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A Agibank, empresa do ramo financeiro, está com 40 vagas abertas para diversos cargos para o setor corporativo. As oportunidades são para atuação em Campinas, São Paulo, nas áreas de produtos, novos negócios, finanças, backoffice, RH e tecnologia. Os interessados podem lançar candidaturas através do site da seletiva.

“Estamos crescendo consistentemente e, por isso, nossos times estão em contínua expansão. Nosso intuito é encontrar pessoas com o Jeito Agi, alinhadas aos nossos pilares de pensar como cliente, agir como empreendedor e curtir a jornada. Garantimos um ambiente dinâmico para que os profissionais explorem todo o seu potencial e cresçam conosco”, destaca Lucas Aguiar, diretor de Gente e Governança do Agibank através da assessoria.

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O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou ao menos R$ 136.055,25 para receber o bilionário Elon Musk no hotel Fasano Boa Vista, em Porto Feliz, no interior de São Paulo, em maio deste ano. O montante é considerado parcial, pois não inclui as despesas totais de todos os representantes do governo que compareceram ao encontro, assim como informa apenas o que se refere ao planejamento e ao apoio logístico. A informação foi divulgada pelo Ministério das Comunicações, a pedido da bancada do PSOL na Câmara.

A pasta esclareceu que não tem acesso aos gastos com comitiva presidencial, como passagens aéreas, hospedagem e alimentação. Por isso, o valor não foi incluído no cálculo.

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Musk veio ao Brasil em maio para tratar de conectividade e soluções para a Amazônia, segundo informou a Cultura. O bilionário participou do evento "Conecta Amazônia" e promoveu o lançamento do serviço de internet por satélite Starlink no país. Ele estava acompanhado do presidente Jair Bolsonaro, de membros do governo e de empresários.

Pelo Twitter, o empresário disse que a iniciativa forneceria conexão para 19 mil escolas em áreas rurais no Brasil e auxiliaria no monitoramento da Amazônia. O Ministério das Comunicações afirmou que a implementação do programa começaria ainda neste ano.

Contratação da tecnologia Starlink

Na resposta ao requerimento de informação, o ministério diz que a autorização para a implementação da rede e lançamento de satélites é feita pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), e que cabe à administração do país de origem cumprir os procedimentos regulatórios estabelecidos. Em resposta à bancada do PSOL, porém, o Ministério das Comunicações diz, por diversas vezes, que não houve contratação do Starlink.

"Em março de 2018, o lançamento do sistema Starlink foi autorizado pela Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos Estados Unidos, por um prazo de 15 anos, a contar da entrada em operação", afirma em ofício, sem deixar claro se o trâmite junto à UIT já foi realizado.

Questionada pela bancada do PSOL se as eleições presidenciais de 2022 foram abordadas pelo presidente Jair Bolsonaro durante o encontro com Elon Musk, a pasta negou e disse que o assunto não fez parte do evento.

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A partir da próxima segunda-feira (25), os eventos sociais e corporativos estão suspensos em Pernambuco por determinação do governo estadual. Os parques também serão fechados já a partir da próxima semana por conta do descumprimento dos protocolos por parte dos visitantes, segundo confirma o secretário de Saúde André Longo.

Até então, os eventos sociais estavam autorizados em Pernambuco, com a capacidade de até 150 pessoas. Mas agora ficam suspensos por 30 dias. 

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Sobre as praias, o secretário de Turismo de Pernambuco, Rodrigo Novaes, afirmou que neste último final de semana a sociedade e os comerciantes evoluíram no cumprimento dos protocolos determinados, o que possibilita a continuidade dos acessos e comércio na faixa de areia. 

"É preciso que nós continuemos avançando, cumprindo os protocolos. Neste final de semana estaremos mais uma vez participando da campanha de conscientização para que possamos ter o cumprimento dos protocolos e continuar com este ambiente aberto", explica Rodrigo.

O líder da pasta de Turismo salientou que, principalmente neste momento de férias, a praia é essencial para o turismo do Estado, mas a preocupação prioritária será a saúde e, por isso, ele pede uma maior conscientização dos banhistas e comerciantes.

Depois de virar um dos aplicativos de videoconferência mais baixados da Play Store, no início do ano, o Zoom está ampliando seus serviços para as chamadas tradicionais. O Zoom Phone vai atender clientes corporativos, oferecendo um sistema telefônico em nuvem com intenção de substituir as soluções de PBX existentes. O serviço foi lançado em janeiro de 2019, mas só agora passa a atender 40 países, incluindo o Brasil. 

