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A franquia de jogos “Metal Gear”, da Konami, estreou em 1987 e foi a grande responsável por colocar o nome de seu criador Hideo Kojima nos holofotes da indústria. Entre as diversas características presentes na saga, se destaca o fato de ela ter popularizado o estilo de espionagem tática nos games. A coletânea “Metal Gear Solid: Master Collection Vol. 1” conta uma parte desta história, mas não manteve o respeito merecido pela obra de Kojima.

Apesar dos diversos problemas, o simples fato desses jogos serem disponibilizados para as plataformas atuais, pode ser considerado um grande acerto da Konami, já que até então, a maioria destes títulos estavam presos nos consoles PS2, PS3 e Xbox 360; ou poderiam ser acessados por meios alternativos. O LeiaJá teve a oportunidade de testar a nova coletânea na versão de Xbox Series X/S.

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Os principais games do pacote são: “Metal Gear Solid” (1998), com todos os extras lançados na época, o que incluir a versão “Integral”; “Metal Gear Solid 2” (2001), e a expansão “Substance”; e “Metal Gear Solid 3: Snake Eater” (2004), que também acompanha os dois primeiros games lançados para o computador MSX em 1987 e 1990 respectivamente.

Além desses jogos, a coletânea também inclui como bônus, os dois jogos lançados para o Nintendo 8-bits, que são o “Metal Gear” (1987) e o “Snake's Revenge” (1990). Vale destacar que ambas as versões não contaram com o envolvimento direto de Hideo Kojima no desenvolvimento, por conta disso, nenhum dos dois games fazem parte do cânone da franquia.

No entanto, a coleção deixa de lado os demais títulos da franquia, como “Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots” (2008), este que até então é um exclusivo do PS3; e o último game da saga “Metal Gear Solid V: The Phantom Pain” (2015). Além de outros como “Portable Ops” (2006), “Peace Walker” (2010) e “Rising: Revengeance” (2013). Por possuir o “Vol. 1” no título, provavelmente a Konami deve lançar uma segunda coleção com os games restantes em um futuro próximo.

Para cada título, é possível visualizar a versão digital do livreto que acompanhava os CDs na época. Mas, não existe um hub central que reúne todos os games e cada um deve ser instalado de maneira individual no console ou PC.

Jogos lendários e um trabalho medíocre

Os games da franquia “Metal Gear” já conseguiram provar seus valores a muito tempo e, apesar de possuírem alguns aspectos de gameplay que não resistiram bem ao tempo, eles ainda são títulos bastante convidativos para os tempos modernos. Por outro lado, é evidente que a Konami fez o mínimo de esforço para tornar a coletânea mais atraente para os dias atuais.

Um dos primeiros destaques negativos é que as versões dos jogos presentes no pacote, se trata apenas de ports simples já vistos em coletâneas passadas. Não existem opções de filtros para melhorias gráficas, o que é ainda mais agravante no primeiro “Metal Gear Solid”, que é um título do Playstation 1 e aprenta um visual bastante datado. Além disso, nenhum dos games oferece suporte à resolução 4K e se restringem apenas a 1080p.

Os jogadores brasileiros também estão em desvantagem com esta coletânea, pois nenhum dos jogos contam com idioma em português, o que pode prejudicar o entendimento da história para muitos; uma vez que “Metal Gear” é conhecido por possuir diversos diálogos e longas cenas cinematográficas. 

De maneira inexplicável, os games também contam com tempos de carregamentos que podem chegar até a cinco segundos ou mais e, caso o jogador queira cortar as cinemáticas para avançar direto ao gameplay, ele pode se deparar com alguns pequenos travamentos. Vale destacar que muitos destes problemas podem ser corrigidos no futuro.

O preço cobrado de R$300 pela coletânea também pode ser um agravante, principalmente em um período cercado de tantos lançamentos. Além disso, a coleção contém apenas uma parte da franquia, diferente de outros pacotes lançados no passado, como “Metal Gear Solid: The Legacy Collection” (2013), que na época continha os principais games lançados entre 1987 e 2012.

Outro ponto desagradável para os fãs, é que o criador da franquia, Hideo Kojima, não é creditado na coletânea, já que ele saiu da Konami em 2015, após o lançamento de “Metal Gear Solid V: The Phantom Pain”, por conta de desavenças com a empresa.

“Metal Gear Solid: Master Collection Vol. 1” reúne grandes clássicos dos videogames, que são considerados referência para diversos desenvolvedores. No entanto, os títulos carecem de alguns cuidados, como melhorias gráficas para os consoles atuais, suporte ao idioma português, além do fato de não vir com todos os games da série. O pacote está disponível para PS5, PS4, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PC por R$300.

Colaboração de Alfredo Carvalho, para o LeiaJá

A coletânea “Sonic Origins Plus” foi lançada com o intuito de celebrar o popular mascote da Sega, que nos 1990, foi um dos únicos a conseguir rivalizar com o Super Mario da Nintendo. O conteúdo principal fica por conta das versões remasterizadas de “Sonic the Hedgehog” (1991), “Sonic the Hedgehog 2” (1992), “Sonic CD” (1993) e “Sonic 3 & Knuckles” (1994), lançados originalmente para os consoles Mega Drive e Sega CD. O LeiaJá teve a oportunidade de testar a coleção na versão de Playstation 5.

Os jogos principais oferecem algumas melhorias, entre elas, uma tela com proporção de 16:9, diferente dos originais que eram em 4:3; desempenho a 60 quadros por segundo; além de algumas adições ao gameplay, como a habilidade spin dash, que agora pode ser utilizada no primeiro título do ouriço. No total, a jogabilidade segue a mesma fórmula que consagrou o Sonic nos anos 1990.

