabalha, por exemplo, pode te influenciar negativamente.

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Foi na internet que a enfermeira Karla Barros, de 34 anos, procurou - e encontrou - uma solução para a dificuldade de dormir do filho, David, então com 4 meses. Depois de assistir a um curso online, resolveu contratar os serviços a distância da coach Patrícia Tsukada, de 45 anos. Segundo ela, quatro sessões de 30 minutos realizadas por meio de chamadas em vídeo do Facebook foram suficientes para garantir o sono noturno ininterrupto do garoto.

Cerca de um ano e meio depois, Karla procurou novamente a coach, dessa vez para fazer a transição do filho para um quarto próprio.

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O caso da enfermeira reflete o crescimento da busca por coach voltado a nichos específicos, como Patrícia, que é especializada em "sono do bebê", "sono da mãe" e maternidade. "Na minha segunda gestação, decidi que não queria passar novamente pelas noites mal dormidas", diz ela, que procurou cursos sobre o assunto e, para ficar mais próxima da família, começou a trabalhar como coach a distância, atendendo pela internet.

"Mães lidam com medo, insegurança, necessidade de culpa. Apresento técnicas para ajudá-las a ter sucesso nessa fase, a identificarem e a resolverem suas dificuldades", diz a coach. "Além de mães, elas também são mulheres. Por meio do lifecoaching, ajudo essa mãe a descobrir o que sempre existiu dentro dela, a ter um tempo para si, mas nunca vou falar o que ela tem de fazer", diz.

‘Caminhos’

Sem regulação no Brasil, o coaching geralmente engloba sessões individuais ou em grupo focadas na realização de um objetivo específico. A ideia é que ao fim do trabalho, a pessoa atendida tenha obtido algum tipo de resultado. "Assim como um psicólogo, ele pode ajudar uma pessoa a se autodescobrir. A diferença é que a abordagem do coach aumenta a pressão da pessoa atendida, é mais intenso. Por isso, também não é um consultor ou mentor, porque ele não dá um roteiro pronto, ele auxilia a pessoa a encontrar os caminhos", diz a sócia da Sociedade Brasileira de Coaching, Flora Victoria, fundada em 1999.

Em nota, o Conselho Federal de Psicologia afirma que o coach abrange algumas teorias e métodos não restritos aos psicólogos. A entidade ressaltou, contudo, que há atividades exclusivas às pessoas com formação superior em Psicologia, tais como diagnóstico psicológico, orientação e seleção profissional, orientação psicopedagógica e solução de problemas de ajustamento.

Misticismo

A coach Renata Nanô Sottero, de 37 anos, alia a atividade até ao misticismo ao utilizar o tarô egípcio, tipo de jogo de cartas com base nas casas astrológicas, para orientar seus clientes. "Ao longo da vida passei por processos de coaching. Queria levar essa transformação para outras pessoas. E sempre vi o tarô como um complemento nesse processo", argumenta.

Uma das suas primeiras clientes foi a designer de joias Andressa Delamuta, de 33 anos, que procurou o serviço após crises de ansiedade. "Busquei o coaching para obter equilíbrio emocional e organizar as minhas metas", diz ela, que escolheu Renata pelo trabalho místico.

Em geral, o trabalho dura 12 sessões, em três das quais analisa nas cartas se o processo está tomando os rumos certos. "No começo é importante para mapear como estão as energias de cada casa, ter ideia de como o cliente está em cada área da vida. Depois, tem o que chamo de reconexão, que é a fase da definição do objetivo. E, no fim, ele é utilizado para avaliar como esse caminho se desenvolveu", diz Renata. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As dúvidas podem fazer parte da carreira de qualquer profissional e em certos momentos é preciso tomar decisões, fazer alguns ajustes e mudanças para descobrir qual o caminho certo a seguir. Mas nem sempre essas escolhas são fáceis sem a orientação adequada. Para isso, existem os coaches, profissionais especializados em oferecer determinados tipos de treinamentos, chamados de Coaching, que ajudam e desenvolvem habilidades nas pessoas auxiliando nas tomadas de decisões. 

"O Coaching é uma ferramenta que promove o autodesenvolvimento do profissional e dá condições para validar seus reais objetivos e identificar os fatores que o distanciam de alcançá-los. Ele é um processo que oportuniza maximizar os nossos potenciais e talentos de maneira adequada, encoraja pessoas a fazer as suas próprias escolhas, a encontrar respostas", explica a professora universitária e coach profissional, Lindevany Hoffiman.  

