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O virtual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, criticou nesta sexta-feira os manifestantes, aos quais chamou de "delinquentes", que provocaram incidentes na véspera próximo a um comício em San José, Califórnia.

"O comício de San José, ontem à noite, foi muito bom", escreveu Trump no Twitter. "Importante afluência. Do lado de fora, um pequeno grupo de delinquentes queimou a bandeira americana!".

Os confrontos entre partidários e opositores de Trump em seus atos políticos têm se tornado frequentes.

Na Califórnia, onde grande parte da população é de origem latina, as declarações anti-mexicanas do candidato republicano incentivam importantes manifestações, algumas violentas.

Neste estado da costa oeste dos Estados Unidos, que na próxima terça-feira celebra primárias (sem surpresas para os republicanos, visto que Trump é o único pré-candidato), seus comícios contam, sistematicamente, com uma presença policial maciça, devido à previsão de distúrbios.

Em discurso durante ato contra o impeachment no Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira, 2, a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) disse que seu afastamento é uma tentativa de impedir a continuidade da Operação Lava Jato e classificou como "assustador" os primeiros dias da gestão do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB).

"Fica claro na gravação que eles têm que impedir meu governo para que a investigação não chegue a eles, ao senhor (Eduardo) Cunha (presidente afastado da Câmara) e a todos que sustentam o governo Temer", afirmou, referindo-se às conversas gravadas entre Sérgio Machado e políticos como Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL). "Jucá é um grande conspirador", disse.

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Dilma chegou ao ato, na Praça XV (centro do Rio), às 19h15 e foi recebida aos gritos de "volta, querida" e "fica, Dilma". Antes ela havia estado na casa de Luiz Fernando Pezão (PMDB), governador do Rio que se licenciou para combater um câncer. Durante a visita, no Leblon (zona sul), a presidente afastada foi recebida com vaias por pessoas que passavam pelo local. Um grupo menor a aplaudiu.

A petista chegou ao protesto escoltada pela Polícia Militar (PM) e pela equipe de segurança composta por profissionais da Polícia do Exército. O ato, chamado "Mulheres Pela Democracia Contra o Golpe", foi organizado pela Frente Brasil Popular, que reúne partidos e entidades contrários ao impeachment. Até as 21h a organização não divulgara estimativa de público.

"Não é o golpe tradicional militar, é um golpe parlamentar", afirmou Dilma em discurso. "Sei que sou um grande incômodo, eles acham que mulher é frágil", continuou. "A árvore da democracia está de pé", disse a presidente afastada.

Sobre a gestão de Michel Temer, Dilma disse que "é estarrecedor e assustador o que aconteceu nos últimos 20 dias". Ela criticou a escolha da ex-deputada Fátima Pelaes para o cargo de secretária de Políticas para Mulheres. Em entrevista antes de assumir o cargo, ela declarou ser contra a possibilidade de aborto em casos de estupro. "É lamentável a secretária de mulher ser contra o aborto em caso de estupro", reclamou Dilma, que fez várias referências ao estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no Rio no dia 21 de maio.

Sobre os ministros e demais assessores de Temer, Dilma afirmou que "governo de homens velhos, brancos e ricos não representa diversidade".

A petista interrompeu o discurso quando viu seguranças tentando expulsar uma mulher que fazia críticas a Dilma, aos gritos. "Nós lutamos muito pela liberdade de expressão", afirmou, após ordenar aos seguranças que libertassem a mulher.

A ex-senadora Marina Silva (Rede) afirmou que as recentes revelações que vieram a público com base em gravações telefônicas mostram que PT e PMDB "convergem" no esforço de enfraquecer a Operação Lava Jato. Em entrevista concedida nesta sexta-feira, 27, na capital gaúcha, ela também voltou a defender a cassação da chapa da presidente da República afastada, Dilma Rousseff, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por entender que há elementos trazidos pela própria Lava Jato que indicam que a eleição de 2014 "foi fraudada" pelo uso de dinheiro oriundo do esquema de corrupção em contratos da Petrobrás.

Embora defenda novas eleições, Marina disse que "ainda não sabe" se concorrerá à Presidência pela terceira vez.

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"As revelações feitas de conversas de parte da cúpula do PT e agora de parte da cúpula do PMDB demonstram que qualquer pessoa que tenha conhecimento mínimo do que está ocorrendo da política brasileira sabe que o ponto em que eles (esses dois partidos) se encontram e convergem na mesma profundidade, na mesma proporção, é no arrefecimento da Lava Jato", disse.

