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Nesta semana, a Prefeitura de São Paulo fará uma série de workshops e oficinas gratuitas de empreendedorismo. Os encontros serão realizados nos Teias e coworkings da Ade Sampa, agência vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. A inscrição pode ser feita no link: http://app.adesampa.com.br/

No dia 23 de fevereiro, a Teia Centro realiza o curso “Fotografia para Empreendedores”, das 14h às 16h. Ele será dividido em três módulos: luz e construção do rebatedor; cor e enquadramento e leitura de imagem.

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Já no dia 24 de fevereiro, a Teia Cachoeirinha receberá um encontro de "Degustação Gastronômica” às 14h - onde os empreendedores poderão apresentar seus serviços; trocar receitas, informações e dicas sobre negócios gastronômicos. 

No mesmo dia, a Teia Perus receberá a oficina “Panos de pratos decorados”, às 14h30. A aula é baseada em técnicas de decoração do produto e também ensina métodos para captação de clientes. 

Serviço: Workshops sobre Empreendedorismo

Teia Centro - 1º andar - Endereço: Rua Dr. Bráulio Gomes, número 139 - Centro Histórico de São Paulo

Teia Cachoeirinha - Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, 2º subsolo

Endereço: Avenida Deputado Emílio Carlos, número 3641 - Vila dos Andrades 

Teia Perus- Endereço: Rua Antônio Maia, número 651 - Vila Perus

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Consciência, bem-estar e respeito à natureza foram as mensagens transmitidas ao público que participou do workshop de terrário, no I Circuito de Sustentabilidade e Economia Criativa Do It Coworking, no último final de semana, em Belém. A iniciativa fez alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de maio.

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A paisagista e fundadora da NH Paisagismo, Nathalia Haber, explicou que um terrário é uma composição com miniplantas reproduzindo um ecossistema vivo e em equilíbrio, feito em uma peça de vidro, podendo ser fechado com uma tampa de vidro ou de rolha. Esse equilíbrio faz com que a planta consiga sobreviver mesmo em um espaço fechado, pois simula as condições ideais da natureza, como se fosse uma floresta.

Os terrários fechados em equilíbrio não necessitam praticamente de manutenção nenhuma por anos, por serem autossustentáveis. A mentora da produção de terrários ressaltou que é necessário escolher as plantas de acordo com o ambiente e com o recipiente onde o minijardim vai ficar e levar em consideração três aspectos: tamanho, luminosidade e condições do recipiente, se ele é aberto ou fechado. Outro ponto importe é a escolha dos materiais que irão compor as camadas. “O ideal é escolher plantas que combinem, o substrato correto, pedrisco decorativo, carvão ativado para evitar a proliferação de fungos e se divertir plantando”, observou Nathalia.

A paisagista também destacou que o terrário fechado exige poucos cuidados de manutenção. Já para o aberto é necessário replantar, reposicionar depois de um certo tempo e utilizar pouca água, uma seringa de 5 a 10 ml, para hidratar as plantas quando houver necessidade.

“Esse evento compactua muito com a missão da NH paisagismo, que é trazer o paisagismo em um contexto de fato sustentável, com benefícios reais de qualidade de vida e interação com o nosso ‘eu’ interior a partir de práticas terapêuticas com plantas e melhorias na qualidade de relacionamentos entre pessoas tanto em ambientes empresariais ou residenciais”, destacou.

Participantes

Os terrários têm conquistado os amantes de plantas que, com espaço em casa ou não, veem uma oportunidade de ter um pedacinho da natureza dentro do lar. E a baixa manutenção, facilidade nos cuidados e simples instalação fazem deles uma ótima opção de decoração para os mais variados ambientes: casa, escritório, consultório, restaurantes, entre outros.

Pela primeira vez participando desse tipo de evento, a servidora pública Raquel Cruz, de 36 anos, estava aberta ao conhecimento para poder aplicar na sua casa. “Eu sou apaixonada por plantas e meu interesse aumentou durante a pandemia. Para mim, esse tipo de atividade chega até ser uma forma lazer”, confessou.

