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No mês de junho, o número de pessoas que recorreram ao crédito cresceu 3% em relação a maio. Mesmo com o aumento, 21% dos consumidores tiveram dificuldade de conseguir crédito. Os dados são de um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Uma dos motivos para o aumento do uso de crédito é que mais da metade (59%) dos consumidores tiveram dificuldade de conseguir liberação de financiamento.

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No total, 49% dos entrevistados utilizaram, pelo menos, uma modalidade de crédito em junho, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários ou cartões de crédito. É o maior percentual observado desde janeiro de 2017.

O levantamento mostra também que 69% dos consumidores usaram o cartão de crédito para comprar alimentos e 52% usaram para comprar medicamentos.

Sobre a realidade financeira dos consumidores, 36% afirmaram que estão no zero a zero, ou seja, não sobra nem falta dinheiro. Já 33% reconheceram que estão no vermelho. Uma das justificativas para estar com as contas negativas é o aumento de preços (43%), seguido da diminuição na renda (24%).

 

No próximo domingo (11), é celebrado o Dia dos Pais, e a data promete levar 67% dos consumidores brasileiros às compra. Isso significa que aproximadamente 105 milhões de pessoas devem comprar presentes para os seus entes queridos na data. O número representa um aumento de seis pontos percentuais em relação ao ano passado.

Um dos fatores que indica o aumento do percentual é que 18% planejam comprar algo para o esposo e 11% para o sogro. Os dados são de um levantamento feito pela a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

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Porém, este aumento não significa que os consumidores pretendem investir mais nas compras. É que 43% dos entrevistados disseram que vão comprar apenas um presente, enquanto 26% afirmaram que vão gastar mais para agradar os pais. Já 23% dos consumidores não têm a intenção de usar a data como justificativa para presentear. Desses, a metade (50%) apontou o motivo pelo fato de já ter perdido o pai.

As roupas lideram o ranking das intenções de compra com 52%, seguido de perfumes e cosméticos, com 36%. Sobre os locais de compra, o principal fator que influencia o consumidor é o preço (52%), depois, os descontos e promoções (40%).

A pesquisa também apontou que a vontade de presentear é maior do que a responsabilidade financeira, pois 20% dos consumidores costumam gastar mais do que podem. Além disso, três em cada dez pessoas que pretendem fazer compras para o Dia dos Pais estão com as contas em atraso, sendo que 68% deles estão inadimplentes.

O cadastro positivo compulsório, que vai fazer com que todos os consumidores sejam incluídos automaticamente em uma lista que vai mostrar se cada pessoa é ou não uma boa pagadora de contas, começa a valer nesta terça-feira (9). O cadastro é uma espécie de ranking com notas de crédito do consumidor e de empresas que serão utilizadas como referência para solicitar empréstimos e realizar crediários, entre outras operações financeiras.

Isso significa que pessoas físicas e jurídicas terão os dados dos históricos de compra no crediário, atrasos nos pagamentos - incluindo contas de água, luz e telefone - e dívidas com cartão de crédito à disposição de empresas de crédito como Serasa, SPC e Boa Vista Serviços.

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O cadastro positivo já estava em vigor desde 2011, mas não era obrigatório. O consumidor precisava pedir para ser incluído, o que, na prática, fez com que não tivesse resultado efetivo. Com a mudança aprovada este ano, a inclusão passa a ser compulsória, e o consumidor precisará pedir às empresas de crédito para ser excluído. Com isso, os especialistas acreditam que os efeitos na redução dos juros de empréstimos serão bem maiores.

A entrada em vigor do cadastro, contudo, pode ser comprometida pela ausência da assinatura do decreto de lei que regulamenta detalhes sobre aspectos relevantes, como a opção de saída do cadastro e o registro das gestoras de serviços de informação de crédito no Banco Central.

