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Edgar Bronfman Sr., ex-presidente do Congresso Judaico Mundial (CJM), que ajudou as vítimas do Holocausto a serem ressarcidas por bancos suíços, morreu, em Nova York, aos 84 anos, anunciou a fundação que leva seu nome.

De origem canadense, Bronfman, um ex-executivo da empresa de bebidas Seagram e agraciado com a Medalha Presidencial da Liberdade dos Estados Unidos, morreu de causas naturais em sua casa no sábado (21), segundo a Samuel Bronfman Foundation.

Como presidente do CJM entre 1979 e 2007, Bronfman obteve mais de 1 bilhão de dólares de bancos suíços em reparação para as vítimas do Holocausto e seus herdeiros.

Bronfman "foi um fervoroso ativista contra o anti-semitismo e todas as formas de racismo", que "trabalhou para um melhor entendimento entre as diferentes religiões e os povos", declarou o atual presidente do CJM, Ronald Lauder.

Durante décadas, "Edgar foi o líder indiscutível do judaísmo da Diáspora. Ele era conhecido onde quer que fosse", disse Lauder.

Com sede em Nova York, o CJM, um dos grupos judeus mais influentes do mundo, foi criado em 1936 com o objetivo de unir as comunidades judaicas.

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