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O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Antonio Barra Torres, comparou a situação crítica de saúde dos povos Yanomamis, em Roraima, com o Holocausto, genocídio causado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939-1945, que matou seis milhões de judeus. 

“Remontaram as cenas que só víamos em documentários da Segunda Guerra Mundial, as cenas do Holocausto. Quando víamos pessoas com ossos cobertos apenas por pele. E vemos que isso acontece em nosso próprio País. Como chegou a esse ponto?” questionou, durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) da saúde, realizada nesta quinta-feira (26).

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Barra Torres destacou que a equipe do órgão está à disposição do Ministério da Saúde, comandado pela ministra Nísia Trindade, que também participou da reunião para tentar retornar a crise de saúde dos Yanomamis.

Na ocasião, a ministra afirmou que os indígenas foram abandonados pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Abandono é uma política e é isso que vemos, infelizmente, em relação à questão indígena e tantas outras”, criticou.

Trindade declarou que o governo do presidente Lula (PT) deverá priorizar o bem-estar dos povos indígenas durante a campanha de vacinação contra a Covid-19, que deve iniciar em fevereiro. “Em contraponto ao abandono, nossa política terá de ser de cuidado, de construção coletiva”. 

Em publicação no Twitter, a ministra comentou que a situação “dramática” dos Yanomamis foi uma preocupação de todos presentes no encontro. “Não estamos poupando esforços para substituir, o quanto antes, por uma política do cuidado, a política de abandono que gerou essa desassistência calamitosa”. 

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Não é novidade para ninguém que Gkay gosta mesmo é de ter o nome em alta nas redes sociais e na última quinta-feira (27), a influenciadora resolveu compartilhar uma foto em seu Instagram que acabou fazendo com que seu nome fosse um dos mais comentados nas redes.

Se você for parar para analisar, vai ver que não tem nada muito de diferentes até porque a influenciadora adora investir em looks pra lá de diferentões. Na publicação, Gkay apenas apareceu fazendo caras e bocas para a câmera usando uma lente de contato nos olhos na cor verde.

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Mas o que ela não esperava era que os seguidores fossem brincar na publicação dizendo que ela estava parecendo a Grazi Massafera. 

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), foi destaque na capa da revista britânica The Economist divulgada nesta quinta-feira, 8. "The man who would be Trump", ou "O homem que queria ser Trump", traça um paralelo entre o chefe do Executivo brasileiro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump, seu ídolo político. Na ilustração, Bolsonaro posa de perfil com a faixa presidencial brasileira. Ao fundo, é possível ver a sombra de Trump. Abaixo, em um subtítulo, lê-se "Bolsonaro prepara sua Grande Mentira no Brasil".

A matéria que endossa a estampa da capa é intitulada "Ganhando ou perdendo, Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia brasileira", junto com o subtítulo "Todos os sinais são de que ele vai perder uma eleição e dizer que ganhou".

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Foi exatamente o que Trump fez após ser derrotado por Joe Biden, em 2020, e que culminou com a invasão do Capitólio durante sessão do Congresso que confirmaria vitória de Biden, por aliados do ex-presidente, em 6 de janeiro de 2021, em que cinco pessoas foram mortas.

"Joe Biden estava falando sobre os Estados Unidos quando alertou, em 1º de setembro, que 'a democracia não pode sobreviver quando um lado acredita que há apenas dois resultados em uma eleição: ou vencem ou foram enganados'", inicia o texto, fazendo alusão a Trump. "Ele poderia muito bem estar falando sobre o Brasil", resume.

"O sistema de votação eletrônica do Brasil é bem administrado e difícil de adulterar. Mas aqui está o problema: Bolsonaro continua dizendo que as pesquisas estão erradas e que ele está a caminho de vencer. Ele continua insinuando, também, que a eleição pode de alguma forma ser manipulada contra ele", diz o texto da The Economist, estabelecendo um comparativo entre Bolsonaro e Trump, que adotou comportamento similar nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2020, em que foi derrotado pelo atual presidente Joe Biden.

