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Figuras-chave do Partido Democrata, como o ex-presidente Barack Obama, e conhecidas personalidades progressistas americanas perderam milhares de seguidores desde que os planos de Elon Musk de adquirir o Twitter se tornaram públicos, enquanto políticos de direita recuperaram adeptos.

Musk, o homem mais rico do mundo, chegou a um acordo na segunda-feira (25) para comprar esta plataforma social com sede nos Estados Unidos por US$ 44 bilhões.

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A notícia gerou entusiasmo entre os seguidores de Musk, que se considera um defensor da liberdade de expressão, e horrorizou aqueles que promovem a moderação da desinformação e dos discursos de ódio.

Os anúncios de saída da plataforma viraram tendência no Twitter e, em questão de horas, muitos cumpriram o prometido.

Obama, a pessoa mais popular nesta rede, com mais de 131 milhões de seguidores, perdeu 300.000 na primeira noite, segundo a rede NBC.

Em contraste, a polêmica legisladora republicana Marjorie Taylor Greene aumentou em quase 100.000 o número de seguidores de sua conta oficial no Twitter em 24 horas.

Uma aliada do ex-presidente Donald Trump que teve seu perfil pessoal fechado pela plataforma, Marjorie elogiou a aquisição. A representante de direita antecipa que, com a conclusão do acordo, "devo ter minha conta pessoal no Twitter restaurada".

Na terça-feira (26), a rede social disse à AFP que está monitorando a situação. Por enquanto, afirmaram as fontes consultadas pela AFP, as flutuações parecem ser orgânicas e, em grande parte, devido à criação de novas contas e à desativação de contas existentes.

Musk disse que quer aumentar a confiança no Twitter, plataforma que ele diz ver como uma praça pública digital para livre-expressão e debate.

O passarinho azul está oficialmente na gaiola do homem mais rico do mundo. A rede social comunicou oficialmente nesta segunda, 25, que aceitou a oferta do bilionário Elon Musk de US$ 44 bilhões, com cada ação avaliada a US$ 54,20. Segundo o comunicado do Twitter, o conselho da empresa aprovou por unanimidade a compra, que será concluída ao longo de 2022. Ao final, a empresa terá o seu capital fechado, tornando-se uma empresa privada.

Segundo Bret Taylor, presidente do conselho independente do Twitter, um dos pontos considerados para a venda da empresa foi o impacto nas ações para os acionistas.

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"O conselho do Twitter conduziu um processo cuidadoso e abrangente para avaliar a proposta de Elon com foco deliberado em valor, certeza e financiamento. A transação proposta proporcionará um prêmio em dinheiro substancial e acreditamos que é o melhor caminho a seguir para os acionistas do Twitter."

Com o anúncio do negócio, Musk se manifestou oficialmente e repetiu o refrão sobre liberdade de expressão.

"Liberdade de expressão é o seio de qualquer democracia funcional, e o Twitter é a praça digital em que tudo que importa para a humanidade é debatido", disse Musk. "Eu também quero transformar o Twitter em algo melhor do que nunca ao melhorar os produtos com novos recursos, tornando os algoritmos em código aberto para melhorar confiança, atacando robôs de spam e autenticando todos os humanos. O Twitter tem imenso potencial - e eu estou ansioso para trabalhar com a companhia e a comunidade usuários para destravar isso."

Nesta segunda, Musk já havia tocado no assunto com a seguinte mensagem: "Espero que mesmo as minhas piores críticas continuem no Twitter, porque isso é o que liberdade de expressão significa".

Avanço

O avanço das negociações aconteceu nos últimos dias, após Musk detalhar como ele irá pagar pela aquisição do Twitter. O plano do homem mais rico do mundo para comprar a rede social, de acordo com o jornal New York Times, envolveria o desembolso de aproximadamente US$ 21 bilhões da sua própria fortuna, cartas de compromisso do banco Morgan Stanley e de um grupo de credores avaliados em cerca de US$ 13 bilhões, além de outros US$ 12 bilhões provenientes de empréstimos a partir de ações do próprio Musk na Tesla, montadora de carros elétricos da qual ele é dono.

As especulações sobre a concretização do negócio já fizeram as ações da rede social subirem na manhã desta segunda-feira. Ainda antes da abertura do mercado de ações dos EUA, os papéis da empresa já apresentavam alta de 5% nas negociações pré-mercado.

