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Marcos Mion é o grande comandante dos sábados na Rede Globo por conta do Caldeirão com Mion, e por lá o apresentador sempre recebe vários famosos em diferentes quadros que tem no programa. E durante o último sábado, dia 29, não foi diferente.

Eis que o apresentador decidiu chamar no palco a artista Val Pinheiro que é sósia de Marília Mendonça, e no momento em que a cantora pisou no palco um espanto gigantesco veio de Marcos Mion por conta da aparência da cantora ser muito parecida com Marília Mendonça.

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Logo em seguida, Robson Nunes também ficou incrédulo com o quanto Val Pinheiro parece a cantora que morreu em 2021. Durante uma breve entrevista antes de começar realmente a cantar, a artista comentou que não se acha tão parecida assim com Marília.

"Faço cover há nove meses. Já cantava Marília, mas o projeto mesmo faço há nove meses. É meu timbre, minha personalidade aqui. Deus me deu um propósito que é levar adiante o legado da nossa rainha", disse.

E parece que a web ficou bem dividida sobre Marcos Mion trazer um cover de Marília Mendonça para o programa, teve uns fãs que acharam algo bem desrespeitoso e outros que adoraram e elogiaram a performance de Val.

Fabiana Karla escolheu um conjuntinho branco e um véu simples para reafirmar seu relacionamento com o profissional de relações-públicas, Diogo Mello. O casal está junto desde 2018 e assumiu o namoro durante o Carnaval daquele ano, mas se separou em 2021.

A atriz de 46 anos de idade compartilhou no último sábado (27) um vídeo de como foi a cerimônia que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ela entrou na capela ao som de Can't Help Falling in Love de Elvis Presley, com direito até ao cover do cantor a acompanhando.

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Os noivos trocaram declarações superapaixonados, Fabiana ainda brincou que estava apostando todas as fichas que dessa vez será para sempre. Eles comemoraram a união cantando e dançando Vila Las Vegas.

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Nos dias 13, 14 e 15 de maio será realizado, em Belém, o show Pink Floyd Experience In Concert, uma imersão musical e visual nas histórias e mentes de David Gilmour, Roger Waters, Richard Wright, Nick Mason e Syd Barret, responsáveis pela história musical de uma das maiores bandas de todos os tempos: o Pink Floyd.

O Pink Floyd Experience é composto por: Fernando Garcia Torres Meira (vocal), Rodrigo Teixeira Barbosa de Vasconcelos (baixista/voz 2), Pedro Mendes (guitarra), Victor Gomes (bateria), Willians Sousa Alves (teclado) e Mariana Nunes (backing vocal).

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Além de efeitos visuais, projeções em Mapping 3D e um palco temático, o show conta com orquestra ao vivo regida por um maestro, elementos que agregam ainda mais qualidade e elevam o nível musical ao espetáculo. O In Concert pretende oferecer uma experiência singular aos olhos e ouvidos de todos espectadores.

O Pink Floyd Experience in Concert terá grandes sucessos em seu repertório, tais como “Mother", “Wish You Were Here", “Time", “Another Brick in te Wall", dentre outros. O público pode esperar uma verdadeira viagem no tempo com as fases e músicas mais importantes da clássica banda inglesa, em um espetáculo emocionante aos amantes de Pink Floyd.

Pink Floyd Project

A banda cover paraense Pink Floyd Project foi fundada por um grupo de amigos que inicialmente tinham como objetivo tocar Bossa Nova. Como os membros gostavam muito de rock, especialmente do Pink Floyd, eles ouviram o chamado do rock. Atualmente formada por Fred Vilhena (teclado/vocal), Henrique Penna (bateria), Ricardo Dib Taxi e Luís Fernando Oliveira (guitarras/violão); Wéllen Ávila (vocal) e André Moura (vocal/baixo), a banda existe há cerca de 18 anos.

Os músicos o Pink Floyd para fazer cover por causa do som único da banda, com muita experimentação, letras filosóficas e álbuns conceituais. “O Pink Floyd também sempre procurou realizar os shows de forma criativa, aliando o som a espetáculos visuais com criações artísticas. Acho que isso é o que todos amam na banda. Mas o real motivo da banda existir é que o Pink Floyd é a banda favorita dos integrantes. Por isso que gosto de dizer que somos como o nosso público: um grupo de fãs de Pink Floyd", disse o guitarrista Luís Fernando Oliveira.

Como bons fãs de Pink Floyd, eles pretendem prestigiar o Pink Floyd Experience . Esse show promete!

Por Rodrigo Sauma (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Conhecido por ser um dos sósias mais semelhantes ao cantor estadunidense Elvis Presley (1935-1977) no Brasil, o ator e músico Gilberto Augusto morreu aos 44 anos, em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. O cover do "rei do rock", que fazia shows imitando voz, roupas e performances do ídolo há mais de 20 anos, foi diagnosticado com o coronavírus há pouco mais de uma semana.

A morte do artista foi anunciada pela equipe de produção de Augusto nas redes sociais. No perfil do cover de Elvis no Instagram, uma nota aos fãs foi publicada: "É com grande pesar que informamos que hoje uma grande voz se calou! Uma voz que dedicou a vida para levar alegria e emoção através das músicas dedicadas ao Elvis! Gilberto Augusto, as cortinas do palco se fecharam por aqui, mas uma grande orquestra celestial te receberá de braços abertos e sua voz continuará ecoando pelo céu junto de Deus! Com sua presença marcante semeaste amor e alegria por onde passaste. Seus familiares e amigos lembrarão de você com saudades".

