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Mamacita não ficou quieta! Karol Conká usou as redes sociais na última segunda-feira, dia 15, para falar sobre as comparações que alguns internautas têm feito entre ela e Rodriguinho, atualmente confinado no BBB24.

Considerada a grande vilã do BBB21, a cantora não gostou nada de ver seu nome envolvido em polêmica novamente devido a reality. Vale lembrar que ela deixou a casa com o maior número de rejeição da história do programa, cerca de 99,17% dos votos.

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No X, mais conhecido como Twitter, ela escreveu:

Bom diaaa! Que esse dia seja maravilhoso, regado de uma criatividade que impossibilita vocês de fazerem comparações desnecessárias.

Vale lembrar que Rodriguinho está sendo criticado por fazer comentários em relação ao corpo de Yasmin Brunet. O músico ainda fez críticas aos hábitos alimentares da modelo e a chamou de velha - causando revolta até mesmo na mãe da influenciadora, Luiza Brunet.

A mãe de Luísa Sonza, Eliane Gerloff, está dando o que falar nas redes sociais depois de posar toda produzida. A cantora compartilhou foto da mãe e logo babou pela matriarca.

"Meu Deus, a minha mãe!", escreveu Luísa.

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Na caixa de comentários da publicação compartilhada por Eliane, que aparece fazendo carão e com um blazer preto decotado, os internautas a elogiaram e até chegaram a compará-la com a ex de Gusttavo Lima, a modelo Andressa Suita.

"Parece a Andressa Suita", escreveu um internauta. "Andressa Suita?", disse outro. "Parece mais com a Andressa Suita do que com a filha", disse mais um seguidor.

O humorista Whindersson Nunes usou seu Instagram, na última terça-feira (23), para publicar uma foto e acabou sendo comparado com o cantor Vitão, o atual namorado de sua ex-esposa, Luísa Sonza. 

Na imagem, Whindersson aparece com o seu cabelo preso e de pijama. Os seguidores acabaram dizendo que os achavam parecidos nos comentários da postagem.

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Apesar disso, Whindersson não deixou se abater e aproveitou para divulgar o seu show de comédia na Netflix.  

"Tô vendo as piadas de Vitão de vocês, mas vocês precisam ver as minhas [risos]", disse Whindersson, que aproveitou para fazer propaganda de seu programa: "Mas as minhas só na Netflix, relaxem", escreveu ele. 

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Sobre a mesa da reunião familiar, comidas para todos os gostos. Ao redor da estrutura, gargalhadas e memórias compartilhadas entre os mais velhos. Já os jovens acompanham, muitas vezes entediados, as conversas dos pais. Tornam-se, posteriormente, personagens do papo ao virarem pauta, principalmente quando o assunto são os seus patamares educacionais. Quando um parente tem êxito no vestibular, por exemplo, e você não foi aprovado, comparações vêm à tona. “Teu primo passou na Federal e você não” é uma frase comum entre algumas famílias. Tal comparação, contudo, ao invés de motivar, pode propagar sérios impactos psicológicos que prejudicam estudantes pressionados pela aprovação.

A cena descrita é comum. Preocupados com os filhos que buscam ingressar em uma universidade, pais insistem em apontar parentes ou amigos aprovados em vestibulares como bons exemplos. No entanto, quando o filho é reprovado e essa comparação ocorre como sinônimo de cobrança, o efeito tende a ser prejudicial, uma vez que o insucesso do estudante, aliado à pressão da família, pode atormentar a sua autoestima e, consequentemente, despertar ansiedade e fomentar decepção.

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Em alguns casos, a comparação, porém, pode brotar do próprio estudante, ocasionando os mesmos efeitos negativos das cobranças familiares. Aos 22 anos, *Júlia Santos recorda a época em que passou por pré-vestibulares e amargou reprovações em sequência. Ao ver seus amigos aprovados, a jovem confessa que se sentia feliz, entretanto também se via fracassada por não alcançar a lista de aprovação. Ela sonhava em cursar odontologia.