O avanço das negociações aconteceu nos últimos dias, após Musk detalhar como ele irá pagar pela aquisição do Twitter. O plano do homem mais rico do mundo para comprar a rede social, de acordo com o jornal New York Times, envolveria o desembolso de aproximadamente US$ 21 bilhões da sua própria fortuna, cartas de compromisso do banco Morgan Stanley e de um grupo de credores avaliados em cerca de US$ 13 bilhões, além de outros US$ 12 bilhões provenientes de empréstimos a partir de ações do próprio Musk na Tesla, montadora de carros elétricos da qual ele é dono.

Segundo a Reuters, porém, a operação pode ser cancelada de último minuto caso ambas as partes não cheguem a um comum acordo.

As especulações sobre a concretização do negócio já fizeram as ações da rede social subirem na manhã desta segunda-feira. Ainda antes da abertura do mercado de ações dos EUA, os papéis da empresa já apresentavam alta de 5% nas negociações pré-mercado.

Novela do 'passarinho azul'

No início de abril, o bilionário Elon Musk, dono da montadora de carros elétricos Tesla e da empresa de turismo especial SpaceX, anunciou a compra de 9% do Twitter, tornando-se o maior acionista da companhia, fundada em 2006 e famosa pela rede social de mensagens curtas e em tempo real.

Apesar de Musk ser conhecido como um feroz crítico da moderação de conteúdo, o movimento animou o mercado financeiro, que viu na entrada de Musk um jeito de tornar a plataforma monetizável - ao contrário do rival Facebook, que conseguiu construir um império desde 2005 e, hoje, é a maior companhia do ramo do mundo.

A notícia foi comemorada pelo atual presidente executivo da empresa, Parag Agrawal, e pelo fundador e CEO antecessor, Jack Dorsey.

No dia seguinte, o conselho do Twitter convidou Elon Musk a integrar a mesa de decisões da plataforma para trabalhar em medidas para o futuro da empresa.

Uma semana depois, porém, Musk recusou o convite e formalizou uma proposta para comprar o Twitter por US$ 43 bilhões, ou US$ 54,20 por ação, e tornar a companhia privada. Atualmente, a companhia é avaliada em US$ 37 bilhões.

Desde então, a rede social precisa responder aos investidores se deve aceitar a proposta do bilionário, cujo patrimônio é de US$ 255 bilhões, ou recusar para vendê-lo a outro grupo. Nos últimos dias, porém, novos compradores não foram a público demonstrar interesse na plataforma, tornando a proposta do CEO da Tesla a mais atrativa.

Menor que uma carta de baralho, um livro de poemas escrito por Charlotte Brontë quando ela tinha 13 anos foi comprado por 1,25 milhão de dólares por uma associação literária britânica, que anunciou nesta segunda-feira (25) que vai doá-lo ao museu dedicado a essa autora inglesa do século XIX.

Com o título "A Book of Ryhmes by Charlotte Brontë, Sold by Nobody, and Printed by Herselt" (Um Livro de Rimas de Charlotte Brontë, Vendido por Ninguém e Impresso por Ela Mesma), o manuscrito de papel pardo de 15 páginas, datado de 1829, costurado à mão e composto por uma coleção de dez poemas inéditos, foi anunciado na semana passada em Nova York.

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Colocado à venda por um proprietário anônimo, foi comprado por US$ 1,25 milhão pela Friends of National Libraries, uma organização britânica sem fins lucrativos que trabalha para preservar a herança literária do país.

"Salvar o pequeno livro de Charlotte Brontë é uma grande conquista para o Reino Unido", afirmou Geordie Greig, presidente da associação, que o doará ao Museu Brontë, situado em Haworth, no norte da Inglaterra, onde a escritora cresceu.

Nascida há 206 anos em 21 de abril de 1816, quando criança Charlotte se divertia com suas irmãs e irmão inventando histórias intrincadas em um mundo de fantasia sofisticado.

Seu trabalho posteriormente gerou clássicos da literatura inglesa como "Jane Eyre" de Charlotte Brontë, "Wuthering Heights" de Emily Brontë e "The Lodger of Wildfell Hall" de Anne Brontë.

Em novembro de 2019, um manuscrito em miniatura de Charlotte Brontë já havia sido vendido por cerca de US$ 850.000.

Em dezembro passado, os Amigos das Bibliotecas Nacionais já compraram uma coleção de livros e manuscritos, incluindo sete miniaturas de Charlotte, por 15 milhões de libras (19,5 milhões de dólares).

O vice-presidente da República Hamilton Mourão comentou nesta quinta-feira (14), sobre a compra de 35 mil comprimidos de Viagra pelas Forças Armadas. "Então, tem o velhinho aqui [aponta para si próprio]. Eu não posso usar o meu viagra, pô", faz graça com o caso.