De acordo com Marina, o impeachment não pode ser classificado como golpe porque está previsto na Constituição e porque, segundo ela, houve crime de responsabilidade cometido por Dilma. "Mais de R$ 60 bilhões foram usados em operações de crédito sem autorização do Congresso, sem que nós tivéssemos lastro necessário para essas operações", relatou.

Para a fundadora da Rede Sustentabilidade, no entanto, embora seja um processo legal o impeachment não alcança a finalidade desejada de "passar o Brasil a limpo", uma vez que mantém o PMDB no poder, na figura do agora presidente em exercício, Michel Temer.

"As cúpulas desses partidos indicaram juntas as diretorias da Petrobras. Havia uma coordenação para a distribuição dos recursos da propina, e esses segmentos estavam operando politicamente para o enfraquecimento da Lava Jato, como mostram as próprias palavras das pessoas que estão agora sendo reveladas nesta articulação", disse.

Marina explicou que tem insistido que a melhor saída é o "caminho do TSE", que levaria a novas eleições, porque está respaldado na Constituição. A convocação de novas eleições por meio de uma PEC, por sua vez, não teria o mesmo respaldo, na visão da ex-senadora. "O TSE tem em suas mãos a possibilidade de devolver para a sociedade um meio para reparar o erro que (a sociedade) foi induzida a cometer", argumentou.

Perguntada sobre o motivo pelo qual as pessoas não estão se mobilizando, nas ruas, para pedir novas eleições, ela disse que os cidadãos têm cumprido um papel importante. "O avanço que tivemos até aqui foi graças à mobilização da sociedade", falou.

Segundo ela, a tese de um novo pleito está sendo discutida de forma suprapartidária por algumas lideranças. "Obviamente com aprofundamento da crise e as últimas revelações esta questão vai se colocar no agir da sociedade das mais diferentes formas."

Apesar de defender intensamente a realização de uma nova eleição presidencial, Marina não garante que entrará novamente na disputa. "Eu ainda não sei. Acho que nesse episódio de novas eleições via TSE não se pode ter ninguém na fila de candidatos antes de devolver para a sociedade a possibilidade de votar. Fora isso, o que nós temos é a disputa de 2018, e para essa disputa eu também ainda não sei", disse.

A decisão de concorrer, de acordo com a ex-senadora, dependerá de uma série de questões. Neste momento da entrevista, o deputado federal João Derly (Rede-RS), que trouxe Marina a Porto Alegre, pediu a palavra para dizer que, se depender do partido, "todos desejam que ela seja candidata".

Governo Temer

Marina aproveitou a entrevista para avaliar os primeiro dias da gestão do presidente em exercício, Michel Temer. Segundo ela, o novo governo "de antemão se dispõe a aprofundar os retrocessos que vinham acontecendo no governo da presidente Dilma". Entre os pontos citados por ela estão a possibilidade de rever a demarcação de terras indígenas, de unidades de conservação e de áreas quilombolas. "Isso é a continuidade dos retrocessos", afirmou.

Sobre as medidas apresentadas pela equipe econômica de Temer, ela disse que elas não resolvem o problema principal do País, que é voltar a "ter legitimidade e credibilidade" para controlar os juros e a inflação, retomar crescimento e recuperar empregos. "Isso são dificuldades que não estão superadas e estão longe de serem superadas pelo novo governo", falou.

Quando perguntada sobre quais são as propostas da Rede para enfrentar a crise econômica, ela disse que, dada a gravidade a profundidade do problema, achar que existe uma receita é "não entender nada da crise". Segundo ela, a solução passa por um ajuste que é maior do que o ajuste fiscal.

Marina Silva foi à capital gaúcha a convite de João Derly. Nesta sexta-feira à noite ela participa da festa de aniversário do parlamentar, que trocou o PCdoB pela Rede no ano passado. Neste sábado, Marina deverá permanecer na cidade para fazer fotos com pré-candidatos do partido às eleições de outubro e participar da plenária estadual da Rede.

O elenco do Estreia Já desta semana vem lotado de estrelas. Nos lançamentos comentados nesta edição desfilam nomes como Johnny Depp, George Clooney, Anne Hathaway, Julia Roberts e Vincent Lindon, vencedor do prêmio de melhor ator em Cannes (2015).