“Dos meus pais não sofria pressão. Eles sempre foram muito parceiros e me encorajavam. A cada ano que eu fazia Enem e via que não tinha passado, eles sempre me apoiavam, me encorajavam a fazer de novo, sempre deram muito apoio. Porém, eu me cobrava demais. Fiz pré-vestibular dois anos e meio e era difícil começar o ano tendo que estudar, tendo que começar a rotina cansativa de novo e ver que os amigos passaram e eu não passei. Me sentia fracassada, porque eu não tinha conseguido. Ficava feliz por eles e triste por mim, como se a minha hora nunca fosse chegar e a de todo mundo chegava. No segundo ano de pré-vestibular, todos os meus amigos passaram, menos eu. Fiquei me perguntando o que tinha feito de errado. Me sentia mal e decepcionada”, revela a estudante. Em 2018, Júlia, enfim, foi aprovada e, atualmente, cursa odontologia em uma instituição pública de ensino superior.

Uma sociedade que compara e o peso psicológico das comparações

De acordo com o professor de sociologia Salviano Feitoza, a sociedade costuma fazer comparações em diferentes segmentos. “Primeiro, a gente pode considerar que o ser humano tende a comparar, porque o mecanismo de comparação permite a sobrevivência. Só que a gente se organiza a partir de pressupostos de comparação que estão ligados a critérios de sucesso e de fracasso”, comenta o sociólogo.

A partir das comparações sociais, a ideia de fracasso e o conceito de sucesso são inseridos nos discursos dos grupos sociais que, costumeiramente, titulam as pessoas a partir de suas conquistas ou insucessos. “Inevitavelmente, um cara teve sucesso e outro teve fracasso”, exemplifica professor sobre a maneira como as pessoas titulam as outras. “Como há uma busca familiar pelo bem estar dos filhos, ocorre uma exigência que muitas vezes traz sofrimento para os estudantes, mas é uma forma que a família tem de cuidado com aquele jovem”, acrescenta.

Para Feitoza, é necessário o entendimento de que cada indivíduo, em seu processo educacional e profissional, tem um momento certo para chegar ao seu objetivo. Essa caminhada é individual, fato que não deveria instigar comparações, uma vez que os casos se diferem. “O ideal para as famílias é entender que cada um vai encontrar o seu lugar em um determinado tempo”, endossa o professor de sociologia.

A pedagoga e psicóloga Erica Mota também identifica que a humanidade possui o costume de fazer comparações, sejam elas benéficas ou negativas. As instituições, segundo a especialista, também caem no erro de instigar competições seguidas de ranqueamentos. Escolas são exemplo dessa competitividade, ao publicitarem os alunos com as melhores notas nos vestibulares e nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Hoje a gente vive em um mundo muito competitivo e isso gera uma série de questões psicológicas. Termina o jovem se atropelando porque ele ainda não tem discernimento de lidar com certas coisas que são inerentes à idade. Muitos ainda não sabem o que ser quando crescer. Muitas escolas têm competitividade dentro das próprias escolas, incentivando o costume de ranquear. Termina sendo uma competição generalizada, de escola para escola, aluno para aluno, região para região. A gente vive em um mundo, do macro ao micro, que é competitivo, comparativo e ranqueado”, opina Erica.

A especialista acredita que as comparações e principalmente a pressão desequilibrada por aprovação em cima de um jovem estudante podem ocasionar ansiedade desenfreada. “A ansiedade trava o aprendizado. Além da questão química, há as questões sociais. Muitos ficam reclusos, perdem o interesse, porque acham que não estão à altura dos demais estudantes”, argumenta.

Para a pedagoga, as comparações entre um estudante aprovado e um aluno à margem da aprovação são ineficazes no processo educacional, tendo em vista que cada aluno possui um momento exato e particular para absorver os conteúdos trabalhados nas aulas. “Cada aluno tem um tempo de aprendizagem, os estímulos são diferenciados e os resultados têm que ser os mesmos. Se você não tiver cuidado e com a saúde mental em dia, termina entrando em colapso que pode prejudicar na hora da prova”, finaliza a pedagoga.

