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Por conta da determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que não é permitida a entrada na cabine de votação com o smartphone, a equipe do LeiaJá preparou uma colinha para ajudar o nosso leitor a votar. Basta imprimir e preencher com os números do seu candidato ou candidata. 

 

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Salve a colinha:

Durante o exame do oitavo Curso de Formação de Praças, na Academia de Polícia Militar de Brasília, no meio deste ano, um soldado foi pego utilizando material de consulta em uma das provas aplicadas.

Ao se dirigir à carteira do candidato, um sargento que trabalhava como fiscal do exame viu que ele tinha impressões de apostilas usadas durante o curso para consultar as respostas contidas na prova.

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Diante do flagra, foi aberto um Procedimento Administrativo de Licenciamento Escolar, que ouviram duas testemunhas que confirmaram a consulta do soldado.

No entanto, a PMDF decidiu pelo arquivamento do caso e absolveu o policial que refez o exame e continua no quadro da instituição.

Por Joice Silva

O número de armas de fogo apreendidas nas unidades prisionais de Pernambuco subiu 56,3% em 2019 em comparação com 2018. Os números foram apresentados pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Pernambuco (Sindasp). Houve aumento também nas apreensões de munição, maconha, cola, comprimido psicotrópico, bebida alcóolica e chip de celular.

Segundo os dados, foram apreendidas 86 armas de fogo em 2019 contra 55 no ano anterior. As apreensões de munição subiram 65,7%, saltando de 663 em 2018 para 1099 neste ano.

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A apreensão de maconha também teve um crescimento expressivo de 29,4%. Em 2018, haviam sido confiscados 77 kg da droga, enquanto em 2019 houve o recolhimento de 99,67 kg. 

Quanto à bebida alcoólica, enquanto houve um aumento na apreensão da bebida artesanal, menos bebida industrial foi apreendida. Somando as duas categorias, o resultado é de 250 litros a mais de bebida alcoólica recolhida no cárcere em 2019.

A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) diz que as apreensões realizadas são fruto do trabalho permanente de revistas em todo o Estado. “Como resultado desses esforços está a redução no número de crimes violentos letais intencionais (CVLI) registrada este ano”, comemora a pasta em nota. Ainda de acordo com a Seres, foram registradas dez ocorrências este ano contra 15 em 2018. “A Seres informa também que as revistas nas portas de entrada foram intensificadas com equipamentos como o scanner corporal, detectores de metal e portais de detecção, que identificam a presença de materiais ilícitos”, complementa.

Também houve redução na quantidade de alguns itens apreendidos. Estão nessa lista: crack (menos 57,4%), cocaína (17,4%), faca (28,2%), chuço (21,6%), celular (1,6%) e carregador (3%). Em 2018, 76 pessoas fugiram da prisão, mas 58 foram recapturadas. Em 2019, 53 fugiram e 40 foram recapturadas.

Conforme dados de 10 de dezembro divulgados pelo Sindasp, Pernambuco tem 33615 presos para 11756 vagas, um déficit de 21859 pessoas. O Estado tem 1630 agentes penitenciários.

Mãe e filho foram assassinados, na tarde da segunda-feira (19), no bairro de Peixinhos, Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a Polícia Civil, os assassinados invadiram a casa da vítima cobrando uma dívida de cola de sapateiro.

Os homicídios foram cometidos por dois suspeitos, diz a polícia. A identidade dos criminosos ainda é desconhecida.

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Faleceram na própria casa em que moravam Lucivânia Félix da Silva, de 44 anos, e Rinaldo Félix do Nascimento, 21. Informações preliminares apontam que Lucivânia não seria alvo dos assassinos e morreu tentando proteger o filho.

De acordo com os investigadores, Rinaldo era usuário de cola de sapateiro. As investigações seguem sob sigilo.

 

O milho é um cereal presente em quase todo o mundo e, pelo seu valor, tem até um dia para ser celebrado, o 24 de abril. Sendo um dos grãos mais assistidos de tecnologia de plantio e colheita, ele é facilmente encontrado em diversas regiões e é largamente utilizado na composição de rações animais e alimentos humanos. Dentre seus benefícios para a saúde humana, estão a prevenção de doenças nos olhos; fortalecimento do sistema imunológico; redução dos níveis de colesterol; e melhoria no trânsito intestinal. Porém, sua versatilidade vai muito além da cozinha e ele já tem sido utilizado para outros fins na indústria. Confira alguns produtos que são feitos de milho e você nem imaginava.