O serviço custa US$ 20, por usuário (cerca de R$ 110), cobrados mensalmente e oferece chamadas ilimitadas para dispositivos móveis e telefones fixos. Dependendo do plano contratado, também é possível ter acesso a chamadas internacionais, para 18 países.

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"Desde que lançamos o Zoom Phone em janeiro de 2019, temos buscado continuamente expandir a disponibilidade no Reino Unido, Austrália , Irlanda e outros mercados europeus , fornecendo cobertura PSTN para garantir um caminho fácil para o serviço de telefonia em nuvem para qualquer organização. O anúncio de hoje reforça nosso compromisso em criar uma experiência de comunicação simplificada e sem atrito para todos os nossos clientes globais", escreveu Cari Dick, gerente de Marketing de Produto da empresa.

Com uma fatura de cartão corporativo que representa o dobro de anos anteriores, o governo de Jair Bolsonaro decidiu esconder até mesmo quanto pagou em taxas aeroportuárias na operação que buscou 34 brasileiros na cidade de Wuhan, na China, em fevereiro, quando o país asiático ainda era o epicentro do coronavírus. Embora o presidente nem ninguém de sua família tenham viajado junto, os pagamentos foram classificados como sigilosos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

A viagem, feita com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), foi usada pelo presidente para justificar o aumento nos gastos sigilosos da Presidência neste início de ano. Desde dezembro, o governo tem ignorado uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e se recusa a explicar como tem usado o dinheiro público via cartões corporativos. A Presidência tem justificado, nos pedidos feitos via Lei de Acesso à Informação, que a abertura dos dados e notas fiscais poderiam colocar em risco a segurança do presidente e de familiares.

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Como mostrou o Estadão na semana passada, a conta de janeiro a abril dos cartões vinculados à Secretaria Especial de Administração da Presidência, que bancam as despesas de Bolsonaro e de sua família, foi de R$ 3,76 bilhões, o dobro do que gastaram, em média, seus antecessores no cargo, Michel Temer e Dilma Rousseff. No dia seguinte à publicação da reportagem, o presidente disse que a alta nada tinha a ver com gastos pessoais, mas se devia aos custos da viagem à China, em que três aviões da FAB vinculados à Presidência foram usados. No mesmo dia, publicou nas redes sociais que pagou R$ 739,6 mil da operação de resgate.

Segundo o Palácio do Planalto, o valor se refere a taxas cobradas pelos aeroportos em que os aviões pousaram e serviço de comissária aérea da viagem - alimentação dos tripulantes das aeronaves. Questionado quanto cada item representou na conta, informou não ser possível detalhar as despesas, pois são sigilosas. A reportagem também questionou o GSI com base em qual norma estes gastos - que não estão vinculados ao presidente ou a seus familiares - foram classificados como de acesso restrito, mas não obteve qualquer resposta.

Escalas

As aeronaves usadas na operação de resgate dos brasileiros na China saíram da Base Aérea de Anápolis, em Goiás, e fizeram quatro paradas antes de chegar a Wuhan, na China. Com baixa autonomia em comparação com aviões comerciais, os jatos presidenciais pararam em Fortaleza, em Las Palmas, que fica nas Ilhas Canárias (Espanha), na capital polonesa, Varsóvia, e na cidade de Ürünqi, já em território chinês.

Com exceção de Fortaleza, onde os aviões da FAB são isentos, em todos os outros aeroportos são cobradas taxas aeroportuárias. O valor é tabelado e leva em consideração o tempo de permanência das aeronaves (maior custo), abastecimento de água, limpeza, e demais serviços compreendidos no denominado "handling".

Na operação foram utilizados dois aviões presidenciais Embraer 190 (VC-2) que trouxeram 17 repatriados cada e dois jatinhos de apoio para troca de tripulação Embraer 135 Legacy 600 (VC-99B), da frota do Grupo de Transporte Especial (GTE) - usados por ministros e presidentes do Legislativo e do Poder Judiciário.

