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A Polícia Federal (PF) cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (22), contra uma quadrilha que fraudava benefícios da aposentadoria na agência de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. As autoridades calculam o prejuízo em torno de R$ 700 mil e identificaram outros 260 processos falsos por tempo de contribuição.

As ordens judiciais foram cumpridas em Recife e Moreno e, de acordo com a investigação, a organização recolheu 10 benefícios indevidos por tempo de contribuição como empregado doméstico, mesmo sem comprovar a atividade. Seis deles já haviam sido cortados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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Ao menos R$ 700 mil foram recebidos e a PF indica que o grupo recolheria até R$ 3 milhões, caso o golpe não tivesse sido desmontado. Documentos foram apreendidos, mas ninguém ainda foi preso. 

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Com apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT), também foram verificados outros 260 processos nas mesmas condições, que serão encaminhados ao INSS para estimar o verdadeiro prejuízo da atividade criminosa. O 'modus operandi' do grupo foi percebido ainda em 2018, na Operação Garoa.

O prefeito de Palmares, Altair Júnior (MDB), dois diretores da Administração e uma empresa foram acusados de desviar mais de meio milhão de reais em recursos públicos destinados a promoção de eventos esportivos no município da Mata Sul de Pernambuco. Nesta quinta-feira (17), a Polícia Civil cumpriu 11 mandados em três cidades para apurar os crimes de formação de quadrilha, peculato e falsificação de documentos.

"Confirmamos que houve desvio de verbas da Prefeitura de Palmares através de convênios firmados entre a Secretaria de Esportes e a Liga Desportiva de Palmares, que é uma empresa privada que tinha a obrigação de fomentar o esporte na cidade", reforçou o delegado Diego Pinheiro, que deu início às investigações em janeiro deste ano, após receber denúncias anônimas e da Câmara Municipal.

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Os diretores executivo de Finanças e de Esportes de Palmares seriam os operadores do esquema de desvio, que envolvia um empresário de Água Preta. "Era bem simples. O dinheiro da Prefeitura era emitido através de cheques diretamente do diretor executivo de finanças para o diretor de esportes, em nome da Liga Desportiva. Esse diretor procurava o presidente da Liga, bem como o tesoureiro, endossavam os cheques, e o diretor ia no banco e sacava esse dinheiro. Tudo isso, segundo o próprio diretor de esportes, a mando do prefeito", revelou o delegado.

Os eventos da Liga Desportiva, que justificariam os convênios firmados entre 2017 e 2018, não chegaram a ser realizados. Por isso, a prestação de contas foi falsificada em documentos e batizou a investida policial como operação Fim de Jogo.

Ao longo da manhã, 70 agentes apreenderam um revólver municiado calibre 30, R$ 10 mil, celulares, computadores, extratos bancários e documentos, em residências e centros administrativos do Recife, Palmares e Água Preta.

 Segundo às autoridades, os crimes em si não cabem prisão, pois são fatos antigos. O afastamento de Altair Júnior (MDB) não chegou a ser solicitado, tendo em vista que seu mandato encerra ao fim do mês.

Na manhã desta terça-feira (28), a Polícia Civil desencadeou uma operação contra uma organização criminosa envolvida na prática de sequestro e extorsão em Carpina, município da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Cerca de 90 agentes foram empregados para cumprir os mandados expedidos pela Justiça.

A investigação que culminou na operação Dubai teve início em 2019, com o objetivo de identificar integrantes do grupo. Nesta manhã, serão cumpridos oito mandados de prisão e 11 de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela Vara Criminal do município.

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A Polícia Civil prometeu dar detalhes sobre a atuação da organização após o cumprimento da operação.

Após a divulgação da identidade da golpista do ‘boa noite Cinderela’, uma nova vítima foi à Delegacia de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife, prestar denúncia. Na manhã desta quarta-feira (22), um policial militar relatou que também foi prejudicado por Regina Vivian Rabelo, de 26 anos.

O prejuízo e a identidade do militar não foram revelados, mas sabe-se que ele sofreu do mesmo golpe. Para dopá-lo e cometer o crime, ao invés de bebida alcoólica, Regina colocou três comprimidos do ansiolítico Clonazepam de dois miligramas em um sorvete.

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Na noite dessa terça-feira (21), ela foi capturada em casa, no bairro de Areias, na Zona Oeste do Recife, e confessou que havia aplicado os quatro golpes que era suspeita. Regina é mãe de três filhos e tornou-se alvo do inquérito após usar um aplicativo de relacionamento para roubar o cartão de crédito de um metroviário, de 56 anos, e gastar cerca de R$ 8.100.