Mourão classificou a polêmica como "coisa de tablóide sensacionalista" e defende que boa parte da verba utilizada para a compra do medicamento usado para disfunção erétil sai de um fundo que é alimentado por descontos nos salários dos miloitares.

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Disputa pelo Senado

Em entrevista ao Valor Econômico, o vice-presidente confirmou sua pré-candidatura ao Senado pelo Rio Grande do Sul, sua cidade natal. Filiado ao Republicanos, Mourão deve compor a chapa do ex-ministro Onyx Lorenzoni que deve disputar a vaga ao governo estadual. 

"O nosso partido está conversando com o PL. Isso deverá ser definido até as convenções, mas em um primeiro momento nós estamos alinhados. É o cenário mais provável", aponta.

Após comprar cerca de 9% em participação no Twitter, o CEO da Tesla, Elon Musk, fez uma proposta para adquirir mais ações da operadora da rede social por US$ 54,20 por papel, em um negócio que avalia a companhia em mais de US$ 43 bilhões. Em carta, o bilionário disse que a oferta é a "melhor e última" e que, se não for aceita, ele deve "reconsiderar sua posição como acionista".

Musk informou ainda que o valor proposto representa um prêmio de 54% ante o fechamento do dia anterior ao que o bilionário começou a investir na empresa, e de 38% ante a cotação da véspera do anúncio dos investimentos.

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O empresário ressaltou que decidiu investir no Twitter por acreditar no potencial da plataforma como um veículo de liberdade de expressão, mas que concluiu que a companhia não pode prosperar na estrutura atual. "O Twitter precisa ser transformado como uma empresa privada", destacou.

Após o anúncio, a ação da tech saltava 10,75% no pré-mercado da Bolsa de Nova York, por volta das 8h05 (de Brasília). Com informações da Dow Jones Newswires.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender que os mais de 35 mil comprimidos de Viagra, comprados através das Forças Armadas, serão utilizados no tratamento de doenças reumáticas e pulmonares. De acordo com o mandatário, a proporção dada à nova polêmica do Governo Federal se compara à que aconteceu com a compra de leite condensado, em 2021. Ele também criticou a imprensa pela repercussão negativa. A informação é do UOL.

No começo da semana, foi revelado que as Forças Armadas aprovaram a compra de 35.520 unidades de viagra, remédio utilizado geralmente para tratar da disfunção erétil. Dados levantados pelo deputado federal Elias Vaz (PSB) mostram que oito pregões foram realizados por unidades ligadas aos comandos da Marinha, Exército e Aeronáutica.

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Já a polêmica do leite condensado aconteceu no ano passado, em janeiro, após o Metrópoles divulgar que o Executivo gastou R$ 1,8 bilhão em itens de alimentação, sendo R$ 15,6 milhões em leite condensado.

Segundo Bolsonaro, há 15 ou 20 anos, o potencial do Viagra no combate à disfunção erétil teria sido descoberto no decorrer de pesquisas que visavam eficácia no tratamento da hipertensão arterial pulmonar. As declarações ocorreram durante um café da manhã realizado no Palácio da Alvorada, residência oficial do Executivo, com pastores e líderes evangélicos. Participaram representantes da Convenção das Assembleias de Deus no Brasil.

"(..) 15 ou 20 anos atrás estavam pesquisando algo para combater a hipertensão arterial pulmonar, que matava muito. E foi descoberto um remédio para isso. Paralelamente também, esse mesmo remédio serviu para doenças reumatológicas [sic]", disse o presidente. "E, como efeito colateral, aparecia algo aí que combatia a impotência sexual. Depois ficou conhecido como viagra. Então, as Forças Armadas compram o viagra para combater a hipertensão arterial e também as doenças reumatológicas."

Bolsonaro declarou considerar que "apanha todo dia de uma imprensa que tem muita má-fé e que é ignorante também nos assuntos". Na visão dele, os veículos de comunicação não buscaram informações sobre as necessidades que justificam a compra do viagra.

"[A imprensa] não procura saber porque comprou aí os 150 mil comprimidos de viagra. Mas faz parte. Como no ano passado apanhamos muito também, eu apanhei, por ter gasto alguns milhões com leite condensado. O leite condensado era para a Presidência da República. Então fizemos as contas e dava ali alguns milhões de latas de leite condensado que eram usadas aqui. Mas isso é todo dia e toda hora. Eles têm um método, um objetivo. E a gente incomoda", completou.