Após a crise estadunidense, o chefe do Executivo brasileiro passa a desacreditar o sistema eleitoral nacional e, principalmente, defender o voto impresso, espelhando os movimentos do ex-presidente americano. No Brasil, há um ano, episódio similar ocorreu. Nas comemorações do mesmo feriado de 7 de setembro, bolsonaristas invadiram a Esplanada dos Ministérios, que havia sido bloqueada pela Polícia do Distrito Federal, e demandaram a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, o governo do Distrito Federal ordenou reforço da segurança no local a fim de prevenir possíveis ataques.

"Os brasileiros temem que ele Bolsonaro possa incitar uma insurreição, talvez como a que a América sofreu quando uma multidão de apoiadores de Donald Trump invadiu o Capitólio em 6 de janeiro de 2021 - ou talvez até pior", diz o texto.

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Millie Bobby Brown, intérprete de Eleven em Stranger Things, deixou os fãs da série impressionados. Após publicar uma foto do look de Halloween, a jovem acabou sendo comparada com a atriz e cantora Claudia Raia. Diversos internautas brasileiros não perderam tempo e foram até o Twitter comentar a situação. A semelhança entre as duas artistas foi parar nos trending topics.

"Stranger Things vai mostrar a infância da Claudia Raia", brincou um dos usuários da rede social. Outra pessoa escreveu: "Grito que eu olhei e reconheci a Claudia Raia, li a legenda e pensei 'oxe, Claudia Raia se fantasiou de Claudia Raia??' e só depois que entrei na foto vi que era a Millie". A imagem publicada por Millie Bobby Brown confundiu muita gente, dando a entender que era Claudia nos bastidores da novela Verão 90.

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O jamaicano Usain Bolt, de 34 anos, afirmou, em entrevista ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport, estar muito feliz por ser comparado a lendas do esporte como o argentino Diego Maradona, o brasileiro Pelé e o norte-americano Muhammad Ali.

"Existem muitas lendas no esporte. Não se pode eleger apenas uma. Eu sempre sonhei atingir um grande nível para ser uma delas", disse o ex-atleta, dono do melhor tempo nos 100 (9s58) e 200 (19s19) metros, além de oito medalhas de ouro olímpicas.

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Bolt relembrou que sempre foi motivado pelo técnico Glen Mills a atingir grandes objetivos por causa de seu talento extraordinário. "Depois de eu ganhar os meus primeiros Jogos Olímpicos, em Pequim/2008, meu técnico disse: 'Usain, se fosse se dedicar nos treinos vai ser um dos melhores em todos os tempos. Ele tinha razão.'"

Protagonista nos Jogos de Pequim/2008, Londres/2012 e Rio/2016, Bolt espera poder ir a Tóquio para acompanhar como "torcedor" as competições. "Gostaria de sentir ao ver os outros correndo na pista", disse o jamaicano, que é um grande admirador do futebol, torcedor do Manchester United, e até chegou a jogar em um time australiano, em 2018.

Para o ex-velocista, Cristiano Ronaldo é melhor que Lionel Messi. "É uma eleição muito difícil. Mas acho que Cristiano demonstrou um pouco mais por ter jogado na Itália, Espanha e Inglaterra, mas gosto muito da seleção argentina." Sobre os jogadores mais jovens, Bolt destacou Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain.

Em novo embate com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente da República, Jair Bolsonaro, atacou a aliança formada de 11 partidos pelo deputado para eleger Baleia Rossi (MDB-SP) como seu sucessor na Câmara. Apesar de já ter dito que não se envolveria na eleição no Legislativo, Bolsonaro criticou o fato de Maia ter se aliado ao PT para derrotar Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato do Palácio do Planalto na disputa.

Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira, 8, Bolsonaro lembrou que Maia foi favorável ao impeachment da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) e que no passado condenou a atuação do partido.

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"Quando o Rodrigo Maia votou pela cassação da Dilma, deu um voto criticando o PT, que perseguiu o pai dele (César Maia) que era prefeito no Rio. E deu um voto firme, objetivo, e apontando que o PT era a maior desgraça do mundo. Hoje, está junto com o PT nas eleições da presidência da Câmara", afirmou Bolsonaro.

Em seguida, o chefe do Executivo sugeriu, com ironia, que Maia e o PT se assemelham. "Pelo poder, água e óleo não se misturam. Se bem que aí eu acho que não é água e óleo, não, são duas coisas muito parecidas", completou.

