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A sexta festa do BBB24 aconteceu no último sábado e entregou muito entretenimento para o público! Rolou fofoca, muitas estratégias de jogo, e o principal: o beijo entre Deniziane e Matteus, agora para todo mundo ver! Com as apresentações de Zeca Pagodinho e Pretinho da Serrinha, os brothers se divertiram com muito samba no pé.

Rodriguinho, que costuma não se animar tanto quanto os outros participantes, curtiu o pagodinho e até levou Fernanda para dançar na pista!

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Mas o que o público tanto queria ver? O beijo entre Deniziane e Matteus, claro! Lembrando que na última sexta-feira, dia 26, os brothers haviam supostamente se beijado escondido embaixo do edredom, então o público ficou na expectativa. E veio aí!

Enquanto isso, MC Bin Laden aproveitou para revelar seu interesse em Giovanna!

- Eu cheguei até perto dela para dar um beijo ali na cozinha, falou o MC para Rodriguinho.

- Chegou, mas não beijou, apontou o pagodeiro, que fez todo mundo do quarto rir.

Logo depois do beijo, Deniziane e Matteus foram conversar sobre a relação deles e o jogo.

- Tu é meu top 2, mas eu não quero que isso mude, disse o gaúcho.

Entretanto, a mineira revelou que ele não está em seu pódio.

E o jogo?

A festa é para comemorar, mas os brothers não deixam de falar sobre jogo! Davi contou para Raquele que cogitou ir ao Paredão no lugar de Isabelle. Então, a doceira procurou a manauara para conversar entre os três.

Enquanto isso, Deniziane e Alane conversaram sobre opções de voto e pensam em indicar Davi. Além disso, citaram a dificuldade de votar nas mulheres da casa.

No Quarto Gnomo, Fernanda comentou que uma sister pode ser recrutada para o grupo das Fadas, se referindo à Isabelle. Por outro lado, Juninho acredita que a participante também poderia se encaixar com os brothers do Puxadinho.

E não diferente, Isabelle confessou à Raquele e Michel que está se sentindo desconfortável sobre sua relação com Davi, e ainda afirmou que muita fofoca está rolando pela casa. Luigi a alertou sobre o brother:

- Ele afasta você de todo mundo, disse o carioca.

Nesta quarta-feira (24), Vinícius foi o convidado do café da manhã com o eliminado no Mais Você. Durante o bate-papo com Ana Maria Braga, o ex-BBB contou sobre sua visão do jogo e comentou seus momentos dentro da casa mais vigiada do Brasil.

Começando a abrir o coração, Vini revelou que o BBB24 foi uma experiência tão única, que lá ele voltou a se deixar levar pelas emoções.

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"Na minha profissão fui ensinado a bloquear emoções. Ali dentro senti emoções que não sentia há muito tempo na minha vida. Nunca chorei tanto quanto chorei nesse programa", disse.

Revendo seus momentos dentro do BBB24, o para-atleta continua acreditando que a fala de Davi sobre quem merece ganhar o programa foi errado. Além disso, o ex-brother explicou que o participante não sabe sobre a vida dos outros lá dentro.

Vale lembrar que isso gerou até briga entre os dois, já que Vini decidiu colocar Davi como a pessoa que deveria estar no paredão no seu lugar.

Polêmica do quarto do líder

Uma das motivações para os três últimos eliminados do reality show foi a polêmica conversa envolvendo alguns dos homens da casa. Durante o bate-papo com Ana Maria, o assunto foi retomado e Vini disse que se equivocou no momento. A situação envolveu comentários sobre os corpos de algumas participantes, como Yasmin Brunet.

"Eu entendo que eu tive um equívoco em uma palavra minha. Na minha cabeça poderia ter sido um elogio. No bate ali do quarto do líder me perguntaram quem eu achava bonita e eu falei a Isa e a Giovanna, eu acabei usando uma palavra, que na minha criação é um termo não muito legal. Até peço desculpa", declarou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 22, que é normal conversar com o Centrão e que pensar o contrário é "uma coisa atrasada". Ele deu a declaração em cerimônia sobre o Minha Casa, Minha Vida, no Palácio do Planalto.

"Habitualmente eu ouço dizer assim: o presidente Lula conversou com o Centrão; o Centrão exigiu do presidente Lula tal coisa; o presidente Lula fez não sei das quantas. Uma coisa tão atrasada... porque não existe possibilidade de você exercer uma governança democrática se você não conversar com as pessoas", declarou o presidente da República.

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"Eu preciso conversar com governadores, eu preciso conversar com prefeitos, eu preciso conversar com deputados federais, não importa de que partido sejam eles, eu preciso conversar com senadores, não importa de que partidos sejam eles", disse o petista.