Sem esse decreto, as empresas de crédito poderão receber informações apenas de instituições que são fontes de dados previstas na lei, mas não são bancos. Na prática, nesse primeiro momento as gestoras não terão informações de dados financeiros mais completos que estão com os bancos. O BC espera que isso seja solucionado em um mês.

A lei prevê que todas as instituições que trabalham com parcelamento de crédito e com serviços continuados, como varejistas e concessionárias de serviços de água, luz e telefonia, são obrigadas a fornecer informações para o cadastro positivo. Mas, para isso, é preciso uma circular do BC que só pode ser emitida após a aprovação do decreto.

Funcionamento. Com o cadastro positivo, haverá notas que indicarão se o consumidor pessoa física ou jurídica cumpre prazos de pagamentos, assim como débitos pendentes. Também poderão ser verificados dados de familiares de primeiro grau do comprador.

Pelas regras aprovadas no Congresso, a adesão será automática. O pedido de exclusão, por sua vez, poderá ser feito presencialmente, por telefone ou pelo site. Será preciso informar dados pessoais e aguardar a confirmação do cancelamento, que deve ser feito em, no máximo, dois dias úteis.

A solicitação em uma das entidades já garante a saída de todo o sistema do cadastro positivo. O mesmo procedimento deve ser feito se a pessoa decidir voltar ao cadastro. Caso haja dificuldade em sair do cadastro, devem ser acionados órgãos de defesa do consumidor, como o Procon.

Para especialistas, a retirada do nome não é aconselhável pois, para a concessão de crédito, ter uma nota ruim pode ser melhor do que não ter classificação. A empresa, nesse caso, poderá verificar apenas se o consumidor tem dívidas vencidas e não vai verificar, por exemplo, o histórico de dívidas pagas, ainda que com atrasos.

O sistema poderá trazer benefícios, como a avaliação para liberação de créditos de acordo com o perfil de consumo e juros menores em financiamentos.

A Quod, gestora de pontuação de crédito para os cinco maiores bancos do País, prevê que a base do cadastro positivo alcance 100 milhões de CPFs até o final do ano. Até agora foram inscritos voluntariamente 13 milhões de CPFs.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um levantamento realizado no Brasil, pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), apontou que sete a cada dez consumidores brasileiros (72%) devem ir às compras no período de Páscoa, movimentando o comércio no segundo trimestre.

A pesquisa revela que mais de 113 milhões de pessoas pretendem comprar produtos de páscoa, entre presentes e produtos para consumo. A maioria (86%) desses consumidores disse que pretende pesquisar os preços antes comprar. Na opinião de 41% dos entrevistados, os preços dos produtos estão mais caros este ano do que no ano passado.

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Entre os produtos mais procurados, estão os tradicionais ovos de chocolate. Aproximadamente oito em cada dez entrevistados (79%) manterão a tradição de comprar o produto. Além disso, o mercado de produtos artesanais, como ovos e outros produtos de chocolate, também atrai o interesse dos consumidores, ao oferecer atributos como a personalização e até preços mais competitivos em relação às marcas tradicionais.

Brincadeiras do tipo amigo secreto também têm se tornado comum, apontou a pesquisa. Neste ano, 40% dos entrevistados afirmaram que pretendem participar, sendo que a maior parte das pessoas ouvidas pela pesquisa informou que vai fazer parte de pelo menos duas brincadeiras, com gasto médio de R$ 46,80.

Na hora de comprar, os fatores que mais pesam para o consumidor são o preço (51%), a qualidade dos produtos (48%), promoções e descontos (42%) e diversidade de produtos (29%). Os locais favoritos para compras são os supermercados (62%), grandes varejistas (45%) e lojas especializadas em chocolates (40%).

Na contramão dessa tendência, a pesquisa identificou que 23% dos entrevistados não pretendem gastar com ovos de Páscoa e chocolates, preferindo priorizar o pagamento de dívidas. Já 21% mencionaram que estão desempregados e por isso não devem ir às compras. Há ainda 16% dos consumidores que não gostam ou não têm o costume de presentear na Páscoa ou mesmo comemorar a data.