Além de DEM e PT, o bloco de apoio a Baleia conta ainda com MDB, PSB, PSDB, PSL, PDT, Cidadania, PV, PT, PCdoB e Rede, com 281 deputados. Parte dos membros do PSL, contudo, declarou apoio a Lira. O líder do Centrão afirma ter o apoio de dez siglas: PP, PL, PSD, Republicanos, Solidariedade, Patriota, Avante, Pros, PTB e PSC, no total 193 parlamentares.

Samara Felippo compartilhou, no último sábado (31), em suas redes sociais uma foto comparando o seu próprio corpo em diferentes idades.

Na primeira publicação a atriz estava com os seus 22 anos de idade e na segunda ela está com 42 anos de idade, e na publicação escreveu: "Você se tornou a mulher que se imaginava?"

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Os fãs, claro, rapidamente entraram na publicação para fazer alguns comentários e uma grande chuva de elogios acabou acontecendo na foto de Samara Felippo. "Não mudou nada", disse um seguidor. "Continua linda", comentou outra.

Luana Piovani amou ter sido comparada com Sharon Stone no filme Instinto Selvagem. A atriz publicou, na noite da última terça-feira (21), uma foto em que aparece com as pernas cruzadas em frente ao espelho e explicou que recebeu o elogio do chefe de seu chefe.

"Mandei essa foto pro patrão do meu patrão. Voltou: Instinto Selvagem 2020. Amei! Postei", escreveu ela na legenda da publicação.

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A produção é parte de seu novo trabalho em Portugal. Ela, que tem 44 anos de idade, irá participar de uma série onde interpreta uma moça chamada Michele, que é quase 20 anos mais nova que ela. Para a personagem, Piovani recorreu ao dermatologista e fez botox no rosto, para tirar as linhas de expressão da testa.

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Meghan Markle tomou conta dos holofotes recentemente ao comparar internautas a usuários de drogas durante uma palestra virtual organizada pela revista Fortune, que custou cerca de mil e 750 dólares, o equivalente a nove mil e 727 reais conforme a cotação desta quarta-feira (14). Convidada para falar sobre lideranças no Fortune’s Most Powerful Women Nex Gen Virtual Summit, a ex-atriz evitou citar diretamente a Família Real, referindo-se a ela como a instituição.

"Há poucas coisas no mundo que você chama aqueles envolvidos com elas de usuários. Pessoas viciadas em drogas são chamadas de usuários e pessoas nas redes sociais são chamadas de usuários. Alguma coisa, algorítmica, está criando essa obsessão. Há algo algorítmico que fomenta essa obsessão e me parece pouco saudável para muita gente", declarou Markle, conforme noticiado pelo jornal.

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E continuou, dizendo: "Tenho muitas preocupações com pessoas que ficam obcecadas por isso, é algo que se tornou tão parte da nossa cultura a ponto de ser um vício".

Markle disse ter se afastado das redes sociais desde sua saída da Família Real Britânica, fazendo uma menção indireta à realeza: "Tínhamos uma conta no Instagram administrada pela instituição e nosso escritório no Reino Unido, mas nós não administrávamos, envolvia toda uma equipe. Tomei a escolha pessoal de não ter uma conta, então não sei o que está acontecendo por aí e isso tem me feito muito bem".

A saída dela e de Príncipe Harry da Família Real foi anunciada em janeiro de 2020, sendo oficializada a partir de abril de 2020. Desde então eles estão vivendo em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O Rio de Janeiro tem uma das piores estatísticas do mundo sobre os números de casos e mortes por Covid-19. Um levantamento do grupo Covid-19 Analytics, formado por especialistas da PUC-Rio e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra que, se o Estado fosse um país, ficaria em segundo lugar no número de óbitos por milhão de habitantes. Ficaria atrás apenas de San Marino, na Europa.

Para fazer essa comparação, os pesquisadores consideraram o mesmo dia epidemiológico, no caso, o de número 156. Calculando o número de mortes por milhão de habitantes, San Marino registra 1.237, seguido de Rio de Janeiro, com 884; Bélgica, com 851; Peru, com 808; e Espanha, com 609.