Documentos do Comando da Aeronáutica revelados pelo Estadão em março mostraram que a operação de resgate dos brasileiros na China custou ao todo cerca de R$ 4,6 milhões aos cofres públicos - valor que inclui gastos com o confinamento dos brasileiros na Base Aérea de Anápolis e a estimativa baseada na "hora voo" de cada aeronave. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O comerciante Rodrigo Rodrigues, de 33 anos, já havia quebrado algumas vezes. Vindo de uma família que atua na área, na última delas investiu demais na reforma da loja de pneus e acabou com suas reservas, numa hora em que as contas não fechavam. Priorizou o comércio eletrônico, mas tinha dificuldade de negociar preços com atacadistas. Até que viu na tela do computador uma oferta de crédito de R$ 130 mil, em sua loja no Mercado Livre. "Estava na sala de casa, ao lado da minha mulher, e decidimos pegar tudo o que ofereceram", diz Rodrigues. "Já tomei mais dois empréstimos depois disso."

Com os recursos, partiu para a ofensiva. Comprou tudo em mercadoria por preços melhores, as portas de vários fornecedores se abriram - e o jeito como era tratado mudou. Saiu de 450 encomendas mensais para 3.500. "O banco tradicional nem me recebia", diz. "Quando há alguma pendência (em relação a dívidas), eles negam o crédito, não importa sua experiência ou vontade de trabalhar."

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Rodrigues é um exemplo da transformação pela qual o mercado de crédito vem passando no País: a desintermediação dos empréstimos corporativos, que têm crescido fora dos bancos.

Alguns fatores estruturais estimulam esse novo momento. Entre eles, a redução do Estado no financiamento a empresas, antes feito via BNDES e bancos públicos. Também a perspectiva de longo prazo para os juros baixos que fazem investidores buscar rentabilidade - e oferecer mais capital a quem precisa. Bem como, a tecnologia.

"Temos o insumo mais importante numa operação de crédito: informação", diz Pedro de Paula, responsável pelo Mercado Crédito, área de crédito do Mercado Livre. "Sabemos quanto o lojista vende, o que o cliente pensa dele e como ele o atende. Com isso, conseguimos inverter a lógica dos empréstimos com modelos estatísticos que entendem os vendedores a quem vamos oferecer crédito e o disponibilizamos online, colocando o dinheiro imediatamente na conta dele."

No caso do Mercado Pago, os empréstimos vão de R$ 300 a R$ 1,5 milhão, mas a média é de R$ 25 mil. Há antecipação de recebíveis e capital de giro e os juros começam a partir de 2% - nem é preciso dizer que é um porcentual muito inferior ao cobrado pelos bancos e um outro estímulo a esse mercado. "Não precisamos ter a estrutura de agências nem o custo imposto pela regulação aos bancos", diz de Paula.

Oxigênio

A desintermediação do crédito corporativo também tem explodido no mercado de capitais, seja por meio de emissões de papéis que representam dívidas ou certificados de recebíveis variados. Os maiores beneficiados são empresas de médio porte, que veem na redução de custos uma nova linha de oxigênio para suas necessidades.

Para negócios menores - e mesmo de algum porte, porém - há uma oferta crescente do que é chamado de empréstimo direto. É como se fosse o Uber do crediário, no qual uma pessoa ou empresa que tem dinheiro empresta a outra pessoa ou empresa que não tem.

"A diferença é que o dinheiro não vai de uma mão para a outra, evidentemente", diz Margot Greenman, presidente e cofundadora da Captalys, que faz a infraestrutura para o sistema de crédito direto. "Os recursos ficam em fundos por segurança."

Uma das maiores empresas do setor, em dez anos de existência a Captalys já movimentou R$ 50 bilhões em empréstimos. Com o avanço da tecnologia dos últimos tempos, porém, o negócio ganhou outra proporção. Hoje, a empresa processa 1,5 milhão de operações de créditos por mês e, apenas em 2018, sua plataforma deu origem a quase R$ 2 bilhões em operações de crédito. "O modelo tradicional está em xeque e há uma tendência crescente de democratização do acesso ao crédito", diz Margot.

Nesse efeito multiplicador, mais uma vez o Mercado Pago é apenas um dos clientes da Capytalis. Estão lá também Bunge, PayPal, Pague Veloz, a empresa de alimentos Enova e a de fretes CargoX, entre outras, todas emprestando a seus clientes. "O que a tecnologia nos permitiu foi desenvolver soluções customizadas às necessidades de cada empresa, da captação à gestão de recursos, passando pelos riscos e plataformas completas", diz Margot.