 

O enorme investimento de Elon Musk no Twitter teve uma nova reviravolta, nessa terça-feira (12), com uma ação alegando que o bilionário atrasou ilegalmente a divulgação de sua participação na empresa para poder comprar mais papéis a preços mais baixos. A queixa no tribunal federal de Nova York acusa Musk de violar um prazo regulamentar para revelar que ele acumulou uma participação de pelo menos 5%. Em vez disso, de acordo com a denúncia, Musk não divulgou sua posição no Twitter até quase dobrar sua posição para mais de 9%.

A estratégia, alega o processo, prejudicou investidores menos ricos que venderam ações do Twitter nas quase duas semanas antes de Musk reconhecer que detém uma participação importante. O processo alega que, em 14 de março, a participação de Musk no Twitter havia atingido um limite de 5% que exigia que ele divulgasse publicamente suas participações sob a lei de valores mobiliários dos EUA até 24 de março. Musk não fez a divulgação exigida até 4 de abril.

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A revelação fez com que as ações do Twitter subissem 27%, privando os investidores que venderam ações antes da divulgação indevidamente atrasada de Musk a chance de obter ganhos significativos, de acordo com o processo. Fonte:

A partir desta semana, os passageiros que precisarem recarregar os cartões VEM poderão comprar os créditos por meio do Instagram e Facebook. Segundo a Empresa de Transportes Integrados (Urbana-PE), a iniciativa é pioneira no Brasil e visa acompanhar a tendência de digitalização dos serviços.

Para acessar os serviços, basta mandar uma mensagem para o perfil Cartão VEM (@cartaovem no Instagram e /cartaovem no Facebook) e seguir os passos que serão apresentados. 

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O pagamento poderá ser feito via Pix e os créditos comprados estarão disponíveis nos validadores dos ônibus e máquinas de autoatendimento até 10 minutos após a confirmação do pagamento e finalização do processo. 

Além de comprar créditos, é possível utilizar as plataformas para solicitar a primeira via e atualizar o cadastro do VEM Estudante, bem como bloquear qualquer cartão VEM. Para a recarga, será cobrada uma taxa no valor de R$ 2,70 por transação. Os demais serviços são gratuitos. 

De acordo com Marcelo Bandeira, diretor de inovação da Urbana-PE, “o setor tem buscado o que há de mais novo no mercado para melhorar a experiência no uso de serviço de transporte público. Pretendemos digitalizar todos os serviços do VEM, evitando deslocamentos não necessários e oferecendo cada vez mais comodidade aos nossos clientes”, pontua.

Em 2021, 62% dos consumidores desistiram de uma compra pela web ou aplicativo em razão de uma experiência ruim durante o processo de aquisição de um serviço ou produto. Ou seja, em média, a cada três pessoas que decidem comprar algo, duas desistem por uma experiência negativa. O principal motivo apontado pelos ouvidos pela pesquisa é o valor alto do frete, seguido dos preços elevados e a falta de credibilidade da empresa.

Os dados, adiantados ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, são do anuário da CX Trends 2022, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, uma pesquisa que informa tendências de "experiência do consumidor" (CX, na sigla em inglês). Outros pontos de atenção são a quantidade de etapas que os clientes precisam percorrer em um site ou aplicativo para concluir a compra, a quantidade de informações pessoais exigidas e a necessidade de realizar um cadastro no site para a conclusão da compra.

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A pesquisa mostra que 66% dos participantes realizaram pagamentos por Pix. "Notamos que os consumidores priorizam meios que entregam algum tipo de facilidade. O Pix, por exemplo, foi disponibilizado para o público em novembro de 2020 e já conquistou seu espaço. Além disso, 63% das pessoas afirmaram que pretendem continuar utilizando a forma de pagamento em 2022. Uma inovação que oferece simplicidade e agilidade de forma gratuita tinha tudo para dar certo", afirma Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.

Para o relatório, mais de dois mil consumidores foram entrevistados a fim de acelerar o conhecimento sobre a experiência do cliente e oferecer insights para que as empresas possam crescer cada vez mais, de maneira saudável e relevante para o mercado, segundo a Octadesk.

  A empresária Carla Gonçalves, comprou um celular de R$ 1,9 mil pela internet, e recebeu duas pedras ao invés do aparelho. O caso aconteceu em 24 de fevereiro, em Fazenda Nova, Goiás. Após o ocorrido, a mulher fez a reclamação por telefone, mas até momento o caso não foi solucionado.