O peso psicológico a partir das comparações é latente. De acordo com o psicólogo Dino Rangel, o estudante alvo da comparação, decepcionado em decorrência da reprovação, pode sofrer consequências contra a sua autoestima. O especialista alerta que os pais e amigos devem abolir essas atitudes e priorizar incentivos e frases de alento. Confira no vídeo:

Candidato à reeleição, o senador Humberto Costa (PT) não tem poupado o adversário Mendonça Filho (DEM) durante os discursos. A última manifestação do petista foi de comparação da atuação de Mendonça e do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, à frente do Ministério da Educação. Haddad comandou a pasta durante o governo Lula e Mendonça durante a gestão do presidente Michel Temer (MDB).

Segundo Humberto, o indicado por Lula para a disputa presidencial é responsável por iniciativas como o ProUni, o Fies, o Enem, o Pronatec e o Ciência sem Fronteiras.

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"Haddad foi o melhor ministro da Educação da nossa história. Muitos desses jovens aos quais demos oportunidades de crescer foram os primeiros de suas famílias a terem um diploma universitário. A filha do agricultor virou médica. O filho da empregada doméstica virou advogado”, disse.

Já Mendonça, na ótica de Humberto, foi um ministro “coveiro”.  "Temos aqui um candidato ao Senado que foi ministro da educação de Temer, o pior da nossa história, que é Mendonça Filho, do DEM. Ele é um coveiro. Enterrou o Enem, o Fies, o Pronatec, o ProUni, acabou com o Ciência sem Fronteiras e esfacelou até o Mais Médicos. É a versão mais bem acabada do atraso e dos retrocessos que o Brasil não quer mais viver", disse Humberto, em discurso durante atos da Frente Popular de Pernambuco, na noite dessa quarta-feira (19), na Mata Norte e no Agreste do Estado. 

Para o candidato a senador, a oportunidade de derrotar o que chamou de “retrocesso” protagonizado por Mendonça na educação é nas “urnas em 7 de outubro”. Com Jarbas Vasconcelos (MDB) liderando as pesquisas de intenções de votos para as duas vagas de Pernambuco no Senado, a briga entre Mendonça e Humberto deve se acentuar ainda mais. Dados da pesquisa do Ibope desta quinta (20), apontam Mendonça com 31% das intenções de votos e Humberto 30%.

O deputado federal Silvio Costa (Avante) afirmou que, “do ponto de vista da ética pública”, os governos Paulo Câmara (PSB) e Michel Temer (MDB) “são semelhantes”. A postura do parlamentar foi exposta durante entrevista a uma rádio de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, nessa sexta-feira (27). 

Para Costa, apesar de não serem aliados, tanto o governador pernambucano quanto o presidente “precisam provar que os seus governos não são corruptos”.

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"Ambos devem explicações a Pernambuco e ao Brasil. Paulo Câmara é o primeiro governador da história de Pernambuco que levou a Polícia Federal a ocupar o Palácio do Campo das Princesas e Michel Temer é o primeiro presidente do Brasil, quem sabe do mundo, que teve um assessor flagrado correndo com uma mala de dinheiro (R$ 500 mil) numa rua de uma grande cidade", comparou Sílvio Costa.

O deputado federal lembrou que os governos de Temer e Câmara são investigados pela Polícia Federal por denúncias do Ministério Público que envolvem improbidade administrativa, superfaturamentos e propinas.

"Em Pernambuco, o governo de Paulo já sofre sete investigações da Polícia Federal e o governo Michel Temer responde a incontáveis. Portanto, as semelhanças entre os dois governos não são meras coincidências. É falta de compromisso com a política maior, com uma nova política”, disparou Sílvio Costa.

Eleitos na mesma chapa em 2014, PT e PMDB hoje ocupam lados opostos. A diferença entre os partidos tem ficado cada vez mais latente, inclusive com as constantes trocas de farpas entre seus principais líderes. Parodiando uma brincadeira virtual que comparava dois lados de uma mesma pessoa, o PMDB fez um comparativo entre a administração da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do presidente Michel Temer (PMDB).  

De um lado, eles apresentaram o peemedebista como protagonista de um "Governo Raiz" e pontuaram a queda da inflação, a recuperação da indústria, a retomada de parcerias, o fortalecimento e o crescimento da economia do país como características da gestão. 