 

O grupo suíço de alimentação Nestlé anunciou nesta terça-feira o lançamento de um hambúrguer vegano na Europa e nos Estados Unidos, seguindo uma nova tendência por parte dos consumidores que buscam reduzir o consumo de carne.

Este novo hambúrguer é produzido 100% com vegetais, a base de proteínas de soja e de trigo e extrato de beterraba, cenoura e pimentões.

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O produto começa a ser comercializado em abril na Europa, segundo comunicado.

Mais tarde também será lançado nos Estados Unidos, sob a marca Sweet Earth, que comercializa produtos veganos na Califórnia.

O Brasil encerrou o ano de 2018 com um avanço de 4,41% no número de consumidores com contas em atraso, na comparação com 2017, de acordo com dados do Indicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Esta foi a maior elevação desde 2012, quando a inadimplência cresceu 6,8%.

Nos anos anteriores a inadimplência do consumidor encerrou com altas de 1,3% em 2017; 1,4% em 2016; 4,2% em 2015; 3,4% em 2014 e 3,7% em 2013. Segundo os dados do indicador, a estimativa é a de que o país fechou o último mês de dezembro com cerca de 62,6 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número representa 41% da população adulta que reside no Brasil.

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O volume de dívidas em nome de pessoas físicas apresentou elevação de 2,75% em 2018, sendo que em 2017, houve queda de 2,70% no indicador. Em média, cada inadimplência possui duas pendências financeiras. As contas básicas com serviços essenciais para o funcionamento da residência, como água e luz, foram as que mais cresceram no período, um avanço de 14,88%. Em segundo lugar estão as dívidas bancárias (cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos), com crescimento de 6,81% na comparação anual. As dívidas contraídas no comércio e com boletos de telefonia, TV por assinatura e internet caíram 5,09% e 0,37%.

A maior frequência de negativados está entre os 30 e 39. Em dezembro, mais da metade da população nesta faixa etária (52%) tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,8 milhões. Os inadimplentes entre 40 e 49% são 50%  e aqueles com 25 a 29 anos são 44%. Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 17% - em número absoluto, 4,1 milhões. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 32%.

A pesquisa mostra ainda que das cinco regiões brasileiras, quatro apresentaram alta da inadimplência no encerramento de 2018: Sudeste (8,44%), Sul (1,80%), Nordeste (1,62%) e Norte (0,85%). A exceção foi o Centro-Oeste, onde se observou queda de -1,79%.

“A reversão desse quadro passa pela continuidade da melhora econômica em curso e, em especial, daquilo que toca diretamente o consumidor, que é emprego e renda. Além disso, exige um esforço contínuo de educação sobre o consumo, pois o brasileiro, mesmo diante da crise recente, ainda não aprendeu a gerenciar melhor as finanças”, avaliou o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o ano de 2019 pode ser melhor. “Para o ano que se inicia, espera-se que o processo de recuperação econômica se acelere, impulsionado pela alta da confiança com o novo governo e com as boas expectativas com as reformas estruturantes, que devem injetar ânimo nos agentes econômicos. Isso permitiria uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho, melhorando o quadro da inadimplência como um todo”.

Consumidores britânicos que compraram laptops da marca Lenovo ou smartphones da Motorola como presentes de Natal ou nas vendas festivas de fim de ano estão correndo risco de ter seus cartões de crédito fraudados.

Isso porque centenas de milhares de nomes completos, endereços, detalhes de cartão de crédito e números de telefone de clientes no Reino Unido, na Europa e nos EUA foram roubados por hackers que invadiram o banco de dados da empresa.

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O jornal Sunday Telegraph entrou em contato com alguns dos nomes incluídos em uma amostra que os hackers compartilharam na internet para alertar os clientes de que suas informações estão em risco. Um dos consumidores disse que comprou um laptop da Lenovo anos atrás.