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Um dos grandes destaques de “Sonic Origins Plus” são as animações que aparecem no início e final de cada um dos games. Estas cenas ajudam a explicar alguns detalhes da história, que no passado, ficaram restritos aos manuais dos cartuchos.

Outra novidade, é que agora é possível jogar qualquer um dos quatro games com outros personagens da franquia, algo que até então, só era possível em “Sonic 3 & Knuckles”. Desta forma, ao iniciar um dos títulos, o jogador pode escolher entre os já conhecidos Sonic, Tails e Knuckes, além de Amy Rose, que nunca havia aparecido nos jogos originais.

Embora as opções de personagens sejam um acerto para “Sonic Origins Plus”, a Sega perdeu a oportunidade de adicionar ao elenco os ouriços Mighty the Armadillo e Ray the Flying Squirrel, que marcaram presença na DLC de “Sonic Mania”, lançada em 2018.

Além disso, a Amy Rose que se destaca entre as novidades, peca por possuir animações simplificadas, como por exemplo no final de “Sonic 3 & Knuckles”, onde ela simplesmente corre pelo ar, ao invés de voar como os demais personagens.

Poucas adições e alguns problemas

Além dos quatro jogos principais do ouriço, “Sonic Origins Plus” inclui 12 títulos do console portátil Game Gear (lançado em 1990 pela Sega), são eles: “Sonic the Hedgehog” (1991), “Sonic the Hedgehog 2” (1992), “Sonic Chaos” (1993), “Sonic Blast” (1996), “Sonic Drift” (1991), “Sonic Drift 2” (1995), “Sonic Labyrinth” (1995), “Sonic Spinball” (1993), “Sonic Triple Trouble” (1994), “Tails Adventure” (1995) e “Tails' Skypatrol” (1995).

No entanto, diferente dos títulos de Mega Drive, as versões de Game Gear se tratam de uma emulação, que em diversos momentos apresentam problemas de performance, com alguns travamentos e quedas nos quadros por segundo.

Outro ponto que pode decepcionar os fãs, é fato de a Sega ter optado por colocar os jogos 8 bits na versão de Game Gear, ao invés de utilizar as versões do Master System, que contam com uma proporção de tela maior e ficariam visualmente mais atrativos nos formatos atuais de televisores.

“Sonic Origins Plus” também peca em não disponibilizar o game “Sonic 3D Blast”, lançado para o Mega Drive em 1996, que embora não seja um título muito elogiado pelos fãs, ele também fez parte da história do ouriço e poderia complementar a coletânea, que tem como intuito comemorar o legado do mascote da Sega.

Na tela de menu da coletânea, é possível visualizar algumas ilhas e personagens tridimensionais da franquia, além de uma galeria com diversas artes, que podem ser desbloqueadas com as moedas adquiridas ao longo do gameplay. Contudo, os fãs mais assíduos do personagem sentirão falta de outros conteúdos, como por exemplo, as páginas da História em Quadrinho (HQ) oficial do Sonic, lançada em 1993 pela editora Archie Comics.

“Sonic Origins Plus” é uma coletânea que pode agradar aqueles que desejam jogar os clássicos do Mega Drive, mas não oferece muitos conteúdos adicionais, o que pode deixar um gosto amargo para os fãs de longa data do ouriço. O pacote está disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PC por R$209,99.

Colaboração de Alfredo Carvalho para o LeiaJá

A saga “Final Fantasy” foi lançada em 1987 no Japão, pela SquareSoft (atualmente Square Enix), para o console 8 bits Nintendo Entertainment System e foi uma das grandes responsáveis por popularizar o gênero Role-playing game (RPG) nos videogames. Diante disto, a coletânea “Pixel Remaster” chegou para o Playstation 4 e Nintendo Switch em 19 abril, para contar uma parte da história da franquia, que recebe novos títulos até os dias de hoje.

A coleção reúne os games “Final Fantasy I” (1987), “Final Fantasy II” (1988), “Final Fantasy III” (1990), “Final Fantasy IV” (1991), “Final Fantasy V” (1992) e “Final Fantasy VI” (1994). Embora todos os títulos estejam remasterizados, os gráficos mantiveram o estilo artístico pixelado, como indica o título da coletânea. Além disso, o visual retrô homenageia as versões originais de Nintendinho e Super Nintendo.

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Em relação a parte textual dos games, o jogador pode optar por dois modelos de fontes, uma com estilo moderno e outra com uma aparência mais pixelada, que busca se adaptar ao aspecto visual dos jogos.

A trilha sonora dos games também foi refeita e contou com a supervisão do compositor original da franquia, Nobuo Uematsu, que buscou manter toda a essência das músicas originais. Porém, caso o jogador tenha um perfil mais purista ou nostálgico, também é possível alterar o áudio para o formato clássico.

Outra característica que pode agradar os amantes da trilha sonora de “Final Fantasy”, é que no menu de cada um dos títulos, o jogador pode acessar um reprodutor de músicas, que contém todas as faixas dos games. Da mesma maneira, também existe uma galeria de arte, que reúne desenhos de personagens, monstros e outras ilustrações da saga.

Acessibilidade para todos os gostos  

Um dos acertos da Square Enix em “Final Fantasy Pixel Remaster”, é que todos os títulos da coletânea vêm com legendas em português brasileiro, o que torna o pacote bastante convidativo para os novos e antigos fãs. Vale lembrar que estes jogos são focados na narrativa e possuem uma grande quantidade de textos para serem lidos.

Além das legendas, a coleção também oferece algumas ferramentas que podem ajudar o progresso dos jogadores. Um dos destaques é a opção para multiplicar em até quatro vezes, a experiência de batalha (EXP) e o dinheiro (Gil) recebido durante a jornada, um recurso que pode poupar tempo e favorecer os que querem apenas curtir a história dos games.