Nos números, a mudança começa a aparecer. Apenas em fundos creditórios, que dão direito a receber receitas futuras de empresas, o volume de recursos foi de R$ 5,3 bilhões para R$ 7,9 bilhões entre 2017 e 2018. O número de fundos foi de 41 para 52 no período. Ainda é menos de 1% do mercado total de crédito, mas a linha é ascendente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagine que você precisou fazer serão na empresa e todo mundo resolveu pedir pizza. Ou surgiu alguma viagem de trabalho e você vai ter que passar uns dias fora. Quando isso acontece é comum que as companhias peçam notas fiscais para reembolso ou mesmo que a conta acabe saindo do bolso do funcionário. Para solucionar esse problema, o iFood lançou recentemente o iFood Office, que elimina os processos de reembolso de refeições das empresas, e o iFood Card, um cartão pré-pago que pode ser oferecido em situações específicas.

O serviço funciona da seguinte forma, o usuário conecta seu app do iFood ao  iFood Office da empresa. Dessa forma, na hora de pagar pelo pedido, ao invés de utilizar o cartão de crédito pessoal, os colaboradores selecionam o método de pagamento corporativo. Assim, a conta vai - literalmente - para a empresa.   

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Mas não pensei que dá para gastar qualquer valor. A plataforma possibilita a definição de limites de gasto por tipo de refeição, por usuário ou grupos com diferentes necessidades, além de fornecer relatórios para gestão das despesas, por centro de custos ou projetos. É uma forma de evitar ter que guardar todos aqueles papéis de conta para o reembolso, mas também de não se empolgar demais na hora de fazer uma refeição. 

“Isso garante que as refeições estejam dentro das políticas de cada empresa, dando mais visibilidade e transparência para gestão corporativa. Com objetivo de oferecer ainda mais praticidade aos processos, todas as despesas são reunidas em uma única fatura. ”, explica Paula Rabelo, Head do iFood Empresas.

Para começar a utilizar o serviço a empresa precisa solicitar o cadastro na plataforma,configurar as regras de acordo com suas políticas de refeição e cadastrar os colaboradores para uso. Já o iFood Card, funciona como um cartão pré-pago, de uso único, que pode ser emitido tanto em forma física, como virtual. Ele pode ser utilizado tanto no aplicativo ou no site do iFood. É possível solicitá-lo no site da empresa. 

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Após ter sido encerrado apenas um ano depois do seu lançamento, o Google Glass retorna às linhas de produção da Google, mas agora voltado para o meio corporativo. Em 2014, o produto foi de melhor invenção de todos os tempos, a pior gadget já criado pela gigante da internet. Porém, os tempos mudaram e o Glass ganhou outro propósito, mais longe do grande público.

Os óculos, que funcionam com uma tela transparente acoplada, servem como pequeno computador, leve, que permite ao usuário usá-lo com as mãos livres. A nova empreitada da Google é ativada por voz e projetada para ser usada durante todo o dia, sendo resistente a água e também a poeira.

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Com ele é possível acessar vídeos de treinamento, imagens com instruções ou listas de verificação, entre outras funções. O aparelho conta com três microfones, áudio USB e bluetooth, entre outras funcionalidades. Chamado de Glass Enterprise Edition 2, o objeto também conta com o processador XR1 da Qualcomm e pode conectar pessoas para "ver o que você vê".

Visual e preço

Dessa vez os óculos vêm com armações mais próximas das utilizadas no dia a dia, o que tira um pouco o ar de invenção futurista e permite que a invenção seja usada de maneira mais discreta no ambiente de trabalho. Por não ser mais um gadget criado para o grande público, o produto será vendido apenas sob encomenda para empresas. Cada modelo custa US$ 999 (aproximadamente R$ 4 mil).

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O Facebook anunciou nesta quarta-feira (1º) um serviço no WhatsApp que colocará clientes em contato com grandes empresas - seu primeiro produto gerador de receita no mensageiro e a única maneira de ganhar dinheiro diretamente com o aplicativo.

O WhatsApp lançou três novas maneiras de os clientes se conectarem rapidamente com as empresas - um botão de atalho para iniciar imediatamente uma conversa, a capacidade de fazer com que as companhias enviem informações no chat e suporte em tempo real.