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Apesar de não ser uma metodologia exata, o Coaching é bastante adaptável a diferentes áreas e pode ser aplicado com muita eficiência. Segundo a especialista em expressão verbal, comunicação oral e escrita de alto impacto, Daniella Marcusso, o coach é a pessoa que, por causa da sua experiência de vida ou profissional, vai ajudar o cliente, conhecido como coachee, a conseguir atingir um objetivo específico pessoal ou profissional através de treinamento, aconselhamento e orientação. "Ele pode te ensinar a jogar tênis, ou a viver em equilíbrio, ou a enfrentar uma plateia em palestras. Existem diferentes tipos de coaches", afirma a especialista. 

Daniella Marcusso é especialista em comunicação pessoal e corporativa e atua como coah há 15 anos. Foto: Janela Fotografia

Formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre pela Columbia Business School em Nova York, Daniella trabalhou 14 anos como gerente de relacionamentos em instituições internacionais. “Apesar de estar no mercado financeiro, desde sempre percebi a diferença que faz para a carreira e para a vida de qualquer pessoa conseguir se comunicar com eficácia e impacto”, esclarece a coach. 

Para ambas especialistas, todo mundo precisa de um coach. "O instrutor ou treinador é essencial na vida de pessoas e profissionais. Mas é importante entender que todo processo não depende só dele. Ele exercerá o papel de impulsionador, estimulando o coach a assumir a responsabilidade pelos seus projetos, sejam eles pessoais ou profissionais, mas a jornada para assegurar que o objetivo aconteça deverá fazer parte do papel do coachee", esclarece Lindevany, que trabalha há 13 anos como instrutora.  

A administradora Conceição Miranda já participou de um curso de coach, entre 2015 e 2016, que estava incluído em sua pós-graduação de MBA em Marketing. Ela acredita na aplicação do treinamento. "Foram seis encontros ao longo de oito meses, e depois que fiz o Coaching consegui enxergar melhor meu potencial e pontos de melhoria. Hoje consigo fazer melhor uma auto análise e agir com a cabeça sem deixar as emoções a flor da pele". Ela ainda diz que muita coisa mudou após o curso e recomenda que as pessoas procurem um espcialista nas horas de tomar decisões.

Conceição Miranda participou de um curso de Coaching entre 2015 e 2016. Foto: Cortesia

Como se tornar um coach? 

No Brasil, ainda não há nenhum curso superior específico para coach. O que existem são escolas formadoras e certificadores no mercado que oferecem programas de formação. Segundo Lindevany, a formação de um profissional de Coaching requer um mínimo de aproximadamente 70 horas e, nesse processo, o coach, além do cumprimento de uma carga horária presencial, ainda deverá ser avaliado com atividades a distância pela aplicação das inúmeras metodologias aprendidas durante o curso. 

“Existem várias escolas formadoras, principalmente em São Paulo e dentre elas atualmente três são credenciadas e acreditadas pela ICF - International Coach Federation. Contudo, o mais importante é que o profissional, ao fazer a sua escolha, fique em uma escola séria, que privilegie a ética e pratique os princípios fundamentais que devem permear a relação coach (profissional) e coachee (cliente)”, aconselha Lindevany. 

Já Daniella aponta que normalmente esses cursos focam em ensinar a desenvolver empatia, aprender a “ouvir” e ensina ferramentas de como treinar a orientar pessoas. “Se você quer ser um coach é preciso ter um conteúdo de treinamento, ele é a sua assinatura, seu diferencial. E é desenvolvido com seu esforço, formação e atitudes pessoais. Esta é, sem dúvida, a parte mais importante para se tornar um profissional da área”.  

Formação e tipos de coach 

De acordo com as especialistas, existem vários níveis de formação e elas dependem dos  tipos de abordagens dos treinamentos. Desse modo, a estratégia de formação irá depender da complexidade e do objeto de aprofundamento. As capacitações vão da formação básica até a avançada. As áreas disponíveis são as seguintes: Coach de Vida, Coach de Carreira, Coach de Liderança, Coach Executivo, Coach de Equipes e Coach de Negócios. 

Como saber o momento ideal para procurar um coach? 

Várias são as situações que poderão dar origem a um processo de Coaching. Dentre as várias possibilidades, o coachee poderá contratar um serviço de Coaching nos casos de promoção, definição e/ou redirecionamento de carreira, aposentadoria, mudança pessoal, abertura de um negócio, desenvolvimento do papel de liderança, fortalecimento de performance, gerenciamento de equipes, entre outros. 

Uma sessão dura em média uma hora e 30 minutos. O indicado é fazer o coaching por pelo menos três meses com sessões semanais. Para uma ajuda na vida pessoal, o valor de cada sessão pode começar em R$ 450. Já para uma mudança profissional, o valor inicial é de R$ 600.  

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Neste mês de maio, o Coach Café & Papo de Mulher promove quarto workshops que prometem alavancar a vida das pessoas nas áreas financeira, digital, comportamental e da comunicação corporal. Os encontros serão realizados nos dias 11, 18, 25 e 30 e são voltados para profissionais, estudantes ou interessados em aprimorar sua imagem pessoal.