O recurso de trapaça também pode ajudar os jogadores que buscam por desafios, pois é possível colocar os valores dos multiplicadores em zero e, com isso, garantir que nenhum dos personagens se fortaleça, o que tornará o progresso ainda mais difícil.

A navegação pelo mundo de “Final Fantasy” também ficou mais prática, já que agora o jogador tem à disposição um mapa, que pode ser acessado a qualquer momento e em diferentes opções de tamanhos. Além disso, também é possível desativar as batalhas aleatórias e tornar mais confortável os momentos de exploração.

“Final Fantasy Pixel Remaster” é a celebração de uma franquia que revolucionou o gênero RPG nos videogames e pode agradar os jogadores veteranos, que querem relembrar as histórias clássicas da saga; além de servir de porta de entrada para os novatos, que desejam conhecer as origens desta obra.

Por outro lado, “Final Fantasy Pixel Remaster” é comercializado por um valor que pode afastar alguns consumidores. Nas lojas digitais da Playstation e Nintendo, a coletânea com os seis jogos pode ser adquirida por R$374,50, um preço que supera a grande maioria dos novos lançamentos.

Também é possível obter cada game de maneira individual. O primeiro e o segundo título estão disponíveis por R$64,50. Já os demais jogos, podem ser comprados por R$94,90 cada.

Por Alfredo Carvalho

 

As aventuras de Nathan Drake chegaram aos computadores no pacote “Uncharted: Coleção Legado dos Ladrões”, que reúne os dos últimos games da franquia: “Uncharted 4: A Thief's End” (2016) e “Uncharted: The Lost Legacy” (2017), ambos lançados originalmente para o videogame Playstation 4, da Sony. A coletânea está disponível nas lojas virtuais Steam e Epic Games Store.  

Para realizar esta resenha, a coletânea foi testada em um computador com um Intel Core i7 de sétima geração, 16 GB de memória RAM e uma placa de vídeo Nvidia RTX 2070. Vale destacar que os dois jogos ocupam 126 GB de espaço no HD.  

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De acordo com a página do game na Steam, o mínimo recomendado para uma experiência satisfatória é uma GPU Nvidia GTX 960 ou uma AMD R9 290X. Os que querem aproveitar os jogos na maior qualidade gráfica, vão precisar de uma Nvidia GTX 1060 ou uma AMD RX 570.  

Nas configurações gráficas mais altas, ambos os jogos apresentam uma riqueza visual que é refletida na iluminação e detalhes dos cenários, nas expressões faciais, nas sombras, nas águas e nos reflexos. Outra novidade é que os games oferecem diversas opções de resoluções e são compatíveis com vários modelos de monitores.    

Diferente de “Spider-Man Remastered”, que chegou aos PCs com inúmeros problemas de desempenho, a “Coleção Legado dos Ladrões” se mostrou bastante fluida nos testes e conseguiu segurar na maior parte do tempo uma taxa de 60 quadros por segundo (FPS), com leves quedas nos cenários que possuem muitos personagens não jogáveis (NPCs).   

Também foi possível constatar alguns defeitos visuais, entre eles, NPCs que desaparecem e reaparecem em outros locais, de maneira similar a um teletransporte. Felizmente esse tipo de situação ocorreu em poucos momentos e não prejudica a experiência com o gameplay. Vale lembrar que estes defeitos podem ser corrigidos em futuras atualizações.  

Outra novidade interessante para os jogadores de PC, é que além dos games serem compatíveis com joysticks Dual Shock 4 e Dual Sense, eles também oferecem suporte para controles de Xbox, além de teclado e mouse.  

  As mesmas aventuras  

Os que já jogaram “Uncharted 4” e “The Lost Legacy” no PS4 ou no PS5, não vão encontrar grandes novidades na versão de PC. Os games são os mesmos lançados em 2016 e 2017 respectivamente, sem nenhuma adição especial ou alteração no enredo. Por conta disso, a coletânea pode ser um atrativo para aqueles que não tiveram a chance de jogar as duas aventuras em um console da Sony ou para os que desejam relembrar.  

Embora sejam títulos lançados originalmente há mais de cinco anos, o gameplay de ambos envelheceu bem e promete boas horas de diversão para os jogadores. Aqueles que preferem apenas curtir a história e não terem muitos problemas no caminho, podem optar por uma dificuldade mais baixa. Por outro lado, os títulos também contam com dificuldades mais elevadas, ideias para os que buscam um desafio maior.  

“Uncharted 4: A Thief's End” é a última aventura de Nathan Drake (até o momento), que mostra o reencontro do protagonista, com o seu irmão Sam Drake. Já “The Lost Legacy”, coloca o jogador no controle da ladra Chloe Frazer, que fará dupla com a personagem Nadine Ross.  

Outro ponto que pode aborrecer os fãs de “Uncharted”, é que o pacote não trouxe os três primeiros games da franquia, lançados originalmente no Playstation 3. No entanto, com esses constantes lançamentos de jogos da Sony no PC, não seria uma surpresa se as três primeiras aventuras de Nathan Drake fossem lançadas em uma possível segunda coletânea.  

“Uncharted: Coleção Legado dos Ladrões” está disponível para PCs nas lojas da Steam e Epic Games Store por R$199,90.  

Por Alfredo Carvalho

Os fãs de Tartarugas Ninja têm muito o que comemorar em 2022, já que neste ano, os famosos personagens ganharam dois lançamentos. O primeiro deles foi a aventura inédita “Shredder's Revenge”, distribuído em junho pela Dotemu; o segundo se trata do pacote “The Cowabunga Collection”, que reúne 13 games dos carismáticos mutantes, lançados pela Konami no final dos anos 1980 e no decorrer dos anos 1990.     