 

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Tênis

Após alguns anos de pesquisa, a Reebok lançou, em 2017, um tênis sustentável a base de algodão e milho. O Cotton + Corn é feito de "coisas que crescem", como o próprio algodão e óleo de mamona, e foi desenvolvido para reduzir o impacto da indústria da moda sobre o meio ambiente. Na sola do calçado, foi utilizado um bioplástico produzido de milho, o Susterra, desenvolvido pela empresa DuPont Tate & Lyle. O modelo foi comercializado pelo valor de R$ 395, mas os 500 exemplares produzidos já se esgotaram.

 

Pneu

A Goodyear foi a primeira marca de pneus a colocar no mercado um produto à base de milho. O GT3 é um modelo de uso geral e é feito com um polímero biológico a partir de amido de milho, o BioTRED, desenvolvido por um cientista italiano da empresa. O pneu suporta velocidades de até 190 km/h e sua composição permite economizar combustível e garante uma vida útil mais longa pela menor resistência ao rolamento e sua produção requer menos gastos energéticos sendo menos poluente.

Papelão

Na indústria de celulose, o milho é usado para fabricar papelão. O amido é empregado como adesivo na indústria de papel substituindo os aditivos tradicionais. A alternativa visa um menor impacto ao meio ambiente.

Giz de cera

É possível fazer o seu próprio giz de cera, em casa. Basta misturar, em quantidades iguais, o amido e água, usando rolos de papel para dar a forma. Para a cor, é só adicionar corante alimentar à mistura. O giz fica pronto em 12 horas.

 

Decoração

A palha do milho são fibras flexíveis, leves e resistentes. Elas são muito usadas para o artesanato e viram móveis, cestas e até objetos de decoração. Essa é uma matéria-prima bastante comum no meio rural, mas também pode ser comprada nas lojas das grandes cidades já semi-preparadas.

 

Sabonete

O amido de milho também funciona na fabricação de sabonetes. Misturando o derivado com glicerina, os corantes e óleos da fragrância desejada, é possível ter um sabonete bastante personalizado.

Cola

Os grânulos de milho são estruturas bem organizadas e podem se romper de acordo com a temperatura. Quanto mais calor, mais fácil é a alteração da estrutura, que, misturada à água, acaba gerando um gel capaz de colar papel. Para uma cola caseira, basta misturar meio litro de água, três colheres de amido de milho e uma colher de vinagre.

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Um rato foi encontrado dentro de uma lata de Coca-Cola. Isso foi o que afirmou o cientista da computação identificado como Damien, de 34 anos, ao Le Parisien. O morador de Varenne-sur-Seine, na França, contou que após comer uma pizza perto de casa, comprou o refrigerante e foi bebendo sem perceber a presença do roedor.

De acordo com as informações do Le Parisien, após ter tomado todo o líquido, ele percebeu a presença do animal. O homem ligou para a sede da empresa na França, mas contou que levou 25 minutos ao telefone para que fosse atendido.

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A companhia negou a possibilidade de um rato ter entrado em uma de suas latas durante a linha de produção e pediu que o cientista da computação enviasse o material para análise. Porém, Damien se recusou alegando que essa é a única prova do incidente. A lata e o roedor estão armazenados em um freezer.

Com o susto, o francês ainda procurou a polícia, mas foi informado que nada podia ser feito. Damien então resolveu procurar um médico e está sob observação pelas próximas três semanas.

Segundo dados do Observatório Brasileiro de Informações Sobre Drogas, órgão ligado ao Ministério da Justiça, os solventes e inalantes começaram a ser utilizados como droga de abuso no Brasil, por volta dos anos 1970. É consenso geral que, durante anos, uma dessas substâncias específicas virou marca registrada no centro do Recife: a cola de sapateiro.

Os "cheira-colas", apelido tão antigo quanto o problema, viraram sinônimos também de criminosos. Crianças fora da lei. Mas nem sempre essa alcunha lhe servem. "As pessoas têm medo, mas a probabilidade de um deles correr atrás de alguém é pouca. Como o efeito da droga é rápido, eles ficam cheirando de 5 em 5 minutos", conta Mayara Barros, psiquiatra do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) AD Prof. Luiz Cerqueira. O espaço trata de casos relacionados à saúde mental e ao uso de álcool e outras drogas.

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Segundo ela, o consumo do inalante está diretamente ligado à condição social do indivíduo. "A cola ainda é um problema grave de saúde pública. O vício atinge os de menor idade e de classe social mais baixa. Ela também reduz o apetite. A magreza, inclusive, denuncia quem usa. Também é muito barata e de fácil acesso. A maioria consegue roubar, principalmente em construções", explica.