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Imitador de Elvis desde a infância, Augusto ficou famoso quando venceu um concurso de sósias no "Programa Raul Gil", na Record TV, em 1993. O premiado músico também se destacou em outra competição, em 2007, quando faturou o "Melhor Elvis Cover", e foi convidado a participar do lançamento de um DVD em homenagem ao ídolo, produzido pela Warner Music, nos Estados Unidos. Além dos dois triunfos, o artista venceu outros nove troféus em torneios de sósias do "rei do rock".

Na noite da última quinta-feira (26), aconteceu o festival Black das Blacks. Dentre as diversas atrações estava Anitta que, além de apresentar as canções Bang, Deixa Ele Sofrer, Sim ou Não, Paradinha, Tá com o Papato e Vai Malandra, também fez um cover surpreendente de Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim, canção de Manu Gavassi. Vale citar que na época do BBB20, surgiram rumores de que ambas não se davam bem, algo que se estendeu por alguns meses.

A parceria de Anitta trouxe ainda Gloria Groove que está na canção original, mas algo chamou ainda mais a atenção dos fãs: Anitta mudou, mesmo que discretamente, um trecho da música de Manu. Ao invés de falar: "Meu estilo é clássico, amor, pra poucos", Anitta quis deixar a letra mais do seu jeitinho e disse: "Meu estilo é prático, amor, pra muitos". 

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Outro momento que Anitta chamou a atenção foi quando, sem querer, ela foi ouvida falando sacanagens, como ela mesma definiu. Tudo começou quando a influenciadora Thaynara OG estava conversando com a dupla Os Barões da Pisadinha e, ao fundo, é possível ver Anitta falando o seguinte: "Eu tô doida pra dar, eu vou dar ainda pra ele. Belíssimo".

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Depois, ao perceber a situação, entrou no vídeo e disse: "Eu tô falando um monte de sacanagem aqui! Eu não sei! É tudo fic [ficção]", disse, dando risada.

Apresentado por Luciano Huck, o evento da Magazine Luiza ainda contou com as performances de Zé Neto & Cristiano, Dilsinho, Os Barões da Pisadinha e Karol Conka.

Após a banda ‘’The Cranberries’’ afirmar que a intérprete original de ‘’Zombies’’, Dolores O’Riordan, ficaria impressionada com o cover de Miley Cyrus, agora chegou a vez de Pearl Jam aprovar e celebrar o cover que a ex-Disney fez da faixa ‘’Just Breathe’’, de 2009.

O perfil da banda no Twitter compartilhou o cover de Miley Cyrus – que participou da gravação do Acústico MTV na última semana. O material foi produzido na casa da cantora, com a participação da banda The Social Distancers.

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Na legenda da publicação, a banda comentou um emoji de aplausos. Além do cover de Pearl Jam, Miley Cyrus também apresentou no Acústico MTV as faixas ‘’Communication’’ do The Cardigans, ‘’Gimme More’’ de Britney Spears e ‘’Sweet Jane’’ do Velvet Underground.

Após fazer covers de Pearl Jam, The Cure e Blondie, a cantora Miley Cyrus chamou a atenção ao cantar "Zombie", hit da banda inglesa The Cranberries. A apresentação viralizou na internet e fez a artista conquistar o topo do trending in topics do Twitter.

A performance aconteceu no palco da Whisky a Go Go, uma famosa casa de shows de Los Angeles, na Califórnia (EUA). No local, estrearam a banda Guns N' Roses e o cantor Jimi Hendrix (1942-1970).

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Miley fez uma apresentação de 12 minutos com os maiores clássicos do rock internacional e as releituras foram exibidas em um acústico especial da MTV. Na ocasião, a cantora também fez o lançamento de "Midnight Sky".

 

A banda cover Beatles 4Ever vem ao Recife, no dia 14 de junho, para uma noite de homenagem aos Fab Four. No show que acontece no Teatro RioMar, o grupo passeia pelas quatro fases da banda inglesa que mudou a história da música no mundo.

Fundada em São Paulo em 1976, a Beatles 4Ever é o primeiro grupo cover dos Beatles no Brasil. Eles já contabilizam mais de mil apresentações em todos os estados do país e trabalham em busca da maior fidelidade na reprodução dos sucessos do quarteto de Liverpool. As roupas e adereços são réplicas fiéis dos figurinos usados pelos Beatles e os instrumentos similares aos usados por eles.

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No show que será apresentado no Recife, a banda começa mostrando a primeira fase chamada de Beatlemania, passando pela psicodelia até chegar à fase final do grupo. Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos pela internet.

Serviço

Beatles 4Ever

14 de junho - 20h

Teatro RioMar (RioMar Shopping)

R$ 60 a R$ 140

Há 42 anos morria Elvis Presley. Junto com uma legião de fãs, o rei do rock deixou a saudade de suas interpretações únicas de músicas do gênero, que passou a criar uma demanda ainda maior por artistas covers que remontem suas apresentações. Desses, um dos mais relevantes em atividade é gaúcho Di Light, que já venceu até competições internacionais organizadas pela própria Elvis Presley Enterprises, a detentora dos direitos oficiais do astro. Para alegria dos fãs de Elvis, Di Light se apresentará no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, entre os dias 13 e 14 de setembro, a partir das 21h.

O espetáculo, de acordo com o Manhattan, propõe “uma viagem pela discografia de Elvis Presley”, a partir de uma experiência mais próxima entre artista e público, como sugere a estrutura da casa noturna. Além de dançar e trajar figurinos idênticos aos que foram vestidos por Elvis ao longo de sua carreira, Di Light canta a partir de técnicas similares às que eram empregadas pelo rei do rock.