A coletânea conta com títulos que marcaram presença nas principais plataformas da época, como Nintendo Entertainment System (NES), Game Boy, Super Nintendo, Mega Drive e os Arcades (conhecidos aqui no Brasil como fliperamas). Vale lembrar que o pacote é uma remasterização, então cada game é visto com as mesmas características das versões originais.  

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As novidades ficam por conta do menu de customização, que pode ser acessado em cada um dos títulos e permite ao jogador otimizar a experiência, como selecionar a fase que deseja iniciar, diminuir os slow down do gameplay, adicionar vidas extras e outros elementos. Por se tratar de uma emulação, também é possível salvar e recarregar a partida em qualquer momento; ou utilizar a função rebobinar, que permite retroceder o gameplay em até 10 segundos.  

Semelhante a outras coletâneas, esta também possui algumas opções de filtros de imagens, que podem agradar diferentes gostos. Além disso, o formato de tela pode ser alterado para o Widescreen, que deixa o vídeo esticado; ou o original, em 4:3, que não preenche todo o monitor, mas também não distorce a imagem dos games.  

  Velhos conhecidos, mas com alguns extras  

A coletânea relembra a época em que as Tartarugas Ninjas tinham presença expressiva nos videogames e é possível encontrar títulos de gêneros variados: os games lançados para o NES, como “Teenage Mutant Ninja Turtles” (1989) segue um estilo de plataforma, semelhante ao “Super Mario Bros” (1985); diferente da versão de arcade, que é um beat 'em up (briga de rua); ou o “Tournament Fighters” do Super Nintendo, que é um jogo de luta.  

De todos os jogos das Tartarugas Ninja, um dos mais lembrados é o “Turtles in Time” (1991), que recebeu versões para Arcade, Super Nintendo e Mega Drive e todas elas estão disponíveis na coletânea. Vale destacar que os títulos rodam de maneira fluída e a qualidade da emulação não deixa nada a desejar.  

Outro destaque da coletânea é o modo cooperativo, que está presente na maioria dos títulos e pode ser acessado de maneira local, semelhante ao que era nos anos 1980 e 1990 ou online, por meio das redes da Steam, PSN, Nintendo Network e Xbox Live.  

Assim como outras coletâneas, está também inclui uma sessão de extras, com imagens das capas dos jogos; capas de Histórias em Quadrinhos (HQs) das Tartarugas Ninjas; e ilustrações das diversas séries de TVs, entre elas, a animação clássica de 1987.  

Embora a Konami tenha feito um trabalho decente com “The Cowabunga Collection”, a empresa não deixou de cometer alguns deslizes, principalmente no Brasil. O primeiro ponto é a ausência de legendas em português, que embora não cause grandes prejuízos à experiência, poderia enriquecer ainda mais o material da coletânea.  

O segundo aspecto negativo é o preço elevado do pacote, que é vendido por R$169,90 na Steam; R$199,50 na PSN; e R$199,90 na Xbox Live e Nintendo eShop. Como todos os jogos da coletânea visam oferecer uma experiência rápida, o valor pode afastar alguns jogadores e obrigá-los a aguardar uma promoção.  

“The Cowabunga Collection” é uma celebração às Tartarugas Ninja, que pode agradar tanto os veteranos, que desejam alimentar a nostalgia, como também, apresentar os icônicos personagens para uma nova geração de jogadores. A coletânea está disponível para PC, Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.  

por Alfredo Carvalho

A indústria dos videogames é marcada pela presença de inúmeros mascotes, personagens que, por conta do carisma, conseguem se tornar símbolos de uma empresa, como é o caso do Super Mario da Nintendo e do Sonic da Sega. Com o passar do tempo, muitas desenvolvedoras tentavam emplacar seus próprios mascotes e, em 1997, a Namco lançava no mercado o gato orelhudo Klonoa, que tinha a missão de agradar os jovens jogadores da época.  

Embora não tenha obtido o mesmo alcance de outros personagens, Klonoa conseguiu uma base sólida de fãs e, 25 anos após o lançamento original, o personagem retorna na coletânea remasterizada “Klonoa Phantasy Reverie Series”, que reúne os dois primeiros títulos da franquia.  

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O pacote pode ser definido como um “remaster plus”, termo que ficou bastante popular após o lançamento de “Crash Bandicoot N. Sane Trilogy” (2017), pela Activision, que trazia os três primeiros jogos da franquia “Crash”, com gráficos refeitos para a atual geração de videogames, mas com o gameplay e estruturas de fases fiéis aos originais. “Klonoa Phantasy Reverie Series” segue este mesmo conceito.  

Os games desta coletânea são “Klonoa: Door to Phantomile” (1997) e “Klonoa 2: Lunatea's Veil” (2002). O jogador assume o controle do personagem antropomórfico em uma jornada para salvar a terra dos sonhos conhecida como Phantomile de uma entidade maligna, que deseja dominar o mundo e espalhar as trevas por toda a parte.   

A principal falha desta coletânea é que ela não está localizada no idioma português brasileiro, o que pode dificultar o entendimento dos diálogos entre os personagens, que ocorrem sempre no início e no final de cada fase. Este é um ponto que pode pesar na balança, principalmente ao considerar que no Brasil, a versão mais barata do game é vendida por R$200. 

O gráfico é o ponto mais alto deste pacote, pois foi totalmente refeito, com modelos em alta definição. Para os que gostam de fazer comparações, é possível ativar o modo retrô a qualquer momento pelo menu de pausa, que faz com o visual fique bastante serrilhado e irregular, tal como era no primeiro Playstation. 

