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Mais uma vez, Eslovênia sentou ao lado e torceu pelo participante eliminado da noite. Dessa vez, o escolhido pelo público foi Lucas, que saiu com 77,54% dos votos. Mas, apesar de todos os aliados da sister serem eliminados do programa, Natália disse acreditar que Eslô é ainda uma das favoritas ao prêmio.

Em conversa com Jessi e Lina no Quarto do Líder, a designer de unhas chegou a comparar a miss com Juliette Freire, grande ganhadora do BBB 21.

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"Sinto que a Eslô é muito forte e muito querida pelo público. Não sei se porque a gente veio com a ideia muito fixa do que aconteceu ano passado e por ela ter características muito marcantes também da Juliette", disse.

Lina interrompe e rebate: "Mas ela é completamente diferente. Acho que eu vejo ela forte mais pela personalidade que ela tem, pela forma como ela se posiciona".

Linn da Quebrada faz estratégia

Com o grupo lollipop praticamente extinto, Lina, Jessi e Natália avaliaram focar as energias em Arthur Aguiar, Paulo André, Pedro Scooby e Douglas Silva.

Jessi justificou dizendo não se sentir confortável em favorecer ainda mais esse lado da casa.

"Se eu ou a Nat ganhar [a liderança], parece ser mais interessante botar a Eslô para termos a possibilidade de colocar dois deles", disse.

"Não tem porque, somos quatro e eles são cinco", rebateu Lina. E continua: "Prefiro puxar Arthur do que Eliezer. Ao mesmo tempo que não sei se essa é a melhor decisão pra mim".

Mais tarde, Lina fez uma avaliação do game e disparou: "A casa agora está literalmente dividida, cinco e cinco".

Nessa afirmação, a sister considerou que Gustavo se uniria ao grupo de PA, DG, Scooby e Arthur. E as Comadres se uniriam a Eslovênia e Eliezer.

"Eles se fortalecem tanto, tanto, gente. Eles se estimulam tanto. É isso que eu vejo que os vínculos deles são tão fortes. A gente tem que tentar aprimorar isso na gente", finalizou a atual líder.

Em entrevista veiculada pelo "Programa do Bial", na noite da última segunda-feira (16), o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama comparou as políticas de Jair Bolsonaro às do atual presidente norte-americano Donald Trump. O democrata reiterou que Joe Biden, o presidente eleito de seu país, tomará posição de liderança diante as questões climáticas e que espera que o presidente brasileiro faça o mesmo.

“O Brasil foi um líder no passado, seria uma pena se parasse de ser. Minha esperança é que, com a nova administração de Biden, há uma oportunidade de redefinir essa relação. Sei que ele vai enfatizar que a mudança climática é real, que Estados Unidos e Brasil têm um papel de liderança a desempenhar”, afirmou.

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Obama também destacou o desprezo de Bolsonaro pelas orientações dadas pela ciência diante da pandemia da Covid-19. “Eu não conheço o presidente do Brasil. Eu já tinha saído quando ele assumiu o cargo. Então não quero dar uma opinião sobre alguém que não conheci. Posso dizer que, com base no que vi, as políticas dele, assim como as do Donald Trump, parecem ter minimizado a ciência da mudança climática. Isso teve consequências para eles”, comentou.

O democrata ainda elogiou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lembrando que ele ampliou a classe média brasileira e disse que não sabia de seu envolvimento em investigações policiais. "Com os relatos de corrupção que surgiram, na época eu não sabia de todos eles. Acho que o dom que o Lula tinha de se conectar com o povo brasileiro e o progresso econômico que aconteceu quando ele tirou as pessoas da pobreza são coisas que não podem ser negadas”, acrescentou.

Para Obama, grandes líderes como o ex-presidente brasileiro, o russo Vladimir Putin e a chanceler alemã Angela Merkel acabam refletindo as contradições e tensões de seus países. “Entender qualquer um deles, é importante entender a história deles, o contexto no qual operam, as restrições políticas com as quais precisam lidar. Muitas vezes não reservamos um tempo para nos entender além das fronteiras nacionais. Esses desentendimentos podem gerar conflitos e guerras", completou.

Uma mulher na Casa Branca

Para Obama, é possível que, nas próximas eleições, os norte-americanos escolham uma mulher para ocupar o posto de presidente dos Estados Unidos. “O trabalho de empoderar as mulheres é contínuo. Foi interessante, como presidente, observar que os países que oprimem as mulheres, que não usam os talentos das mulheres, tendem a ser os países que não se desenvolvem economicamente e que têm outros problemas. Espero que Kamala Harris seja apenas o início de um processo no qual cada vez mais mulheres no mundo sejam vistas como líderes nos níveis mais altos”, comentou.