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Os ingressos custam a partir de R$ 100. Mais informações e reservas podem ser obtidas no site www.manhattancafetheatro.com.br.

Um dos mais premiados grupos cover da banda Bee Gees chega ao Recife para duas noites de nostalgia. O Bee Gees Cover One se apresenta na próxima sexta (5) e sábado (6), no Manhattan Café Theatro, às 21h. A abertura da casa fica por conta dos Garçons Cantores.

Composta por Mauro Toledo (Barry Gibb), Tuco Beloti (Robin Bibb) e Tito Falashi (Maurice Gibb), a banda cover já conquistou prêmios e se apresentou em toda a América Latina. O grupo se propõe a fazer uma performance mais próxima ao original possível e, para isso, segue os mesmos moldes dos grandes shows dos Bee Gees.

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Serviço

Bee Gees Cover One

Sexta (5) e sábado (6) | 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100

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Belém será palco do Rock Festival, no dia 8 de dezembro, no Insano Marina Club. O evento, realizado desde 2012, reúne amantes do rock do Norte e Nordeste.

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O festival surgiu de um evento para angariar recursos para a reforma de uma casa de show. Os organizadores pensaram em um show especial no Memorial dos Povos, onde bandas autorais e cover apresentassem seus trabalhos para o público. Conseguiram reformar a casa e a ideia deu tão certo que, neste ano, comemoram a 13ª edição.

Neto Penna, um dos idealizadores, disse que os músicos adoram o evento. “Os que ficam de fora ficam tristes, mas, infelizmente, mesmo com quatro palcos, não conseguimos colocar todos os músicos que tocam durante o ano com a gente. É a chance de mostrar um trabalho que eles fazem com muito carinho e dedicação para um público grande”, afirmou.

No ano passado, o festival bateu seu recorde de público. “Para este ano a expectativa é a melhor possível. Esperamos a mesma média do festival do ano passado. Conseguimos criar um público cativo e que está em todas as nossas edições”, disse Neto Penna.

Além de muita música, o festival terá novidade este ano. É o Concurso Gastronômico, que teve 1ª edição dia 13 de julho, no Studio Pub, em comemoração ao Dia Mundial do Rock. “O tema era criar um petisco que fosse a cara do rock, as pessoas compraram a ideia. Resolvemos fazer a segunda edição do concurso dentro do nosso festival para que os chefs e estudantes participantes possam mostrar novas criações para um público ainda maior. A proposta de música com comidas de rua. Por que não oferecer essa experiência para o público belenense?”, explicou Neto.

Várias bandas cover estão confirmadas, como detalha Luiz Fernando Oliveira, guitarrista da banda Pink Floyd Project. “Pink Floyd sempre foi a minha banda favorita. Um dia meu professor de Filosofia passou o filme 'Pink Floyd The Wall', para um trabalho. Fiquei impressionado com a mensagem. Nunca tinha visto nada igual. Resolvi pesquisar mais sobre o Pink Floyd e o rock. Nisso acabei esbarrando em toda uma tribo que curtia rock, cuja existência eu ignorava completamente”, disse.

Para o guitarrista, que declara ser fã de bandas cover e bandas autorais, o show é como uma grande celebração. “Fico muito impressionado como o público conhece bem as músicas. Cantam até os solos de guitarra, nota por nota. É uma energia única tocar para esse povo”, afirmou Fernando.

A banda cover do The Doors, que existe desde 2007, também se apresentará no festival. “Sou um dos fundadores desse projeto, junto com o Henrique Pena. Já teve algumas mudanças na formação, há dois anos retornei a esse projeto com os meus amigos e a gente está desde então nos festivais. É muito bacana poder retomar esse projeto e cantar músicas que a gente cresceu ouvindo”, afirmou Fabricio Corrêa, vocalista.

Para Fabrício, é muito bom levar canções da banda para o público. “O festival é o acontecimento do ano. O público está aguardando a ocasião para curtir as suas bandas favoritas, os tributos, e já vamos para a terceira edição com o The Doors. A galera canta do começo ao fim com a gente. É uma grande celebração e The Doors não podia faltar”, detalhou.

Fabricio veio de uma família de músicos e disse que muita coisa marcou sua vida no mundo do rock, como o privilégio de ver o ídolo Iron Maiden. “Sou fã do The Doors desde os meus 13 anos. É um trabalho diferenciado, que a gente faz com carinho e procura ser o mais fiel possível à sonoridade da banda. A gente respira o The Doors. Então é especial. É uma gratidão a troca de energia com o público, estar cantando as músicas dos nossos ídolos, entrando nos personagens naquela noite, naquele momento. É realmente fantástico”, concluiu.

Para mais informações: (91) 98853-8788.

 

Uma boa parte dos artistas, nacionais e internacionais, são homenageados por pessoas com características físicas semelhantes. Os sósias causam espanto em determinadas situações por seguirem os mesmos passos dos ídolos. Aqui no Brasil, a cantora Jojo Todynho já tem uma cover para chamar de sua.

A operadora de telemarketing Joyce Cypriano, de 20 anos, está fazendo sucesso por ser comparada com a dona do hit "Que tiro foi esse?". "Somos tão parecidas que até eu me confundo com ela", disse Joyce, através de uma foto publicada no seu Instagram.

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Os usuários da rede social, que entram no perfil da jovem, comentam impressionados nas publicações. "Essa é a Jojo? Estou na dúvida. Eu achei você mais bonita que ela", escreveu um dos internautas.

