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Segundo levantamento do IBGE, 577 mil pernambucanos (5,8%) não adotaram qualquer medida de restrição de contato social em outubro – mais do que o dobro registrado no mês de setembro, quando o percentual foi de 2,7% e de 255 mil pessoas. O número de pessoas que reduziram o contato, mas continuaram saindo de casa também subiu: de 3,5 milhões (37,4%) para 3,8 milhões (40,3%).

Com isso, caiu mais um pouco o número de pessoas que ficaram em casa e só saíram em caso de necessidades básicas, de 3,7 milhões (39,6% da população) para 3,6 milhões (38,5%). O mesmo ocorreu com quem ficou rigorosamente isolado: eram 1,8 milhão (19,7%) em setembro e, em outubro, o número diminuiu para 1,4 milhão (14,9%), uma diferença de 400 mil pessoas. Em comparação a julho, quase um milhão de pernambucanos deixaram o isolamento rígido.

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Entre os que não adotaram nenhuma medida de restrição, os homens ainda são maioria, com 6,5%, enquanto as mulheres compõem 5,1%. No entanto, proporcionalmente, mais mulheres deixaram o isolamento rigoroso do que os homens: a porcentagem entre eles passou de 19,1% para 14,5%, uma diferença de 4,6 pontos percentuais. Já entre as mulheres, a diferença foi maior, de 4,9 pontos percentuais, saindo de 20,2% em setembro para 15,3% em outubro.

A proporção de pessoas que não fizeram nenhuma restrição aumentou e o isolamento rígido diminuiu em todas as faixas de idade. A faixa etária que tem maior percentual de pessoas que não fizeram nenhuma restrição na convivência com outras pessoas em outubro foi a de jovens de 20 a 24 anos: 7% se encaixam nesse perfil. Entre os idosos, com 60 anos ou mais, o percentual subiu de 1,5% em setembro para 3,4% em outubro.

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