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As empresas podem responder gratuitamente aos clientes dentro de 24 horas, mas o Facebook cobrará por qualquer resposta após esse período de tempo. Ao mesmo tempo, o Facebook exibirá anúncios das companhias vinculadas ao WhatsApp.

O Facebook tem procurado maneiras de monetizar o WhatsApp desde que comprou o serviço por US$ 19 bilhões em 2014. O WhatsApp abriu sua plataforma para usuários corporativos em setembro passado.

O WhatsApp, que tem cerca de 1,5 bilhão de usuários, disse que as empresas poderão usar sua API de negócios para enviar notificações, como confirmações de envio, lembretes de compromissos e ingressos de eventos para clientes.

Finalmente, o WhatsApp também informou que pretende exibir anúncios no WhatsApp Status, que tem 450 milhões de usuários. A expectativa é que isso ocorra a partir de 2019. Juntas, essas ferramentas substituirão a taxa de assinatura de US$ 1 por ano que o WhatsApp cobrava em alguns países, mas foi extinguida em 2016.

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A fabricante brasileira Positivo anunciou o lançamento do minidesktop Master C820, um computador tão portátil que cabe na palma da sua mão. O modelo, voltado ao mercado corporativo, possibilita o uso em diversas posições e arranjos. Segundo a fabricante, ele ainda entrega alta performance com baixo consumo de energia.

Segundo a Positivo, o Master C820 pode ser posicionado na mesa na posição vertical ou horizontal ou ainda atrás no monitor. O equipamento tem oito portas USB de alta velocidade, dez vezes mais rápidas que a USB 2.0. Como é voltado ao mercado corporativo, ele utiliza a tecnologia de criptografia de dados via hardware, e sensor de intrusão, para proteger os usuários de ataques hackers.

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Adicionalmente, com foco em reduzir custos, o minidesktop tem uma tecnologia integrada que facilita a manutenção à distância, o gerenciamento remoto para a força de trabalho móvel e a limpeza de disco rígido. Ademais, a máquina suporta o uso de vários sistemas operacionais e aplicativos em partições independentes.

Ele é vendido em opções com até 32 GB de memória RAM, até 1 TB de armazenamento interno de HD ou até 256 GB de SSD. A máquina sai da fábrica com o Windows 10 instalado e está disponível por valores a partir de R$ 2,4 mil.

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Após dois anos na geladeira, o Google Glass está de volta, mas desta vez em uma versão aprimorada direcionada a empresas. Agora quem comprá-lo poderá personalizá-lo de acordo com as suas necessidades. General Electric, Volkswagen, e Boeing estão entre as mais de 50 companhias que experimentam o produto.

O novo Google Glass inclui um módulo de câmera atualizado que aumenta a resolução de 5 megapixels para 8, e tem uma vida útil de bateria mais longa, processador mais ágil e conexão Wi-Fi melhorada. Mas a maior mudança é que o aparelho agora pode ser desacoplado da carcaça original, o que significa que ele pode funciona com qualquer tipo de óculos.

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Quando foi lançado, com estoque limitado, o Google Glass custava US$ 1,5 mil. Uma vez conectado à uma rede Wi-Fi ou pareado a celulares, o dispositivo pode compartilhar fotos e vídeos em redes sociais e receber notificações.

A companhia das buscas deixou de vender o produto em janeiro de 2015 e reconheceu que colocou o dispositivo no mercado antes de deixá-lo realmente pronto para os consumidores. Agora, no entanto, parece que a Google está decidida a atender especificamente às necessidades empresariais com sua tecnologia.

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O gigante da internet Facebook anunciou nesta segunda-feira (10) seu novo produto global, uma plataforma que poderá substituir a intranet, e-mail e outras ferramentas de comunicação interna usadas por empresas. A novidade se trata da rede social corporativa Workplace e chega para competir com serviços como o Yammer, da Microsoft, Chatter e Slack.

O Facebook desenvolveu o conceito da rede social há dois anos, em seu escritório em Londes, e desde então tem testado o produto com aproximadamente mil empresas em todo o mundo. O serviço só irá permitir a transferência de dados internos entre funcionários, garantindo o sigilo e a segurança requeridos por informações corporativas.

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"Trouxemos o melhor do Facebook para o local de trabalho", informou o Facebook, em comunicado. Embora seja independente da rede social mãe, o serviço tem características similares. Os usuários poderão acessar um mural, chat, transmissões ao vivo, grupos, traduções automáticas e ligações de voz e vídeo por IP.