Os hackers afirmaram atacaram a gigante da tecnologia chinesa, que faturou US$ 45 bilhões no ano passado, para testar quão boa era sua segurança. A Lenovo disse ao jornal britânico The Telegraph que está investigando o caso.

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Os descontos oferecidos na Black Friday deste ano, que será no dia 23 de novembro, geram desconfiança em 51% dos consumidores brasileiros. É o que aponta o levantamento realizado pelo ReclameAqui com 2,9 mil pessoas e divulgado nesta quarta-feira (7).

De acordo com a pesquisa, 38,65% dos consumidores acreditam que os descontos oferecidos pelas lojas na data são pouco confiáveis e 12,48% que as ofertas não são nada confiáveis. Por outro lado, 46,08% avaliam que os descontos são parcialmente confiáveis e apenas 2,78% que é possível comprar e aproveitar as ofertas, pois são muito confiáveis.

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No entanto, 72% dos consumidores planejam realizar compras na data. Outros 27,58% não pretendem aproveitar as ofertas pelos seguintes motivos: 53,53% não acreditam nos descontos apresentados, 20,45% tiveram problemas em edições passadas e 16,73% não se interessam pela data.

A pesquisa também revelou que diferentemente dos últimos anos, quando os produtos mais buscados eram eletrônicos como smartphones, nesta edição os consumidores estão preferindo adquirir roupas, sapatos e acessórios, com 38,27% das intenções de compra. Em seguida estão os celulares (32,43%), eletrodomésticos (24,48%), tênis (23,75%), televisão (22,91%), eletrônicos (22,91%) e produtos de beleza (21,64%).

Sobre o valor que os brasileiros pretendem gastar, 22,67% planejam desembolsar entre R$ 1 e 2 mil, seguido de 15,54% que devem gastar entre R$ 800 e 1 mil, 12,87% desejam gastar de R$ 200 a 400. Os que pretendem gastar menos, até R$ 200, representam 8,5%, e os que planejam realizar compras de R$ 2 mil a R$ 3 mil e a partir de R$ 3 mil correspondem a 11,88% e 11,63%, respectivamente.

O presidente do ReclameAqui, Mauricio Vargas, avalia que a aceitação das pessoas em relação à uma das datas mais importantes para o comércio tem melhorado. “É a primeira vez que perguntamos isso para os consumidores, mas o brasileiro está pesquisando mais antes de comprar há alguns anos e, ao mesmo tempo, as maiores empresas estão consertando seus erros do passado. Acredito que será uma Black Friday melhor em comparação a outros anos”, afirmou.

As vendas nos supermercados de todo o país aumentaram 1,92% de janeiro a setembro sobre igual período de 2017. É o que diz balanço divulgado nesta terça-feira (30), em São Paulo, pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

O presidente da entidade, João Sanzovo Neto, disse, no entanto, que o movimento está abaixo do esperado, levando em consideração a estimativa de fechar o ano com alta de 2,53%.

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O preço da cesta básica dos produtos pesquisados subiu 0, 39%, passando de R$ 458,53 para R$ 460,29. As maiores elevações atingiram o arroz, frango congelado, queijo prato e margarina cremosa. Já as maiores baixas afetaram os preços da cebola, sabão em pó, farinha de mandioca e batata.

A concorrência com corretoras independentes tem feito grandes bancos zerarem as taxas cobradas dos clientes para investimentos no Tesouro Direto. A última grande instituição a reduzir os juros para investir em Tesouro Direto, Renda Fixa e Previdência foi o Banco do Brasil, que fez o anúncio hoje (20).

Segundo a atualização mais recente do site do Tesouro Direto, realizada ontem (19), das 59 instituições habilitadas para operar com o Tesouro Direto, 29 não cobram taxas, entre elas o Itau que eliminou a cobrança no início deste mês. Entre os grandes bancos, o Bradesco também já não cobra para essas aplicações.

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Atualmente, o Banco do Brasil cobra uma taxa anual de 0,5%, para investimentos no Tesouro Direto, acima dos concorrentes Caixa Econômica Federal e Santander (0,4% nas duas instituições).