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Com 15.560 óbitos confirmados desde o início da pandemia, o Estado do Rio se equipara às regiões que foram mais duramente atingidas pela infecção, como a Lombardia, na Itália, que registrou 16.857 mortes. Nova Jersey, nos EUA, tem 15.953 mortes e, Nova York, 32.891. Uma tendência de estabilização e até de queda nos números de casos e óbitos era sentida logo no começo do mês de agosto. Mas a situação mudou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma série de fatores cerca a rotina dos estudantes na medida em que dedicam tempo em preparações para processos seletivos. Culturalmente, por exemplo, existe uma pressão social para que tenham sucesso em suas carreiras, da mesma forma que eles próprios se cobram no percurso até a tão sonhada aprovação. Bom rendimento, para os alunos, é um dos principais objetivos durante os estudos.

Esse conjunto de fatores, aliado à autocobrança, também traz uma perigosa análise no ambiente estudantil. Existem estudantes que compararam as suas estratégias de estudos aos métodos que outros alunos utilizam para absorver os conteúdos, em especial nas fases que antecedem vestibulares e a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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Porque você não consegue produzir um resumo esteticamente bonito, colorido e cheio de letras cuidadosamente traçadas, não quer diz que você está para trás na corrida pela aprovação. Outro exemplo é quando um candidato identifica que o seu concorrente estuda mais horas líquidas que ele. O resultado é um desânimo, causado justamente por essa e outras comparações que levam um estudante a achar que o seu método de preparação é inferior aos demais.

Em sua trajetória de estudos, a recifense Amanda Tavares, de 18 anos, sofreu ao comparar a forma como estudava com os modelos de preparação dos concorrentes. Sonhando em ingressar na graduação de medicina, a jovem sentia os efeitos da ansiedade ao pensar, erroneamente, que a maneira com que os outros estudavam era superior à sua. Atualmente, Amanda é caloura de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE).

Dino Rangel coleciona experiências na área docente como professor de geografia. Também é psicólogo e acompanha de perto a dura rotina dos estudantes que, sob a pressão da aprovação, dedicam energia aos estudos. Antes de descrever os efeitos negativos da comparação, Rangel propõe uma reflexão que nos leva a identificar por que comparamos os nossos métodos de preparação.

“Como é que você está? Porque, quando nós paramos para pensar, para refletir sobre a questão do que o outro faz, se faz bem, melhor, pior do que eu... Quando me coloco na comparação desse outro, é importante parar e pensar: como eu estou? Por que devo me comparar com esse outro? Essa comparação me fez crescer, me faz ser melhor?”, reflete o psicólogo.

De acordo com o especialista, o ser humano é singular e subjetivo. Nesse sentido, a humanidade possui formas diferentes de desempenhar os processos. “Nós temos, em cada um de nós, um potencial diferenciado e uma forma diferente de fazer as coisas. É necessário compreender que, para uma prova de concurso ou Enem, é necessário que possa dar o meu melhor de acordo com aquilo que eu compreendo, com o que eu penso que é importante e positivo para mim. Então, nada melhor do que fazer aquilo da minha forma”, explica o psicólogo e professor.

Rangel orienta que o estudante não deve ficar preocupado se o colega faz um resumo muito melhor, se escreve melhor ou se faz um planejamento superior. “Pelo contrário, tenho que parar para pensar o que estou fazendo comigo. Será que me valorizo? Será que compreendo a minha importância? E se eu compreendo a minha importância, por que não me aceito? Por que eu não faço do jeito que eu compreendo que é a minha forma de fazer?”, questiona.

Com essa reflexão, de acordo com o professor, o aluno poderá desempenhar as suas atividades da melhor maneira, adaptada às próprias características, e não da forma como os outros acham que é o melhor.

“Não será como o outro quer, mas sim como eu quero. Então, assim, eu poderei atingir o meu objetivo”, exclama o especialista. “Aceite a sua forma de estudar, claro, procurando cada vez mais melhorar, mas não tendo o outro como meio de comparação. Assim, você vai atingir de forma satisfatória e plena as suas metas”, acrescenta o psicólogo.

Segundo Dino Rangel, é indicado que os estudantes busquem o apoio de profissionais especializados que possam ajudá-los a preparar um cronograma de estudos, além de revelarem dicas que possam aprimorar as metodologias de aprendizado. Psicólogos, pedagogos, psicopedagogos e professores podem contribuir nesse processo.