Confira:

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"Não é cover, é Beatles", disse o produtor dos ingleses, George Martin, ao conhecer o Abbey Road". (Abbey Road/Divulgação)

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Basta que o amplificador vox conectado à velha Gretsch sussurre um saudoso dedilhado para que a magia esteja feita. É a derretida entrada de George Harrison na clássica “From Me to You”, lançada pelos Beatles em 1964, no disco Twist and “Shoult”, viajando para o ano 2018 pelas mãos do guitarrista Maury D’Ambrosio. Com mais de vinte anos de carreira, o paulistano tem mais tempo como George Harrison nos Beatles do que o próprio George, tendo excursionado por todo o Brasil e outros países com a “Abbey Road”, um dos principais grupos covers dos “Fab Four” do mundo. Tal condição só foi atingida graças a uma rigorosa disciplina cênica, musical e de produção, já que o grupo conseguiu reunir boa parte dos instrumentos utilizados pelo conjunto original. 

Foi através dos instrumentos, aliás, que Maury foi “contaminado pelo besouro da beatlemania”, conforme costuma dizer. “Demorei 15 anos para montar a maior parte do set, porque teve coisa que nem faz muito tempo que adquiri. Os Beatles eram ingleses, mas a maioria de seus ídolos era dos Estados Unidos, por isso eles gostavam dos instrumentos de lá”, comenta. Rickenbacker, Gretsch, Epiphone, Fender e Gibson são algumas das marcas americanas que deram a textura dos timbres característicos do quarteto. Para conseguir algumas das peças, Maury precisou fazer viagens internacionais. “Demorei muito tempo, por exemplo, para encontrar o contrabaixo Fender VI, que podemos ver sendo amplamente utilizado no filme “Let it Be”. Uma raridade”, comemora. 

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O impressionante set inclui três violões, quatro contrabaixos, onze guitarras e uma incrível bateria Ludwig ano 1963, que para ficar ainda mais idêntica àquela que foi utilizada por Ringo Starr, recebeu a mesma peça da Rodgers anexada pelo baterista no começo da carreira. A obsessão pelos detalhes é tamanha que Maury adquiriu num leilão online um relógio igual ao que era utilizado por George nos primeiros anos do grupo, ainda que o acessório mal apareça debaixo do paletó preto. “George aparece em muitas fotos e cartazes usando a peça francesa, pequeninha e redonda. Sempre procurava, então quando vi na internet, resolvi dar um lance”, conta. 

Todo o esforço para reproduzir os espetáculos da banda original em suas três fases, da beatlemania à psicodelia, rendeu ao grupo o convite para abrir a feira anual dos Beatles, a International Beatle Week, na terra natal do grupo, Liverpool, Inglaterra. “Lá, ganhamos a oportunidade de gravar em Abbey Road de graça, com os pianos que foram utilizados pelos próprios Beatles”, lembra. Na terra da rainha, o grupo ainda teve tempo de encomendar quatro pares de botas iguais aos que eram utilizados pelos Beatles ao próprio Mr Green, artesão das originais.

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Mas nem só de perfeição estética vive um cover. “O que priorizamos é a capacidade musical. O baixista que interpretava Paul McCartney saiu e encontramos outro que, apesar de destro, aprendeu a tocar baixo como canhoto, para ficar igual, e, além disso, trabalha com piano e canta. Somos todos músicos profissionais”, coloca Maury. A qualidade técnica do grupo motivou o elogio de ninguém menos do que George Martin, produtor dos Beatles durante quase toda a carreira da banda. “Não é cover, é Beatles”, disse o maestro na ocasião do encontro com a Abbey Road, no Rio de Janeiro. “Isso é algo que nem sei explicar. Nos reunimos e ele gostou bastante do nosso trabalho. Até nos deu um CD autografado”, vibra Maury. 

Como único remanescente da formação original da Abbey Road, Maury destaca que o cover tem um “compromisso com a cultura” e celebra a impressionante renovação do público dos Beatles,  já que, embora tenha prosseguido com a carreira em estúdio até 1970, a banda havia feito sua última apresentação no dia 29 de agosto de 1966, no estádio de baseball de Candlestick Park, em São Francisco, nos Estados Unidos. “Sempre tem gente, no fim dos nossos shows, que chega para nos cumprimentar dizendo que saiu do show fã dos Beatles. As pessoas falam: ‘pra quê essa preocupação com anel, figurino, quem vai saber?’. Fazemos isso justamente para que o público possa ter uma muito próxima de como eles eram”, defende.

Kiss por três minutos

Dentre os serviços mais inusitados, Cover brasileiro foi contratado para despistar os fãs do Kiss de verdade. (Edu Firmo/ Photography)

Não bastava não gostar do Kiss. O músico Felipe Mendes arrumou justamente uma namorada fã da banda, que insistia na ideia de sua aparência com Gene Simmons, o lendário baixista do grupo. “Eu fui garçom de alguns bares de rock e percebi que o Kiss não tinha uma boa banda cover. Aí falei: ‘então vamos montar uma banda!’”, lembra. Batizado de “Creatures of the Night”, em homenagem a um dos discos dos norte-americanos, o grupo não durou muito. “Em 2009, resolvemos fazer uma seleção dos melhores na interpretação de cada integrante para fundar um só grupo: o Kiss Cover Brasil”, conta. Felipe, que já havia trocado a bateria pelo baixo para assumir o personagem, pôde colocar em prática os conhecimentos adquiridos no curso de artes cênicas. 