O governo Lula alterna momentos de proximidade com o Congresso, principalmente na pauta econômica, e momentos de desgaste. O presidente da República é aliado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mas não do chefe da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Um motivo de tensão atualmente é a portaria do Ministério do Trabalho que limita jornadas aos domingos e feriados. Deputados ameaçam votar para derrubar a norma ainda nesta quarta.

"É preciso que a gente estabeleça nesse país a criação de uma cultura em que as pessoas entendam como normal a necessidade de conversar", afirmou Lula. Ele também disse que não há problemas em o Congresso alterar propostas do Executivo, e que tem mais 3 anos de governo em que a convivência com outros setores políticos deve ser madura, sem ninguém precisar ceder em suas convicções.

"Muitas vezes uma emenda ajuda a melhorar. Muitas vezes uma emenda não atende ao que a gente queria, mas paciência, nós não somos os donos da verdade", disse o presidente. Ele também disse que se os governos federal, dos Estados e dos municípios trabalharem juntos seria possível zerar o déficit habitacional do Brasil.

Lula deu as declarações em discurso na cerimônia de anúncio da primeira seleção de propostas para o novo programa Minha Casa, Minha Vida. Os projetos são da faixa 1 do programa, para famílias com renda de até dois salários mínimos - ou seja, R$ 2.640 nos valores atuais. O governo planeja construir 187,5 mil novas unidades do tipo em 560 municípios.

Além disso, foi assinado um protocolo de intenções com a Academia Brasileira de Letras para criar um acervo de livros provenientes de doações. A ideia é incluir salas de leitura ou bibliotecas nas obras do Minha Casa, Minha Vida. O governo também lançou o edital do Prêmio Minha Casa, Minha Vida, que visa estimular sustentabilidade e inovações nos projetos do programa.

Além de Lula, também compareceram à solenidade ministros como Rui Costa (Casa Civil) e Jader Filho (Cidades), o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, e o presidente da Câmara Brasileira da Indústria de Construção, Renato Correia. Também compareceu o presidente da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira - ele também é colunista do jornal O Globo e comentarista da GloboNews.

Mais um recurso de privacidade para o WhatsApp no Android está em desenvolvimento e a Meta vai permitir que as conversas bloqueadas sejam escondidas. A função disponível na versão Beta solicita uma senha para liberar a conversa escondida.

Um print publicado pela WABetaInfo mostrou uma prévia de como a ferramenta pode ser apresentada aos usuários em uma futura atualização. O aplicativo já permite proteger conversas com a impressão digital, reconhecimento facial ou código PIN, mas essa opção ainda não era oferecida para a lista de conversas bloqueadas, que passa a ficar escondida, sem que outras pessoas percebam ou tenha acesso fácil pelo menu. 

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Reprodução/WABetaInfo

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro realiza nova audiência pública nesta manhã. Desta vez para ouvir o ex-subchefe do Estado Maior do Exército Jean Lawand Júnior. Ele teve reveladas conversas com o ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.

"A oitiva do militar, subchefe do Estado-Maior do Exército no governo anterior e atual adjunto do adido do Exército junto à Representação Diplomática do Brasil nos Estados Unidos, nos parece fundamental", disse a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

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A audiência será realizada no plenário 2, da ala Nilo Coelho, no Senado, a partir das 9 horas.

Depoimentos já realizados
Nesta segunda-feira (26), o ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar (DOP) do Distrito Federal Jorge Eduardo Naime afirmou que Agência Brasileira de Inteligência (Abin) havia alertado aos órgãos de inteligência sobre ataque às sedes dos três Poderes, às 10 horas, do dia 8 de janeiro. No entanto, segundo ele, o núcleo de inteligência do DOP não teve acesso a esses alertas.

Na semana passada, a CPMI ouviu o empresário George Washington Sousa – que está preso acusado de ter colocado uma bomba em um caminhão próximo ao Aeroporto JK, em Brasília, em 24 de dezembro do ano passado –; o diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do DF, Leonardo de Castro; e os peritos da Polícia Civil do DF Renato Carrijo e Valdir Pires Filho, que fizeram exames nas proximidades do aeroporto e no caminhão.

*Da Agência Câmara de Notícias

Antes de embarcar para uma viagem para o Vaticano, onde se encontrará com o Papa Francisco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer certificar-se de que não haverá surpresas na indicação do advogado Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF). É por isso que ele vai se reunir, nesta segunda-feira (19), com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e da Comissão e Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União Brasil), no Palácio da Alvorada.

O presidente viaja nesta segunda à noite. A sabatina de Zanin na CCJ está prevista para a quarta-feira e a indicação pode ir a plenário no mesmo dia.

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Na contabilidade do Planalto, Zanin tem bem mais do que os 41 votos necessários para ser aprovado.

A conversa foi marcada após Lula se encontrar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), na sexta-feira. O presidente tenta construir um novo modelo de relacionamento com o Congresso, após o Centrão da Câmara pressioná-lo a liberar cargos e emendas.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Alcolumbre prometeu a Lula ajudar Zanin a angariar votos. Cumpriu o combinado e até mesmo as resistências pelo fato de Zanin ter sido o advogado que defendeu o petista na Lava Jato foram amenizadas.