Para aplicar nesta modalidade, os investidores precisam da intermediação de um agente de custódia, que são os bancos ou as corretoras. Dentre outras funções, esses agentes são responsáveis por realizar o cadastro dos investidores na bolsa de valores e intermediar a transferência dos recursos financeiros e títulos.

Renda fixa

Em nota, o Banco do Brasil anunciou hoje que vai zerar também as taxas de custódia para quem aplica em papéis de renda fixa, como Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Debêntures.

No último dia 5, o Itau zerou a taxa de custódia de Tesouro Direto e de produtos de Renda Fixa (CDBs de outros gestores, Letras, Debêntures, CRIs e CRAs). O banco privado zerou a taxa tanto para entrada quanto para saída de produtos de Previdência, atingindo mais de 2 milhões de clientes.

Previdência privada

Com objetivo de atrair ou manter clientes, o Banco do Brasil também zerou taxa para investimentos em previdência privada. As reduções nas taxas dos investimentos em previdência privada ocorrem por efeito da redução da taxa básica de juros, a Selic. Com a taxa básica mais baixa, atualmente em 6,5% ao ano, os rendimentos dos planos de previdência estão menores, reduzindo assim, a procura dos clientes.

Segundo o Banco do Brasil, a taxa para os clientes que investem em planos de previdência (PGBL e VGBL) será zerada, tanto para aplicações quanto para resgates.

As novas condições para os investimentos no Banco do Brasil entram em vigor amanhã (21) e valem para todos os clientes que possuem esses produtos, alcançando o estoque de aplicações e também os novos negócios.

“Com essas medidas, o BB alinha os custos desses produtos à nova prática de mercado e fortalece o posicionamento junto aos clientes investidores, valorizando o relacionamento de longo prazo e contribuindo para a fidelização, a retenção e para o crescimento sustentável dos negócios”, disse o banco.

Em abril, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) liderou o ranking das empresas mais reclamadas no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE). Das mais de 5.528 ligações dos consumidores, 2.664 foram de reclamações, sendo 94 notificações de insatisfação contra a Celpe.

A maioria das reclamações é de cobrança indevida e/ou abusiva e serviço mal executado. Em segundo lugar ficou o grupo econômico Bradesco, onde estão o Banco Bradesco, a Bradesco Cartões e Bradesco Saúde, totalizando 80 reclamações. O terceiro e quarto lugar ficaram com empresas de telefonia.

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Para abrir uma reclamação no Procon-PE o consumidor deve comparecer a uma das 59 unidades munido de carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. É preciso levar também documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, fatura, comprovante de pagamento, contrato, entre outros.

Ranking das empresas mais reclamadas em abril de 2018

1º Celpe - 94

2º Grupo Econômico Bradesco - 80

3º OI Móvel e OI Fixo - 76

4º TIM Nordeste- 55

5º Compesa - 52

6º Claro S/a, Claro-NET, Claro TV Embratel - 48

7º Grupo Econômico Caixa Econômica Federal - 47

8 º Grupo Econômico Itaú - 45

9º Motorola Industrial - 44

10 º Banco BMG - 41

Com informações da assessoria

Por André Cabral

Dez em cada seis consumidores brasileiros compram roupas, calçados e acessórios por impulso e não por necessidade. OS dados foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Os três tipos de produtos lideram as compras, com 19% de preferência.

As aquisições em supermercados representam 17%; perfumes e cosméticos, 14%; e bares e restaurantes, 13%. A compra de peças de vestuário e acessórios são feitas, na maior parte das vezes, pelas mulheres (23%) e o investimento em produtos eletrônicos é destaque entre os homens (13%).

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Compras pela internet

Para 33% dos entrevistados, as lojas online são os canais de venda que mais os estimula a compra por meio de cartão de crédito, sendo que 15% preferem o maior número de prestações possíveis na hora de acertar a compra. Eles também sentem facilidade ao dividir o pagamento em várias vezes em lojas de departamento (23%), supermercados (13%) e shopping centers (12%).