Repercutiu mal a declaração do presidente Jair Bolsonaro, na reunião ministerial do dia 22 de abril, de que, por ele, todo brasileiro portaria uma arma. Nesta terça (26), o Partido da Social Democracia Brasileiro (PSDB) utilizou suas redes sociais para comparar a postura com a do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, que, em 2006, defendeu armar um milhão de venezuelanos. Bolsonaro também foi associado ao ditador da Itália fascista, Benito Mussolini, que, em 1937, defendia que apenas o armamento “libertaria” a população.

Durante os vídeos liberados pelo STF, Bolsonaro afirma que é "facílimo" impor uma ditadura no Brasil. "Um bosta de um prefeito faz um bosta de um decreto, algema, e deixa todo mundo dentro de casa. Se tivesse armado, ia pra rua. E se eu fosse ditador, né? Eu queria desarmar a população, como todos fizeram no passado quando queriam, antes de impor a sua respectiva ditadura. Aí, que é a demonstração nossa, eu peço ao Fernando e ao Moro que, por favor, assine essa portaria hoje que eu quero dar um puta de um recado pra esses bosta! Por que que eu tô armando o povo? Porque eu não quero uma ditadura”, declarou.

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Membro do PSDB, o governador de São Paulo, João Dória foi um dos políticos chamados de “bosta” pelo presidente. Em suas redes sociais ele se manifestou: “Acorde para a realidade presidente Bolsonaro. Saia da bolha de ódio e comece a ser um líder. Se for capaz”.

O papa Francisco comparou neste domingo a "praga" dos abusos sexuais de menores de idade com as práticas religiosas do passado de oferecer seres humanos em sacrifício, em seu discurso de encerramento na reunião sobre a pedofilia celebrada no Vaticano.

"Me traz à mente a cruel prática religiosa, difundida no passado em algumas culturas, de oferecer seres humanos —frequentemente crianças - como sacrifício nos rituais pagãos", disse o papa, depois de reiterar que a Igreja se compromete a combater este fenômeno com "a máxima seriedade".

"Gostaria de reafirmar com clareza: se na Igreja for descoberto um só caso de abuso — que em si mesmo já representa uma monstruosidade —, este caso será enfrentado com a máxima seriedade", completou em um longo discurso para os líderes das 114 conferências episcopais de todo o mundo, secretários de congregações, bispos e cardeais reunidos na Sala Regia do Vaticano.

O pontífice disse que o abusador "é um instrumento de satanás", antes de recordar que a Igreja está diante de uma manifestação do mal "descarada, destrutiva e agressiva".

Em seu discurso, Francisco citou as estatísticas a nível mundial e garantiu que a Igreja se compromete a aplicar as estratégias das organizações internacionais, incluindo a ONU e a Organização Mundial da Saúde, para erradicar a pedofilia.

"Não se pode, portanto, compreender o fenômeno dos abusos sexuais contra menores sem levar em consideração o poder, p quanto estes abusos são sempre a consequência do abuso de poder, aproveitando uma posição de inferioridade do indefeso abusado", afirmou.

"O abuso de poder está presente em outras formas de abuso dos quais são vítimas quase 85 milhões de crianças, esquecidas por todos: os meninos soldados, os menores prostituídos, as crianças desnutridas, as crianças sequestradas e frequentemente vítimas do monstruoso comércio de órgãos humanos, ou também transformados em escravos, as crianças vítimas da guerra, os menores refugiados, as crianças abortadas e assim sucessivamente", disse o pontífice.

"Diante de tanta crueldade, diante de todo este sacrifício idolátrico de crianças ao deus do poder, do dinheiro, do orgulho, da soberba, não bastam meras explicações empíricas, estas não são capazes de nos fazer compreender a amplitude e a profundidade do drama", admitiu.

Na última quarta-feira, dia 25, Marcos confessou em uma conversa com Marcelo IeIé os motivos de não querer se relacionar de forma séria com Ana Paula Minerato dentro do reality. Segundo ele, o seu namoro com Emily dentro do BBB 17 o fez abrir mão do prêmio em dinheiro, e que quando foi expulso, acabou influenciando a vitória da estudante.