Para o servidor público e estudante de arquitetura Fabrício Brasil, 37 anos, que se interessa pela área de paisagismo, o terrário pode compor ambientes de formas bem interessantes. “Eu já tinha um conhecimento prévio, fiz curso anteriormente. Hoje, eu estou aqui para aprimorar ainda mais”, frisou.

Foram dois dias de workshop de terrário, sendo o primeiro destinado à comunidade Do It e o segundo aberto ao público. No encerramento, os participantes juntaram as suas produções ao jardim flutuante, desenvolvido para compor um dos espaços do evento e que ficará permanente mesmo depois do circuito. O encerramento das produções ainda contou um ato simbólico: ao colocar os recipientes no jardim, cada pessoa foi incentivada a declarar uma mensagem positiva.

No terceiro dia de evento, outro workshop também fez parte da programação, o de "Narrativas para um futuro sustentável", conduzido pela cofundadora e CMO da Fluxo, Gabriella Salame, que abordou a comunicação voltada para marcas que desenvolvem sustentabilidade e que prezam pelo movimento eco-friendly. Ela compartilhou sobre as estratégias de comunicação relacionadas ao discurso, às narrativas e à importância de as marcas se posicionarem desta forma. Apresentou, ainda, exemplos de marcas que já realizam esse tipo trabalho.

“Hoje, no Dia Mundial do Meio Ambiente, queremos enfatizar que empresas podem e devem transformar a nossa realidade, assim como nós desejamos também ser agentes de transformação. Fazendo com que as pessoas participem mais desse momento importante para o meio ambiente e também que elas estejam presente em uma economia que é criativa que move pessoas e que move negócios”, frisou Gabriella.

Sobre o evento

O Do It Coworking é uma empresa inovadora, propulsora de pessoas e negócios, que entende que, no mundo de hoje, não há inovação sem pensar em sustentabilidade.

“Nosso objetivo com o I Circuito de Sustentabilidade e Economia Criativa é, além de transformar nosso espaço em um campo fértil para debates, apresentação de ideias e troca de conhecimento, mas, muito mais, temos a pretensão de transformar o Do It Coworking uma referência nas ações, empreendimentos e empreendedores com propostas sustentáveis”, declarou a gestora de Projetos Do It Coworking, Maria Amélia Morgado.

O Do It trouxe para esse Circuito três propostas concretas de mudança de atitude no coworking:

- A Campanha “converta plástico em planta”, que tem como ponto de partida zerar o uso de copos descartáveis dentro do espaço. E o gasto desse material será gradativamente convertido no paisagismo interno e de fachada;

- O Do It começa a se estruturar para se transformar em um ponto de descarte de equipamentos eletrônicos em desuso;

- A idealização de uma instalação paisagística permanente e aberta para visitação e contemplação: Terra_ar_rio. Composta por ecossistemas em esferas de vidro formando um jardim flutuante, que simboliza a Comunidade Do It e a real preocupação com o meio ambiente. Uma forma visual e conceitual de incentivar os empreendimentos e empreendedores que estão no espaço, além dos visitantes e todos os consumidores do serviço.

Pelo evento, que contou com uma vasta programação, como workshops, mesa-redonda, imersão, feirinha com exposição de produtores criativos e locais e Pocket Show de Jeff Moraes, passaram 163 pessoas. 

Por Suellen Santos (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Promover a sustentabilidade e fomentar a economia criativa são objetivos do I Circuito de Sustentabilidade e Economia Criativa Do It Coworking, nos dias 3, 4 e 5 de junho, em Belém. Um fim de semana inteiro dedicado ao debate, aprendizado e reflexão acerca do desenvolvimento e fortalecimento do empreendedorismo sustentável na Amazônia. 

