Tópicos | contas em atraso

Na semana em que, praticamente, todo o comércio se prepara para oferecer descontos em produtos e serviços, clientes com faturas de energia em aberto podem obter condições especiais para quitação. A Neoenergia realiza, entre os dias 23 e 29 de novembro, a campanha Best Week, com desconto inédito de até 60% nas contas com atraso superior a 90 dias. A ação, que será totalmente digital, é destinada aos clientes residenciais (incluindo as famílias inscritas na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), comerciais e rurais da Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Elektro (SP e MS) e Neoenergia Brasília (DF).

Para os clientes que atendem aos requisitos da negociação (faturas vencidas acima de três meses), haverá isenção total de multas, juros e correção monetária. Além disso, os consumidores que estiverem com contas vencidas há mais de um ano, terão adicionalmente à isenção de juros, multas e correção monetária, o desconto de 25% no valor da fatura. Para isso, o cliente terá que realizar o pagamento por meio do link, através do PIX ou cartão de crédito, e o saldo devedor poderá ser dividido em até 21 parcelas.

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NEO20 – Além de todos esses benefícios, a Neoenergia firmou uma parceria com a plataforma RecargaPay. A partir do pagamento pelo aplicativo, através de cartão de crédito, o cliente terá R$ 20 de desconto. Esse benefício é válido para uma fatura por CPF, para novos usuários do aplicativo, no primeiro pagamento.  Para receber esse desconto o cliente instalar o aplicativo RecargaPay, seguir as instruções do APP usando o cupom NEO20.

“Essas condições são inéditas e contemplam todas as classes do varejo, visando o adimplemento da maior parcela possível dos clientes da Neoenergia. Estamos oferecendo desconto no valor principal da conta, o que é um benefício para o cliente e um estímulo à economia. Tudo isso feito de forma digital, ágil e fácil, através do portal de negociação Neoenergia”, destaca Marcelo Arnaud, superintendente de Gestão da Receita da Neoenergia.

Da assessoria

Quem quer começar o ano de 2020 com o nome limpo e ainda não conseguiu participar do feirão online de renegociação de dívidas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) tem mais uma chance, pois o prazo foi prorrogado até a próxima segunda-feira (23). 

O serviço está disponível nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Goiânia, Cuiabá, São Luís, Teresina, Rio Branco, Manaus, Feira de Santana, Ibirité, Pato Branco e Santo Antônio da Platina. Os interessados podem verificar no site do feirão do SPC se as empresas em que estão devendo aderiram ao programa.

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Ao todo, mais de 147 empresas estão participando do feirão e mais de 1 milhão de títulos estão disponibilizados para renegociação com condições especiais. Os benefícios vão desde um desconto no valor da dívida, que em alguns casos podem chegar a 90%, até uma opção de parcelamento maior ou um novo prazo para quitar as contas em atraso.

Falta pouco mais de uma semana para começar as festas de fim de ano, e as compras no varejo tendem a aumentar neste período. Porém, os consumidores precisam ficar atentos, pois os gastos em excesso podem afetar o orçamento mensal, principalmente entre as pessoas que já estão endividadas. Mesmo com contas em atraso, 33% dos devedores farão compras neste Natal.

Segundo o levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 15% dos inadimplentes admitem ter ficado com o nome sujo em razão das compras feitas no Natal de 2018. Em média, o valor das dívidas é de R$ 847,17.

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Um dado preocupante é que 8% dos consumidores afirmaram que irão deixar de honrar compromissos financeiros para realizar as compras de Natal. Por outro lado, 85% não deixarão de pagar alguma conta para adquirir presentes. As contas que deixarão de ser quitadas são o cartão de crédito (18%), internet (14%), conta de telefone (14%) e contas de água e luz (13%).

O 13º salário é um benefício que chega a ser um alívio para as finanças de muitos brasileiros. Um dinheiro extra que ajuda nas festas de final de ano, pagamento de dívidas e até de impostos no começo do ano seguinte.

Neste ano, 32% dos brasileiros pretendem usar o benefício para comprar presentes de Natal. É o que mostra uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A quitação de dívidas em atraso é uma opção para apenas 15% dos consumidores. Outros 15% dos entrevistados pretendem priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz.

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Segundo o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli, a dica para quem vai priorizar as compras é evitar pagamentos a prazo para não sobrecarregar as contas no começo de 2020. “O ideal é fugir dos parcelamentos e negociar descontos atrativos nas lojas, dar preferência ao pagamento à vista. As famosas lembrancinhas podem ser um recurso útil para quem quer presentear sem gastar muito” afirma.

Como a prioridade para muitos é ir às compras, 52% dos consumidores pretendem fazer bicos ou outras atividades para garantir um dinheiro extra neste final de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de produtos com melhor qualidade.

No último mês de outubro, o número de empresas inadimplentes aumentou 5,55%. Está é a maior alta desde janeiro deste ano. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que as empresas com contas em atraso encerraram o último mês com uma dívida média de R$ 5,5 mil.