Na Avenida Guararapes, área central do Recife, alguns sapateiros contam que já foram vítimas de furtos. "Levaram minha lata que eu nem vi. Mas o problema não foi nem o prejuízo, foi o medo de ele dizer por aí que fui eu que dei e não que fui roubado", revela um deles, sem querer se identificar. De acordo com os dados do Caps AD, as drogas mais usadas por adolescentes de baixa renda são álcool, cigarro e cola, nessa ordem.

Os males provocado aos usuários são vários. Entre os mais comuns estão as lesões no fígado e rins (insuficiência hepática e renal), na medula óssea (anemia aplásica) e no sistema nervoso central (ataxia). "Os efeitos dos inalantes (assim como acetona, loló, tiner) são rápidos. A sensação de euforia dura poucos minutos. Alguns sentem náuseas, mas o prazer compensa", explica Mayara Barros.

Legalidade

Em 2005, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de cola de sapateiro para menores de 18 anos. O órgão também passou a exigir que as embalagens do produto contenham número de controle, individual e sequencial, e que o vendedor preencha, no ato da compra, os dados pessoais do comprador, com sua respectiva assinatura.

A fiscalização da comercialização desses produtos, no entanto, está a cargo dos estados e municípios. "Porém, como ela não é classificada como entorpecente, sua comercialização é livre, independente do seu fim", explica Ícaro Schneider, delegado do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). "A venda para maiores de idades não é ilegal, mesmo que o vendedor esteja ciente de que seja para consumo como droga. Apenas nos casos de fornecimento a menores de idade é considerado crime", esclarece.

Nesse caso, o infrator é autuado no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente, cujo texto prevê punição para quem "vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida". Esse crime prevê detenção de seis meses a dois anos, e multa.

Há, entre os policiais militares de Pernambuco, o hábito de confiscar informalmente as garrafas e latas dos usuários, mas nada que passe de um simples paliativo. "Se você pensar que está se fazendo um bem à criança, eu acho que vale. Mas não existe nenhuma recomendação nesse sentido. O procedimento certo mesmo é informar os casos ao conselho tutelar", garante Ícaro Schneider. Procurada pelo LeiaJá, a Prefeitura do Recife citou a norma da Anvisa, mas não informou se realiza fiscalizações nos estabelecimentos comerciais. Para fazer denúncias de irregularidades, a Vigilância Sanitária do Recife disponibiliza o telefone 0800 281 1520 ou o formulário disponível no portal da Prefeitura.

Sua proibição em 2008 causou alvoroço na modalidade. A cola "aceleradora" era garantia de espetáculo, garantem os jogadores, que devem - há alguns anos - usar raquetes de tênis de mesa minuciosamente controladas.

"Proibir as colas chamadas 'rápidas' é voltar à pré-história e aposentar os jogadores que sempre jogaram com esse tipo de material", reclamou na época o belga Jean-Michel Saive, ex-número um mundial.

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Essa cola, que tinha um efeito sobre a espuma entre a madeira e a borracha, dilatando as cavidades da espuma, acelerava as jogadas, graças ao efeito catapulta.

O material tinha, porém, um grande inconveniente: os solventes voláteis que ela continha eram extremamente tóxicos.

De repente, apesar dos protestos, a Federação Internacional (ITTF) proibiu essa goma em 2008, em benefício das colas sem solvente, ou à base de água.

Os mesa-tenistas acreditavam, então, ter encontrado uma maneira de compensar, usando , como são chamados os amplificadores para aplicar sobre a esponja. Vendo nisso uma forma de "doping tecnológico", a Federação também baniu sua utilização.

Hoje, as raquetes são objeto de controle estritos. E a regra é clara: o revestimento da paleta deve ser usado no estado em que foi autorizado pela ITTF, sem qualquer tratamento físico, químico, ou algum outro que se destine a modificar as propriedades da raquete, sua aderência, sua cor, seu aspecto, sua estrutura, sua superfície, ou qualquer outro elemento.

É totalmente proibido, portanto, usar os , na medida em que o objetivo é modificar pelo menos uma propriedade do revestimento.

De fabricação alemã, os aparelhos de medida "Enez" são usados nos controles para detectar a presença de solventes voláteis.

A ITTF é igualmente rigorosa quanto ao controle da espessura máxima das palestas - de 4 mm. Em nenhum ponto da superfície do revestimento da raquete, essa espessura máxima pode ser ultrapassada.