Com maquiagens características, os rostos dos quatro integrantes do Kiss expressam a personalidade de cada um. “O Gene gosta muito de filmes de terror, morcegos e do Batman, enquanto o Paul sempre quis ser famoso no rock, por isso a estrela. o Ace sempre gostou de espaçonaves e o Peter se sente rebelde, feroz, o que o levou a se fantasiar de gato”, explica Felipe. A pesadíssima indumentária do grupo, contudo, é só uma parte do esforço de produção do cover. 

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Se as maquiagens, feitas pelos próprios músicos, levam cerca de uma hora e meia para ficarem prontas, toda a montagem de palco, igual ao do Kiss, dentre outros ritos da pré-produção demandam um total de sete horas. Concluída a apresentação, são mais três horas de pós-produção. “Na escolha dos integrantes, optamos por músicos que não trabalhassem com mais nada. Recentemente, passamos 15 dias na Bahia e fizemos cerca de 12 shows. É bastante cansativo”, confessa Felipe. Com o tempo, o grupo desenvolveu a própria estratégia conciliar arrecadação e cansativas jornadas de trabalho. 

A árdua missão de buscar uma imitação perfeita do timbre de voz de Gene, uma das grandes cobranças do público em torno dos brasileiros, quase prejudicou seriamente a voz de Felipe. “Quando faz a segunda voz, ele canta de forma aguda com drive, uma técnica em que você joga a voz para cima do diafragma, ficando mais rouco. Nos três primeiros anos, eu cantei muito errado. Estudei teatro musical, hoje em dia não sinto dificuldade”, comenta. 

Pré-produção, que inclui montagem de palco, passagem de som e maquiagem leva cerca de sete horas. (Edu Firmo/Photography)

A construção da performance incluiu estudos ainda mais inusitados. Felipe se tornou especialista em, por exemplo, fabricar sangue falso. “O material vendido nas lojas é muito caro. Agora eu achei uma receita: misturo corante vermelho com água, liga neutra de sorvete e chocolate, para ele parecer coagulado. O gosto é bom, para falar a verdade”, brinca. Outra performance tradicional do Kiss, a pirofagia, a arte de manipular fogo, foi um desafio para Felipe. “Demorei muito para aprender, ajudado por um amigo circense. Eu tinha muito medo de fazer. Fiquei aliviado quando proibiram o Kiss de executar isso no palco”, confessa. 

Todo o esforço deixou Felipe confuso. Obcecado por negócios e mulheres, Gene Simmons cultiva a lenda do rock n’roll de que já foi à cama com quase 5 mil parceiras. “Interpretando o papel dele, comecei a levar esse lance das mulheres muito a sério e isso deu uma fodida na minha vida...Depois que inverti as coisas e deixei a parte empresarial como prioridade, comecei a me dar melhor”, brinca Felipe. 

Cover Brasil possui espetáculo voltado para público infantil, que foi mencionado na página oficial do Kiss. (Edu Firmo/Photography)

Nem só de adversidades, no entanto, vive um cover. A mudança de mentalidade ajudou a banda a se tornar carro-chefe de uma produtora especializada em espetáculos teatrais.  Quando o Kiss veio ao Brasil em 2012, o grupo de Felipe, melhor estruturado, foi contratado para fazer a divulgação do grupo, dentre outras funções curiosas, como a de se passar pela banda de verdade para despistar os fãs. “Fomos o Kiss por três minutos. Entramos num carro e saímos no sentido oposto a eles, que foram pegar o avião. Foi legal por ter sido pouco tempo, mas viver isso sempre deve dar medo”, opina. 

Para quem já pediu dinheiro na entrada para ver o show do Kiss, em 2009, um contato ainda mais próximo com os ídolos seria improvável. “Depois trabalhei para o próprio Gene Simmons, durante o lançamento de seu livro no Brasil. Minha função era ficar do lado dele, como uma versão maquiada”, lembra. Durante uma espécie de expediente dos sonhos, além de presentear Gene como um filme de terror, o músico pôde conhecer o guitarrista Paul Stanley e entregar o material do cover à produção. “Dois meses depois, fomos mencionados pela primeira vez na página do Kiss. No ano passado, fomos citados mais cinco vezes”, vibra. 

“O cover precisa ser o que eles eram no auge”

Mauro utiliza violão Guild igual ao de Berry Gibb. (Divulgação)

O lançamento de “Os embalos de Sábado à Noite” (1977) é geralmente reconhecido por ter marcado o final dos anos 1970 como auge da cultura disco. Pouco se fala, no entanto, que o filme seria o responsável por reeguer a carreira de uma das bandas mais populares da década anterior, que passara a carregar precocemente o status de ultrapassada: a The Bees Gees. Assinar a clássica trilha sonora da obra, que inclui o hit “Stayin' Alive”, reaproximou os irmãos Gibb de jovens como Mauro Toledo, na época com 13 anos. “Já nas discotecas, dançava e até cantava alguma coisa. Depois me formei em publicidade e acumulei trinta anos de experiência em marketing cultural, sempre voltado para música e eventos. Há 15 anos, veio a ideia de fundar o Bee Gees One", conta Mauro. 

Para realizar o sonho de adolescente de viver da banda predileta, Mauro trocou a experiência como baterista profissional pelas lições de violão. O objetivo seria o de protagonizar o grupo interpretando o vocalista Berry Gibb ao vivo, em uma empreitada que ele garante ser inédita no vasto universo dos covers. "As bandas que fazem Bee Gees, na melhor das hipóteses, gravam e tocam e cantam por cima. Eles eram os reis do estúdio, gravavam muito e ficaram caracterizados por executar algo que, na época, parecia inatingível", explica. 