Carla diz que a empresa responsável pela venda, Motorola, entrou em contato com ela 10 dias após o ocorrido. "Fui orientada por eles mandar as fotos pelo email. Enviei e eles pediram 72 horas para avaliar. Ao fim deste prazo responderam que eu não tinha enviado as fotos. Só depois de eu mandar a segunda vez eles reconheceram que houve erro no sistema e que eu tinha sim enviado”, contou. 

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Após a empresária postar em suas redes sociais o acontecimento, a empresa disse que "houve o extravio do produto durante o transporte". Com isso, a Motorola entrou em contato com a consumidora e fará o ressarcimento do valor. 

Segundo o G1, Carla disse que até as 14:40 desta terça (8) ainda não confirmou o recebimento do valor em sua conta, mas afirmou que a empresa entrou em contato para informar a solução.  

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quinta-feira (10), no estado do Rio de Janeiro, 27 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar documentos para adquirir, possuir e portar arma de fogo. Comerciantes são suspeitos de vender armas mesmo sem a documentação correta. A operação Confessio tem o apoio do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar do Exército.

Segundo a PF, a investigação começou depois de denúncia sobre a existência de sistemática falsificação e uso de Certificados de Registro de Arma de Fogo (CRAF) por pessoas que queriam ludibriar a fiscalização e portar livremente armas de fogo. Também eram falsificados certificados de registro (CR), guias de tráfego e requerimentos para aquisição de arma de fogo e acessório.

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Irregularidades

O esquema envolvia despachantes, adquirentes, CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e comerciantes de arma de fogo que permitiam aos adquirentes comprar armas ilegalmente. Os comerciantes ainda entregavam os produtos sem a guia de tráfego válida e sem efetuar a conferência de autenticidade dos documentos.

Os investigados responderão pelos crimes de falsificação de documento público federal, uso de documento falso, comércio ilegal de arma de fogo e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal da Subseção Judiciária de São João de Meriti, no Rio.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou para a Procuradoria-Geral da República (PGR) o relatório da Polícia Federal que descartou prevaricação do presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso Covaxin. Caberá ao PGR, Augusto Aras, avaliar se há elementos para prosseguir com a investigação ou determinar seu arquivamento.

O inquérito contra o chefe do Executivo teve origem em uma notícia-crime protocolada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) a partir de suspeitas tornadas públicas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. Em julho do ano passado, Rosa acatou o requerimento e autorizou a abertura das investigações.

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Na última segunda-feira (31), os investigadores responsáveis pelo caso enviaram à Corte o relatório final da investigação e concluíram não ter havido crime de prevaricação por parte do presidente. No mesmo dia, Randolfe afirmou que pretende convocar o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, para prestarem esclarecimentos no Senado sobre o relatório. Líder da oposição no Senado, o parlamentar sugeriu que o documento pode ser fruto de interferência do mandatário na PF. Rosa fez o despacho para a PGR na terça-feira (1º).

A negociação em torno da compra da vacina da Covaxin motivou uma das principais linhas de investigação da CPI da Covid. O caso foi levantado depois que o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, que é servidor do Ministério da Saúde, disseram em depoimento à comissão que o presidente ignorou alertas a respeito de suspeitas de corrupção no processo de aquisição do imunizante.

O governo chegou a empenhar os recursos para aquisição de 20 milhões de doses da vacina indiana, mas cancelou o contrato após a CPI começar a apurar possíveis irregularidades. A própria Controladoria-Geral da União recomendou que o negócio fosse desfeito.

Antes mesmo de completar dois anos, o pequeno Ayaansh Kumar deu um susto na família por comprar R$ 9 mil em móveis pelo aplicativo do Walmart. A mãe se espantou com as dezenas de caixas que não paravam de ser entregues na nova casa, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em entrevista à emissora News 12, os pais do menino de um ano e 10 meses disseram que tinham montado uma lista de artigos na loja virtual, mas ainda iam decidir sobre os itens.

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"O primeiro entregador veio e colocou uma caixa do lado da porta. Aí uma segunda pessoa veio, deixou uma caixa, depois outra e outra, até formar uma fila", disse a mãe Madhu Kumar.

"Ele entrou no carrinho e, ‘boom’, clicou em tudo que estava lá e os pagamentos foram aprovados", relatou o pai Pramond Kumar. 

O mistério em torno da compra de U$ 1.786 foi revelado quando os pais se deram conta que o menino costumava usar o celular.   