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No outro, entretanto, eles intitularam a administração de Dilma como "Governo Ruim". Na descrição, eles apontam que durante a gestão petista a inflação só aumentou, a Petrobras quebrou, o Brasil não crescia e o desemprego bateu recorde. 

“As diferenças entre o governo Temer e o governo Dilma ficam cada dia mais claras. A presidente quebrou o Brasil. Com o governo do PMDB, o país começa a se reerguer e reabre as portas fechadas na gestão anterior. O PMDB, sem populismo e com responsabilidade, pensa primeiro nos brasileiros”, diz a legenda nas redes sociais.

Apesar de pregar em seus discursos uma campanha pacificadora e de se negar a responder as alfinetadas disparadas pelos adversários, o prefeito do Recife e candidato à reeleição, Geraldo Julio (PSB), tem focado as conversas com os segmentos da sociedade, nos últimos dias, em comparações entre as ações efetuadas desde que iniciou a gestão com os 12 anos de governo do PT, sendo oito deles com o também candidato à frente, João Paulo (PT). 

Em conversa com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon), nesta segunda-feira (22), o socialista disse que a média de investimentos da PCR passou de 6% da Receita Corrente Líquida (RCL) para 12%. Na área de educação, o prefeito pontuou que “em quatro anos investimos 50% a mais que a soma dos 12”.

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“Neste período, trouxemos coisas novas que não existiam na cidade e ampliamos os investimentos. Dobramos [os investimentos] na saúde, fizemos 50% a mais da educação e mais que dobramos na questão da pavimentação pública, eram 83 quilômetros e nós fizemos 200”, listou. 

Geraldo Julio disse que fazendo uma soma de intervenções na cidade, foi feito o equivalente a “um equipamento a cada 12 dias desde 1º de janeiro”. “A gente sabe que a gestão ainda tem muito para evoluir, para chegar a um patamar desejável, mas a gente conseguiu um avanço importante”, argumentou. 

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Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1º) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope apontou os novos números de aprovação e reprovação do governo Temer. Um dos dados que chamou a atenção foi a comparação entre a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) e o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Para 25% dos brasileiros, o governo da petista era melhor do que o atual. Outros 23% preferem o peemedebista no comando do país. Já a maioria, 44%, acredita que nada mudou.

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O governo de Michel Temer foi avaliado como ruim ou péssimo por 39% da população. Pouco menos de dois meses à frente da Presidência da República, a gestão do peemedebista, de acordo com o levantamento, foi considerada ótima ou boa por 13% dos entrevistados, já os que avaliam o governo Temer como regular somam 36%.

O último levantamento da CNI realizado quando a petista ainda estava no Poder, em março, o governo dela era avaliado por 69% dos entrevistados como ruim ou péssimo; 10% ótimo ou bom e 19% regular. A maneira de governar da presidente afastada em março era desaprovada por 82% e 14% aprovavam. O índice de confiança de Dilma era de 18%; 80% não confiavam na presidenta afastada.Quanto à forma de governar, 31% dos entrevistados aprovam a postura de Temer e 53% desaprovam. Sobre a confiança, 27% confiam no presidente Temer e 66% não confiam.

A pesquisa foi feita entre os dias 24 e 27 de junho com 2.002 pessoas, em 141 municípios. A margem de erro é dois pontos percentuais e, segundo a CNI, o grau de confiança da pesquisa é 95%.

Durante compromisso de campanha realizado nesta segunda-feira (20), a candidata à reeleição Presidencial, Dilma Rousseff (PT), pediu que os brasileiros defendam o futuro do Brasil e que não aceitem o retrocesso de volta. Ela voltou a dizer que, caso seja reeleita, “coloca as pessoas no centro de tudo. Não somos aqueles que só pensam nos banqueiros e nos juros”. 

 “A eleição, no dia 26, vai colocar de um lado aqueles que defendem os empregos e os salários e do outro lado aqueles que desempregaram no Brasil, que reduziram salários e que se ajoelharam diante do Fundo Monetário Internacional. Aqueles que quebraram o Brasil três vezes”, comparou Dilma.