"Ele nos pareceu uma pessoa preparada, que defende os valores da família", disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL).

A votação passará apenas pelo Senado. Pelos cálculos do governo, Zanin deve ter de 50 a 55 votos dos 81 senadores.

Após essa etapa, Alcolumbre vai trabalhar para que Lula indique Pacheco à segunda vaga do Supremo, em outubro, quando se aposenta a presidente da Corte, Rosa Weber. Com isso, Alcolumbre poderá concorrer a um mandato-tampão ao comando do Senado e ainda tentar se reeleger duas vezes.

Lula estará em Roma no dia da sabatina de Zanin no Senado e pretende se encontrar com o Papa Francisco. Depois, seguirá para Paris, onde participará de um fórum sobre economia verde com o presidente da França, Emmanuel Mácron.

Pressão

O assunto da conversa de Lula com Pacheco e Alcolumbre, no entanto, não se resumirá a Zanin. Na pauta estarão a votação do arcabouço fiscal no Senado e o Banco Central.

O Estadão apurou que Lula cobrará de Pacheco uma posição do Senado para pressionar o presidente do BC, Roberto Campos Neto, a derrubar a taxa de juros.

"O Senado precisa ter uma reação. Todos os dados da economia são positivos e só tem um danado que não está percebendo", disse o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).

Aliados de Lula aumentaram o coro contra Campos Neto. A instituição tem autonomia e o mandato dele vai até o fim de 2024. Uma eventual substituição teria de ser aprovada pelo Senado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de confessar ter usado um cartão falso de vacinação da Covid-19, a mulher do tenente-coronel Mauro Cid, Gabriela Santiago Ribeiro Cid, foi envolvida em uma segunda investigação da Polícia Federal: a que mira uma trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas eleições.

Uma perícia no celular dela recuperou conversas golpistas com Ticiana Villas Bôas, filha do general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, após o segundo turno.

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Elas defendem uma nova eleição, com voto impresso, e a destituição do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que segundo Gabriela 'tem que cair'.

"Estamos diante de um momento tenso onde temos que pressionar o Congresso", escreve Gabriela. A filha do general responde: "Ou isso ou a queda do Moraes."

Gabriela também sugere uma mobilização de caminhoneiros, que na época estavam obstruindo rodovias federais em protesto contra a vitória de Lula. "Invadir Brasília como no 7 de setembro e dessa vez o presidente, com toda essa força, agirá."

A mulher de Mauro Cid também parece mobilizar doações aos manifestantes bolsonaristas e convocar amigos para os protestos. "Não estamos mais em tempo de brincadeira", escreve. "As Forças Armadas estão ao nosso lado."

Gabriela chega a sugerir a confecção de cartazes com mensagens como 'senadores covardes', 'Rodrigo Pacheco culpado' e 'impeachment AM' (Alexandre de Moraes).

COM A PALAVRA, A DEFESA DO EX-PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

"O presidente Bolsonaro jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado.

Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida, recebia todas as demandas - pedidos de agendamento, recados etc - que deveriam chegar ao presidente da República. O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações."

Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Bettamio Tesser e Fábio Wajngarten, advogados do ex-presidente

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MAURO CID E GABRIELA CID

"Por respeito ao Supremo Tribunal Federal, todas as manifestações defensivas serão feitas apenas nos autos do processo."

Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore

COM A PALAVRA, TICIANA VILLAS BÔAS

A reportagem busca contato com Ticiana. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com).

Pressionado por partidos da terceira via para desistir de sua pré-candidatura ao Planalto, o ex-governador João Doria (PSBD) afirmou nesta sexta-feira, 20, estar "dialogando" ao ser questionado por jornalistas se aceitaria ser vice da senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa presidencial. "Estamos dialogando, sempre conversando. O diálogo é a base da democracia", disse em Goiânia. Nesta semana, os presidentes de PSDB, MDB e Cidadania deram aval ao nome de Tebet, mas a indicação ainda precisa ser referendada pelas executivas nacionais dos partidos.

Acompanhado do ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), Doria afirmou que se reunirá com o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo no domingo, 22, em São Paulo, para discutir a viabilidade da candidatura. Ainda assim, o ex-governador tucano "avalia" a possibilidade de recorrer à Justiça para garantir sua participação na disputa à Presidência. "Com paz e entendimento se faz a boa política", afirmou.

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Nesta quinta-feira, PSDB, MDB e Cidadania divulgaram nota conjunta para reforçar a necessidade de união das siglas e citou falas antigas de Simone Tebet e João Doria, em que se diziam dispostos a participar do processo de escolha de um nome único. No entanto, apesar da revelação oficial estar marcada para terça-feira, 24, o nome da senadora emedebista já é tido pela cúpula dos partidos como o representante da articulação, e o PSDB sinaliza que deve ignorar o resultado das prévias vencidas pelo ex-governador paulista.