"As mesmas ferramentas que conectam 1,7 bilhão de pessoas no Facebook agora vão ajudar empresas a conectar times não importa onde estejam", disse o líder do Facebook Workplace para América Latina, Leonardo Leão. "O Workplace vai criar benefícios reais para organizações ao reduzir custos e tempo perdido, e aumentar a eficiência ao possibilitar que as pessoas trabalhem melhor juntas", complementou.

Assinantes vão pagar entre um a três euros por funcionário conectado, dependendo do tamanho da empresa, enquanto que as ONGs e estabelecimentos de ensino receberão o serviço gratuitamente. Entre as empresas que já utilizam o serviço estão a Danone, Booking, Starbucks e entidades sem fins lucrativos como a Oxfam e a Save the Children.

Os cinco principais países que utilizam a Workplace até agora são a Grã-Bretanha, França, Índia, Noruega e os EUA. Integrada ao sistema tecnológico de cada empresa, a plataforma pode ser utilizada pelos sistemas operacionais iOS, Android ou por meio de um navegador.

A Microsoft anuncia nesta quinta-feira (30) Cesar Cernuda como novo vice-presidente corporativo para a região da América Latina. Em seu novo cargo, Cernuda irá liderar a Microsoft LATAM, que inclui seis subsidiárias com mais de 2,5 mil funcionários e 80 mil parceiros.

O executivo será responsável por todos os produtos, serviços e ofertas de suporte da Microsoft em toda a América Latina, acelerando a transformação atual da empresa para ser líder em produtividade neste momento em que a mobilidade e a nuvem estão em primeiro lugar.

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Uma das áreas chave para Cernuda será ajudar os clientes da Microsoft na América Latina a acelerar seu crescimento, seus negócios e a embarcarem em sua jornada de transformação digital.

Cernuda, um veterano da Microsoft, com 19 anos de experiência, atuou em várias posições de liderança sênior para Microsoft Business Solutions, inclusive supervisionando o negócio de ERP e CRM da companhia em todo o mundo. Ele ingressou na Microsoft Espanha em 1997. Antes disso, trabalhou na Software AG e no Banco 21.

O executivo liderou por três anos os negócios da Microsoft na região Ásia-Pacífico. Antes desta função, ele atuou como vice-presidente de vendas, marketing e serviços para a Microsoft América Latina, com sede em Fort Lauderdale (EUA).

"Não poderia estar mais motivado para retornar para a América Latina, uma das regiões mais dinâmicas e vibrantes para a Microsoft e uma parte do mundo com a qual sou familiarizado e apaixonado. Estou ansioso para ajudar nossos clientes a acelerarem sua transformação digital", disse o executivo, em comunicado oficial. 

Após a polêmica sobre vazamento de dados, o LinkedIn volta novamente aos holofotes nesta segunda-feira (13). A rede social corporativa foi comprada pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões. A dona do Windows concordou em pagar US$ 196 por ação da plataforma que conecta profissionais. O atual presidente-executivo do LinkedIn, Jeff Weiner, continuará à frente da empresa e se reportará a Satya Nadella, presidente-executivo da Microsoft. 

A Microsoft diz que o LinkedIn vai manter sua própria marca e independência. "Juntos, podemos acelerar o crescimento do LinkedIn, bem como o Office 365 e o Microsoft Dynamics, à medida que procuramos capacitar cada pessoa e organização no planeta", disse Satya Nadella, em comunicado. A Microsoft está planejando concluir o negócio ainda este ano, e o acordo foi aprovado por unanimidade pelos conselhos de administração de ambas as empresas.

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Esta é a primeira grande aquisição da Microsoft com o presidente-executivo Satya Nadella desde que ele assumiu o cargo, há mais de dois anos. Mais de 433 milhões de pessoas usam o LinkedIn em todo o mundo para encontrar vagas e se reconectar com antigos colegas. Muitos desses usuários também pagam por serviços premium que o site oferece. Segundo as duas empresas, há sete milhões de listas de empregos ativas no LinkedIn.

De olho nas oportunidades que o mercado corporativo oferece, a Oi lançou nesta quinta-feira (9), na nova sede em São Paulo, sua oferta de soluções B2B para grandes, médias e pequenas empresas. A estratégia ousada da companhia é continuar crescendo no setor de TI e dados para o segmento, em que afirma deter 35% de market share.