Maisa Silva está finalizando a sua transição capilar após vários procedimentos de alisamento térmico. O resultado foi compartilhado pela apresentadora em suas redes sociais neste sábado (18).

"Vocês sabem o quanto eu esperei por esse momento e o quanto ele significa para mim e para minha transição capilar. Que alívio! Como é bom mudar", escreveu na legenda da publicação.

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O post causou alvoroço e recebeu o comentário de muitas celebridades.

"Ficou linda demais! O meu só é cacheado atrás e na frente é liso... Ele está virgem e segue assim", declarou Fernanda Paes Leme. "LINDEZA! Amei! Eu tenho fé que o meu dia vai chegar [risos]", disse Bruna Marquezine.

"Eu amei, Ma", escreveu Sabrina Sato.

Já no Twitter, Maisa deu mais detalhes sobre sua fase atual: "Queria deixar claro que a minha transição não acabou, ok? Ainda tem partes alisadas no meu cabelo, mas com o corte, já saiu 80% da parte lisa. Obrigada por todos os comentários e principalmente por me incentivarem desde o começo. E fico feliz por servir de inspiração para outras".

Seus seguidores ficaram encantados com as fotos e alguns chegaram a comentar que a artista está parecida com sua versão mirim. "Gente, a Maisa passou pela transição capilar. Agora, ela cortou o cabelo e ficou a cara da Maisinha pequena", registrou uma internauta.

Na saída da maior recessão da história do País, o presidente da República, Jair Bolsonaro, gerou menos empregos formais em seu primeiro ano de governo que seus antecessores petistas, que iniciaram seus mandatos em ciclos econômicos mais favoráveis. Com a economia ganhando tração a partir do segundo semestre do ano passado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou saldo positivo de 644.079 vagas com carteira assinada em 2019, o melhor resultado desde 2013.

Em seu primeiro ano de governo, em 2003, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve um resultado um pouco melhor no Caged, com a abertura líquida de 825.133 postos de trabalho. O resultado, porém, representou uma queda em relação aos 975.200 empregos criados em 2002, último ano do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

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No primeiro ano do segundo mandato de Lula, em 2007, a geração de empregos formais chegou, por sua vez, a 1,893 milhão, crescendo sobre o saldo positivo de 1,485 milhão do ano anterior.

O governo da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) marcou o início da trajetória de queda no ritmo de criação de vagas, ainda que tenha se iniciado com números ainda robustos no mercado de trabalho. Após o recorde de 2,543 milhões de vagas em 2010 (ainda no governo Lula), o primeiro ano de Dilma à frente do Planalto registrou um Caged positivo em 1,944 milhão de empregos em 2011.

Com uma sequência de crescimentos cada vez menores, o primeiro ano do segundo mandato de Dilma representou uma inversão completa na dinâmica do emprego no País, com o fechamento de -1,542 milhão de postos de trabalho em 2015.

Mesmo com o impeachment da ex-presidente no ano seguinte, o governo de Michel Temer (MDB) - que assumiu o País em maio de 2016 - ainda registrou o fechamento de 1,321 milhão de vagas naquele ano.

O primeiro resultado positivo após a recessão que marcou a saída do PT do governo federal ocorreu apenas em 2018, com a abertura de 529.554 vagas no último ano de Temer no Planalto.

O PSL fez uma publicação no Instagram comparando o ataque ao World Trade Center, em Nova Iorque, em 2001 com o atentado a faca contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), durante a campanha eleitoral. O post foi compartilhado na mesma rede social pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL).

"Há 18 anos um atentado nos Estados Unidos chocava o mundo inteiro: o ataque às Torres Gêmeas. Há um ano, o Brasil sofria um ataque à democracia: @jairmessiasbolsonaro foi esfaqueado em meio a um ato público. Dois episódios que impactaram a sociedade e deixaram marcas na história", diz a legenda do post no perfil do partido.

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Flávio, por sua vez, ao compartilhar do pensamento ressaltou: "Minha solidariedade a todos os familiares de vítimas de terroristas".

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Os ataques do 11 de setembro nos Estados Unidos em 2001 deixaram 2.753 mortos. Além dos dois aviões que colidiram com as torres gêmeas, ocasionando a queda de ambas, uma outra aeronave caiu sobre o Pentágono e uma quarta na  Pensilvânia. Os ataques foram comandados pelo terrorista Osama Bin Laden, morto em 2011. 