"Vamos respeitar as prévias e a vontade popular dos filiados do PSDB, mas sempre com diálogo", afirmou Doria, que tenta aglutinar apoio dentro do partido. Em Goiás, o presidenciável conta com apoio das lideranças do Estado, representadas por Perillo. "Eu apoio o candidato do meu partido, defendo que o PSDB tenha nome nas eleições e não vou apoiar um candidato que não seja do PSDB", disse Marconi à imprensa. Para o ex-governador de Goiás, o desrespeito às prévias "enfraquece" a sigla.

O aval da cúpula de PSDB, MDB e Cidadania ao nome de Tebet, questionado pela ala defensora de João Doria, teria como base os índices de rejeição da senadora, menores que o do tucanos, segundo pesquisas de intenção de voto. Os três partidos encomendaram um levantamento do Instituto Guimarães de Pesquisa e Planejamento (IGPP). A movimentação em prol da senadora desagrada, inclusive, ao grupo do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), também apoiador de candidatura própria, mas não do nome de Doria.

Em Goiás, Doria cumpriu agendas em Trindade, onde esteve no santuário e na Vila São Cottolengo, e em Goiânia, para reunião fechada com lideranças tucanas locais no Hotel Plaza Inn Augustus. O ex-governador de São Paulo defendeu o diálogo para que o País "não tenha apenas duas opções", numa referência à polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André são os grandes finalistas do BBB22. Após a eliminação de Eliezer, no último domingo (24), os brothers comemoram muito e caíram na piscina, como de praxe.

Acontece que, em determinado ponto, Arthur acabou machucando o pé. O ator disse que sentiu muita dor e preferiu buscar atendimento médico no confessionário. Minutos depois, ele voltou para casa e afirmou que o local estava inchado. 

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Recordações

Agora, já mais tranquilos. Os brothers passaram a noite conversando sobre quando entraram no programa, e até como reagiram ao serem convidados. Afinal, estamos falando de três participantes do grupo camorote.

Em conversa com Arthur, DG disparou: "Teve um amigo que falei que vinha, ele ficou preocupado".

"Uma amiga teve uma reação muito ruim, que fiquei chateado", diz Arthur.

"Essa edição foi depois de uma muito f***a, né?", continua DG.

"Ela disse pra eu não vir. Não, não, não, você vai fazer a maior besteira da sua vida. Tanto que na hora falei pra ela: Viu, por isso não te contei antes", finalizou Arthur.

Mais tarde, na cozinha, o ex-Rebelde comentou a saída de Tiago Abravanel, que apertou o botão de desistência. "Nunca vou aceitar que ele saiu. Chateado. Nunca vou entender por que ele fez isso", disse.

Lionel Messi não renovou com o Barcelona e agora está livre no mercado. E o destino mais provável neste momento é o Paris Saint-Germain. Lá o argentino iria formar dupla novamente com Neymar, que pode ter um peso enorme no desfecho da negociação.

O interesse do presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, em ter Messi no forte elenco que montou para esta temporada não é novidade. Antes do argentino se aproximar do Barcelona e ficar muito perto de renovar, o dirigente conversou com o craque, apresentou o projeto para levá-lo para Paris.

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Agora, com o Barcelona fora do caminho por causa de uma reviravolta na renovação, o PSG já se reaproximou de Messi para efetivar o negócio. Especula-se que o craque argentino possa até desembarcar na capital francesa nos próximos dias.

Coincidentemente, na quarta-feira, Messi surgiu justamente ao lado de Neymar, em um jantar em Ibiza, na Espanha, onde os jogadores passam o período de férias. Além do brasileiros, outros três jogadores do PSG (Di María, Verratti e Paredes) estavam nas fotos compartilhas das redes sociais.

A chegada de Messi, no entanto, não é tão simples. Há necessidade do PSG se encaixar no Fair Play Financeiro da Uefa. A vantagem é que os reforços da equipe francesa para esta temporada, em sua maioria, chegam sem custo de transferências. São os casos de Sergio Ramos, Georginio Wijnaldum e Gianluigi Donnarumma.

O PSG gastou para contratar Achraf Hakimi, da Inter de Milão. Foram 60 milhões de euros (R$ 370 milhões) para fechar com o marroquino. Além dele, o time francês trouxe Danilo Pereira, do Porto. O volante atuou na equipe por empréstimo de uma temporada e, após isso, foi adquirido por 16 milhões de euros (R$ 98 milhões).

Além do PSG, o Manchester City também tem interesse em Messi. O técnico Pep Guardiola gostaria muito de contar com o argentino que ele comandou no Barcelona. A negociação, no entanto, esfriou após o jogador ficar perto da renovação com o Barcelona e o clube investiu em outros reforços. A proposta envolvia até uma transferência posterior ao New York City, que é do mesmo clube, para encerrar sua carreira.