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) investiga um esquema de fraude por meio de um grupo no aplicativo WhatsApp para "colas" em provas de duas disciplinas dadas aos alunos de 1º ano de Engenharia. A suspeita é que o esquema pode envolver mais de 200 estudantes. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Na manhã da segunda-feira passada, uma prova de Cálculo 1 era aplicada em diversas salas para cerca de 800 estudantes no prédio do Biênio da Poli, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Um aluno de 19 anos foi flagrado usando o celular no exame. Segundo o boletim de ocorrência, o professor que aplicava a prova pediu que o estudante entregasse o aparelho e, ao final do exame, acionou outros docentes, que fizeram questionamentos ao rapaz.

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No aparelho, encontraram uma mensagem enviada pelo aluno em um grupo chamado "Honestidade", do qual a polícia constatou que fazem parte mais de 200 pessoas. Ainda segundo o boletim de ocorrência, o rapaz teria enviado uma foto da prova ao grupo para que outras pessoas, que não estavam na sala, enviassem a solução das questões. Também foram encontradas as mensagens com as respostas da prova. O celular do aluno foi apreendido pela polícia e será periciado. O caso foi registrado, por enquanto, como não criminal. Procurado pelo pela reportagem, o estudante disse que foi orientado por seu advogado a não dar entrevistas.

De acordo com José Roberto Piqueira, diretor da Poli, uma sindicância interna já foi aberta na unidade, e a Comissão de Ética da universidade também foi notificada para acompanhar o caso. "A USP também iniciará um processo civil, caso a polícia detecte que houve formação de quadrilha (para o esquema de cola). Essas pessoas podem ser processadas por manchar a imagem da instituição. É um processo em que até cabe indenização", disse Piqueira.

Segundo o diretor, a suspeita é de que a fraude não acontecia de forma constante, mas há indícios de que pode ter ocorrido também no exame da disciplina de Álgebra Linear, ministrada para os alunos de 1º ano. "Quero deixar muito claro que esse não é o perfil do aluno da Poli, isso não é usual entre os estudantes. Os alunos da Poli primam pela honestidade e isso é um deslize de um grupo que vai ser apurado e punido."

Piqueira também ressaltou que o esquema envolvia uma pequena parcela de alunos e disse ter sido a primeira vez que um caso como esse é identificado na unidade. O curso de Engenharia na Poli é um dos mais disputados da Fuvest. Na última edição do vestibular foi o curso com a quinta maior nota de corte.

O diretor afirmou que a prova não será cancelada e que, nos casos em que for comprovada a "cola", os alunos terão a prova zerada e vão responder a processos administrativos. "Em matemática, existe uma coisa chamada estilo algébrico e não existem dois estilos iguais. É que nem caligrafia. Por isso, facilmente a gente vai perceber quais são as soluções que vieram dessa fonte. E essas provas vão ser todas anuladas e todos responderão a processo administrativo."

Estatuto

Em nota, a USP informou que os processos administrativos são conduzidos pelas unidades, que podem decidir por penalidades que vão de advertência, suspensão e expulsão do aluno. No casos das duas últimas, a indicação deve partir de uma comissão processante.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Oito diretores e funcionários do Museu Egípcio, acusados de restaurar com cola a máscara mortuária de Tutancâmon, de 3.300 anos de idade, enfrentam sanções administrativas, afirmou à AFP a promotoria do Cairo neste domingo.

O ex-diretor do Museu, o diretor de Serviço de Restauração, quatro diretores e dois funcionários deste departamento foram "convocados por um julgamento de urgência para comparecer ante um tribunal disciplinar", explicou à AFP Mohamed Samir, porta-voz da promotoria.

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Os funcionários "trataram uma peça de mais de 3.300 anos de idade com um desleixo extremo, ocasionando danos que ainda são visíveis", comentou Samir.

No comunicado, a promotoria detalha que eles enfrentam denúncias por "negligência grave" e "violação flagrante dos processos científicos e profissionais de restauração".

Em agosto de 2014, durante a realização de obras de iluminação do Museu Egípcio, a máscara de ouro maciço sofreu um golpe e sua barba se desprendeu. Os funcionários utilizaram cola epóxi para remendar a peça, o que deixou uma marca na borda da simbólica barba do menino faraó.

Imediatamente após o incidente, os oito suspeitos foram transferidos para outro departamento para que fosse iniciada a investigação.

Em 16 de dezembro, a famosa máscara voltou a ser exposta, depois de dois meses de restauração por uma equipe alemã encarregada de aquecer a cola para dissolvê-la, mas sem danificar o metal.

Descoberta em 1922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter no Vale dos Reis, em Luxor, o tesouro de Tutancâmon é um dos mais prestigiados da coleção do Museu Egípcio.