"Foi aí que vimos esse carinha com o telefone na mão e pensamos 'Ah, não'. Nós ligamos no Walmart e perguntamos se poderíamos cancelar, mas eles disseram que não porque os pedidos já haviam sido entregues", lembrou o pai.

Embora já tenham recebido dezenas de caixas com móveis e decorativos, 25% da compra de Ayaansh ainda deve chegar. 

A família excluiu os dados do cartão de crédito do celular e pretende ficar com algumas peças. No entanto, vão tentar convencer a loja a reembolsar os produtos que forem devolvidos.

Daqui a poucos dias 2022 inicia e com ele todas as despesas de começo do ano. E quem tem filhos na escola tem uma conta a mais: a compra do material escolar, que vai acompanhar a inflação e a alta do dólar. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%.

“Para 2022, temos reajustes elevados em todas as categorias de materiais escolares, variando de 15% a 30%, em média”, afirmou o o presidente executivo da ABFIAE, Sidnei Bergamaschi.

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De acordo com entidade, as indústrias e os importadores estão sofrendo esse ano um grande aumento de custos. “São aumentos elevados e frequentes nas diversas matérias-primas como, por exemplo, papel, papelão, plástico, químicos, embalagem, etc. Para os produtos importados, os principais impactos são a variação do dólar no Brasil, os aumentos de custos na Ásia e a elevação dos preços de fretes internacionais, decorrente da falta de containers. Além disso, as medidas antidumping para importações de lápis da China, adotadas pelo governo brasileiro este ano, aumentaram os custos na categoria de lápis”, observou Bergamaschi.

O executivo afirmou que nenhum produto escapará da alta de preços.  “Provavelmente todas as categorias de produtos sofrerão aumentos de preços”. E mesmo os produtos nacionais não terão tanta procura, por falta de opções. “Pode ocorrer alguma migração de volume de produtos importados para nacionais, mas em pequena escala. Para a maioria dos produtos atualmente importados, as opções de fornecimento nacional são pequenas”.

Este ano foi marcado por aulas híbridas em diversos estados, e com isso muitos estudantes reaproveitaram materiais escolares de 2020. Com o avanço da vacinação e a volta às aulas totalmente presencial, pelo menos na Educação Básica, a expectativa da entidade para 2022 é cautela.

“Acreditamos que a retomada das aulas presenciais na maioria dos locais no final de 2021 movimentou o setor, mas sem atingir os patamares pré-pandemia. Nosso mercado foi um dos mais atingido durante a pandemia, com escolas e comércio fechados, com uma queda no varejo de papelaria superior a 37%. Apesar de existir uma boa expectativa com o retorno das aulas presenciais em 2022, os comerciantes do setor de papelaria estão cautelosos, pois sofreram muito em 2021, quando não teve volta às aulas, muitas empresas estão em dificuldades financeiras e outras encerraram as suas atividades. Além disso, a degradação dos índices econômicos - dólar elevado, inflação em alta, desemprego e baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), põe em risco os resultados para nosso segmento”, avalia o executivo.

Alternativas

E se os preços estarão nas alturas, o jeito é buscar alternativas para economizar, explica o economista Sérgio Tavares. “Em primeiro lugar, é importante pesquisar bastante os preços, seja em lojas de rua, nos shopping centers e lojas online. Os preços costumam oscilar muito e dado o volume de itens a serem comprados, a economia pode ser boa para quem tem organização e disciplina neste sentido”.

Para quem se organizou, pagar à vista, em dinheiro, pode render um bom desconto. “Uma segunda abordagem é a tentativa de desconto para pagamento à vista ou em dinheiro, por exemplo, caso a compra tenha valor relevante. O valor à vista nunca pode ser o mesmo do valor total parcelado. O cliente deve perguntar antes se o preço à vista e o mesmo do preço parcelado, o  estabelecimento tem o dever de dar desconto para pagamento à vista”, orienta o diretor da STavares Consultoria Financeira.

Outra forma de economizar é conversar com outros pais, seja através de grupos e fazer compras conjuntas em livrarias, editoras e no atacado. Isso aumenta a probabilidade de conseguir preços menores.

“Uma última alternativa é comprar diretamente da escola, desde que a comodidade não represente maior preço em relação às lojas. Mas, o que é primordial é pesquisar bastante item a item em maior número de estabelecimentos possível, listando os descontos e facilitadores na forma de pagamento para a tomada de decisão. Dependendo do resultado da pesquisa, pode haver casos em que é mais lucrativo dividir a compra dos itens em vários estabelecimentos”, finaliza o economista.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que a empresa Positivo Tecnologia venceu mais uma licitação para o fornecimento de urnas eletrônicas. Trata-se de um contrato de R$ 1,179 bilhão para a compra de até 176 mil equipamentos.