Apesar da recessão econômica, a Oi registrou aumento de 37% na receita de negócios deste tipo somente no primeiro trimestre de 2016, comparado com o mesmo período do ano passado, e aplicou investimentos na ordem de R$ 70 milhões desde 2012. O novo showroom da operadora, no bairro do Morumbi, se alinha ao plano que traz a segurança e rapidez da nuvem como principal pilar.

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Uma destas novidades é a "Interação Web", solução de marketing digital que opera na nuvem, pioneira no mercado B2B. A ferramenta funciona de forma integrada ao CRM do cliente, que cria o perfil do usuário e gera interação online imediata durante a navegação no site da empresa.

As possibilidades são incontáveis, já que o software pode ser utilizado por negócios de variados setores que queiram aumentar seu volume de vendas. Segundo o diretor de TI B2B da Oi, Luiz Carlos Faray, no Brasil, a cada 100 visitas em um portal, menos de dois usuários concluem a compra de fato. "Nossa solução traz informações muito úteis para uma loja virtual", complementa.

Com essa interação em tempo real, as empresas conseguem realizar ações de estímulo para gerar vendas e conquistar o cliente final. "Cada interação na web é uma oportunidade de negócio", afirma a diretora de B2B da Oi, Cátia Tokoro.

"Com a solução, é possível triplicar a taxa de conversão em vendas. A partir do momento que a empresa conhece melhor o perfil de seu potencial cliente, consegue direcionar as ofertas estimulando a compra de forma personalizada", afirma a executiva.

A ferramenta permite monitorar e interagir com qualquer internauta. Se um consumidor visitar o e-commerce de uma empresa de roupas e gastar muito tempo analisando uma peça específica, por exemplo, a empresa poderá enviar promoções sobre outras peças que ele poderia gostar via chat. Tudo é feito em tempo real.

Caso ele opte por ir até uma loja física para fechar o negócio, a interação continua. Uma vez conectado à rede Wi-Fi da empresa, o cliente é identificado e recebe informações úteis e personalizadas em monitores e totens, reforçando o interesse com a necessidade de seu consumidor.

Telepresença

Outro lançamento é uma oferta de telepresença em nuvem através de multidispositivos, garantindo redução de tempo na tomada de decisão dos executivos. O software traz a chancela da Cisco e opera com segurança criptografada em ambiente totalmente protegido, ideal para grandes empresas que lidam com dados de alta sensibilidade.

Os ambientes virtuais podem ser acessados por salas de vídeo de alta resolução, notebooks, tablets ou até smartphones ligados em rede privada ou internet. "Estamos prevendo uma redução de custos de 30% para as empresas que podem utilizar as soluções que já possuem de modo integrado, preservando os investimentos realizados”, completa Cátia.

Filial sem complicações

Já o "VPN Fácil" é uma solução que permite a formatação de uma filial através da internet, através de um portal de gerenciamento na nuvem. O produto, pioneiro no mercado nacional, é ideal para empresas que precisam operar com acesso descentralizado e também para aquelas que necessitam de uma camada adicional de segurança, com flexibilidade para realizar suas configurações sempre que desejar.

Infraestrutura fast food

A última das novidades é o "Wi-Fi para Empresas", criado para facilitar a vida do cliente, permitindo que ele se concentre no negócio enquanto a Oi cuida da estrutura de rede sem fio e acessos, com segurança no tráfego de dados. Toda a infraestrutura da solução funciona em nuvem, reduzindo os custos de manutenção de equipamentos e gerando economia.

*A repórter viajou a convite da Oi

O Facebook está trabalhando na ampliação do seu portfólio de produtos para lançar um novo serviço direcionado a empresas. Segundo o Financial Times, a novidade foi batizada de “Facebook at Work” e trata-se de uma rede social interna para que funcionários de uma companhia compartilhem documentos como textos e planilhas.

O novo produto terá funcionalidade semelhante ao Facebook, com um feed de notícias, grupos e a possibilidade de enviar mensagens. No entanto, ele também incluirá ferramentas de colaboração para que os profissionais ingressados na rede acessem e editem, simultaneamente, documentos compartilhados.

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Atualmente, o Facebook at Work está em fase de testes em algumas empresas.

Com a criação da nova rede, o Facebook passará a competir no segmento corporativo com a Google, Microsoft e IBM, que já oferecem ferramentas semelhantes.