O investimento no grupo incluiu instrumentos iguais ao que foram utilizados pela banda original, incluindo um legítimo violão Guild Signature, igual ao que era utilizado pelo vocalista dos Bee Gees. "Um violão desses custa cerca de R$ 40 mil, foi importado. Além disso, toco igualzinho ao Berry Gibb e preservamos todas as posições de palco. Essa é a viagem que as pessoas querem fazer: ver os Bee Gees lá", afirma Mauro.

Para Mauro, o que faz todo o esforço do grupo valer a pena é a reação dos fãs. "Um caso que marcou bastante a gente ocorreu em Guarulhos. O pai pediu à filha que ela o levasse a um show dos Bee Gees e morreu uma semana depois. Você não tem noção de como ela é grata ao grupo por ter realizado o último pedido que ele fez, a última memória que ela te do pai é a felicidade de curtir nosso show", emociona-se. Embora pareça esquisito viver a carreira de pessoas desconhecidas, Mauro e os companheiros do Bee Gees One já foram reconhecidos com cinco premiações de associações e revistas especializadas. "O artista pode fazer o que ele quiser que todo mundo vai gostar e aplaudir. O cover precisa ser o que eles eram no auge da carreira, esse é meu trabalho e tenho muito orgulho dele", celebra. 

Na próxima sexta (25) e sábado (26), o tributo ao Rei do Rock, Elvis Presley, chega no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O evento acontece a partir das 21h e os ingressos custam R$ 100, podendo ser adquiridos no local. 

Fã do Elvis desde criança, quem interpreta o cantor é Di Light, primeiro representante do continente a vencer competições no Brasil e fora dele chanceladas pela Elvis Presley Enterprises, representante dos direitos oficiais de tudo o que se refere à carreira de Elvis.

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Por Letícia Laís

É o sonho de muitos jovens seguir carreira na música. Difícil é conquistar um lugar de destaque com composições próprias. Enquanto não conseguem espaço, muitos músicos recorrem a montar bandas cover. Alguns acabam depois seguindo com trabalho autoral, e outros se especializam para ficar o mais parecido possível com seus ídolos. No Pará, o mercado cover cresce com o incentivo de casas noturnas que veem nessas bandas uma forma de atrair o público jovem.

O trabalho de interpretar canções de artistas já consagrados para entrar no mercado musical é levado tão a sério que algumas bandas dedicam-se exclusivamente ao cover. A banda cover do U2 já existe há oito anos. E os membros sempre tentam chegar o mais próximo do U2, para que os fãs não tenham somente uma experiência visual, mas também uma experiência musical.

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Oton, vocalista do U2 Belém, escolheu se especializar na banda. Segundo ele, não importa o tempo que passe, sempre vai ter gente que conhece as músicas e vai se identificar e cantar junto. "Todo mundo conhece U2. Não são músicas que passam. O U2 consegue ser transcendental", conta.

A banda cover Arctic Monkeys começou em Icoaraci, no final de 2012. Somente em 2015 o grupo passou a tocar em Belém. O fundador da banda, Fernando Augusto, fala que o cenário musical cover é muito bom. Segundo ele, os músicos são competentes, e existe uma ajuda entre as bandas nesse meio. Ele conta também que o cover pode abrir portas para um cenário autoral. "Acho que não é só gostar da banda, mas querer adquirir experiência musical, querer aprender, evoluir em cima da música. Disso pode surgir ou não um projeto autoral, que é o objetivo final de todo músico", diz.

"Eu acho que a gente tem uma versão boa porque os shows daqui já renderam outros. A gente já fez show em Macapá, Cametá e estamos com uma proposta de ir para Tucuruí, então tem uma repercussão", afirma Nelinho Brasil, guitarrista da banda cover Coldplay, que já existe há cinco anos. Veja vídeo abaixo.

Por Maria Clara Silva.

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Nos Estados Unidos, várias bandas de rock como "Our Last Night" e "The Animal in Me" já fazem sucesso com covers de hits do universo pop. Seguindo o exemplo, a banda paulistana de Metal/Hardcore "Sea Smile" resolveu gravar uma versão do hit "K.O", da cantora Pablo Vittar. Com o cover, o grupo marca posição contrária à intolerância de uma parte dos fãs da cena do Metal ao trabalho e à figura da artista maranhense. 

Mas, com menos de um dia lançado em milhares de visualizações no Youtube e Facebook, a versão do Hit foi aprovada pelo público, com direito a amplo apoio dos internautas nos comentários parabenizando à banda pela iniciativa. "União no Metal, chega de ficar só criticando", disse um fã no Youtube. "Sensacional versão! Com certeza a Pablo Vittar vai amar, vamos fazer chegar lá!", diz outro internauta na rede de vídeos. Também nas redes sociais, os fãs já incentivam a banda para gravar outros covers. "Ficou muito bom! Agora, falta fazerem um do Safadão", comentou Sarah Bosque. "Esperando a versão de 'Na Sua Cara'", sugeriu Thalita Shadow, fazendo menção à outro sucesso da Pablo Vittar.

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Sea Smile

A banda surgiu em 2010 e tornou-se um dos principais representantes do metalcore brasileiro. O último álbum do quarteto, "Do que Somos Feitos", foi eleito o segundo melhor discos de 2016 pela NewMetalDiscs Awards, um dos maiores reconhecimentos da cena nacional. Confira abaixo o vídeo com a versão de "k.O" lançada pela banda.

