Tópicos | Contas falsas

O bilionário Elon Musk afirmou nesta terça-feira (17) que a aquisição do Twitter não vai prosseguir, a menos que ele receba garantias de que menos de 5% das contas na plataforma são falsas.

"Ontem, o CEO do Twitter se recusou publicamente a mostrar provas de

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"O acordo não pode avançar até que ele faça isto", completou.

O CEO da SpaceX e da Tesla é atualmente a pessoa mais rica do planeta, segundo a revista Forbes, com uma fortuna avaliada em 230 bilhões de dólares.

Musk, que é considerado pelos fãs um gênio iconoclasta e por seus críticos um megalomaníaco errático, surpreendeu o mundo das finanças em abril ao anunciar a intenção de comprar o Twitter.

Mas sua oferta de 44 bilhões de dólares está suspensa até que uma solução seja apresentada sobre o número de contas falsas, conhecidas como "bots".

O CEO do Twitter, Parag Agrawal, afirma que a plataforma suspende mais de meio milhão de contas que parecem falsas a cada dia, geralmente antes mesmo de serem vistas, e bloqueia milhões por semana que não passam nas verificações para garantir que sejam controladas por humanos e não por um software.

Fraudes no pagamento do auxílio emergencial são o alvo da Operação Payback da Polícia Federal nesta quinta-feira (2). Os policiais cumpriram em Aracaju um mandado de busca e apreensão, expedido pela 7ª Vara Federal da Justiça em Sergipe. A Justiça determinou ainda o bloqueio dos valores ilicitamente obtidos para possibilitar o ressarcimento da fraude.

A investigação teve início no mês de abril do corrente ano, a partir da análise das informações registradas na Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNAFAE), que resultou na identificação de desvio de valores em 11 contas digitais do auxílio emergencial.

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Conforme apurado, o investigado, que não teve a identidade revelada, criava contas falsas em nome de terceiros, no aplicativo Caixa Tem. Em seguida, gerava boletos bancários que eram pagos com os valores desviados. As contas bancárias do próprio suspeito eram destinatárias final dos recursos.

Crimes

O alvo é suspeito da prática de crime de estelionato e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem superar 16 anos de reclusão, além do pagamento de multa.

O Facebook informou nesta quarta-feira (13) ter eliminado 5,4 bilhões de contas falsas de usuários em 2019, muitas apenas instantes depois de terem sido criadas.

Em seu relatório bianual sobre transparência, a companhia disse ter "melhorado sua capacidade de detectar e bloquear" a criação de contas "falsas ou abusivas" a ponto de frustrar milhões de tentativas todos os dias.

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Após vários escândalos sobre a gestão dos dados pessoais de seus usuários, a rede social multiplica os esforços por recuperar a confiança, sobretudo quando se aproximam as eleições presidenciais americanas, previstas para novembro de 2020.

O Facebook informou nesta quinta-feira (7) ter fechado dezenas de contas falsas no Reino Unido e na Romênia que publicavam comentários de ódio político, um método comum de manipular a opinião pública nas redes sociais.

A empresa eliminou 137 contas no Facebook e no Instagram do Reino Unido de "ativistas de direita e antidireita", que costumavam mudar seus nomes e "operam contas falsas para se engajar em discurso de ódio e disseminar comentários divisórios em ambos os lados do debate político" no país, disse o Facebook em um texto postado em seu blog.

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"Estamos removendo essas páginas e contas com base em seu comportamento, não no conteúdo que publicaram", disse o chefe de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher.

"Em cada um desses casos, as pessoas por trás dessa atividade se coordenavam entre si e usavam contas falsas para dar uma imagem falsa de si mesmas e essa era a base de nossa ação", informou.

Esta é a última ação do Facebook para bloquear as atividades de manipulação pelo mundo. Antes, a rede social havia se concentrado em contas na Rússia e no Irã.

Gleicher relatou que a origem da ação foi uma investigação interna com a colaboração da polícia britânica e que o Facebook compartilhou suas descobertas com as autoridades.

Em uma operação separada na Romênia, o Facebook fechou 31 contas que publicaram notícias locais e questões políticas, incluindo "notícias do partido com assinaturas fictícias em apoio ao Partido Social-Democrata (PSD)".

A ação foi revelada um dia depois de o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmar que a rede social está pronta para se tornar uma plataforma "focada na privacidade" e na confidencialidade.

O Facebook e o Twitter suspenderam mais de 900 perfis suspeitos de integrarem uma campanha de "manipulação" e disseminação de notícias falsas, em vista das eleições de meio de mandato nos Estados Unidos, marcadas para 6 de novembro.

A rede social de Mark Zuckerberg foi a primeira a se posicionar, anunciando o cancelamento de 652 perfis, grupos e páginas considerados "falsos". Muitas dessas contas tinham origem no Irã e na Rússia, adversários dos EUA no cenário internacional.

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O Facebook atribui a essas páginas uma "conduta não autêntica coordenada" para compartilhar material de caráter político. A empresa, no entanto, diz ainda não ter concluído a análise do material suspeito e não divulgou qual o teor do conteúdo disseminado.

Por outro lado, já informou os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido e os departamentos norte-americanos de Estado e do Tesouro, por conta das sanções vigentes contra o Irã. "Há muita coisa que ainda não sabemos", reconheceu Zuckerberg.

Um dos grupos atingidos é o "Liberty Front Press", ligado a diversas contas no Facebook e no Instagram que totalizam cerca de 155 mil seguidores. O grupo teria sua origem em veículos de imprensa oficiais iranianos e havia sido criado em 2013. Embora diga que, aparentemente, o objetivo não era influenciar nas eleições de 2018 nos EUA, a rede social afirma que não é possível excluir essa hipótese.

Já o Twitter suspendeu 284 perfis suspeitos de "manipulação coordenada", muitos dos quais originados no Irã.

Influência - As ações chegam na esteira do escândalo Cambridge Analytica, consultoria britânica que obteve indevidamente dados de milhões de usuários do Facebook nos Estados Unidos e gerou uma crise de credibilidade na rede social.

Uma das clientes da consultoria era a campanha de Donald Trump, que tem alguns de seus integrantes investigados por suspeita de conluio com a Rússia para influenciar o resultado das eleições presidenciais de 2016.

Da Ansa

A rede de microblogs Twitter vem crescendo cada vez mais no mundo, mas como todo site que vem se expandindo, muitas pessoas o utilizam para vender produtos, espalhar spam ou criar perfis falsos e inúteis.

Para quem tem interesse de identificar quantos seguidores são falsos ou mesmo inativos existe uma ferramenta que pode ajudar nisso. Criada pela companhia de análise de social mídia Socialbakers, o Fakefollowes afirma ser capaz de determinar a porcentagem de seguidores falsos, inativos ou bons. 

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Para utilizar o serviço, basta digitar o username no serviço e clicar no botão "check". Depois de autorizar o uso do aplicativo pela sua conta no Twitter, ele irá mostrar estatísticas dos seguidores da conta. 

Segundo a companhia, se 20% dos seus seguidores forem falsos, a conta do usuário é sólida e ele não deve se preocupar muito. Porém se a porcentagem foi entre 20 a 50%, é preciso ficar atento. 

Clique AQUI e acesse o Fakefollowes.

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