O Facebook se recusou a comentar o assunto.

A Oi espera que os serviços de tecnologia da informação (TI) alcancem o patamar de 15% da receita do segmento corporativo até o final de 2015, informou nesta quarta-feira, 18, o diretor da Unidade de Negócios do Corporativo da companhia, Maurício Vergani. O patamar atual é de 7% da receita do segmento e a companhia espera crescimento desse tipo de negócio com o lançamento de novos serviços. A área foi a primeira a receber uma ação integrada com a Portugal Telecom após a fusão, com um showroom conjunto em São Paulo e Lisboa.

Vergani considerou que a ação é parte do processo de reposicionamento da companhia, com alta dos investimentos em oferta de serviços de tecnologias da informação e soluções baseadas em nuvem. A mudança de posicionamento, disse, vem sendo tocada pelo menos desde 2012, mas a companhia agora selecionou fornecedores, aumentou as equipes de pós-venda. Há ainda soluções novas como a tecnologia de USSD, que permite a realização de transações bancárias por celulares não conectados a internet, a qual Vergani espera que seja lançada ainda este ano em conjunto com bancos.

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Com isso, a Oi espera reduzir sua exposição a serviços de voz em telefonia fixa, no qual tem havido queda de receitas. No primeiro trimestre de 2014, a receita líquida da operadora de telefonia totalizou R$ 6,9 bilhões, queda de 2,3% no comparativo com o mesmo período do ano anterior.

Vergani avaliou que o crescimento dos negócios corporativos deve contribuir para um equilíbrio das receitas em 2015. Ao final de cinco anos, os novos serviços de TI podem chegar a 25% do faturamento do segmento corporativo, afirmou. Ele ainda ponderou que a diminuição mais acentuada na voz fixa ocorreu no final do ano passado e que há uma tendência de redução do ritmo de queda.

A área de produtos para clientes empresariais é uma das primeiras a se beneficiar da integração com a Portugal Telecom. Vergani comenta que a Oi já havia adquirido soluções de TI da Portugal Telecom mesmo antes da junção das companhias. "Agora podemos nos beneficiar do desenvolvimento conjunto de soluções", destacou.

Nesta quinta-feira (14), o Dropbox anunciou uma novidade: a possibilidade de inserir uma conta corporativa ao seu perfil pessoal. Com essa nova função, focada para empresas, o usuário poderá gerenciar todas as pastas de trabalhos,  acessar todo o conteúdo das empresas, compartilhar arquivos com colegas de trabalho, e acessar por meio de uma deashboard, dados de logins, senhas e relatórios.

Também será possível remover ou adicionar empregados de acordo com a necessidade da empresa. O novo Dropbox entrará em fase Beta no próximo mês. A previsão de lançamento ao público é para o início de 2014.

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A Samsung, companhia sul-americana fabricantes de eletrônicos e atual líder no mercado de smartphones, está planejando criar uma linha de smartphones corporativos, atualmente dominada pela Research in Motion (RIM). 

O investimento da empresa será em aparelhos voltados para usuários corporativos, que possuem maior necessidade de segurança e confiabilidade que usuários comuns. 

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A nova investida da empresa pode ser um aproveitamento da sul-coreana em relação ao visível enfraquecimento do BlackBerry. Uma novidade que pode fortalecer o novo projeto pode ser o recém-conseguido certificado conseguido pelo Galaxy SIII relacionados a segurança necessário para ser utilizado corporativamente. Aparelhos da Apple e da Samsung já começam a ser utilizados no ambiente corporativo. 

Porém a RIM não está parada e prepara um novo projeto para manter seu espaço no mercado corporativo, o novo BlackBerry 10, porém o futuro da companhia continua incerto. 

Em entrevista a Reuters durante a feira de eletrônico CES 2013, o vice-presidente de produtos da Samsung Mobile USA, Kevin Packingham, afirmou que "O mercado empresarial está subitamente bem aberto. Eles querem algo que integre o que estão fazendo aos seus sistemas. A Samsung está investindo nisso". 

O executivo também afirmou que a companhia foca nessa área há muito tempo, porém agora é o momento certo para que a Samsung aproveite esse aspecto. "Sabíamos que tínhamos de desenvolver mais aparelhos de tecnologia para entrar com sucesso no mercado empresarial. O que realmente nos deu vantagem foi termos o poder do GS3", acrescentou.

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