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<p>Nesta segunda-feira (25), o cientista Adriano Oliveira avalia o constante confronto que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vem tendo com a Câmara dos deputados, principalmente com a figura do presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O analista aponta que esse ausência de base parlamentar pode levar a desconfiguração e até mesmo a não aprovação da Reforma da Previdência, ponto importante para a economia do país.&nbsp;</p><p>O presidente constantemente se refere à nova e à velha política, sem explicar necessariamente a configuração de cada uma, dando a entender à opinião pública que o congresso pode estar oferecendo algum tipo de troca que vai de encontro à lei. Entretanto, Adriano salienta que a ajuda mútua de políticos não se configura como nenhum ato infracional, uma vez que os governos precisam de coalização, e cada deputado precisa de apoio para a aprovação de suas emendas.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:</p><p>
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Nesta sexta-feira (01), Adriano Oliveira traz mais um podcast com assunto importante: a dificuldade encontrada pelo presidente Jair Bolsonaro para a formação de uma coalização em torno da aprovação de reformas importantes, como a da previdência. O cientista político fez uma apresentação completa do cenário atual, lembrando das promessas de campanha, e o que se apresenta neste momento.

Adriano ressalta que talvez seja necessário que Bolsonaro se utilize da “velha política”, que acaba por negociar cargos e outras medidas para conseguir governar e liderar essas reformas. Confira tudo no programa a seguir:

Relembrando que, devido ao período carnavalesco, o podcast retornará na próxima sexta-feira (08). Já o programa Descomplicando a Política, estará de volta no dia 12 de março, a partir das 19h.

A organização não-governamental em prol dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) afirmou que a coalizão liderada pela Arábia Saudita pode ter usado bombas de fragmentação em seus ataques aéreos contra rebeldes xiitas no Iêmen. Em relatório divulgado neste domingo, a organização diz que imagens de satélite indicam que as munições caíram "a menos de 600 metros de várias dezenas de construções em quatro a seis conjuntos de aldeias".

Munições de fragmentação espalham pequenas bombas em uma área ampla. Muitas delas não explodem imediatamente. As pequenas bombas podem matar ou mutilar civis muito tempo depois do fim de um conflito. O relatório diz que as armas foram fornecidas à Arábia Saudita pelos Estados Unidos. A Arábia Saudita negou ter usado bombas de fragmentação durante sua ofensiva de um mês contra os rebeldes.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) diz que pelo menos 550 civis foram mortos no conflito, tanto em ataques aéreos como em combates terrestres. Fonte: Associated Press.

Com o objetivo de conseguir 1 milhão e 500 mil assinaturas de eleitores de todo o Brasil e conseguir criar um Projeto de Iniciativa Popular, a Comissão de Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, formada por várias entidades e movimentos sociais disponibilizou na internet um formulário para facilitar a adesão da população. Na ficha é preciso colocar dados pessoais e encaminhar em seguida para Brasília. 

Os formulários devem ser preenchidos com nome completo, nome dos pais, dados do título de eleitor, além de data de nascimento e assinatura ou impressão digital. 

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A Coalizão é formada pela Comissão Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político e mais 98 entidades importantes da sociedade civil. Recentemente o grupo se reuniu no Recife, na sede da OAB-PE, onde obteve apoio de alguns parlamentares como a deputada federal Luciana Santos (PCdoB) e a vereadora do Recife, Isabella de Roldão (PDT). O formulário está disponível AQUI. 

 

O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi exigiu a convocação de novas eleições durante comício do Partido Povo da Liberdade (PDL), realizado no sábado (23) em Roma. "Precisamos de um governo forte abrangendo todos os partidos políticos responsáveis ou voltar às urnas", disse Berlusconi.

A coalizão de centro-direita de Berlusconi perdeu as eleições gerais no mês passado, por uma diferença de meio ponto porcentual, para a aliança de centro-esquerda, liderada por Pier Luigi Bersani.

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O presidente italiano, Giorgio Napolitano, incumbiu Bersani na sexta-feira de tentar conquistar uma maioria parlamentar para formar um governo de coalizão. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, disse neste domingo (24) que uma cerimônia da qual participou com o presidente alemão, Joachim Gauck, foi "provavelmente seu último ato público", numa indicação de que não pretende aceitar um novo mandato como parte de uma proposta para a formação de um novo governo nacional.

"Este é um momento em que precisamos ficar unidos", disse Napolitano, que na sexta-feira pediu ao líder do Partido Democrático, Pier Luigi Bersani, para tentar obter uma maioria parlamentar que apoie um novo governo e enfatizou a importância de um acordo formal de coalizão. O mandato de Napolitano, de sete anos, termina em maio.