  Simples e funcional  

A jogabilidade funciona no estilo de rolagem lateral, que permite ao jogador se movimentar apenas para a esquerda ou direita. Klonoa é capaz de realizar movimentos básicos como andar e pular, a novidade fica por conta de seu anel mágico, que lhe permite agarrar inimigos para arremessá-los ou usá-los como impulso para ampliar o salto.  

Não há muitos mistérios na jogabilidade, ela é bem intuitiva e mesmo os novatos da franquia serão capazes de se adaptarem em poucos minutos. Os games não oferecem um nível elevado de dificuldade na maioria das fases e a maior parte dos desafios fica concentrada em algumas batalhas de chefes (que são bem criátivas) ou nos estágios finais. Mas, isso não deve ser encarado como um ponto negativo, pois há muitos jogadores que buscam por experiências mais tranquilas.  

No entanto, os que procuram por um desafio elevado podem se aventurar a realizar as porcentagens máximas de ambos os games, que inclui achar todos os seis fragmentos de imagens contidos em cada uma das fases e coletar todos os diamantes espalhados pelos níveis. Esta tarefa vai exigir que o jogador revisite cada cenário inúmeras vezes e obrigá-lo a ficar atento em todos os locais secretos do mapa.  

“Klonoa Phantasy Reverie Series” ressuscita uma franquia que há tempos não recebia novidades. A repaginação gráfica é um atrativo para os fãs antigos, assim como também pode ser uma maneira de trazer novos jogadores. A coletânea está disponível para Playstation 4 & 5 por R$214,90; Xbox One, Series X/S e Nintendo Switch por R$249,90; e Steam por R$199,90.  

Por Alfredo Carvalho

A desenvolvedora Crytek anunciou que "Crysis Remastered Trilogy" será lançado em 15 de outubro, para Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC. O pacote trará uma coletânea com todos os jogos da franquia lançados na sétima geração de consoles. 

A coletânea foi anunciada durante o primeiro semestre de 2021 e promete trazer os três títulos com gráficos remasterizados a 60 quadros por segundo. A remasterização do primeiro "Crysis" foi lançada individualmente em 2020.

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 "Crysis" é um jogo de tiro em primeira pessoa, também conhecido como FPS. A história possui uma abordagem de ficção científica, onde uma equipe de soldados é enviada a uma ilha, equipados com uma armadura futurística, que oferece furtividade, força bruta e velocidade.

 O primeiro jogo foi lançado em 2007, a princípio como exclusivo dos PCs. Na época, o título se popularizou pelos seus gráficos realistas que exigia o máximo das placas de vídeos. "Crysis" se tornou uma referência em testes de desempenho de computadores.  

A publicadora de jogos Koei Tecmo anunciou na última quinta-feira (18), durante a apresentação do Nintendo Direct, o pacote "Ninja Gaiden: Master Collection" com a trilogia dos games 3D da franquia. A publisher também divulgou que, além do Switch, a coletânea também chegará ao Playstation 4, Xbox One e PC em 10 de junho.

Os três títulos presentes na coleção serão remasterizações das versões lançadas para Playstation 3 e contarão com todas as DLCs lançadas. São eles "Ninja Gaiden Sigma" (2007), "Ninja Gaiden Sigma 2" (2009) e "Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge" (2012). No pacote, a versão do segundo game é a que troca a cor do sangue vermelho dos inimigos para azul. O preço dos jogos ainda não foi divulgado.

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Junto ao anúncio da coletânea, a Koei Tecmo informou que os jogadores de "Nioh 2" (2020) receberão em 18 de fevereiro, de maneira gratuita, a skin do personagem Ryu Hayabusa, de "Ninja Gaiden". A atualização ocorrerá para jogadores de Playstation 4 e Playstation 5.

"Ninja Gaiden" é uma franquia que surgiu nos arcades (fliperamas) e Nintendo 8-Bits, em 1988. O game se destacava pelo alto nível de dificuldade, que exigia velocidade e precisão na hora de realizar os comandos. O jogador assume o controle do ninja Ryu Hayabusa, detentor da espada do dragão, que parte para os Estados Unidos em busca de um artefato misterioso, após receber uma carta do pai, Ken Hayabusa.

O título recebeu mais duas sequências em 1990 e 1991. Depois de um hiato, a franquia ganhou um reboot no primeiro Xbox, em 2005, intitulado "Ninja Gaiden Black", que levou Ryu Hayabusa para o universo dos jogos 3D. Esse mesmo game foi relançado para o PS3, como "Ninja Gaiden Sigma", e deu início a uma nova trilogia.

É bem verdade que não haverá Carnaval em 2021, por obra e força da pandemia do novo coronavírus, no entanto, frevo não há de faltar. Para celebrar a música que dita o ritmo da folia pernambucana e garantir aos órfãos de Momo um certo alento, chega às plataformas de streamings, nesta terça (9), o álbum O Ano em que Não Teve Carnaval - Coletânea Kaosrnavalesca anárquica mista de frevo jovem. A produção reúne nomes da cena musical de Pernambuco em 13 faixas que homenageiam e ressignificam o frevo, dando-lhe tons e sonoridades diversas.

Ancorada pelo músico Juvenil Silva, a coletânea reúne artistas como Isaar, Juba, Graxa, Manuca Bandini, André Macambira, Publius, Julio Samico e Marcelo Cavalcante, entre outros. Cada um contribuiu com uma faixa que traz o frevo, não necessariamente em seu ‘estado bruto’, mas também em novos formatos a partir da mistura deste com outros elementos e estilos musicais. O próprio formato de coletânea propõe um movimento por assim dizer ousado em uma época em que a profusão de singles nas plataformas de streaming acaba por quebrar a linearidade da escuta dos álbuns. 