Matthew Boyce se sente como um super-herói quando coloca seu macacão de Elvis Presley e corre para o palco para explodir em movimentos de quadril em homenagem ao rei.

"Eu penso que se você vai interpretar um personagem, ele também pode ser sua inspiração", diz, ajeitando o cabelo, a maquiagem e as costeletas em uma transformação de mais de uma hora que faz do adolescente do século XXI prestes a ir para a faculdade reviver o superastro de 35 anos no auge da carreira, na década de 1960.

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Matthew é um dos milhares de Elvis Tribute Artists, ou ETAs (artistas em tributo a Elvis) que trazem o ícone à vida no palco, seja como profissionais em tempo integral ou amadores entusiastas.

Mattew, 18 anos, é mais novo do que a lenda do Rock 'n' Roll quando ele gravou seu primeiro disco, e diz que desenvolveu seu interesse musical cedo em parte devido à influência de sua avó e tia, que eram grandes fãs de Elvis.

Ele começou a se apresentar aos sete anos, fez sua primeira performance remunerada aos oito e canta com uma banda desde os 13 ou 14 anos.

Agora, por ocasião do 40º aniversário da morte de Presley, ele participa de um concurso de ETAs em Memphis, onde os prêmios variam de US$ 50 a US$ 5.000, em três categorias: jovens, não profissionais e profissionais.

No palco do New Daisy Theatre, no centro de Memphis, ele encanta uma multidão entusiasmada de mulheres mais velhas com suas contorções pélvicas e performance elegante em seu macacão com estampa de tigre.

Mas sua obsessão por Elvis nem sempre o atraiu para seus colegas. Embora seja próximo do seu irmão mais novo Spencer, de 12 anos, que performa no palco com ele, Matthew diz que foi vítima de "bullying grave" da sexta à nona série.

- Super-herói -

"Esse foi um ponto baixo", diz. "Eu voltava para casa e os discos de Elvis sempre estavam lá para me ajudar a me sentir melhor".

O mundo dos ETA é um grupo de apoio unido, ou uma "família", como Matthew gosta de chamá-lo. Sua admiração por Presley é tão grande que eles nunca usam a palavra "imitador", porque acreditam que ninguém nunca poderá recriar completamente a magia única da aparência, voz e presença do artista falecido.

Muitos dos melhores artistas 'cover' ficaram famosos no mundo dos fãs de Presley, e alguns até realizam casamentos. Os melhores shows de homenagem são assuntos sérios, realizados com reverência.

Mas este também é um negócio caro. Matthew voou para Memphis de sua casa, no estado de Nova York, com seus pais e irmão. Nas turnês ele pode ganhar entre US$ 300 e US$ 5.000, mas só os macacões podem custar até US$ 5.000.

"Você se sente como um super-herói vestido com eles", entusiasma-se Matthew.

Muitos de seus concorrentes são consideravelmente mais velhos - homens em seus 50 anos, ou até 70 -, que prestam homenagem a uma lenda que morreu aos 42, em agosto de 1977.

Matthew pode se mover com energia pelo palco de uma maneira que alguns artistas de meia idade não conseguem mais. Ele irá para a faculdade no outono para estudar a indústria da música e educação, e sonha com uma carreira em tempo integral.

"Ainda tenho uns bons 15 anos pela frente", afirma.

- Abraços e beijos -

"Quero dizer, você não pode fazer o Elvis para sempre. Há um momento em que você tem que parar, e que os movimentos vão machucar demais e não vou mais me parecer com o personagem".

Ao contrário de Matthew, Ron Tutor, um ETA que possui um salão de cabeleireiro na área de Chicago, começou tarde. Ele tem 52 anos e vem fazendo Presley em tempo parcial há quatro anos, pela diversão e para conhecer os fãs.

"Eles sabem que não somos Elvis, mas nos tratam assim. É simplesmente incrível quando nos abraçam, beijam e pedem autógrafos", diz Tutor com um sorriso enquanto se prepara para entrar no palco.

Ele faz dois shows por ano e participa do circuito de competição não profissional, o que lhe rende algum "dinheiro para a gasolina", mas não muito mais do que isso.

Para a competição, ele desafia o calor de Tennessee em uma roupa justa de couro, e admite que seu rosto ainda precisa de "um pouco de maquiagem".

"É uma ilusão no palco, e eu sempre brinco com a minha esposa: 'eu fico melhor a seis metros de distância, então não dê zoom em mim'".

Mas os fãs adoram.

"Eles estão se certificando de que o legado continua", diz a admiradora de Elvis Angela Todd, de Michigan, em Memphis para o aniversário da morte do cantor. "Eles estão honrando o seu legado".

Na década de 90, uma música chamada Florentina fez mudar a história de vida de Everardo Oliveira Silva, mais conhecido como Tiririca. Passado tantos anos, o humorista e deputado federal que conquistou mais de um milhão de votos em sua primeira eleição, continua provocando risadas pela desenvoltura e pelos trajes engraçados durante suas apresentações. Desde então, Luiz Carlos da Silva, pernambucano que mora em Igarassu, há mais de 20 anos dedica parte do seu tempo para seguir os passos do famoso humorista. 