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Napolitano e Gauck participaram de uma cerimônia em homenagem à união da Europa após evento ocorrido em agosto de 1944, quando tropas nazistas retaliaram ataques de aliados, durante a Segunda Guerra Mundial, e executaram mais de 500 civis italianos. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, tentava hoje formar um novo governo de união nacional em uma nova tentativa de estabilização política do país, mas enfrentava a resistência do principal grupo de oposição. O presidente da Grécia, Karolos Papoulias, informou hoje por meio de sua assessoria que reuniria "sem demora" os líderes dos partidos políticos do país a pedido do primeiro-ministro, em uma tentativa de desfazer o impasse entre situação e oposição. O chefe de Estado discutirá com os líderes políticos "as oportunidades existentes de cooperação", diz o comunicado.

Papandreou reiterou hoje que está pronto para deixar a chefia de governo em favor de um governo de coalizão, mas rejeita a ideia de antecipar as eleições, disse um porta-voz. Por sua vez, Antonis Samaras, líder do principal partido de oposição da Grécia, a Nova Democracia, reiterou seu pedido de eleições antecipadas imediatas e rejeitou a iniciativa de formar um governo de coalizão com os socialistas.

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Samaras se pronunciou depois que o primeiro-ministro, George Papandreou, comunicou ao presidente Papoulias sua intenção de formar um governo de coalizão que implementaria um pacote de ajuda de 130 bilhões de euros ao país aprovado pela Europa no mês passado.

A Nova Democracia, que elogiou o acordo de ajuda, se opõe às medidas de austeridade que o governo vem implementando desde o início da crise da dívida no ano passado, que considera responsáveis pelo aprofundamento da recessão na Grécia. "Papandreou condenou o país com suas políticas", disse Samaras em declarações à televisão. "Nenhum programa pode prosseguir sem o apoio do povo, e por isso precisamos de eleições", disse.

Já o partido Laos, de extrema-direita, pediu que Antonis Samaras reconsidere sua rejeição à tentativa de Papandreou de formar um governo de coalizão. "Estou fazendo um apelo público para que Samaras reconsidere sua decisão", disse Giorgios Karatzaferis, líder do Laos, com comunicado. "Demos o primeiro passo, a saída de George Papandreou do poder. Precisamos dar o segundo passo juntos", afirmou.

Negociações

Papandreou iniciou hoje negociações para formar um governo de coalizão que garanta uma ampla aprovação ao último acordo de ajuda internacional à Grécia e evite uma catástrofe financeira para o endividado país. Ele se reuniu com o presidente Papoulias pela manhã e convocou para o domingo uma reunião ministerial.

Em entrevista a jornalistas depois do encontro com o presidente, Papandreou indicou claramente que o governo a ser formado terá poder para aprovar legislação referente ao pacote de socorro, confirmando as diferenças com a Nova Democracia. "As decisões de 26 de outubro e as obrigações decorrentes destas decisões são uma condição para o país continuar no euro", disse o primeiro-ministro após o encontro com o presidente.

Depois de Papandreou ter obtido ontem à noite um voto de confiança do Parlamento, Samaras pediu eleições imediatas, afirmando que Papandreou rejeitou sua proposta de uma coalizão suprapartidária que apenas ratificaria o acordo de empréstimo, mas não a implementação das medidas.

Em meio ao impasse, um porta-voz do governo lembrou que a Grécia precisa ratificar até o fim do ano o plano de resgate financeiro oferecido pela União Europeia (UE) para solucionar sua crise da dívida. "Segundo um cronograma inegociável da cúpula europeia (onde o plano foi acertado), o novo acordo precisaria ser ratificado no Parlamento até o fim de 2011", disse Ilias Mossialos, o porta-voz.

"Nossos parceiros europeus não irão esperar. Nós temos apenas sete semanas e não podemos perder nenhum dia", acrescentou ele, aumentando a pressão para que os políticos gregos cheguem a um consenso sobre a formação de um governo de unidade nacional.

Enquanto isso, circulavam rumores segundo os quais Papandreou pode nomear seu ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, para liderar um governo de unidade nacional ainda neste sábado, disse um representante do Partido Socialista (Pasok), de Papandreou, acrescentando que o chefe de governo não excluía outros candidatos.

"Papandreou acredita que Venizelos é a pessoa mais adequada para liderar o governo de coalizão", disse a fonte. "Venizelos é o principal negociador na Europa, portanto haverá continuidade, embora o maior partido de oposição Nova Democracia seja contra a proposta", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

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