O primeiro será ministrado pelo design digital Léo Martorelli e terá como tema as redes sociais. No dia 18, será a vez do workshop “Dançando com Coaching”, em que Gustavo Vila Nova trará a importância do movimento para alcançar seus objetivos. Para ajudar a deixar as finanças em dia, o personal financeiro Leandro Trajano traz o “Sonhar, planejar e realizar”, no dia 25 de maio

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E para fechar o ciclo, no dia 30, a consultora de linguagem corporal Tainá Alencar aborda “O corpo fala”, sobre a importância de ter uma imagem pessoal confiante, valorizar os pontos fortes do seu tipo físico e conhecer as peças que compõem um guarda-roupa. As inscrições podem ser feitas através desse pela internet. O evento será realizado no Recife, mas o local ainda será definido.

Ninguém entra em um relacionamento pensando em terminá-lo, pelo contrário, no início tudo é lindo. Você acha que encontrou a pessoa certa, aquela que vai te acompanhar pelo resto da vida e que vai te fazer feliz "para sempre". Mas nem sempre esse é o desfecho. É preciso muito "jogo de cintura" para manter a relação em equilíbrio. Afinal, ninguém é igual e há vários fatores na vida de cada um que podem atrapalhar a relação. 

Para a sexóloga Valéria Walfrido, com o passar dos meses a relação a dois prossegue para um outro estágio. O deslumbramento fica para trás, a relação toma outro rumo e muitos relacionamentos tendem a enfraquecer ao invés de fortalecer os elos.  “Aquele ciúme que fazia sentir-se único (a), agora irrita, as mensagens já não são tão frequentes, quase não fazem programas juntos, preferem ficar em casa vendo tv no sofá da sala e quando vão para cama é para dormir. O sexo que era o ponto alto da relação, hoje é morno, os beijos não são mais ardentes e estonteantes, pois o desejo já não mais impera”, explica.

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Segundo a coach Eduarda Menelau, existem alguns sinais básicos que mostram que a relação não está bem. Confira a seguir:  

1 - O interesse e admiração somem. Não se interessam em saber da vida do outro e não compartilham mais projetos juntos, principalmente a longo prazo. 

2 - Os pequenos defeitos tornam-se enormes, as críticas aumentam, a impaciência, a irritação, nada no outro está bom.

3 - Programação a dois menos frequentes. As atividades físicas, os passeios, eventos comemorativos ou certas coisas que faziam juntos, já não fazem mais.

Porém, Eduarda explica que quando o relacionamento está nessa fase, há maneiras de reverter a situação. De acordo com a coach, existem diversos fatores na vida individual que acabam atrapalhando a relação a dois. “A gente costuma botar logo a culpa no relacionamento e não avalia outros fatores como realização pessoal e profissional. É muito importante você ter planos e gerenciar os pilares que regem sua vida”, enfatiza. No vídeo abaixo, a coach dá dicas de como melhorar a “crise” no relacionamento:

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Quando percebeu que estava gritando muito com os filhos, Ana Lúcia dos Santos buscou ajuda. Não de um familiar ou terapeuta, mas de uma "treinadora". "Eles ficavam magoados e eu ficava arrasada. Procurei o coaching porque precisava ser mais delicada com eles", afirma a artesã, de 39 anos, mãe de dois meninos: Matias, de 7, e Miguel, de 4.

Conhecido no ambiente corporativo, o coaching, método de autoconhecimento para alcançar resultados em pouco tempo, tem ajudado mães na comunicação com os filhos, na organização do tempo entre casa e trabalho e a vencer etapas como o desmame do bebê e a introdução de alimentos. Dilemas para conciliar carreira e maternidade também entram com frequência na pauta.

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No caso de Ana Lúcia, as sessões de uma hora com uma coach, como é chamado o profissional que conduz o processo, ocorriam uma vez por semana, a distância, por meio de chamadas de vídeo. Durante três meses, ela relembrava as brigas, enquanto a profissional a ajudava a enxergar os motivos. Até "lição de casa" era passada: a cada semana, Ana Lúcia retornava com anotações sobre o que tinha acontecido. "Consegui reconhecer o que cada um precisava e a forma de linguagem mais adequada."

Apesar de ser uma ferramenta para a solução de questões específicas, como ocorreu com Ana Lúcia, o coaching passa longe de oferecer um manual de instruções para as mães. "Não é uma consultoria. Tenho mais perguntas e menos respostas. Meu incentivo é para que cada mulher descubra o seu caminho", explica a coach de mães Anna Gallafrio.