Para Maria Amélia Morgado, gestora de projetos Do It, o Circuito oferece uma arrancada na discussão e avanço das ideias para os modelos de negócio em Belém, e conduzirá o Coworking a um novo patamar. “O Do It Coworking é um propulsor de pessoas e negócios que, desde a sua concepção, assume a vocação de espaço sustentável, buscando em tudo o que realiza o compromisso de respeito ao meio ambiente. Esse conjunto de eventos vem robusto em conhecimento, experiências e oportunidades, gerando conexões e network importantes para o empreendedorismo atual. Além disso, o Circuito será o 'Marco Zero Descartáveis' no Coworking, além de deixar um legado para a Comunidade Do It: a instalação paisagística de terrários”, diz a gestora. 

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Para Lorena Saavedra, gestora de projetos culturais e correalizadora do evento, o evento tem o objetivo de estimular a economia criativa e pensar no futuro. "E para falar de futuro, precisamos pensar no meio ambiente e de como estamos em um momento de aceleração do próprio empreendedorismo e do entendimento do bem viver. É necessário falar de estímulos e do cuidado com o todo. Debater tudo isso, dentro de um coworking que é um espaço de integração, possibilita uma ampla parceria de fluxos e descobertas”, falou. 

Segundo Nathalia Haber, fundadora da NH Paisagismo, mentora da produção de terrário, a prática ajuda não apenas o meio ambiente, mas auxilia também no bem-estar e saúde mental. “A oficina de terrários vem para somar nesse evento, incentivando as pessoas ao gosto pelo cuidar da terra, a reconhecer e se reconectar às suas origens naturais a partir da construção coletiva envolvendo design, paisagismo e muita criatividade. Queremos plantar essa sementinha do cuidado e bem-estar a partir da prática do plantio”, falou.

O evento conta com workshops, mesa-redonda, imersão, feirinha com exposição de produtores criativos e locais e Pocket Show de Jeff Moraes. Terá atrações gratuitas e pagas. As inscrições podem ser feitas no site: https://circuito.doitcw.com.br/

Programação

SEXTA-FEIRA 03/06:   (Evento exclusivo para a Comunidade Do It e convidados).

18h - Abertura

18h30 -  Mesa-redonda sobre Bioeconomia

Com participação do mediador Bernardo Magalhães e convidados: José Matos, Mariana Faro, Ivanildo Gama, Carlos Ramos e Camille Bemerguy.

SÁBADO 04/06:

9H às 18H - Imersão: Economia criativa e Futuros Desejáveis - Ferramentas de Gestão 5d com Lorena Saavedra (Inscrição pelo site valor: R$150,00, inclui almoço, coffee break e Happy Hour)

10h às 11h - Workshop: Como montar um terrário e construir um jardim flutuante - com Natália Haber  (Evento exclusivo para a Comunidade Do It e convidados - inscrições no Coworking)

18h - Pocket Show do Jeff Moraes no Happy Hour, participação gratuita.

Feirinha com exposição de produtores criativos e locais durante todo o evento.

DOMINGO 05/06:

10h às 11h - Workshop:  Como montar um terrário e construir um jardim flutuante - com Nathália Haber (Inscrição pelo site. Valor: R$30,00 - por pessoa)

10h às 12h - Workshop: Narrativas para um futuro sustentável - com Gabriella Salame, CMO da Fluxo.(Inscrição pelo site. Valor: gratuito)

Feirinha com exposição de produtores criativos e locais durante todo o evento.

Serviço

Rua Avertano Rocha, 192 (Entre TV. São Francisco e Av. 16 de Novembro).

Saiba mais através das redes sociais do Coworking e do contato: (91) 98490-8905.

@doitcw

facebook.com/doitcw

Por Débora Barbosa, da assessoria do evento.

 

 

No último sábado (13), foi inaugurado em Belém o primeiro coworking específico para as mães que têm filhos pequenos. Denominado Casa Sorriso, o espaço oferece condições para que a mulher não precise escolher entre trabalhar ou ficar com seu filho.

Fundado por quatro mães empreendedoras, que tinham o desejo de poder trabalhar com seus filhos ao lado, o coworking foi pensado há 10 anos pela coordenadora do projeto, Tathy Mota, mãe do Miguel e da Lulu e mentora em finanças e planejamento estratégico. Desde a sua primeira maternidade, Tathy viu a necessidade de trabalhar e cuidar de uma criança ao mesmo tempo.