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O projeto, realizado de forma totalmente independente, tem produção e curadoria assinadas por Juvenil. Já a capa, feita pelo artista plástico João Lin, reforça a principal mensagem para o período momesco deste ano: a brincadeira precisa ser dentro de casa. A coletânea chega celebrando o Dia do Frevo, comemorado nesta terça (9) e já  pode ser ouvida nas principais plataformas de streaming.   

 

Nesta segunda-feira (30), completa-se um ano da morte do cantor e compositor Belchior. Por uma década, o artista se manteve fora dos palcos e da mídia. No entanto as canções permanecem latentes entre os fãs do cearense. Em homenagem ao músico, o produtor musical Renato Vieira idealizou o projeto 'Tudo Outra vez', que reúne seis discos de Belchior em uma caixa.

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Entre os seis álbuns escolhidos para integrar a coletânea, vendida a R$ 220, estão Alucinação (1976), Melodrama (1987) e Elogio da Loucura (1988). Todas as músicas ganharam uma versão remasterizada e o boxe conta com a versão original de 'Como se Fosse Pecado, que faz parte do disco 'Coração Selvagem' (1977) e foi censurada na época do regime militar.

Belchior faleceu em abril de 2017, no Rio Grande do Sul, de causas naturais. O corpo do artista foi encontrado por sua companheira, Edna Prometeu, na sala de estar da casa em que viviam.

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*Com Felipe Mendes

Um grupo formado por 10 bandas do Sertão de Pernambuco, o Coletivo Mangaio (Coletivo de Intercâmbio Intermunicipal de Bandas Alternativas do Sertão Pernambucano), está revigorando a produção musical de Serra Talhada e região. A ideia do projeto é reivindicar espaços e mostrar que no interior também existe uma cena musical pulsante.

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“O Coletivo Mangaio é um instrumento que permitiu contrabalançar e conduzir os nossos repertórios. A coletânea acaba de se lançar e se faz diversa e de versos, assim como as culturas, biomas e paisagens da região. Aqui construímos outras representações dos lugares que estão na gente. Não se trata de negar “os sertões”, mas simplesmente reconhecer esse ar em movimento, a brisa e a Quentura. Eletro, beats, pop, rock, coco, psicodelia e hardcore à revelia. Arte e vida!”, diz a descrição do Coletivo Mangaio em uma de suas redes sociais.

"Estamos movimentando os sertões por aqui. São coletivos organizados de bandas locais que começam a estourar, trabalhos autorais sendo produzidos, muita criatividade de uma moçada boa", afirmou, ao LeiaJá, Tony Apolinário, do grupo Us’AST de Tua Lábia and The Honoris Causa, um dos presentes na coletânea.

O grupo é composto pelos coletivos Fundação Ambrosino Martins, de Triunfo; EBasta!, de Serra Talhada; Espaço e Resistência, de Afogados da Ingazeira; e Munganga Sonora, de Salgueiro. As músicas já estão disponíveis na internet, com participação de dez bandas: A Dobra, Ambrosino Martins, Doppamina, Lisergia, Martelo Bigorna, No Sense, Radiola Serra Alta, Sistema em Caos, Templários Acústicos e Us’AST de Tua Lábia and The Honoris Causa. Confira a coletânea:

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A WB Games lança, nesta terça-feira (18), "LEGO Harry Potter Collection", coletânea que reúne dois games da saga em um único pacote. O título exclusivo para PlayStation 4 abrange os acontecimentos de sete livros e oito filmes da história criada por J.K. Rowling - tudo com gráficos, ambientes, iluminação e efeitos visuais melhorados. Assista ao trailer abaixo.

O game segue o trio Harry, Ron e Hermione em uma jornada épica para deter Lord Voldemort. A aventura é cheia de feitiços, criação de poções, puzzles e duelos. Uma receita perfeita para qualquer fã da saga. Além disso, essa compilação também inclui packs de conteúdo para download, permitindo que o jogador acesse dez personagens extras.

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A coletânea Resident Evil Origins Collection, que traz os jogos Resident Evil 0 e Resident Evil HD totalmente remasterizados para a nova geração de consoles, entrou em pré-venda no Brasil. Desenvolvido pela Capcom, o pacote chega no dia 4 de fevereiro em versões físicas para PlayStation 4 por R$ 129,90 e Xbox One por R$ 169,90.

Resident Evil Origins Collection conta com dois jogos que dão detalhes sobre a origem da franquia. Resident Evil HD Remaster, responsável por popularizar o gênero de horror de sobrevivência nos videogames, e Resident Evil Zero, que conta como tudo começou. Ambos os títulos trazem visuais em HD, som melhorado, suporte a telas widescreen e um sistema de controle modernizado.

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Em Resident Evil 0 o jogador deve alternar entre dois personagens, Rebecca Chambers, uma policial das forças especiais Bravo enviada para investigar seu primeiro caso, e Billy Coen, um ex-fuzileiro naval condenado à morte. Já em Resident Evil HD Remaster os jogadores optam entre Chris Redfield ou Jill Valentine, integrantes da equipe especial S.T.A.R.S., que foi enviada aos arredores da cidade Raccoon City para procurar pela então desaparecida equipe Bravo. No caminho, se deparam com a Mansão Spencer, um local que aos poucos revela os planos da Umbrella Corporation - empresa por trás de todos os acontecimentos.

Reunindo lideranças políticas locais e nacionais, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), lançou nesta segunda-feira (10), no Recife, uma coletânea de oito livros com os principais discursos do ex-governador Eduardo Campos. O evento em comemoração aos 50 anos de vida do ex-líder socialista, caso estivesse vivo, também reuniu familiares como a viúva, Renata Campos, os cinco filhos do casal, a mãe e ministra do Tribunal de Contas da União, Ana Arraes, e o irmão e advogado, Antônio Campos. 