O cartão de crédito aparece como pagamento favorito na hora de parcelar, com 66% citações. O crediário vem em segundo lugar, mas com apenas 13% de menções. O financiamento aparece logo depois com somente 4% de preferência. O cheque pré-datado foi citado por 1% dos entrevistados.

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) anunciou que vai se reunir com a direção do Facebook nesta quarta-feira (11), em Bruxelas, na Bélgica, para discutir o escândalo de utilização indevida de dados para fins políticos de 87 milhões de usuários da rede social, sendo 443 mil deles brasileiros.

Em documento enviado à rede social, a Proteste e entidades da Espanha, Itália, Portugal e Bélgica questionam se o Facebook pretende indenizar os usuários que tiveram seus dados explorados indevidamente e o que será feito para impedir que o problema ocorra no futuro.

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O grupo também deseja uma resposta sobre como reparar as consequências já causadas pelo vazamento. "Nosso posicionamento para o Facebook é claro: os dados que eles utilizam pertencem apenas aos usuários. Portanto, são estes que sempre devem ter o controle sobre suas informações pessoais", diz a Proteste, em comunicado.

"Defendemos que as pessoas precisam saber exatamente para que finalidade são utilizados seus dados, caso autorizem seu compartilhamento e, mais do que isso, os consumidores devem obter uma parte justa do valor criado pelas empresas que os utilizam", continua.

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"Chega de Engolir Sapo" é o nome da campanha lançada nesta terça-feira (13) durante reunião entre o presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, e líderes da indústria, do comércio, dos serviços e da agricultura que representam milhares de empresas e milhões de empregos. A ideia é combater "os juros mais altos do mundo", cobrados dos consumidores brasileiros.

Skaf destacou a importância do dia e lembrou a semelhança com o início, em setembro de 2015, da campanha Não Vou Pagar o Pato, que virou símbolo do polêmico impeachment de Dilma. "O Sapo inicia hoje sua carreira, seu trabalho, sua missão", afirmou. "Quanto ao Pato, está recolhido, disse, mas pronto para sair às ruas caso haja qualquer ameaça de aumento de impostos". completou.

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O alvo da campanha está nos juros cobrados pelos bancos de consumidores. "O foco é no que as pessoas, o povo, estão pagando", disse Skaf, que mostrou a diferença entre o que paga uma aplicação financeira básica, a caderneta de poupança, e o que é cobrado pelo cheque especial. "A pessoa que tivesse depositado dez anos atrás R$ 100 na caderneta teria hoje R$ 198,03, enquanto uma dívida de R$ 100 também contraída dez anos atrás representaria hoje mais de quatro milhões de reais".

As ações iniciais da campanha, no dia de seu lançamento, incluíram anúncios em jornais, assinados pela Fiesp e pelo Ciesp, a distribuição de folhetos explicativos nas portas de bancos na avenida Paulista por 150 pessoas vestidas como sapos e a divulgação no Facebook. Sapos gigantes foram posicionados na entrada do prédio da Fiesp.

"Não dá para aceitar que as coisas continuem assim", disse Skaf. "Juros altos diminuem o investimento das empresas, afastam as famílias de seus sonhos e emperram o crescimento do país. O crédito a preço justo é uma demanda inadiável. Chega de engolir sapo. Diga não aos juros mais altos do mundo", finalizou.

Apenas dois em cada 10 consumidores brasileiros (21%) pouparam dinheiro em dezembro de 2017. Os dados, divulgados hoje (19), são do Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A pesquisa mostra que, entre os brasileiros que não guardaram dinheiro, 40% possuem renda muito baixa para guardar; 17% não têm nenhuma fonte de renda; 16% afirmam imprevistos ocorridos no período; e 13% dizem não ter disciplina para poupar dinheiro.