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“Na verdade, isso aqui é a realização do sonho de todas nós. Cada uma tinha seus projetos pessoais que foram somando e se tornando o que são hoje”, relata Tathy.

“É possível ser profissional e ser mãe ao mesmo tempo. Já chega da mulher ter que escolher, já chega das mulheres não serem vistas”, diz a coordenadora pedagógica Tereza Jardim.

Localizada no bairro de Val-de-Cães, a Casa Sorriso tem o propósito de ser uma rede de apoio para as mães, fazer o acolhimento da mãe e da criança. “Nosso propósito está alinhado a impulsionar o empreendedorismo materno, de forma bem direta. Agindo diretamente na capacidade da mulher para desenvolver o seu trabalho, sem precisar abrir mão da companhia da sua criança”, explica Tereza.

A Casa oferta um ambiente adequado para as mães trabalharem e para que as crianças possam desenvolver atividades pedagógicas e de socialização. Funciona às terças e quintas, das 14 às 18 horas.

O espaço proporciona às crianças oficinas, recreação, atividades com psicomotricidade, além da conexão com a mãe. “Esse espaço faz com que a criança fique segura, tenha conectividade com a mãe e continue criando a afetividade”, explica Dandara, coordenadora pedagógica.

 “O mercado de trabalho não está preparado para a mãe, ele quer que ela produza como se não tivesse filho e quer que ela seja mãe como se ela não trabalhasse”, pondera Dandara.

Lucilayne Sereni, advogada e empresária, disse que a Casa Sorriso representa a união das mães e o fortalecimento do empreendedorismo. A advogada espera ficar mais perto do filho, fazer novas amizades e ver seu filho interagir com outras crianças, além de estar mais segura por ver o ambiente do coworking como familiar.

“O espaço vai ser um apoio. Para fazer uma reunião, por exemplo, e ao mesmo tempo estando acompanhada do meu filho”, diz Lucilayne.

Informações: 98815-8990.

Por Alessandra Nascimento.

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A rede de escritórios compartilhados Hub Plural anunciou a inauguração de uma unidade localizada na Avenida Cais do Apolo, 455, no bairro do Recife. O principal intuito é atender aos profissionais que precisam estar no parque tecnológico da capital. O espaço será inaugurado oficialmente na próxima terça-feira (8).

“O Bairro do Recife é uma demanda antiga dos nossos membros. Estar dentro de um dos maiores parques tecnológicos do mundo é estar conectado com as inovações produzidas pelas startups e empresas. A nova unidade vai proporcionar aos empreendedores, empresários e seus funcionários uma experiência diferenciada com o viver e trabalhar”, afirmou Alfredo Júnior, CEO do Hub Plural, segundo informações da assessoria de comunicação.

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Ainda de acordo com a assessoria, o novo prédio possui três pisos, sendo o térreo com a recepção; o primeiro andar destinado ao Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR), que está em funcionamento; e no terceiro andar estão as salas privativas e compartilhadas. Além dessa estrutura, o local conta com banheiros, vestiários, um bar e um refeitório.

Todas as empresas residentes terão acesso a internet; flexibilidade nos planos e possibilidade de acessar as outras unidades localizadas nos bairros dos Aflitos, Boa Viagem (I e II) e Várzea; espaço para eventos; vestiário; bicicletário e suporte de funcionários.

O Hub Plural ressalta que todas as unidades adotaram as medidas de segurança, em prevenção a contaminação por Covid-19. Os protocolos sanitários seguem as instruções da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, como a higienização das mãos e objetos, além do uso obrigatório da máscara facial.

Será lançado em 19 de outubro, na Zona Sul do Recife, o ‘Espaço Criançar’, um de desenvolvimento infantil com o serviço de coworking destinado para os pais e responsáveis trabalharem. Com apenas 40 vagas, o berçário recebe pré-matrículas por meio do e-mail contato@espacocriancar.com.br.