A obra organizada pelo ex-secretário de Imprensa do governo Campos e atual gestor do Arquivo Público de Pernambuco, Evaldo Costa, reúne os principais discursos do ex-presidenciável desde sua primeira gestão no governo, em 2007, até 2014, quando seguiu voos nacionais para a campanha de presidente da República. “Eu e minha equipe tomamos o cuidado de guardar todos os discursos de Eduardo Campos a partir dali (de 2007). Os assessores tinham esta responsabilidade de transcrever todos os discursos assim que terminavam os eventos. Foi tarefa que muitos tomaram conta”, explicou Costa. 

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Segundo o gestor do Arquivo Público de Pernambuco e membro da Fundação João Mangabeira, os livros são fruto de pensamentos do socialista que ele não teve tempo nem a oportunidade de transcrevê-los. “Estão registradas suas falas em várias localidades, com empresários, com estudantes, com trabalhadores rurais, onde ele teve tempo de conversar e falar sobre os problemas nacionais. É um material de consulta e de referência”, sugeriu. 

Enaltecendo a gestão de Campos, Evaldo Costa, enfatizou que a obra tem, ainda, o intuito de manter viva a presença do ex-líder. “É um material que vai contribuir para manter viva, mas do que nunca, a presença de Eduardo Campos, como um grande líder da política brasileira, um estadista que cumpriu sua missão num estado pequeno do Nordeste, mas que deixou missões para ser apropriadas e para ser eternizadas num país e em qualquer tempo”, destacou. 

Para o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, a obra é uma orientação para gestão pública. “Hoje estamos aqui lançando a coletânea de seus discursos que retrata a evolução dos quase oito anos de governo aqui em Pernambuco, mostra um período exitoso deste estado. E esse material é de registro e pesquisa, mas também, de orientação de quem quer praticar a nova política que Eduardo sempre praticou e sempre pregou”, descreveu. 

Casagrande aproveitou o momento para pontuar o quanto aprendeu com Campos. “Aprendemos muito com Eduardo, mas os nossos amigos pernambucanos sugaram mais. A Fundação Mangabeira se orgulha em colaborar para termos Eduardo sempre vivo. Sua obra o torna sempre imortal”, ressaltou, entregando simbolicamente a coletânea a Renata Campos. 

Serviço - A coletânea conta com oito livros com os principais discursos de Eduardo Campos desde sua primeira gestão como governador. A obra custa R$ 260.

Os três primeiros jogos da série Uncharted serão relançados no PlayStation 4 em 9 de outubro deste ano. A coletânea Uncharted: The Nathan Drake Collection adiciona melhorias gráficas e de desempenho aos jogos “Uncharted: Drake’s Fortune”, “Uncharted 2: Among Thieves” e Uncharted 3: Drake’s Deception”, anunciou a Sony nesta semana.

Como parte das melhorias, os games vão rodar em resolução 1080p, a 60 quadros por segundo, com melhor iluminação, texturas e modelagens. As novidades presentes na coletânea, segundo a Sony, foram baseadas em pedidos de fãs da franquia.

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Comprando Uncharted: The Nathan Drake Collection na pré-venda, os jogadores vão garantir itens para facilitar a jornada do caçador de tesouros e protagonista da série Nathan Drake. Além disso, quem se antecipar vai receber acesso exclusivo ao beta do multiplayer do Uncharted 4: A Thief’s End, aguardada sequência da franquia prevista para ser lançada em 2016.

O escritor Antoracy Tortolero Araújo pesquisou a cultura de oito tribos indígenas brasileiras e reuniu no livro Lendas indígenas as histórias e lendas destes povos. Agora, a obra ganha um novo projeto gráfico e novas ilustrações de Bruno Gomes, numa edição renovada.

Estes povos transmitem suas culturas e ensinamentos através das lendas, contadas de geração em geração. Através delas são explicadas a origem de quase tudo no mundo, inclusive do próprio ser humano.

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Ao todo, são 25 narrativas agrupadas de acordo com as tribos que as criaram - Pareci, Kaiapó, Kamaiurá, Kanassa, Amazônica, Juruna, Carajá e Bororo. A obra compila a diversidade étnica e cultural encontrada no território brasileiro para levar os pequenos leitores a comprender melhor sobre a cultura do próprio país.

O pesquisador e crítico musical Zuza Homem de Mello recolhe desta vez de seu baú uma coleção de vídeos de jazz para estruturar uma série de aulas na Casa do Saber. Seguindo uma ordem cronológica, Zuza sugere um passeio pela história do jazz comentando imagens raras, pouco vistas de gravações em estúdio ou espetáculos. Zuza, que viveu em Nova York nos dourados anos 50, conta suas histórias enquanto exibe, na primeira sessão, cenas de Louis Armstrong, Art Tatum, Coleman Hawkins, Tommy e Jimmy Dorsey e Gene Krupa. Terça, dia 14, das 20h às 22h, na Casa do Saber (Rua Dr. Mario Ferraz, 414. Tel. 3707 8900). Preço: R$ 145 mais duas parcelas de R$ 145.

David Bowie ainda tem muito o que oferecer aos fãs ávidos por novos lançamentos do astro, que antes de The Next Day (2013) tinha ficado uma década aposentado e fora dos holofotes. Em comemoração aos 50 anos de carreira, o músico inglês anunciou o lançamento de trabalhos inéditos até novembro.

Com produção do parceiro musical de longa data, Tony Visconti, o single Sue (or in a season of Crime) tem oito minutos e fará parte do álbum Nothing Has Changed, retrospectiva com sucessos do cantor entre os anos de 1964 e 2014. Algumas raridades fazem parte da colêtanea, entre elas Le Me Sleep Beside You (gravado em 2001) e You Turn to Drive.