- Deixa eu ir mais fundo na questão do relacionamento em reality. Você quer passar o maior tempo possível com a Flávia aqui dentro, certo? Mas você não quer necessariamente dar o prêmio para ela. Se ficar você e ela na final... Eu queria. Eu tinha na mão o poder de mudar a história do programa. Até porque ela não ganhou com muita diferença.

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Depois, em uma outra conversa com Aritana, o participante afirmou que Emily faturou a grana do BBB por sua causa.

- Eu não quero dar o prêmio para ninguém. Eu já dei um prêmio. Eu falei para a Ana Paula que não quero viver aquilo nunca mais. Você não tem noção do que é. Quando é amor verdadeiro, quando um cara sente alguma coisa real por alguém dentro de um programa, ele abre a mão da grana.

A mamãe Thais Fersoza aproveitou muito o primeiro domingo de Páscoa, na companhia da filhotinha, Melinda, que ainda está na barriga, mas que já faz com que ela morra de amores. Em sua conta no Instagram, ela compartilhou uma foto de uma roupinha feita pela avó da atriz para a bisneta e escreveu:

E num dia tão lindo e especial como o de hoje, recebo esse carinho, essa benção de poder ter essa pessoa tão incrível ao meu lado, que é uma referência de amor, de fé e dedicação a todos à sua volta! Esse casaquinho e esses sapatinhos foram feitos com todo amor do mundo por essas mãozinhas que já não estão tão fortes e têm suas limitações.. Mas não é que o amor supera tudo e ultrapassa barreiras? Está aí o casaquinho da bisa Dete! Te amo vó Dete! Com todo meu coração! Melinda amou! Feliz Páscoa pra todos! Jesus vive e está vivo até hoje em nossos corações!

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O papai, Michel Teló, também resolveu babar por suas meninas e compartilhou uma foto com a mão na barriga da amada e legendou:

O melhor e mais incrível ovo de páscoa que já ganhei na vida! Obrigado, meu Deus, por essa benção! @tatafersoza, que coisa mais linda desse mundo! Feliz Páscoa! Que o amor de Deus renasça sempre em nossos corações! Jesus está vivo e no meio de nós, Ele te ama. Ele vive, Ele reina para sempre! Amém!

Demorou, mas enfim Mesut Özil causou o impacto no futebol inglês que se esperava quando ele chegou ao Arsenal em 2013. As atuações inconsistentes do alemão, apesar do seu talento e visão de jogo, chegaram a levantar questionamentos. Não mais, afinal, agora ele parece estar exibindo o futebol que levou o time londrino a tirá-lo do Real Madrid e o torna a esperança do Arsenal de faturar o seu primeiro título do Campeonato Inglês desde 2004.

Na última segunda-feira, ele voltou a brilhar ao marcar um gol e criar a jogada do outro na vitória por 2 a 0 sobre o Bournemotuh, que deixou o Arsenal, mesmo que provisoriamente, na liderança do Campeonato Inglês. E a sua atuação foi elogiada até pelos adversários. "Como técnico adversário, eu não gostei da sua performance", disse o treinador do Bournemouth, Eddie Howe.

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Arsène Wenger, o responsável por fazer o Arsenal desembolsar 42 milhões de libras por Özil, certamente aprovou. Nesta temporada, o alemão deu 16 assistências e anotou três gols, sendo o responsável por controlar o jogo, encontrar os espaços e ditar o ritmo do time londrino, como foi destacado pelo treinador.

"Uma coisa que eu gosto muito é o timing de seus passes", disse Wenger. "Se você está pensando na posição que ele tem que colocar a bola agora, esse é o momento em que ele faz isso. Você ainda não terminou de pensar e a bola passou. Isso é difícil de conseguir".

Empolgado com as performances de Özil, Wenger chegou a compará-lo com Dennis Bergkamp, um dos maiores nomes da história do Arsenal. "Sim, ele me lembra Bergkamp", disse Wenger. "Bergkamp foi mais goleador do que ele e Özil é mais das assistências, mas agora Özil está se tornando mais goleador, então eles são realmente comparáveis", completou.

Wenger aproveitou o ótimo momento de Özil para atacar os que o criticaram por contratá-lo. "No geral, ele é um jogador completo", continuou. "Eu não vi muitos jogadores da sua qualidade. Ele é um jogador excepcional e você tem que me dar crédito. Eu sempre defendi esse ponto de vista, mesmo quando as pessoas estavam

céticas", concluiu.

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