Uma das idealizadoras e gestora do berçário, Carol Pugliesi, explica que o projeto foi pensado há dois anos. Com isso, a gestora enfatizou que a demanda surgiu, principalmente, de pais que trabalham em home office. O objetivo principal é promover a integração de pais e filhos em um espaço seguro e aconchegante para ambos.

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Segundo divulgado pela assessoria de imprensa, o Espaço Criançar oferece uma estrutura adequada para o “novo normal”, em virtude da pandemia do novo coronavírus. “Para nosso espaço de área ficou muito confortável, pois já construímos com as especificações necessárias, ou seja, está no nosso projeto as estações de álcool gel, os tapetes sanitizantes, pias espalhadas por todo espaço”, explica Carol sobre os protocolos de segurança sanitária.

O atendimento é destinado a bebês a partir dos quatro meses de idade até crianças de três anos e 11 meses, em tempo integral. Enquanto para os maiores, entre quatro e oito anos de idade, há disponibilidade de turmas no contraturno escolar. O Espaço Criançar tem uma estrutura personalizada e dispõe de mais de 30 câmeras de monitoramento, que podem ser acessadas pelos pais.

O espaço conta com profissionais multidisciplinares como pedagoga, psicomotricista, nutricionista, enfermeira e auxiliares; para o trabalho junto às crianças. Serão desenvolvidas atividades como teatro, livre brincar, musicalização, ballet, entre outros; além de reforço escolar com suporte pedagógico e práticas artísticas-culturais. Segunda a Carol, os profissionais também estarão equipados com máscaras ou capotes de proteção.

“O Espaço Criançar é um uma casa completamente acessível: os móveis são baixos, todas as janelas têm as precauções necessárias. Os nossos materiais de trabalho são pensados, estudados e desenvolvidos para cada idade, ou seja, o método de atendimento é exclusivo para cada criança”, afirma Pugliesi, segundo informações da assessoria.

Falar sobre inovação ainda é assustador para muitas pessoas e empresas. Claro que inovar não é fácil, mas também não pode ser tão difícil a ponto de ser evitada. O primeiro e maior obstáculo à inovação é o medo, de variadas formas, como aversão ao risco, por exemplo. Entretanto, verdade é que não inovar é um caminho, sem volta, para o fracasso.

 Quando pensamos em inovação tecnológica, a primeira palavra que nos vem à cabeça são as startups, tão em moda nos últimos anos. Porém, não podemos restringir nosso olhar. Existem vários ambientes que são propícios e proporcionam inovação. Empresas, lugares e até programas que ajudam a quebrar as barreiras do medo e transformam pessoas e negócios. O ambiente não só influencia a empresa como costuma ser o causador das demandas de inovação. Afinal, grande parte das empresas precisa inovar em função da concorrência ou precisa se adequar às mudanças externas.

 Com certeza você já ouviu falar de coworking, incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos e ambientes de inovação digital. O primeiro deles, ganhou muita força no Brasil nos últimos anos, principalmente por apresentar resultados positivos de aumento de produtividade e inovação. No coworking, os escritórios coletivos permitem que pessoas de várias áreas trabalhem juntas e acabem trocando ideias e networking.

 As incubadoras e aceleradoras passaram a ter visibilidade com o crescimento do mercado de startups. Nas incubadoras, os empreendedores recebem ajuda para iniciar seu projeto desde o princípio, dando suporte para formatar o negócio, gerir e ajudar o empreendedor a se posicionar no mercado.

 As aceleradoras funcionam como um estágio após a incubação. Nesse caso, as aceleradoras estão focadas no desenvolvimento de startups, ou seja, quando sua ideia já está formatada, mas ainda não tem folego para se sustentar por conta própria. As aceleradoras trazem investimento financeiro às empresas, além de investimento em novos conteúdos, mentoria, etc.. Tudo para fazer com que o negócio possa se desenvolver.