De modo geral, o trabalho começa na identificação do problema e na delimitação da meta. A partir disso, a mulher é estimulada a refletir sobre si mesma, as atividades que realiza, o tempo para cada tarefa e quais as alternativas possíveis para mudar a rota. O processo pode terminar até com um plano de ações. Segundo Anna Gallafrio, o malabarismo para dar conta de tudo é uma queixa recorrente das mães que procuram o coaching. "A gente até colore (um quadro de horários) para que a mulher enxergue o tempo que passa com o filho, com ela mesma e o que dedica ao casal, que também está em adaptação."

Mãe e profissional

De acordo com os coaches, a busca pelo serviço é maior logo após o nascimento do filho, quando grandes dúvidas sobre como conciliar a atenção dedicada às crianças e à carreira vêm à tona.

No caso da arquiteta Marina Tonussi, de 40 anos, a procura veio quatro meses depois da chegada da pequena Laura. Acelerada na carreira e ocupada com uma grande reforma na casa, ela conta que dar à luz não foi suficiente para se sentir mãe. "Não foi natural desligar o botão da profissional e ligar o da mãe. Demorou para eu abrir espaço para ela". As reflexões no coaching, segundo Marina, a ajudaram a se permitir viver a maternidade e até mesmo negar trabalhos. Agora que Laura tem 8 meses, ela consegue se dedicar à profissão durante as manhãs e passar o restante do dia com a filha.

Questão social

Para a coach de mulheres Rita Monte, os dilemas para conciliar carreira e filhos precisam sair das quatro paredes dos lares e ganhar o debate social. "A mãe é um ser invisível nas relações produtivas". Um dos trabalhos de Rita é ajudar mulheres a identificar pessoas que possam apoiá-las nos desafios da maternidade. As sessões podem ser em grupos de até 15 mães ou individuais. "Mesmo nesses casos, dou um jeito de conectá-las". Há dez anos com o trabalho voltado para mães, Rita percebe aumento na procura.

Em São Paulo, dez sessões de coaching para mães custam, em média, R$ 2,5 mil. Embora possa ser usado em vários tipos de conflito, o coaching é diferente da terapia e não a substitui, pondera o presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, José Roberto Marques. "O foco do coaching é o futuro, em direção a uma meta específica. Já a terapia reelabora um transtorno do passado. O coach não tem conhecimento para trabalhar a dor emocional", explica Marques. Em caso de depressão pós-parto, por exemplo, a recomendação é de que o profissional indique à mulher um psicoterapeuta. 

Interessados em ingressar em alguma capacitação voltada para a área de coaching já podem se inscrever para o Curso de Aperfeiçoamento e Certificação na área, oferecido pelo Instituto de Aperfeiçoamento Pessoal (IAP). Os participantes serão qualificados a exercer atividades como Personal e Professional Coach.

Serão abordados temas como “Diferenças entre Coaching, Counselling, Mentoring e Consulting”; “Elementos Essenciais do Coaching (saindo do papel de “Expert” para apoio e reflexões)”; “Quais as diversas modalidades de Coaching e suas principais características”; “Como o Coach pode escolher a sua especialização em Coaching? O Mercado de Coaching no Brasil e no Mundo”; e “As Competências do Coaching, segundo a ICF”. 

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O curso será dividido em dois módulos. O primeiro será realizado de 20 a 22 de novembro. Já o segundo será ministrado de 4 a 6 de dezembro. Em ambas as datas, a capacitação será oferecida das 8h30 às 18h. Inscrições e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81)3221-3001 ou pelo e-mail vendas@iapcursos.com.br

Muitos profissionais trabalham e são motivados pelos feedbacks dos seus gestores, mesmo esses retornos sendo positivos ou negativos. Além de proporcionar uma avaliação do trabalho do empregado, o feedback pode ser uma ferramenta poderosa de gerenciamento. Para debater a importância dessa dinâmica nas empresas, a coach Ingrid Lima promoverá a palestra “Feedback - Você precisar aprender como receber e entregar”. O encontro será nesta quinta-feira (5), a partir das 19h30, no Recife.

A palestra é voltada para pessoas que querem aprender como entregar feedback. Para uma empresa se desenvolver bem, os funcionários precisam trabalhar em sintonia e harmoniosamente. “Para tratar sobre esses comportamentos bons ou ruins, precisam existir alguns elementos como comunicação e clareza. Passar a mensagem com clareza é o início, mas existem tipos de comunicação para cada perfil comportamental do ser humano”, explica a coach Ingrid Lima.

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A palestra é gratuita e está sendo promovida pelo Workspot. Para obter mais informações, os interessados devem ligar para o telefone (81) 3241-9013

Serviço:

Feedback - Você precisar aprender como receber e entrega, com Ingrid Lima

Quinta-feira (5) | 19h30

Rua do Futuro, 564 - Aflitos

(81) 3241-9013

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