O setor com maior número de empresas negativadas é o de serviços, cujo o aumento foi de 8,51%. Em seguida, estão os comércios, com alta de 2,90%, acompanhado do setor industrial com 2,89%. O levantamento indica que 70% das pendencias em nome de pessoas jurídicas foram contraídas em bancos e financeiras.

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Mesmo com o aumento de empresas devedoras em relação ao mês de setembro, o número de outubro deste ano é inferior ao do mesmo mês de 2018, quando a alta foi de R$ 7,26%.

Em relação aos números de inadimplentes por regiões do Brasil, a região Sul foi a que registrou o maior índice em comparação a outubro de 2018. O número de pessoas jurídicas negativadas nessa região cresceu 8,30%. No Sudeste, o crescimento de contas em atraso foi de 6,59%. Já a região Nordeste apresentou o menor número, com 2,34%.

A partir desta quinta-feira (21), os brasileiros que estão com contas em atraso podem começar a negociar as dívidas por meio do feirão online. Este é um serviço oferecido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) que ficará disponível em 11 capitais do país até o dia 15 de dezembro.

Segundo o SPC Brasil, cerca de 21 milhões de pessoas estão com o “nome sujo”. Mais de 120 empresas, desde bancos, consórcios, operadoras de telefonia, construtoras, supermercados e empresas do comércio e do ramo de serviço estão oferecendo condições especiais para quem estiver com interesse de regularizar as pendências.

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As capitais que estão participando da renegociação online são Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, São Paulo, Recife, Goiânia, Cuiabá, São Luis, Teresina, Rio Branco e Manaus. Entre os benefícios oferecidos pelas empresas são os descontos que em alguns casos podem chegar a 90%, até a possibilidade de um parcelamento maior ou um novo prazo para quitar a dívida.

Para participar é necessário fazer o cadastro no site do SPC Brasil, consultar o CPF gratuitamente, para verificar se há pendências e se elas estão disponíveis para renegociação no site. Também é possível acompanhar o andamento da negociação e fazer o download dos boletos com as novas condições oferecidas pelo credor.

Com a diminuição da renda dos brasileiros, a saída para tentar manter as contas em dia tem sido recorrer a empréstimos. A opção é uma medida não só para quitar dívidas, mas para pagar despesas básicas, como água e luz. Com isso, 69% dos brasileiros que optaram pelo empréstimo pessoal contratado em bancos e financeiras, conseguiram quitar uma dívida, mas deram lugar para inadimplência após contratar o serviço. É o que aponta um levantamento feito pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Entre os maiores motivos que levaram as pessoas a ficarem com o "nome sujo" estão o cheque especial (52%), o financiamento de automóvel (52%), o financiamento de casa própria (35%), as mensalidades escolares (26%), os empréstimos com parentes e amigos (23%), as contas de telefone (20%), os boletos de TV por assinatura e internet (16%) e as contas de água e luz (11%).

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Um dos fatores pelos quais os inadimplentes não conseguem quitar os financiamentos é priorizar contas como o aluguel, que foi citado por 84% dos entrevistados, e o plano de saúde, para 82%, que são os compromissos financeiros pagos em dia.

Mesmo dando prioridade para algumas obrigações financeiras, além do financiamento em atraso, outras contas que não levam à negativação ficam em aberto, como por exemplo, o empréstimo feito com pessoas próximas, como parentes e amigos (33%).

Entre os consumidores que começaram o mês de agosto com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, 37% devem até R$ 500, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Já 53% possui dívidas que somadas não ultrapassam R$ 1.000.

As dívidas baixas podem ter relação com o tipo de conta que o brasileiro tem deixado atrasar. De acordo com o levantamento, as contas de serviços básicos como água e luz, tiveram um crescimento de 16,03% no volumes de atrasos em julho, em comparação com o mesmo mês em 2018. Na sequência estão as dívidas bancárias, como cartão de crédito, cheque especial, empréstimos e financiamentos com 2,25% de aumento na mesma base de comparação.

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A pesquisa também aponta que 25% dos brasileiros inadimplentes têm entre 30 e 39 anos. Entre a população idosa, de 65 a 84 anos, o número de inadimplentes cresceu 7,44% em relação ao ano passado.

A inadimplência do consumidor dá sinais de desaceleração no primeiro semestre de 2019. O volume de atrasos cresceu 0,9% na comparação com o final do ano passado. Esta é a segunda menor variação desde 2012, quando a inadimplência havia crescido 5,8% no primeiro semestre. Este levantamento foi feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Mesmo assim, o número de pessoas com contas em atraso ainda é muito alto (41%), com cerca 62,6 milhões de pessoas inadimplentes. Os dados regionais revelam que a região sudeste apresentou o maior aumento da taxa de inadimplência (3,4%), em comparação ao mesmo período do ano passado. Em segundo lugar ficou a região Norte, com alta de 2,2% na quantidade de devedores, seguido do Sul, com crescimento de 1,79%.

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A pesquisa também apontou que um em cada quatro devedores está na faixa etária dos 30 anos, fase da vida em que muitas pessoas tendem a assumir mais compromissos financeiros, como casamento, filhos, despesas domésticas, entre outros.

 

 

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