Entretanto, pensando em um mundo online, também devemos falar dos ambientes de inovação digitais, que ajudam os empreendedores a desenvolver suas ideias através de grupos e fóruns de discussão, onde é possível não apenas realizar networking, mas descobrir soluções tecnológicas e serviços para quem precisa inovar.

 Por fim, outro ambiente de inovação são os parques tecnológicos. Os parques são grandes centros de integração profissional que une diversas esferas de poder e conhecimento para desenvolver ideias. Normalmente, nesse ambiente, há seleção de empresas que trazem propostas de tecnologias viáveis para participar do programa.

 O mais importante para registrar é que, seja online, no escritório ou em uma sala compartilhada, o importante é que o ambiente inovador é o lugar para quem quer desenvolver sua ideia, inovar e mostrar ao mundo seu negócio.

Quem precisa dos serviços da agência Santander que fica dentro da Universidade da Amazônia (UNAMA), campus Alcindo Cacela, pode contar com o coworking direcionado para alunos e professores da instituição. Palestras e consultorias em grupos, sobre investimento financeiro e outros temas do mercado empresarial, auxiliam pessoas que têm dificuldade na hora de investir.

Segundo a gerente do banco, Alnedir Costa, na palestra sobre investimento financeiro os clientes da agência aprendem sobre as melhores formas e soluções de investimento, diante do cenário econômico em que o Brasil se encontra. “Com todo cliente a gente faz o perfil, ele responde um questionário e, de acordo com as respostas, é definido o perfil do investidor”, afirmou Alnedir.

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Saber como investir e as formas de como fazê-lo são necessários para que o cliente esteja orientado sobre as melhores carteiras. “Todos os meses nossos especialistas avaliam as projeções econômicas e selecionam as melhores combinações de produtos para buscar a melhor rentabilidade de acordo com o perfil do cliente”, detalhou a gerente.

Existem três perfis de investidor. O conservador é aquele que quer proteger o dinheiro com o mínimo de riscos; o moderado está disposto a correr riscos para buscar retorno em médio prazo. Já o arrojado aceita a oscilação do mercado e busca retorno em longo prazo.

As soluções de investimento são várias, entre elas estão as ações para quem quer virar sócio de uma empresa e ganhar com os lucros dela; os fundos imobiliários, que são investimentos no mercado imobiliário com maior liquidez; os fundos de investimentos, forma diversificada de investimentos variados, entre outras.

A palestra realizada pelo Santander esclarece que, para ser investidor, não é preciso muitos recursos financeiros, o importante é começar. “Esse primeiro momento é um marco para vários outros eventos que estaremos convidando nossos professores, alunos e colaboradores para terem esse conhecimento e abrir os horizontes a potencialidades. Além de conseguir ter mais recursos de solidez financeira”, afirmou Regina Teixeira, assessora de UNAMA e curadora do espaço Santander Coworking.

Por Rosiane Rodrigues.

O home office já é uma realidade em diversas áreas de atividade das empresas, mas, no Brasil, a prática é relativamente recente. Com os primeiros casos estabelecidos e reconhecidos no início da década, é cada vez mais comum que a pessoa não se desloque mais pelo trânsito da cidade para exercer sua profissão. Com a tendência do afastamento do escritório tradicional, quem divide o espaço com o home office é o coworking, outra modalidade que não exige o tradicional “cartão de ponto”. Os espaços são construídos e desenvolvidos em torno da infraestrutura de um grande escritório normal, porém os profissionais que dividem o espaço não precisam necessariamente dividir a mesma empresa.

Com essas mudanças e com a relativa independência dos trabalhadores em relação ao espaço de trabalho, criou-se uma nova denominação para esses profissionais: nômades digitais. São classificados assim os profissionais que quase não dependem mais de espaços físicos, armazenando seus dados na nuvem e utilizando ferramentas de comunicação por vídeo para reuniões com superiores e clientes. A Microsoft, desenvolvedora de ferramentas de produtividade para esse mercado, divulgou essa semana uma pesquisa sobre o assunto.