Após o interrogatório, ela foi liberada. O delegado Carlos Couto explica que o flagrante já não existia e ela ainda não possui mandados de prisão, por isso foi solta. “A gente tá falando de um caso que aconteceu no dia 28 de dezembro. O flagrante é quando você prende a pessoa que tá cometendo o crime ou logo após [...] e também ela não tem o mandado de prisão preventivo, nem o temporário”, pontuou.

Os dois homens que chegaram de táxi ao motel, no bairro do Barro, Zona Oeste do Recife, e auxiliaram na fuga, já foram identificados. As investigações prosseguem para que eles também sejam localizados.

Na manhã desta quarta-feira (2), a Polícia Federal (PF) cumpre oito mandados de prisão contra uma organização criminosa controlada de dentro de presídios em Pernambuco. O grupo é acusado de tráfico de drogas, roubo de cargas, receptação e assaltos em cidades do interior do Estado.

Segundo a PF, os três líderes do grupo são detentos, e dois deles integram uma facção nacional. Seis mandados estão sendo cumpridos nos municípios de Garanhuns, Águas Belas e Afogados da Ingazeira. Outros três ocorrem nos presídios de Limoeiro, Salgueiro e Petrolina. Todos as cidades estão localizadas no Agreste e no Sertão. 

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Até o momento, cinco mandados foram cumpridos. Os suspeitos serão encaminhados para o Presídio de Garanhuns, no Agreste, onde ficam à disposição da Justiça.

 

Uma organização criminosa identificada como "Bonde do Cangaceiro" foi desarticulada no município de Condado, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O grupo envolvido com tráfico de drogas e homicídios na região possuía vínculo com a organização paraibana "Estados Unidos". Parte dos criminosos comandavam as operações dentro de presídios e, após a deflagração da operação, na última sexta-feira (13), mais sete foram detidos.

Iniciada em janeiro deste ano, a Operação Contenção já havia capturado seis suspeitos em Pernambuco e nos municípios de Alhandra, Caaporã e Pitimbu, na Paraíba. "Esse pessoal era bem organizado porque recebia influência de uma organização criminosa paraibana e já entrou no município com esse organograma bem definido", elucidou o delegado Felipe Pinheiro.

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De acordo com as autoridades, eles não tinham pudor para realizar crimes e, chegaram a assassinar concorrentes e devedores em praça pública. A Polícia Civil também informou que três homicídios foram evitados e quatro foram esclarecidos após a ação. Entretanto, ainda busca três foragidos, identificados como Nilson Hayan Silva de Queiroz (Rayan), Alex e um menor de idade.

Divididos em líderes, gerentes, soldados e movimentadores financeiros, ao todo já estão presos: Paulo Ricardo Silva dos Santos (Paulinho); Williams Silva de Queiroz (Will); Natanael da Silva Mendonça (Natan); Davi Henrique de Pontes (Davi Mago); Tauan Martins da Silva Araújo; Irlon Wendio Tavares Ferreira; Emerson Silva dos Santos; Gleibson Alves da Silva (Tchuca); João Alves da Silva; Moisés José da Silva (Cuca); Ana Cláudia Costa da Silva (Claudinha); Joanderson da Silva Rodrigues (Joan); Gabriel de Mendonça Floriano (Gabira) Maria da Penha da Silva (Penha) e José Roberto de Mendonça (Beto Cavanhaque).

 

Na manhã desta terça-feira (20), a Polícia Federal (PF), em parceria com a agência norte americana de imigração Ice Customs Enforcement, desarticulou um esquema de exploração de migrantes para viagens ilegais aos Estados Unidos. Três mandados de prisão temporária foram cumpridos em São Paulo.

As investigações tiveram início em julho de 2018 e apontaram que o grupo providenciava passaportes e vistos brasileiros falsos em países da África Oriental, de onde partiam os migrantes ilegais com destino à capital paulista. Dentre os migrantes enviados aos EUA, estão dois somalis suspeitos de terrorismo.

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Ao chegar no Brasil, eles eram recebidos pelos criminosos, tinham os passaportes retidos e seguiam para um hotel na região central do município. Após a hospedagem, os migrantes viajavam para Rio Branco, no Acre, onde atravessavam a fronteira com o Peru e seguiam por meios terrestres até a fronteira do México.

 As informações apontam que o grupo tinha domínio de toda a rota por meio do contato com integrantes dos países e continentes vizinhos. Um dos criminosos divulgava símbolos e personagens nazistas em suas redes sociais. Os suspeitos responderão por contrabando de migrantes (qualificado pela submissão a condições desumanas e degradantes), organização criminosa, falsificação de documento público e divulgação do nazismo, com penas de três a oito anos de reclusão.

A Polícia Civil (PC) deflagrou a Operação Endosso, referente a crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica e organização criminosa, na manhã desta terça-feira (29). Segundo as autoridades, R$ 122 milhões foram movimentados em desvio e sonegação por empresas laranjas do ramo alimentício em 2017.          