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Nothing Has Changed tem previsão de lançamento para o dia 17 de novembro em diversos formatos. Segundo o site oficial do artista, a arte do álbum será divulgada nas próximas semana. A arte do álbum será divulgada nas próximas semana, e o disco sairá em vários formatos: digital, CD duplo, CD triplo e disco duplo de vinil.

Confira as faixas de cada disco:

Edição com 3 CDs

CD 1:

"Sue (or In A Season Of Crime)"
"Where Are We Now?"
"Love Is Lost"
"The Stars (Are Out Tonight)"
"New Killer Star"
"Everyone Says 'Hi'"
"Slow Burn"
"Let Me Sleep Beside You"
"Your Turn To Drive"
"Shadow Man"
"Seven"
"Survive"
"Thursday's Child"
"I'm Afraid Of Americans"
"Little Wonder"
"Hallo Spaceboy"
"Heart's Filthy Lesson"
"Strangers When We Meet"

CD 2:

"Buddha Of Suburbia"
"Jump They Say"
"Time Will Crawl"
"Absolute Beginners"
"Dancing In The Street"
"Loving The Alien"
"This Is Not America"
"Blue Jean"
"Modern Love"
"China Girl"
"Let's Dance"
"Fashion"
"Scary Monsters (And Super Creeps)"
"Ashes To Ashes"
"Under Pressure"
"Boys Keep Swinging"
''Heroes"
"Sound And Vision"
"Golden Years"
"Wild Is The Wind"

CD 3:

"Fame"
"Young Americans"
"Diamond Dogs"
"Rebel Rebel"
"Sorrow"
"Drive-In Saturday"
"All The Young Dudes"
"The Jean Genie"
"Moonage Daydream"
"Ziggy Stardust"
"Starman"
"Life On Mars?"
"Oh! You Pretty Things"
"Changes"
"The Man Who Sold The World"
"Space Oddity"
"In The Heat Of The Morning"
"Silly Boy Blue"
"Can't Help Thinking About Me"
"You've Got A Habit Of Leaving"
"Liza Jane"

Edição com 2 CDs

CD 1:
"Space Oddity"
"The Man Who Sold The World"
"Changes"
"Oh! You Pretty Things"
"Life On Mars?"
"Starman"
"Ziggy Stardust"
"Moonage Daydream"
"The Jean Genie"
"All The Young Dudes"
"Drive-In Saturday"
"Sorrow"
"Rebel Rebel"
"Young Americans"
"Fame"
"Golden Years"
"Sound And Vision"
''Heroes"
"Boys Keep Swinging"
"Fashion"
"Ashes To Ashes"

CD 2:

"Under Pressure"
"Let's Dance"
"China Girl"
"Modern Love"
"Blue Jean"
"This Is Not America"
"Dancing In The Street"
"Absolute Beginners"
"Jump They Say"
"Hallo Spaceboy"
"Little Wonder"
"I'm Afraid Of Americans"
"Thursday's Child"
"Everyone Says 'Hi'"
"New Killer Star"
"Love Is Lost"
"Where Are We Now?"
"Sue (or In A Season Of Crime)"

A editora Nemo lançou a coletânea Snoopy: Volume 2. Este é o quarto título publicado pela editora e apresenta uma mistura de histórias totalmente novas com páginas dominicais clássicas de Charles Schulz, criador do personagem.

A narrativa inteligente e cheia de humor reúne Snoopy, Woodstock, Linus, Lucy, Chiqueirinho e, é claro, o querido Charlie Brown, divertindo a todos com histórias como quando Snoopy faz contato com seu irmão Spike por meio de cartas, para saber como anda a vida no deserto, e continua sua luta com o gato do vizinho. A tradução é de Ana Cristina Rodrigues.

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**PROGRAMAR PARA AS 10H!!!**

De acordo com a revista Rolling Stone, os três primeiros álbuns de Led Zeppelin serão relançados com músicas inéditas. O lançamento de Led Zeppelin Deluxe Edition Bonus Disc está marcado para 2 de junho e poderá ser adquirido em CD individuais, vinil ou o box com todo o material agrupado.

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Em 2013, Robert Plant anunciou para a BBC que ele havia descoberto algumas fitas abandonadas com gravações inéditas. Algumas destas músicas foram gravadas pelo baixista John Paul Jones. “Até agora ele me prometeu dois carros e uma casa verde se eu não colocar essas músicas no álbum”, disse Plant na ocasião. Jimmy Page confirmou em fevereiro de 2014 o lançamento do álbum e completou dizendo que estarão presentes algumas músicas de arquivo pessoal.

O site Amazon já está fazendo a pré-venda dos discos.

Confira as faixas das músicas gravadas durantes Olympia in Paris, em 10 de Outubro de 1969:

Led Zeppelin Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "Good Times Bad Times/Communication Breakdown"

2. "I Can't Quit You Baby"

3. "Heartbreaker"

4. "Dazed And Confused"

5. "White Summer/Black Mountain Side"

6. "You Shook Me"

7. "Moby Dick"

8. "How Many More Times"

 

Led Zeppelin II Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "Whole Lotta Love"

2. "What Is And What Should Never Be"

3. "Thank You"

4. "Heartbreaker"

5. "Living Loving Maid (She's Just A Woman)"

6. "Ramble On"

7. "Moby Dick"

8. "La La"

 

Led Zeppelin III Deluxe Edition Bonus Disc:

1. "The Immigrant Song"

2. "Friends"

3. "Celebration Day"

4. "Since I've Been Loving You"

5. "Bathroom Sound"

6. "Gallows Pole"

7. "That's The Way"

8. "Jennings Farm Blues"

9. "Keys To The Highway/Trouble In Mind"

 

 

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