A polícia deteve mais de mil pessoas no leste da Índia por envolvimento em um escândalo no qual familiares de estudantes escalaram o muro de um centro de exames para ajudar os alunos a colar, informou uma autoridade neste domingo.

Na semana passada, imagens de vídeo mostraram dezenas de adultos pendurando-se nas janelas de um prédio de quatro andares para passar papéis com cola a jovens estudantes no prédio do estado de Bihar, onde mais de 1,4 milhão de adolescentes faziam seus exames de fim de curso.

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Outra imagem, difundida por uma emissora de TV local, mostrou funcionários da escola e oficiais da polícia de pé, enquanto as pessoas passavam a cola para os estudantes que faziam a prova dentro de centros de exames.

O diretor-geral adjunto da polícia de Bihar, Gupteshwar Pandey, disse que mais de mil pessoas foram apanhadas e detidas, mas não foram denunciadas formalmente por nenhum crime. No entanto, tiveram que pagar multas que variaram entre 2.000 rúpias (US$ 32) até dezenas de milhares de rúpias, dependendo de seu envolvimento na trapaça, para garantir sua soltura.

Pandey disse que pais e professores estavam entre os principais responsáveis "que foram encontrados passando ou facilitando a cola em exames escolares em todo o estado". "Mais de mil pessoas foram detidas, a metade delas era de pais e professores, enquanto a outra metade era de amigos e parentes", contou Pandey à AFP. "Cinquenta por cento foram soltos, mas eu acredito que provavelmente os outros ainda estejam na prisão", acrescentou.

"Nós não os tratamos como criminosos profissionais. Foi por isso que os libertamos. Nosso propósito é fazer com que saibam que eles cometeram uma séria transgressão", afirmou Pandey.

O oficial disse, ainda, que dois policiais foram presos e que outros dez foram desligados da tropa por ligações com o escândalo.

As imagens se tornaram virais no Twitter e dominaram as manchetes em todo o país na semana passada, forçando o ministro chefe de Bihar, Nitish Kumar, e seu governo a agir.

Esta não foi a primeira vez que estudantes são flagrados colando em Bihar. Em 2014, mais de 1.600 estudantes foram desqualificados depois que vídeos similares vieram a público.

Um fato curioso marcou a votação em uma seção do município de Formosa, a cerca de 242 quilômetros de Goiânia. Um eleitor passou cola em uma das teclas da urna eletrônica, impedindo que ela fosse pressionada. O fato só foi percebido pelo eleitor seguinte, ao entrar na cabine de votação. Ele comunicou o ocorrido aos mesários e a urna foi trocada.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Goiás, o eleitor que colou a tecla da urna já foi identificado e está sendo procurado pela Polícia Federal por prática de crime eleitoral.

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Além disso, o presidente de uma das seções na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, na capital do estado, foi preso esta manhã. Ele deveria estar no local por volta das 7h40, e só chegou às 11h para trabalhar. De acordo com o TRE, um juiz estava no local e mandou prender o presidente da sessão. Outro mesário o substituiu como presidente da seção e um eleitor que estava no local foi convocado para ocupar o posto de mesário.

Até o momento, quatro prisões foram registradas no estado, conforme informações do TRE. Além dessa prisão, em Goiânia, outra foi registrada no município de Jaraguá e outras duas no município de Minaçu.

O eleitor que pretender ir as urnas neste domingo (5), deve ficar atento na hora de votar na urna eletrônica. Este ano, a população vai escolher cinco cargos. Para não errar o voto, é necessário ficar atento à ordem de votação. Ao entrar na cabine, o eleitor escolherá primeiro o Deputado Estadual, com 5 dígitos; em seguida escolhe o Deputado Federal, com 4 dígitos; depois o Senador com, 3 números; depois do senador é a vez do governador, com 2 números; e por último Presidente da República, também com 2 números. 

Para que o eleitor não fique confuso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomenda que o eleitor leve para a cabine de votação uma “cola” de papel preenchido com os nomes dos candidatos a deputado estadual, deputado federal, senador, governador e presidente da República. 

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Para ajudar o eleitor, o Portal LeiaJá disponibiliza aos leitores uma “cola” gratuita [Clique para baixar] que pode ser impressa e levada para a urna. Para quem pretende levar a “cola” no celular, é importante lembrar que não é permitido o uso de celular ou aparelhos eletrônicos dentro da cabine de votação. 

A votação começa às 8h e termina às 17h, de acordo com o horário local. Para chegar até a cabine de votação, é obrigatório que eleitor apresente um documento de identificação oficial com foto (Habilitação, Identidade, carteira de trabalho). O título de eleitor não é obrigatório, mas é recomendável. 

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