Já a facada contra Bolsonaro aconteceu em Juiz de Fora (MG) e foi realizada por Adélio Bispo de Oliveira. A tentativa de assassinato contra o presidente completou um ano no último dia 6. Em decorrência do atentado, Bolsonaro passou no fim de semana pela quarta cirurgia e se recupera no Hospital Vila Nova Star. Enquanto Adélio Bispo está sob a tutela da Justiça Federal, que o considerou inimputável por ser portador de um transtorno delirante persistente e o direcionou para uma cadeia psiquiátrica.

O humorista Whindersson Nunes não perdeu tempo e resolveu - ironicamente - colocar um ponto final em um boato ao seu respeito. No Twitter, Whindersson postou que ele e Rafaella Santos não são a mesma pessoa. Internautas brincaram com a semelhança entre o marido de Luísa Sonza e a irmã de Neymar, em uma foto dela com o namorado, o jogador Gabigol.

"Mais uma vez fui atacado por uma fake news, não acreditem, eu não estou namorando o Gabigol. "Um dia eu tô morto, no outro tô preso, no outro tô namorando com o Gabigol, eu não tenho um dia de paz", escreveu. Após as mensagens, usuários do microblog embarcaram no humor de Whindersson. "Aproveita o namoro e me dá um ingresso pro jogo da Libertadores no Maracanã", escreveu um dos seguidores na rede social.

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No último dia 30, Gabigol, que atualmente joga pelo Flamengo, compartilhou uma foto com a irmã de Neymar depois que ganhou uma festa surpresa. O craque de 23 de anos agradeceu a namorada. "Obrigado pela surpresa, pretinha", legendou.

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Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) disse que os atos que ocorreram no país nesse domingo (26) a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) foram “infinitamente menores” do que os protestos do dia 15 de maio, em defesa da educação e contra o corte do governo de 30% da verba destinada às universidades federais.

“Findas as manifestações organizadas pelo governo em favor de si mesmo, ficou evidente que elas foram infinitamente menores em amplitude e número do que as de 15 de maio, quando, espontaneamente, centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas do país em defesa da educação”, avaliou, em publicação no Twitter.

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Humberto também disse que presidente precisa se convencer do “fiasco” que foram os atos e começar a governar efetivamente o país. “Jair Bolsonaro precisa se convencer do tamanho do fiasco e parar de estimular autogolpe, atentados contra o Congresso e o STF, de conspirar contra o Estado de Direito e fazer uma coisa apenas: governar. Foi pra isso que foi eleito. É isso que os brasileiros esperam dele”, pontuou.

Na ótica do senador, Jair Bolsonaro deve começar a mostrar a que veio e anunciar, caso não tenha competência para governar o Brasil. “Chega de tentar esconder a própria inoperância em bandeiras de campanha. Hoje, ele é presidente de todo o Brasil. Precisa respeitar o cargo, sair do Twitter e trabalhar. Mostrar a que veio. Se não tiver vontade e competência, reconheça e buscaremos uma solução para o país”, alfinetou.

De acordo com um levantamento do site G1, nesse domingo aconteceram atos em mais de 150 cidades de todos os Estados do país e no Distrito Federal. Em 15 de maio, mais de 220 cidades tiveram protestos contra a gestão do presidente Jair Bolsonaro diante da educação.

A apresentadora Vera Viel, esposa de Rodrigo Faro, vem sendo nos últimos meses comparada com Bruna Marquezine. Todas as vezes que Vera publica fotos no seu perfil do Instagram, algum seguidor comenta a sua semelhança com a atriz da TV Globo.

Nesta terça-feira (16) não foi diferente. Após compartilhar um registro, Vera recebeu alguns comentários sobre ser muito parecida com Marquezine "Tô passada. Como pode parecer tanto com a Bruna?", escreveu uma internauta. "Gente, ela é a própria Bruna Marquezine mais velha", brincou outra pessoa.

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Na mesma postagem, outros seguidores começaram marcar a própria Bruna Marquezine. Vera Viel, que comanda o programa "Zapping" na Record News, é mãe de três meninas, Helena, Maria e Clara.