O valor supera os cerca de R$ 800 milhões por 180 mil urnas de uma licitação anterior, vencida pela Positivo em julho de 2020 – esses primeiros equipamentos encontram-se em produção e deverão ser utilizados já nas eleições gerais de 2022.

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A diferença de preços se deve ao “atual cenário de crise mundial decorrente do desabastecimento de insumos eletrônicos e seus desdobramentos na cadeia produtiva e nos preços praticados”, segundo a presidente da Comissão Permanente de Licitação do TSE, Nathalia dos Santos Costa.

O novo contrato prevê a compra do modelo de urna UE2022, que deverá ser utilizado somente nas eleições de 2024. Outros produtos e serviços também deverão ser fornecidos, como a entrega de peças de reposição, novo desenvolvimento de equipamentos e software básico, bem como a instalação de mídias de Aplicação e de Resultado.

A Positivo também deve elaborar o projeto para a embalagem das máquinas e documentos técnicos de especificação, bem como o treinamento, por meio de kits de desenvolvimento de firmwares.

A compra periódica de novas urnas eletrônicas é necessária para substituir as que se tornam obsoletas. A vida útil estipulada para os equipamentos é de 10 anos ou sua utilização por seis eleições ordinárias seguidas. A previsão é de que em 2022 a Justiça Eleitoral conte com 557 mil urnas. 

Passadas as trocas de presentes do Natal e confraternizações de amigo secreto, o Programa de Defesa e Proteção do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) deu orientações para quem pretende trocar os produtos recebidos. Seja em lojas físicas ou na internet, é fundamental guardar a nota fiscal das compras.

Antes de ter adquirido o presente, era importante verificar se as lojas possuem prazo determinado para efetuar a trocar das mercadorias.

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No caso de peças de vestuário, a troca por cor, tamanho ou modelo não é obrigatória, mas caso o estabelecimento permita, é importante que a informação conste de forma clara na nota fiscal ou na etiqueta afixada na peça.

O art. 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) estipula que o cliente de lojas virtuais tem até sete dias para desistir da compra, a contar da data de recebimento da mercadoria. 

Para garantir o que a lei estabelece, é preciso guardar e imprimir todos os dados referentes à compra, como nome do site, itens adquiridos, preço, número de protocolo do pedido e contrato.

Também é aconselhável guardar os e-mails trocados com o fornecedor que comprovem todas as transações efetuadas, indicou o Procon-PE.

Sobre produtos adquiridos em lojas físicas que não apresentam defeito ou vício, a orientação é que, ao realizar a compra, verificar a política de troca da loja e confirmar com o vendedor se é possível a troca posterior.

Caso o presente tenha algum defeito, o cliente tem até 30 dias para “reclamar os vícios aparentes ou de fácil contestação em produtos e serviços não duráveis – como alimentos e perfumaria – e 90 dias para bens duráveis – como eletroeletrônicos e eletrodomésticos.

Quem se sentir prejudicado ou ainda tenha alguma dúvida, deve procurar uma das unidades do Procon-PE ou ligar para o 0800.282.1512.

Antes de ir às compras de fim de ano, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) ofereceu dicas para que os clientes não caiam em promoções falsas ou sejam lesados. Planejar, pesquisar e estabelecer um limite de gastos é fundamental para não começar o ano endividado.

"Sabemos que todo mundo gosta de presentear e ser presenteado, mas estamos em uma situação financeira muito difícil. É preciso ter cuidado ao comprar, ser precavido”, aconselhou a gerente Geral do Procon-PE, Danyelle Sena. 

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Para as compras em lojas físicas, a orientação é ficar atento às formas de pagamento, prazos de entrega, de troca ou para a devolução do produto. É importante exigir a nota fiscal, que precisa ser apresentada caso haja algum problema posterior.

No caso de compras online, antes da negociação, a sugestão é pesquisar sobre a loja para saber se ela é confiável e se possui CNPJ, endereço físico e o máximo de dados da empresa. Confirme a atuação dela com avaliações e usuários que já foram clientes.

Ainda antes de fechar a compra, verifique se o site é seguro com o cadeado no canto superior esquerdo da tela e os preços com os praticados no mercado, pois a página pode ser falsa e o produto pirateado.

Vale lembrar que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) expressa o direito a desistir da compra até sete dias após a assinatura do contrato ou do recebimento do produto. 