O deputado federal Felício Laterça (PSL) publicou um vídeo em sua conta do Instagram afirmando que o deputado Daniel Silveira (PSL), preso após atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), gravou - sem permissão - conversas com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e alguns outros parlamentares dentro da Câmara dos Deputados. 

Laterça aponta que conheceu Daniel em janeiro de 2019. Na ocasião, Silveira teria afirmado as gravações. “Ele me revelou que já havia feito algumas gravações, ele tinha esse mau hábito. Acabou gravando conversa de parlamentares, dentro do ambiente da Câmara, se valendo disso para se promover. Ele disse pra mim que também tinha gravado o presidente da República”, diz o deputado. 

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Felício Laterça espera que, depois que os celulares de Daniel Silveira foram apreendidos, as gravações sejam reveladas. “Quem sabe não será revelado com a apreensão dos seus celulares? Vamos ver se descobre as gravações das conversas dele com o nosso presidente da República”, acentua.

Depois de votar por manter a prisão de Daniel, Laterça assegura que vai votar para que o deputado tenha o seu mandato cassado. “Estamos tirando um bandido de circulação”, pontua.

Confira o vídeo

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Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski acatar o pedido da defesa do ex-presidente Lula (PT), parte das mensagens trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato foram encaminhadas ao petista. São 50 páginas com mensagens atribuídas à Moro e ao ex-coordenador da Lava Jato

As trocas de mensagens confirmam que houve uso abusivo das delações premiadas, divulgação estratégica de dados sigilosos e parceria indevida entre o Ministério Público Federal (MPF) e o magistrado. Nas conversas, o então juiz chega a cobrar manifestações em processos e sugerir fontes aos procuradores para conversarem sobre investigações envolvendo o filho do ex-presidente.

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"Então. Seguinte. Fonte me informou que a pessoa do contato estaria incomodado por ter sido ela solicitada a lavratura de minutas de escrituras para transferências de propriedade de um dos filhos do ex Presidente. Aparentemente a pessoa estaria disposta a prestar a informação. Estou então repassando. A fonte é seria", escreveu Moro para Dallagnol.

O ex-coordenador da Lava-Jato responde: "Obrigado! Faremos contato.  Liguei e ele arriou. Disse que não tem nada a falar etc... quando dei uma pressionada, desligou na minha cara... Estou pensando em fazer uma intimação oficial até, com base em notícia apócrifa".

Moro também pede opiniões ao Deltan sobre se posicionar sobre algumas notas publicadas pelo PT em 2016. "O que acha dessas notas malucas do diretório nacional do PT? Deveriamos rebater oficialmente? Ou pela ajufe?", pergunta o magistrado.

"Na minha opinião e de nossa assessoria de comunicação, não, porque não tem repercutido e daremos mais visibilidade ao que não tem credibilidade", responde Dallagnol.

As conversas demonstram que o então coordenador da Lava-Jato temia pela nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil no governo Dilma, o que lhe daria foro privilegiado e dificultaria as investigações contra o petista. 

"Temos receio da nomeação de Lula sair na segunda e não podermos mais levantar o sigilo. Como a diligência está executada, pense só no relatório e já há relatório preliminar, seria conveniente sair a decisão hoje, ainda que a secretaria operacionalize na segunda. Se levantar hoje, avise por favor porque entendemos que seria o caso de dar publicidade logo nesse caso", disse o procurador.

Moro respondeu Dallagnol dizendo que temia se expor. "Bem já despachei para levantar. Mas não vou liberar chave por aqui para não me expor. Fica a responsabilidade de vcs. Meu receio são novas polêmicas agora e que isto tb reverta negativamente. Mas pode ser que nao".

Os primeiros conteúdos dessas conversas se tornaram públicos em 2019, com a Vaza Jato, serie de reportagens publicada pelo The Intercept. As conversas confirmam o jogo combinado entre Moro e o Ministério Público. As mensagens foram obtidas ilegalmente após um ataque de hackers que invadiram o aplicativo de mensagens de Moro e dos procuradores envolvidos na operação.

A última atualização do WhatsApp, além do lançamento do serviço para empresas dentro do aplicativo, também trouxe uma outra novidade. O mensageiro liberou a opção de silenciar conversas e grupos para sempre, antes era possível até um ano, apenas.

A rede já vinha testando a opção em diversas regiões do mundo, com uma versão “beta” e finalmente tornou o silenciamento permanente disponível para os sistemas Androids e iOS que utilizarem a versão mais recente do app.

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Ao selecionar a opção de silenciar uma conversa, o item que deixava as notificações no mudo por "1 ano" foi substituído por “sempre” ou “Tempo indeterminado”, a depender do sistema operacional. As demais opções, de 8 horas ou 1 semana, continuam disponíveis.