Confira o clique:

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O deputado estadual João Paulo (PCdoB) fez um balanço comparativo entre os 100 primeiros dias do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o mesmo período da segunda gestão do governador Paulo Câmara (PSB). De acordo com o parlamentar, enquanto no plano federal houve um “desmonte em todas as áreas”, em Pernambuco ocorreram avanços nos programas voltados para cidadania e bem-estar social.

“Os primeiros 100 dias do governo Bolsonaro foram marcados por pornografia, ameaças de guerra, desprezo pelas instituições democráticas, brigas internas, desmerecimento dos congressistas, incentivo à violência e números desalentadores de crescimento econômico e geração de empregos”, resumiu, durante a sessão plenária dessa terça-feira (16).

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“Já os da segunda gestão Paulo Câmara foram marcados por intenso ritmo de trabalho, início de obras, entrega de novos equipamentos, ações e programas que promovem a melhoria da qualidade de vida da população”, prosseguiu.

No tocante ao Governo Federal, João Paulo criticou a proposta de Reforma da Previdência, a perseguição a professores e o encerramento dos conselhos de políticas públicas. Ao destacar os feitos da gestão estadual, o parlamentar do PCdoB citou investimentos anunciados pelo setor privado, redução nos índices de criminalidade, anúncio de 24 novas escolas de tempo integral, implantação de adutoras e articulação do Consórcio Nordeste. “Ainda estamos tentando fazer uma política que pelo menos mantenha as conquistas do povo e a qualidade de vida da população em níveis aceitáveis”, disse.

Em aparte, Isaltino Nascimento (PSB) comentou as decisões do Governo Federal de não realizar concurso público em 2020 e de acabar com a política de aumento real do salário mínimo. “O Governo Federal só trabalha em prol dos mais ricos e poderosos, enquanto dizima os trabalhadores e a economia”, sustentou. 

Já Teresa Leitão (PT) disse que as brigas entre seguidores de Olavo de Carvalho, militares e religiosos paralisaram o Ministério da Educação. José Queiroz (PDT), por sua vez, citou a derrota do Governo na Câmara dos Deputados, na votação da proposta que amplia o orçamento impositivo, e a intervenção de Bolsonaro suspendendo um reajuste no preço do óleo diesel. Doriel Barros (PT) afirmou que o Nordeste não teve prioridade entre os anúncios feitos pelo presidente.

*Do site da Alepe

O governador Paulo Câmara (PSB) divulgou, nesta sexta-feira (15), os novos números da violência urbana. Segundo o pessebista, foi atingido uma redução de 32,5% em janeiro deste ano comparando com o mesmo período do ano passado. Câmara também falou que, ainda em janeiro, não foi registrado nenhum assassinato em 97 cidades pernambucanas.   

Paulo também disse que todas as regiões do Estado apresentaram redução destacando a Região Metropolitana do Recife que, de acordo com os dados do governo, teve 46% de queda. Os números, disse o governador, que comprovam uma "redução contínua" da violência em Pernambuco.   

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"É importante destacar que, além do fortalecimento das nossas polícias e estruturas, também temos investido muito na prevenção, com ações e programas que promovem a cultura de paz e cidadania nas comunidades mais carentes. Continuaremos incansáveis na busca por resultados ainda melhores", ressaltou nas redes sociais. 

No dia 14 de novembro, na área externa do Classic Hall, em Olinda, foi realizada a gravação do "Show da Virada" da TV Globo, programa que vai ao ar sempre no último dia do ano. Durante o show, Ivete Sangalo levou o público ao delírio quando resolveu enxugar o palco após uma forte chuva. Nesse sábado (1º), em São Paulo, a cena se repetiu, mas dessa vez com a cantora Claudia Leitte.

Enquanto a chuva invadia o palco, a loira decidiu limpar o chão. Agachada, Claudia Leitte pegou um pano para deixar o local seco. A atitude da artista dividuiu opiniões nas redes sociais.

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"Parece uma certa cantora com sobrenome Sangalo que fez isso há um mês atrás", alfinetou um dos internautas. "Divas humildes que fala, né? A Bahia é top. Ivete e Claudia arrasam", comentou outra pessoa no Facebook, defendo as duas artistas do axé music.

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