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Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o momento econômico restringiu a renda das famílias, tornando o investimento na poupança ainda mais difícil. Porém, segundo a especialista, nem tudo deve ser atribuído à crise. “O alto desemprego e a queda da renda de fato pesam, mas também há negligência com as próprias finanças. Um controle adequado do orçamento pode fazer a diferença entre ter e não ter dinheiro sobrando no fim do mês”, disse.

A análise apontou também que o principal objetivo dos brasileiros que guardam dinheiro é reservar uma parte do salário para lidar com um eventual problema de saúde ou imprevistos do dia a dia. 

Cerca de 21 mil pessoas estão registradas para comprar maconha legal nas farmácias do Uruguai, cultivada sob controle do Estado, de acordo com dados oficiais, um número que quadruplicou em seis meses.

Ao todo, 21.076 pessoas estão registradas para comprar a droga em farmácias, de acordo com o Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (Ircca). São quatro vezes mais que o número de registrados antes do início da venda, em 19 de julho, que puderam começar a comprar em farmácias nesta data.

Os consumidores dispõem de quatro variedades do produto, que é cultivado por duas empresas privadas controladas pelo Estado e vendido em farmácias em pacotes de 5 gramas, por aproximadamente 1,40 dólar o grama.

Atualmente, 12 farmácias oferecem maconha, cinco delas em Montevidéu. Desde o início das vendas, o projeto enfrentou diversos problemas. O maior deles foi a negativa dos bancos que operam no país de ter contas de empresas que comercializem maconha, apesar de a droga ser produzida sob controle oficial.

Os bancos enfrentam dificuldades com seus parceiros intermediários no âmbito das regulações existentes nos Estados Unidos, que os expõem a empecilhos se eles operarem com quem comercializa cannabis, argumentaram. O governo está procurando uma alternativa adicional à venda em farmácias para aumentar os pontos de saída.

Popularmente conhecida como "lei da maconha", a legislação cria três formas de ter acesso à droga para uso recreativo: cultivo doméstico ou auto-cultivo, cultivo cooperativo em clubes e compra em farmácias.

Além dos consumidores registrados para comprar nas farmácias, cerca de 8.100 cultivadores e 78 clubes que produzem para consumo próprio estão autorizados a produzir no país, de acordo com dados oficiais, que mostram um aumento em todos os setores.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recomendou, nesta quinta-feira (25), que o site de comércio eletrônico Netshoes entre em contato com todos os cerca de 2 milhões de clientes afetados pelo vazamento que comprometeu dados pessoais como nome, CPF, e-mail, data de nascimento e histórico de compras.

No pedido, o promotor Frederico Meinberg disse que se trata de um dos maiores incidentes de segurança registrados no Brasil, por colocar em risco os dados pessoais de diversos clientes.

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"O MP realizou levantamentos, por amostragem, que demonstraram a veracidade dos dados pessoais comprometidos e dos produtos adquiridos. Essas informações, nas mãos erradas, deixam as pessoas vulneráveis a diversas espécies de fraudes", explica Meinberg. 

Segundo o MP, o vazamento comprometeu os dados pessoais de centenas de servidores públicos politicamente expostos. A principal recomendação é de que a empresa informe os clientes afetados por meio de ligação telefônica ou correspondência com aviso de recebimento.

Além disso, a Netshoes não deverá fazer qualquer tipo de pagamento ao suposto autor do incidente de segurança. A empresa precisa apresentar, no prazo de três dias úteis, após o efetivo recebimento, informações sobre se pretende acatar a recomendação quais medidas serão implementadas.

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Um robô aprendeu a regra número um do varejo da maneira mais difícil - o cliente sempre tem razão. O humanoide foi contratado para atuar como assistente supermercado escocês Margiotta. Ele deveria ajudar os consumidores a encontrar itens na loja, além de fornecer informações sobre preços. Mas foi demitido uma semana depois por causa do seu comportamento.