Como a atualização nem sempre é feita de forma automática, os usuários já podem acessar as respectivas lojas dos seus sistemas, PlayStore ou AppStore, e solicitar a atualização, feita em segundos.

Para silenciar uma conversa ou grupo, basta selecionar o contato em questão, e optar por “Silenciar notificações” ou “Mute”.

O WhatsApp é conhecido por sua simplicidade, mas recentemente novas funções, inspiradas em outras plataformas, têm sido incorporadas.

Na semana anterior, o aplicativo de mensagens implementou novas funções, como a possibilidade de definir o período pelo qual um arquivo compartilhado estará disponível e apoio para diversos dispositivos sincronizados.

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Já nesta sexta (2), segundo o portal WABetaInfo, novas funcionalidades há muito esperadas passam a integrar a plataforma do aplicativo disponível para dispositivos Android.

Sempre silenciado

Algumas vezes não queremos receber notificações de um determinado contato. Portanto, o WhatsApp oferece a opção de silenciá-lo.

A maior duração disponível atualmente é de um ano, mas a mais recente versão beta permitirá silenciar eternamente os contatos indesejados.

Interface para armazenamento de uso

A mais recente versão beta também integra uma interface mais detalhada para o armazenamento de uso. Na parte superior desta seção existirá uma barra as informações de uso. Na parte inferior – uma opção para limpar todos os arquivos desnecessários, possibilitando que sejam separados.

Além disso, a opção também contará com uma lista de conversas com o tamanho ocupado por cada uma na parte direita. Esta seção também inclui um mecanismo de pesquisa das conversas desejadas.

Controle de mídia

Por fim, o WhatsApp beta também acrescenta uma ferramenta de controle de mídia, tal como no Instagram, para auxiliar seus usuários a colocarem textos ou stickers enquanto editam imagens, vídeos e GIFs.

Da Sputnik Brasil

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama se prepara para o lançamento de seu podcast no Spotify. A estreia será na próxima quarta-feira (29). "Estou muito animada para anunciar esse novo projeto: o 'Michelle Obama Podcast'. Tem sido um ano difícil, e eu espero que esse programa possa nos ajudar a entender o que estamos vivendo e levantar debates com aqueles que amamos", escreveu a apresentadora em sua conta no Twitter.

Com conversas intimistas e descontraídas, a primeira temporada do programa já tem como convidados confirmados familiares e amigos próximos da ex-primeira-dama, o comediante Conan O’Brien, a jornalista Michele Norris e a advogada Valerie Jarett.

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No ano passado, a Higher Ground (empresa de produção de conteúdo da família Obama) e o Spotify anunciaram que trabalhariam juntas em podcasts exclusivos. Michelle e Obama também têm um acordo com a Netflix para a produção de documentários, filmes e séries, como "Minha História" (2020), sobre os bastidores do lançamento da biografia da ex-primeira-dama, e "Indústria Americana" (2019), premiada produção que tem a participação do casal, que já estão disponíveis na plataforma de streaming.

 

Em conversas por mensagem às quais o Ministério Público do Rio teve acesso, a filha e a mulher de Fabrício Queiroz criticam o fato de o pai ainda continuar tentando participar da política mesmo sendo o principal alvo da investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Nathalia Queiroz, a filha, diz que o pai é burro. Márcia Oliveira Aguiar, a mulher, questiona quando ele vai fechar "o c...... da boca dele".

As conversas estão citadas na decisão judicial que autorizou a prisão de Queiroz na manhã desta quinta-feira, 18, obtida pelo Estadão. Ambas também são investigadas, e Márcia chegou a ser alvo de mandado de prisão, mas está foragida.

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Ao encaminhar para Márcia uma reportagem do jornal O Globo que mostrava um áudio de Queiroz falando sobre cargos em Brasília, em outubro do ano passado, Nathália escreveu: "Meu pai não se cansa de ser burro né?"

Márcia respondeu: "Cara, é f...! Não sei cara, quando é que teu pai vai aprender a fechar o c...... da boca dele? Eu tô cansada!"

As conversas não pararam por aí. Nathália, inconformada com a suposta "burrice" do pai, voltou a mandar textão para a mulher dele, que não é sua mãe.

"Márcia, eu vou te falar. De coração. Eu não consigo mais ter pena do meu pai, porque ele não aprende. Meu pai é burro! Meu pai é burro! Ele não ouve. Ele não faz as coisas que tem que fazer. Ele continua falando de política. Ele continua se achando o cara da política." Ela diz ainda que, sempre que o encontra, Queiroz insiste em falar em política em nomeações. "Quando tá tudo quietinho. Tudo quietinho. Aí vem uma bomba. E vem a bomba vindo do meu pai, né? Pra piorar as coisas, pros advogados do 01, todo mundo fica puto, revoltado. Com certeza todo mundo vai comer o c. dele falando", emendou em possível referência aos advogados de Flávio Bolsonaro, o "01", como o próprio Bolsonaro costuma se referir ao filho mais velho.