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Os números da pesquisa mostram que cerca de 13,4 milhões de pessoas nos EUA trabalharam pelo menos um dia por semana em casa nos últimos dez anos. Na América Latina, três em cada dez empregados já são nômades digitais, apesar de 40% dos empregadores ainda adotarem a visão conservadora do empregado que se desloca até a empresa diariamente. Mais de um terço considera provável que no futuro possa trabalhar em casa, um quarto considera a empresa flexível o suficiente para permitir o home office e 55% tem acesso remoto seguro (através de VPN, protocolo que “transforma” a rede aberta em uma rede privativa para comunicação entre empresa e empregado).

Com objetivo de oferecer o compartilhamento profissional de espaço e recursos de escritório, uma empresa de tecnologia inaugurou um coworking no Recife Antigo. A organização aposta na novidade como um atrativo para os seus associados e o público em geral. Os pacotes disponibilizados incluem a utilização de um dos 12 pontos de trabalho instalados em área climatizada, acesso à internet sem fio, horas de uso em sala de reunião e endereço comercial.

Segundo a organização, a vantagem da iniciativa é a desobrigação de gastos com condomínio, decoração, documentos imobiliários, conta de energia e limpeza e conservação do local, que o cliente terá. Ainda de acordo com a empresa, o contrato de locação pode ser quinzenal ou mensal, com valores a partir de R$ 400. O funcionamento é de segunda a domingo, 24 horas por dia. O ambiente está situado no Empresarial ITBC, no Bairro do Recife.

“O coworking é uma opção para o empreendedor que necessita de pouco espaço e não quer arcar com um custo elevado para a montagem e manutenção de um escritório. Além disso, o serviço favorece tanto o surgimento de relacionamentos de negócios como o amadurecimento de ideias e o desenvolvimento de projetos em grupo.”, apontou o diretor financeiro do SoftexRecife, Manoel Borba Filho, de acordo com as informações da assessoria.

A empresa também disponibiliza aluguel de locker com chave, auditório para 49 pessoas, sala para videoconferência e laboratório de treinamento com capacidade para 36 pessoas - incluindo 18 computadores, projetor e ambiente para coffee break. As estruturas podem ser contratadas mesmo fora do esquema de coworking.

Coworking SoftexRecife

Empresarial ITBC (Rua da Guia 142, Sobreloja 7, Edifício Deputada Cristina Tavares, Bairro do Recife, CEP 50.030-210)

segunda a domingo, 24 horas por dia

81 3224 4251



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A fisioterapeuta Jackeline Araújo é casada com Josemir Dutra - da mesma área de saúde - e, há cinco anos, eles decidiram montar um consultório e dividi-lo com a prima dela que é dentista, na galeria Capunga, localizada nas Graças, região central do Recife. No espaço, o marido atende Fisioterapia Desportiva, a Dermatofuncional fica com a esposa, além do pilates, desenvolvidos pelos dois. E a prima fica com parte do espaço para cuidar dos clientes que buscam tratamento ortodôntico . A junção deu tão certo que agora eles planejam se mudar para uma sala maior, no mesmo local, e ampliar a multifuncionalidade já obtida, com a adesão de profissionais como cardiologista, psicólogo, nutricionista, ortopedista e reumatologista, por exemplo.  

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Sem saber o que faziam, estavam participando da "metamorfose escritorial" que acontece no mundo inteiro. Em 2005, Brad Neuberg usou pela primeira vez a palavra Coworking - termo criado por BernieDeKoven, em 1999 - para descrever um espaço físico compartilhado por profissionais autônomos. Essa nova forma de trabalhar e de obter um escritório a partir da divisão de custos e recursos vem revolucionando tanto os profissionais como o modo de trabalho e, atualmente, existem mais de 126 coworkings no Brasil, de acordo com o portal especializado em coworking, Deskmag

Essa nova proposta vem se tornando cada vez mais comum, principalmente, pelos benefícios que promove a todos: Profissionais e clientes. O compartilhamento do espaço de trabalho vai além de divisões de contas e recursos.  Ele possibilita o almejado Networking, ou seja, uma rede de contatos em que serão partilhados experiências e fregueses. Dependendo da área poderá ser realizado um estudo mais complexo do paciente, como no caso de Jackeline e Josemir, e ainda proporcionará mais satisfação para quem deseja obter os serviços, uma vez que é possível resolver várias questões em um mesmo lugar, facilitando a vida do cliente e ampliando o atendimento.