Apelidado carinhosamente de Fabio, o robô recebeu seu primeiro emprego como parte de um experimento executado para um programa da BBC para ver se ele poderia se integrar com os consumidores humanos. Sua principal tarefa era interagir com os clientes através de piadas e saudações.

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Mas logo nos primeiros dias de trabalho do robô ficou claro que o ele não iria conseguir substituir um funcionário humano. Os clientes começaram a ficar frustrados, pois Fabio não conseguia responder suas perguntas com clareza e, por isso, começaram a evitá-lo.

O robô também teve problemas para se deslocar pela loja com fluidez e teve dificuldade em direcionar os clientes para os itens que procuravam. Infelizmente, seus chefes não tiveram outra escolha a não ser demiti-lo.

Apesar de suas falhas, a equipe do supermercado se tornou bastante apegada ao companheiro robótico. Um dos trabalhadores chegou a chorar quando Fabio foi embalado em uma caixa e levado embora. Fabricando pela empresa japonesa SoftBank, o robô foi criado para atuar em lojas de varejo, aeroportos e cruzeiros em todo o mundo.

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Enquanto muitas pessoas fizeram fila para garantir uma unidade do iPhone X, que comemora o 10º aniversário do smartphone da Apple, outros consumidores estão devolvendo o produto à empresa alegando que não estão satisfeitos com os novos recursos do modelo.

Conforme relata o PhoneArena, um homem da Flórida, nos EUA, que não quis ser identificado, aguardou ansiosamente a chegada do seu iPhone X. No entanto, quando o dispositivo finalmente foi lançado no último dia 3 de novembro, ele ficou desapontado. O consumidor reclama que o modelo não é tão útil quanto o Galaxy Note 8 - da concorrente Samsung.

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Já um outro fã da Apple diz que recebeu o dispositivo em casa e, após se decepcionar com a nova tela OLED do smartphone, resolveu devolvê-lo à loja. Segundo a empresa responsável pela venda, ele já era o segundo consumidor a fazer o mesmo.

"A tela de OLED não é muito melhor do que o LCD do iPhone 6s Plus", informou ao PhoneArena. "A única parte realmente legal e divertida do telefone foi o animoji. Outra coisa que me irritou foi a falta de um dispositivo de carga rápida na caixa", completou.  Não está claro quantos clientes realmente chegaram a desistir do celular.

Ao contrário dos modelos passados, o Apple iPhone X não é tão intuitivo, e exige que o usuário alguns gestos para conseguir usá-lo. Por conta disso, o smartphone acompanha na caixa um guia rápido que ensina o consumidor a usar a tecnologia de reconhecimento facial.

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A era de ouro da Apple pode estar chegando ao fim. De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo site The Verge,  em parceria com a consultoria Reticle Research, a empresa dona do iPhone ficou atrás do Google e da Amazon quando o assunto é paixão e confiança entre os consumidores.

A pesquisa, realizada entre 28 de setembro a 10 de outubro, entrevistou 1.520 pessoas em todo nos EUA. Os resultados sugerem que a Apple ainda possui forte influência na indústria, mas também está despertando nos consumidores alguns sentimentos explicitamente negativos.

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Ao responderem se gostariam de usar produtos e serviços de uma determinada empresa, os consumidores classificaram a Apple em terceiro lugar, atrás da Amazon e do Google. Entre aqueles que expressam sentimentos negativos, a Apple obteve melhores resultados do que o Facebook, mas ainda assim perdeu para o Google e a Microsoft.

Em questões de percepção, como confiança, a Apple ficou novamente presa no meio da matilha. Os participantes da pesquisa mostraram um índice de segurança maior quando falaram sobre a Amazon. Além disso, 15% dos norte-americanos revelaram que não se importariam se a Apple desaparecesse do mercado amanhã, junto com todos os seus produtos e serviços.

Uma pesquisa recente da CNBC, porém, descobriu que 64% dos americanos possuem um produto da Apple, evidenciando que a onipresença da empresa permanece inegável. No entanto, está claro que as pessoas estão menos apaixonadas pela marca atualmente.

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