A organização criminosa vinha sendo investigada desde janeiro de 2019. Durante a operação, 10 mandados de prisão e nove de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Recife, Vitória de Santo Antão, Cupira e Ipojuca, todos em Pernambuco. Também houve diligências na cidade de Propriá, em Sergipe.

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Foi deflagrada na manhã desta terça-feira (18) a Operação Escudo da Juventude, pela Polícia Civil de Pernambuco. O objetivo da ação é prender uma organização criminosa envolvida com homicídios, roubos e tráfico de drogas.

Segundo informações da polícia, o grupo é responsável por 29 homicídios, além de outras três tentativas que foram evitadas durante as investigações. O chefe da Polícia Civil, delegado Joselito Amaral, afirmou que grande parte das vítimas eram crianças e adolescentes capitaneadas para o tráfico. "Quando não apresentavam mais utilidade para a organização, eram eliminadas", afirmou.

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Amaral explica qual seria a finalidade dos homicídios. "As crianças só respondem por internação, ou seja, se detidas fossem, seriam liberadas. E segundo porque, se elas não prestavam contas daquilo que era repassado para revenda, elas eram eliminadas como forma de exemplo para as demais". 

Entre os 24 presos está o líder do grupo, Lindenberg Lucas da Silva, conhecido como Berg Matador, de 26 anos. Amaral acredita que a prisão de Lindenberg vai levar a uma desarticulação do grupo, o que pode resultar numa redução na taxa de homicídios em Olinda, Paulista e no Recife. Também foram presas três mulheres, uma delas grávida de sete meses, por tráfico de drogas e associação ao tráfico. Os homens respondem, além do tráfico, pelos homicídios. 

Amaral explica que estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e apreensão. Sete pessoas ainda se encontram foragidas, no entanto o delegado conta que há equipes nas ruas e a expectativa é capturar todos os criminosos até o fim do dia. 

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) declarou que foi ao Tribunal de Contas da União (TCU), nesta terça-feira (14), juntamente com Humberto Costa (PT) e Lindbergh Farias (PT) para denunciar as vendas de ativos pela Petrobras. Segundo Grazziotin, essas vendas são “uma privatização disfarçada da maior empresa brasileira”.

A senadora afirmou que “eles”, se referindo ao governo Temer, estão se aproveitando das dificuldades que passa a Petrobras para “entregar de mão beijada ao capital estrangeiro grande parte do nosso patrimônio”. 

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A comunista ainda disse que esse era o absurdo da ilegalidade. “Todas as empresas foram criadas por lei. As ilegalidades, as pedaladas, estamos vendo agora e ainda vem o presidente dizendo que: ou continua a venda dos ativos fazendo terrorismo porque agora é o que está na moda ou terá que aumentar o preço da gasolina. Esse é um absurdo e a população, infelizmente, não está sabendo disso”.

O senador Lindbergh definiu como um “escândalo” o que está acontecendo. “Eles estão privatizando e não fazem leilão, não fazem licitação. Estão usando um decreto que não vale mais nada, que é um decreto para comprar da Petrobras. Depois de todos esses escândalos envolvendo a Petrobras, admitir um processo desse fere a impessoalidade. Você chama uma empresa e faz um acordo com exclusividade sem fazer licitação. Eu me lembro da época de Fernando Henrique Cardoso, que teve aquela privatização criminosa, agora, eles faziam um leilão, a gente protestava, nem isso estão fazendo”, contou. 

Segundo matéria da IstoÉ, publicada hoje, com informações do Estado de S.Paulo, o TCU poderá “obrigar” a Petrobras a recomeçar do zero projetos de venda de ativos para corrigir procedimentos considerados irregularidades. 

De acordo com a reportagem, a proposta deve ser apresentada em plenário pelo relator do processo que avalia os desinvestimentos da estatal, José Múcio Monteiro, em julgamento previsto para esta quarta-feira (15). 

 

 

 

 

 

O dito popular "achado não é roubado" é um dos mais conhecidos e falados entre os brasileiros, principalmente entre os que se apropriam e não devolvem objetos achados, que foram anteriormente esquecidos ou perdidos por alguém. Sob a justificativa de que permanecer com algo que foi encontrado não é considerado furto, nem roubo, muitas pessoas insistem em não devolver, por exemplo, relógios, carteiras ou celulares, mesmo sabendo a quem o objeto pertence. Na teoria, a legislação brasileira, no entanto, não é tão branda e obriga o cidadão a devolver o objeto sob pena do crime de apropriação de coisa achada, através do Código Penal no artigo 169.