Na mesma conversa, Márcia chega a comprar o marido a um "bandido que tá preso dando ordens", em alusão a criminosos que continuam comandando facções mesmo dentro da cadeia.

Queiroz, por sua vez, reclama de traição ao citar o áudio vazado para a imprensa. Ele afirma que já sabia para quem tinha mandado a mensagem em que cita os "mais de 500" cargos disponíveis em Brasília.

Ao comentar o vazamento de áudios atribuídos à Fabrício Queiroz, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta segunda-feira (28), que até 2018 "tinha liberdade" para conversar com o ex-assessor de seu filho, o agora senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sobre diferentes assuntos. Segundo ele, tratar da demissão de funcionários dos gabinetes de seus parentes é "normal". Bolsonaro falou sobre o assunto com jornalistas ao deixar os Emirados Árabes rumo ao Catar.

Em gravações divulgadas pelos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, Queiroz diz que Bolsonaro o comunicou sobre a intenção de demitir uma funcionária do gabinete de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), porque haviam suspeitas de que ela não trabalhava efetivamente no gabinete.

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Segundo Bolsonaro, Cileide Barbosa Mendes não era uma funcionária fantasma e a sua demissão "não tem nada para espantar". "Até estourar o problema eu tinha liberdade com o Queiroz, conversava com ele algumas coisas. No ano passado, se for ver, no meu gabinete eu mandei embora cinco, seis pessoas. Eu passava praticamente de segunda a sábado fora de casa, comecei a não ter o controle de quem estava no Rio. Exatamente para evitar problema essas pessoas foram demitidas", disse Bolsonaro nesta segunda.

Sobre a situação de Cileide, o presidente disse que ela sabia que não poderia continuar contratada caso ele fosse eleito presidente da República e Flávio Bolsonaro fosse para Brasília. Em seguida, no entanto, ele lembrou que Cileide era funcionária no gabinete de Carlos Bolsonaro, que continua no Rio. Jair Bolsonaro destacou mais de uma vez que a ex-funcionária mora em uma propriedade registrada em seu nome, embaixo do local onde funcionava o seu escritório de apoio.

"Essa específica, a Cileide, ela se formou em enfermagem tem dois anos aproximadamente, fez uma especialização, e ela sabia que não ia continuar conosco porque eu não sendo eleito, o Flávio não eleito (no Rio), (ela) não viria para Brasília. Se bem que ela estava no gabinete do Carlos. Mas é uma mudança normal isso aí, não tem nada para espantar", disse.

"O pessoal quer pegar fantasma e rachadinha. Ela (Cileide) sempre morou ali, a casa é minha, está em meu nome, ela mora ali embaixo", afirmou Bolsonaro.

O relatório do Coaf que indicou movimentações bancárias atípicas nas contas de Queiroz no período em que ele trabalhava no gabinete de Flávio foi divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo em 2018. Bolsonaro voltou a dizer nesta segunda que não fala com o ex-assessor desde então. "O Queiroz cuida da vida dele e eu da minha", reafirmou.

A informação de que um dos suspeitos de hackear o celular do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, tinha a intenção de vender o conteúdo das mensagens para o PT foi repudiada pelo partido. Em nota, a legenda afirma que o ex-juiz tenta “produzir mais uma armação” contra a legenda.  

“Acuado, o ex-juiz repete seus conhecidos métodos: prisões espetaculares e vazamentos direcionados contra seus adversários. É criminosa a tentativa de envolver o PT num caso em que é Moro que tem de se explicar e em que o maior implicado é filiado ao DEM”, ressalta o texto. 

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“O PT tomará as medidas judiciais cabíveis contra os agentes e os responsáveis por mais esta farsa. Quem deve explicações ao país e à Justiça é Sergio Moro, não quem denuncia seus crimes”, acrescenta. 

Em depoimento, de acordo com o advogado de defesa Ariovaldo Moreira, Gustavo Henrique Elias Santos confirmou que Walter Delgatti Neto hackeou Sergio Moro e disse que queria vender as mensagens para o PT.  

"Ele confirma que o Walter tinha realmente, ao menos, informações acerca da conta do Telegram do juiz Sergio Moro. Ele tinha essas informações. A única coisa que ele acrescentou a mais do que eu disse para vocês, é que a intenção dele era vender essas informações para o PT. Essa informação, isso daí está nos autos, é oficial", declarou Ariovaldo Moreira em entrevista. 

Veja a nota na íntegra: 

“O ministro Sergio Moro, responsável pela farsa judicial contra o ex-presidente Lula, comanda agora um inquérito da Polícia Federal com o claro objetivo de produzir mais uma armação contra o PT. 

As investigações da PF sobre as pessoas presas em São Paulo confirmam a autenticidade das conversas ilegais e escandalosas que Moro tentou desqualificar nas últimas semanas. 