Outro fator relevante, que enche os olhos dos profissionais em busca dessa nova modalidade de ambiente profissional, é o lado social. Ainda segundo o Deskmag, mais de 50% das pessoas optam pelo coworking pela comunidade criada, interação e infraestrutura. Além disso, também foi constatado que depois de ter entrado num escritório compartilhado, 74% dos coworkers tiveram mais ideias para o trabalho e 64% completam as tarefas em um bom prazo. Todos os dados do portal foram estabelecidos a partir da pesquisa realizada entre 27 de outubro a 7 de novembro de 2012, com estatísticas mundiais.   

"A grande questão desse modelo de consultório "são os horários, né?! Cada um vai numa hora e, assim, dá para se dividir as salas sem problemas", afirma Josemir, entusiasmado com seus projetos. Além dessa área de saúde, é comum e funcional coworkings de psicólogos com fonoaldiólogos e pedagogos, de profissionais da comunicação e do jurídico, dentre muitas outras alternativas.

COWORKING COMERCIAL 

Outra forma de trabalhar em conjunto, porém, sem dividir o espaço é o coworking comercial. Quem começou com essa nova modalidade foi o empresário Ed Pereira, da B3 Soluções e Consultoria. "Nós começamos como o coworking normal e comercial, mas, Recife não nos deu a demanda necessária para a sustentação da empresa. Então, ficamos só com a segunda opção, em que prestamos serviços a diversos profissionais em todo o território nacional", conta o empresário.

Com concorrentes como a Contax, CSU e Provider, os clientes podem trabalhar em casa ou onde quiserem. "Tenho um freguês que montou seu escritório na garagem de casa. Niguém nem sabe e ele não perde credibilidade por isso", pontua Ed, ressaltando o fato de que a proposta da empresa é prestar serviço no Brasil, em vários estados, oferecendo números de telefone regionais nas áreas de atuação, mas a sede da empresa cliente fica na localização do profissional. Contratando vendedores e cobradores é, também, uma alternativa para os profissionais que precisam fazer cobranças mas não querem passar pelo constragimento. "Advogado não tem o menor jeito para cobrar. O acordo é que eles fazem o texto e ligamos para quem deve informando que compramos a dívida e, agora, ele deve a gente", acrescenta.

Coworking é um termo relativamente novo, criado em meados de 1999 por Bernie De Koven, e representa uma solução pra muitos profissionais que precisam trabalhar em um escritório, mas não têm condições de arcar com as dispesas sozinhos. A palavra, de origem inglesa, significa nada mais nada menos que o compartilhamento do espaço físico e recursos de escritório, por dois ou mais profissionais.

Comunidades de Coworking já apontam mais de 100 escritórios compartilhados no país, e o número cresce cada vez mais. São advogados, jornalistas, donos de startups, de micro ou pequenas empresas, designers, psicólogos, dentistas, vendedores, contabilistas, dentre outros profissionais. E a iniciativa não precisa surgir de pessoas com atuação na mesma área de trabalho, basta que ambas as partes tenham o mínimo de empatia e confiança pelo outro, afinal, dividirão o tempo, local, material e o principal: Contas.

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Normalmente, esses escritórios de Coworking oferecem secretária, sala de reunião, internet e findam virando núcleos de multifuncionalidades. Neles, profissionais de áreas complementares, como por exemplo, psicólogo e psicopedagogo, compartilham até os clientes, realizando um trabalho em conjunto. Dessa forma, terminam oferecendo uma diversidade de habilidades bem maiores que os consultórios específicos, sendo uma solução para além de os prestadores de serviço, mas, também, para os utilizadores dos serviços prestados. 

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