Devolver algo que foi achado vai muito mais além do que um debate sobre ética e moral. Na configuração jurídica do Brasil, o achado, de fato, não é roubado, visto que é considerado roubo no Código Penal o ato de subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel com a utilização de violência ou grave ameaça (Art. 157 do Código Penal). Porém, apesar de não ser configurado como roubo, o ato de permanecer com um objeto de um terceiro é considerado crime e no Código Civil, através do Art. 1.233, que diz: "Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor. Não o conhecendo, o descobridor fará por encontrá-lo, e, se não o encontrar, entregará a coisa achada à autoridade competente."

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No Recife, um caso reacendeu o debate sobre a apropriação de coisa achada. O fato ficou famoso nas redes sociais com a hashtag #DevolveCinthia, em que a designer Célia Lins perdeu seu celular em Olinda durante o Carnaval de 2016. Célia prestou queixa na delegacia e seus amigos iniciaram uma campanha na Internet para que o celular fosse devolvido. Ela localizou a suspeita que estaria com o seu smartphone e decidiu publicar no Facebook imagens da negociação com Cinthia, suspeita que teria encontrado o aparelho celular. As conversas inusitadas e as tentativas falhas da devolução do celular foram compartilhadas nas redes sociais milhares de vezes.

Apesar de acreditar que a lei não fosse funcionar para ela, Cinthia foi localizada pela Polícia Civil de Olinda e um inquérito para investigar o caso foi aberto. Nessas situações, a lei prevê que quem achou um objeto que não lhe pertence tem a obrigação de devolver ao dono ou, caso não saiba quem é o proprietário, entregá-lo à autoridade pública, dentro de um prazo de 15 dias, podendo sofrer detenção de um mês a um ano. No caso de Cinthia, o celular foi devolvido todo quebrado, mas a investigação ainda não foi concluída. Ela pode responder por furto e receptação.

Para o advogado criminalista, Giovanne Alves, caso alguém encontre um objeto, não há necessariamente a obrigação de procurar o dono. "Eu interpreto que se um cidadão acha um celular, por exemplo, na rua, ele não tem a obrigação legal de procurar o dono, não é de sua competência", argumenta. Mas ele afirma que se o dono do objeto entrar em contato com quem achou, já se torna uma obrigação. "Se o dono entrar em contato com esse cidadão, ele tem que devolver. Outra situação é quando o artefato achado dá dicas suficientes de quem é dono, uma carteira com os documentos, por exemplo, também dá margem para que seja devolvido ao dono, sob pena de punição", explica.

A delegada Euricélia Nogueira explicou que o crime não está configurado em achar algo perdido. "Encontrar uma coisa que foi perdida por alguém não é um ato criminoso. É considerado crime quando quem achou o objeto se recusa a devolvê-lo". Ela explica que existe um prazo de 15 dias para que o achado seja devolvido. "Quando não se sabe quem é o proprietário, é necessário legalmente que o objeto seja devolvido a uma autoridade policial". A Delegacia onde o achado foi devolvido, tem a obrigação de fazer a apreensão e buscar identificar o proprietário. A delegada contou que em caso de perda, é importante que as pessoas prestem a queixa para que a Polícia possa investigar. 

Jovem, loira e bonita, a promotora de vendas Tatiane Miranda Oliveira, de 23 anos, frequentava festas e baladas e postava em redes sociais da internet fotos de viagens ao exterior. Ela foi presa segunda-feira, em Salto (SP), acusada de estelionato. De acordo com a Polícia Civil, a jovem usava cartões de bancos para fazer compras pela internet. Com a garota, que tem casa própria e carro, foram apreendidos 50 cartões de crédito e débito, em seu nome e de outras cinco pessoas.

A polícia apreendeu ainda 13 celulares, dois notebooks e um caderno com cadastro de nomes. Ela foi autuada em flagrante e levada para a Cadeia Feminina de Votorantim. Tatiane havia trabalhado no setor de empréstimos de um banco e, segundo a polícia, o conhecimento do sistema bancário pode ter facilitado a aplicação dos primeiros golpes. A facilidade em obter vantagem ilícita a incentivou a continuar com a prática. A garota fazia a solicitação de cartões de crédito para si e em nome de terceiros e os usava para comprar bens e serviços pela internet.

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Tatiane adquiria desde bens de consumo, como computadores, celulares, roupas e sapatos, até viagens para o exterior. Fotos e vídeos mostram a garota em uma viagem à Espanha, mas ela alegou ter viajado para fazer intercâmbio cultural. Muitos produtos eram revendidos, provavelmente com a ajuda de outras pessoas. A polícia tenta, agora, identificar as vítimas da garota. Também procura duas jovens que teriam participado do esquema fornecendo cartões e vendendo parte das mercadorias recebidas por Tatiane. Os papeis e documentos apreendidos na casa da jovem serão submetidos à perícia.

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