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A candidata afirmou que os responsáveis pela mudança de vida do povo brasileiro foi a própria população, que trabalhou, mas lembrou de projetos que ajudaram para que essa melhoria fosse possível, como o Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Pronatec e Prouni. 

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), afirmou, nesta quarta-feira (30), que o estado não necessita de um gestor “burocrata”, sem “lastro político” e “condições para se relacionar” fora das dimensões estaduais. Além disso, o petebista também reforçou a tese de que para assumir papéis políticos não é necessário recrutamento, mas sim “ser forjado na política”. 

Reconhecendo a atuação do ex-governador, Eduardo Campos (PSB), Armando ressaltou que um bom governador define rumos, faz direcionamentos estratégicos e é capaz de mobilizar a sociedade. “Ao tempo em que reconheço que o governo passado foi bem sucedido exatamente por conta da liderança política e do perfil do governador, pergunto: nós vamos nos contentar com menos? Vamos substituir a ideia da liderança por uma gerência simplesmente? Vamos querer menos? Vamos querer alguém que não tenha condições de se relacionar para fora de Pernambuco? Não tenha lastro político para construir alianças fora de Pernambuco?”, indagou o candidato.

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Se colocando como o quadro mais viável, o petebista citou exemplos de pessoas sem experiência na gestão pública que conseguiu ser eleito. “Vejo um debate enviesado, em que se diz alguém não tem experiência na gestão pública. Se isso fosse pré-requisito Lula não teria sido presidente, Aécio não teria sido governador de Minas e o melhor prefeito do Brasil não seria ACM Neto”, citou. 

Alfinetando sutilmente o candidato adversário, Monteiro afirmou que um burocrata se encontra em qualquer lugar, mas um bom político não. “As sociedades, embora muitos tenham uma visão depreciativa da política, há uma certa confusão entre o comportamento dos políticos e o papel político da sociedade. O político é imprescindível. Não se inventou ainda o critério de que se recruta presidente por processo de CEO’s das empresas. O político é alguém que é forjado na sua própria trajetória, na forma como se acumula conhecimento e na capacidade de dialogar com a sociedade”, colocou. 

O deputado federal e vice-presidente do PSDB em Pernambuco, Bruno Araújo, questionou nesta terça-feira (19) a reação do Partido dos Trabalhadores (PT) às determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) para o cumprimento das penas de prisão pelos condenados na Ação 470, que versa sobre o Mensalão. Segundo o tucano, a pena imposta "não é do ministro A ou B, mas do Estado Brasileiro dentro do seu regime de organização democrática".

"Nunca vi uma manifestação do PT em relação às milhares de injustiças que possam ter havido em execução penal nos mais diversos estados de pessoas mais humildes e que não tiveram acesso ao nível de defesa. A partir do momento em que as penas são executadas, não é mais um problema de avaliação política. Elas devem ser tratadas no âmbito da execução penal", disparou o deputado em entrevista a uma rádio local.

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Araújo ressaltou ainda que importa à sociedade brasileira "ver o cumprimento completo das penas atribuídas pelo Supremo".  E que o PT, ao reagir à lei, "cada vez mais revela à sociedade o seu apego emocional e seu medo". "A discussão política foi até o cumprimento das prisões. A partir daí, é caso para advogados e juízes", sentenciou o tucano. 

MENSALÃO MINEIRO - As sentenças expedidas pelo STF ao Mensalão, escândalo que envolveu principalmente o PT, trouxe a tona o chamado "valerioduto tucano". O esquema desviou recursos públicos para a campanha à reeleição do ex-governador de Minas Gerais e atual deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República. O "Mensalão tucano", como vem sendo intitulado agora, também teria sido operado pelo publicitário Marcos Valério de Souza. 

A denúncia, de acordo com Araújo, é posterior à do mensalão e o PSDB não vai contestar a decisão do STF.  "Diferente de como o PT sempre se portou, o PSDB quer que, de forma absolutamente normal, ocorra o julgamento do episódio que envolve o deputado Azeredo. Nós não vamos contestar a probidade do Supremo, nem os instrumentos que serão utilizados em sua defesa. Que as instituições falem", afirmou.

 

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