Acuado, o ex-juiz repete seus conhecidos métodos: prisões espetaculares e vazamentos direcionados contra seus adversários. É criminosa a tentativa de envolver o PT num caso em que é Moro que tem de se explicar e em que o maior implicado é filiado ao DEM. 

O PT sempre foi alvo desse tipo de farsa, como ocorreu na véspera da eleição presidencial de 1989, quando a polícia vestiu camisetas do partido nos sequestradores do empresário Abílio Diniz antes de apresentá-los à imprensa. 

O PT tomará as medidas judiciais cabíveis contra os agentes e os responsáveis por mais esta farsa. Quem deve explicações ao país e à Justiça é Sergio Moro, não quem denuncia seus crimes. 

Brasília, 24 de julho de 2019

Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT

Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara dos Deputados

Humberto Costa, líder do PT no Senado Federal”

 O advogado Ariovaldo Moreira que é responsável pela defesa de Gustavo Henrique Elias Santos e de sua mulher, Suelen Oliveira, presos temporariamente no âmbito da Operação Spoofing, que investiga o ataque hacker ao celular do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que a intenção de um dos suspeitos era vender o conteúdo das conversas interceptadas para o Partido dos Trabalhadores (PT). 

O defensor disse que, segundo seu cliente, o objetivo de Walter Delgatti Neto, outro preso na última terça-feira (23), era repassar as informações obtidas do celular de Moro.  

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"Ele confirma que o Walter tinha realmente, ao menos, informações acerca da conta do Telegram do juiz Sergio Moro. Ele tinha essas informações. A única coisa que ele acrescentou a mais do que eu disse para vocês, é que a intenção dele era vender essas informações para o PT. Essa informação, isso daí está nos autos, é oficial", declarou aos jornalistas, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília na noite dessa quarta-feira (24), depois de acompanhar os depoimentos. 

Questionado sobre detalhes da intenção, o advogado reforçou: “Walter disse para ele que a intenção seria, na hora que ele mostrou as informações para o meu cliente, meu cliente falou para ele mais de uma vez: ‘Rapaz, isso é um pouco perigoso, toma cuidado’. E ele falou: ‘A minha intenção é vender para o Partido dos Trabalhadores’.”  

“E o meu cliente narrou que o Walter é um sujeito bem propenso ao Partido dos Trabalhadores. É uma pessoa que tem uma certa simpatia ao Partido dos Trabalhadores”, acrescentou. 

Indagado se a venda se confirmou, Ariovaldo Moreira não soube confirmar. “Meu cliente não tem essa informação. A única coisa que meu cliente narrou é que o Walter disse para ele a intenção de vender isso para o Partido dos Trabalhadores. Se ele vendeu, se ele não vendeu, se ele entregou esse material gratuitamente para alguém, isso nós não sabemos”, disse. 

Apesar dessa propensão exposta pelo advogado, Walter Delgatti Neto é filiado ao DEM pelo menos desde 2007, com situação regular, de acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Google lançou na última quinta-feira (11) um comunicado admitindo que seus especialistas em idiomas escutam 0,2% de todos os snippets de áudio captados pelo Google Assistente. A revelação veio à tona após um de seus colaboradores vazar áudios confidenciais de usuários holandeses à imprensa. 

Na mensagem, escrita por David Moonses - gerente de produto da companhia, a empresa reforça que está tomando as providências para solucionar e punir os responsáveis pelo ocorrido. Ela também lança uma luz para uma prática pouco divulgada pelas companhias de tecnologia, mas que é uma constante: eles estão ouvindo o que você está dizendo. 

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A gigante da internet justifica a atitude como forma de melhorar seu sistema assistente. É preciso gente para escutar as interações feitas com o Google Assistente para que a tradução e a execução dos comandos seja cada vez mais precisa. “Esses especialistas em idiomas revisam e transcrevem um pequeno conjunto de consultas para nos ajudar a entender melhor esses idiomas”, afirma Moonses.

Na teoria os snippets - ou códigos - de áudio não estão, ou não deveriam estar, associados às contas dos usuários como parte do processo de revisão. Os revisores são orientados a não transcrever conversas de fundo ou outros ruídos, concentrando-se apenas em transcrever os snippets direcionados ao Google. Mas, como mostrou o vazamento feito pelo funcionário holandês, nem sempre é assim.

Assim como o Google, empresas como a Amazon também já estiveram envolvidas no vazamento de conversas por conta de áudios capturados por seus assistentes. E nem sempre dá para excluir permanente a conversa capturada. 

No caso da gigante da internet, Moonses afirma que você pode “desativar completamente o armazenamento de dados de áudio na sua Conta do Google ou optar por excluir os dados automaticamente a cada 3 meses ou 18 meses”. Basta visitar sua conta para revisar ou alterar as configurações, podendo excluir todas as atividades armazenadas nela. 

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