Antes de adquirir eletrônicos, peça que o vendedor demonstre como o produto funciona para ter a certeza sobre suas expectativas. Também é importante ficar atento à garantia e se o fabricante disponibiliza de assistência técnica próxima.

Já para itens de perfumaria e alimentos, observe se no rótulo consta as exigências do CDC com peso, volume, prazo de validade, composição, registro no Ministério da Saúde, dados do fabricante ou do importador. Mesmo que o produto seja estrangeiro, todas as informações devem estar em língua portuguesa, reforça o Procon-PE.

A Coca-Cola anunciou, nesta segunda-feira (1°), a compra integral da empresa de bebida esportiva americana Bodyarmor por US$ 5,6 bilhões, no que será o maior negócio do tipo da gigante conhecida pelo refrigerante.

A multinacional já detinha 15% de participação na companhia concorrente da Gatorade. Atualmente, a rival domina o mercado de produtos isotônicos e é controlada pela PepsiCo.

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A Bodyarmor foi fundada há 10 anos e cresceu com investimentos de estrelas do esporte. O jogador de basquete Kobe Bryant, morto em 2019, era um dos principais investidores e, segundo o jornal The Wall Street Journal, seu espólio deve receber US$ 400 milhões pela transação.

Segundo a Coca-Cola, a Bodyarmor será administrada como um negócio separado dentro da unidade operacional da companhia na América do Norte, com sede em Nova York. A atual equipe de liderança continuará trabalhando com a marca.

Por volta das 9h50 (de Brasília), a ação da Coca-Cola subia 0,23% no pré-mercado da Bolsa de Nova York.

*Com informações da Dow Jones Newswires

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) comunicou nessa quinta-feira (14) a venda de 71 lojas dos hipermercados da rede Extra ao atacadista Assaí. O acordo foi de R$ 5,2 bilhões, com R$ 4 bilhões sendo pagos de forma parcelada até 2024.

Com o acordo, a bandeira Extra Hiper será extinta e as 32 lojas restantes, que não foram convertidas em Assaí, serão transformadas em um novo formato que buscará ser mais rentável. Agora o GPA deve focar nas lojas de menor porte das bandeiras Pão de Açúcar, Minuto e Mercado Extra.

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Os Grupo Pão de Açúcar e o Assaí são controlados pelo mesmo dono, os franceses Casino, mas têm administrações distintas. O GPA espera com a venda da bandeira Extra Hiper abrir, nos próximos três anos, mais de 100 lojas Pão de Açúcar e outras 100 no formato de proximidade Minuto Pão de Açúcar.

O presidente do Banco Pan, Carlos Eduardo Guimarães, disse nesta segunda (4) que espera formar a maior plataforma bancária e de e-commerce do Brasil com a incorporação da Mosaico, dona do Buscapé e do Bondfaro, anunciada na noite de domingo (3) por valor não revelado.

O executivo lembrou que o Pan já vinha estudando a criação de um marketplace de e-commerce acoplado ao serviço financeiro. "Estávamos trabalhando uma parceria grande, e os times se conheciam. Identificamos uma oportunidade maior por meio da combinação de negócios", acrescentou.

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Com o negócio, ambos pretendem complementar oferta de serviços aos 12,4 milhões de clientes do Pan e aos 22 milhões de usuários mensais das plataformas da Mosaico.

Apesar de o negócio ter sido bem recebido pelo mercado, o gasto gerado pelo movimento fez as ações do Pan despencarem 10,63%, fechando a R$ 15,47. Em um dia negativo para o Ibovespa - principal índice da B3, a Bolsa brasileira -, todas as varejistas amargaram fortes quedas em virtude das expectativas de alta da Selic, a taxa básica de juros brasileira. A Mosaico, por seu turno, teve valorização de 5,55%, para R$ 13,32.

Em relatório sobre o negócio, a XP Investimentos disse ver como principal benefício para a Mosaico a oportunidade de venda cruzada com a base de clientes do Banco Pan, uma vez que este irá direcionar seus clientes para os sites de plataforma.

"O movimento reforça a oferta financeira da Mosaico, um braço que vemos como bastante estratégico para empresas vinculadas ao setor de varejo", afirmam os analistas Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt, da XP.

Do ponto de vista do Banco Pan, os analistas apontam que a aquisição acelera a estratégia de marketplace, adiciona um time robusto de tecnologia, além de acessar a base de clientes da Mosaico com oferta de produtos como créditos e seguros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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