“Quando ele explodiu nacionalmente, graças a Deus, eu comecei a receber incentivos de amigos, amigas e da família. Apesar de todos esses anos que se passaram, eu venho me aperfeiçoando cada dia mais e mais e faço festas de aniversários, no circo e em praças públicas. Enfim, onde der para ganhar a galinha, eu vou”, contou o cover em entrevista ao LeiaJá

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Ele é conhecido como “Tiririca do Coco”, porque, além de seguir os passos do ídolo, vende água de coco no copo, em uma carrocinha, na entrada da feira de Igarassu. “A gente tem que cair, levantar, cair, erguer a cabeça e seguir em frente com a certeza de que dias melhores chegarão um dia, em alguma hora”. 

Luiz Carlos diz que admira bastante Tiririca. “Acho ele uma pessoa incrível. A pessoa dele é muito guerreira, muito sofrida, mas que venceu na vida e que eu me espelho nele bastante. Eu confio nele, sou fã e imitador. Tiririca, você venceu na vida. Você merece”, disse como se reportando ao próprio. 

“É um grande exemplo de vida. Eu fico muito contente e feliz por ele ser hoje o que é. Passou muita fome, foi uma vida muito difícil. Eu também sofri demais, vim da cana e o meu sonho de ser palhaço, que vem desde pequeno, foi realizado. Tiririca ensina que segue errado quem quer”, acrescentou. 

No último dia 15, o comediante se apresentou em Olinda, no Teatro Guararapes. No final da apresentação, Tiririca pediu que ninguém desistisse dos seus sonhos e chegou a dizer que ele tinha tudo para dar errado. 

“Eu quero agradecer, primeiramente, a Deus e às pessoas que me deram essa oportunidade. Todos nós temos um sonho na vida, faz a tua parte. Eu costumo dizer aos meus filhos que eu sou um nordestino arretado. Eu tinha tudo para dar errado, mas prazer: esse abestado sou eu”, disse na ocasião. 

Hoje é o Dia Mundial do Rock. Roqueiros de todo o mundo vão celebrar a data ouvindo uma boa música. Na capital paraense não será diferente. A relação da cidade com o estilo musical é antiga. Stress, a primeira banda de heavy-metal do Brasil, surgiu em Belém, em 1974. A partir daí, o cenário do rock só cresceu, reunindo bandas de rock autorais e também muitos covers, como o Pink Floyd Project, que fará uma apresentação especial no Studio Pub, nesta quarta-feira (13), para comemorar o dia do rock.

O guitarrista da banda, Luís Fernando Oliveira, considera muito importante ter esse tipo de evento que promove o estilo na cidade. “Existe uma quantidade enorme de bandas do estilo na cidade, tanto cover como autoral. Esses eventos ajudam a expandir o cenário. Além disso, existe aquela coisa de juntar as pessoas que fazem música na cidade. Assim se formam novos laços que podem resultar em novos trabalhos”, afirma.

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Ele conta que o cenário do rock ainda encontra grandes dificuldades e barreiras para se expandir. “Veja, por exemplo, o aumento na produção recente de bandas de rock autoral. Temos bandas de vários estilos produzindo novos discos, como A Red Nightmare, Dislexia, Vinyl Laranja e muitas outras. Bandas antigas também lançaram discos recentemente, como fez a banda Delinquentes”, diz.

Luís fala ainda que os locais em Belém que possuem o rock como o “som da casa” estão crescendo, como é o exemplo dos “clássicos”, como ele classifica, Studio Pub e Old School e de novos espaços como o pub Black Dog. “Em agosto vamos ter o Festival Amazônico de Cerveja, que vai contar com várias bandas de rock. Além disso, teremos outra edição do Studio Pub Rock Festival, que conta com bandas cover”, afirma.

O público paraense, segundo o guitarrista, é muito fiel. “Uma vez conquistado, você pode contar com ele. Claro que para isso é necessário suar muito a camisa. No caso da Pink Floyd Project é mais fácil, pois todos os membros adoram tocar esse som. No caso do rock, a dificuldade sempre estará em angariar novos fãs. É preciso que as bandas se unam para aumentar esse contingente. Esperamos repetir um dia um show que fizemos com o Pink Floyd Project e a banda de rock progressivo autoral Ultranova. Eu acho que as bandas cover e autorais devem caminhar de mãos dadas para a ampliação e manutenção do cenário. A maioria dos músicos faz parte de bandas nas duas áreas”, explica.

Segundo ele, rock não é “coisa de velho”. Todos podem ser tocados por qualquer estilo de música, independente da idade e do estilo. “A música é universal, independente do estilo. Pensar dessa forma (que algum estilo está limitado a um grupo determinado de pessoas) é extremamente limitante”, diz.

A banda toca a partir das 22h30 no Studio Pub, que fica na Av. Presidente Pernambuco, nº 277. Eles dividem o palco com Marcelo Kawage & Banda. A expectativa deles é “a mesma de todas as noites: ver a alegria no rosto da galera. É por isso que a gente toca”, afirma.

SERVIÇO

DIA DO ROCK NO STUDIO PUB

Pink Floyd Project e Marcelo Kawage & Banda

A partir das 22h30

Primeiro lote: R$20,00

Endereço: Av. Presidente Pernambuco, nº277

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A queridinha da edição 2014 do The Voice, a jovem Nonô Lellis, vem fazendo sucesso nas redes sociais com covers postados todas as semanas no Youtube. A menina, na época com 17 anos, que foi "treinada" por Cláudia Leitte e depois Lulu Santos no programa da TV Globo tem mais de 50 mil seguidores do twitter e quase 268 mil no Instagram.

No fim do ano passado ela começou a postar um vídeo por semana. Nesta segunda (18), ela postou um cover da música "Photograph", de Ed Sheeran, vídeo que a fez chegar aos TT´s Brasil.

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