O programa apresenta as expectativas para a estreia de “Alice Através do Espelho”, filme produzido por Tim Burton que sequencia “Alice no País das Maravilhas”, lançado em 2011. O novo longa dirigido por Jodie Foster, “Jogo do Dinheiro”, e o francês “O Valor de Um Homem”, de Stéphane Brizé, também figuram em mais uma EstreiaJá.

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Confira o programa completo clicando no vídeo abaixo. O EstreiaJá é apresentado pelo repórter e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e vaio ao ar todas as terças no Porta LeiaJá.

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Participe do programa através do quadro “Penso, Logo Critico”. Quer saber como funciona? Assista ao vídeo e entre em contato conosco.       

Fui assistir a “X-men: Primeira Classe”, em 2011, sem muitas expectativas. O desastroso terceiro capítulo da franquia havia me acertado em cheio. Mas tal qual não foi a minha surpresa ao testemunhar um filme ágil, denso, sob a direção do habilidoso Matthew Vaughn. A sequência turbinou minhas esperanças na retomada dos bons ventos sob o crew de mutantes liderados pelo Professor Xavier. Bryan Singer retornou ao comando da saga em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014). Com mais acertos do que erros, o longa apagou de vez da memória dos fãs o malfadado filme de Brett Ratner. Singer também dirige o aguardado “X-Men: Apocalipse”, que estreia nesta quinta (19) nos cinemas do mundo inteiro. Ansioso em apresentar os novos rumos que a franquia tomará a partir de então, o longa desperdiça a oportunidade de desenvolver personagens importantes para a cronologia dos mutantes e incomoda pelos visual requentado.

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Tudo começa com En Sabar Nur (Oscar Isaac). Clássico personagem das HQ`s da Marvel, o Apocalipse data como o primeiro mutante, sendo detentor de poderes incomensuráveis, dentre eles o de tomar a alma de outros mutantes e extrair-lhes suas habilidades. Sua existência aliena a presença de quatro seguidores, conhecidos como “Os quatro Cavaleiros do Apocalipse”. O filme parte do Império Egípcio, onde En Sabar Nur é venerado. Entretanto, eventos inesperados acabam trancafiando-no desacordado, no elixir de seu poderio, nas ruínas piramidais da cidade de Cairo. Soterrado, permanece em hibernação durante cinco mil anos, até ser invocado de volta à vida em 1983. Em pouco tempo de projeção, tudo isso acontece. E mais, Erik/Magneto (Michael Fasbender), Raven/Mística (Jennifer Lawrence), Professor Xavier (James McAvoy), Jean Grey (Sophie Turner) e Scott Summers/Ciclope (Tye Sheridan) retornam à saga, no caso dos dois últimos, sob a pele de estreantes no elenco.

Apesar de bem em tela, os novatos são subutilizados pelo roteiro durante dois terços do filme. Dentre os principais, Fassbender e Lawrence centralizam as atenções. Mesmo com o mais novo astro hollywoodiano Oscar Isaac (Star Wars: O Despertar da Força) no papel de Apocalipse - vencendo a direção de arte pouco criativa do longa com uma atuação segura - a Fox decidiu manter a dupla supracitada como verdadeiro motor da trama. Inclusive, não é exagero dizer que o sexto filme da franquia eleva Lawrence (e não Mística) ao holofote central. Fassbender, que quase nunca erra, entrega aqui mais uma atuação certeira na desconstrução da personalidade de Erik, na luta incessante contra o desencanto com a humanidade, e no desenvolvimento da crescente em que Magneto insurge voraz - sendo recrutado por Apocalipse e tornando-se um de seus súditos.

Se o roteiro de Simon Winberg atrapalha a intensidade de todos os arcos dramáticos do filme (inclusive os conflitos de Mística e Jean Grey), a inserção de novos personagens, ou reinserção de antigos, é um aperitivo. Entretanto, são tantas informações transmitidas a torto e a direito - em ritmo de montagem semelhante a um dos maiores pesadelos da Fox nos últimos anos; lê-se “Quarteto Fantástico” (2015) -  que, afora a demonstração de poderes e uma ou outra frase de efeito, os novos (ou renovados) filhos do átomo pouco adicionam ao contexto global dos X-Men, e se o fazem é forçosamente. Nisso também inclusos três dos quatro Cavaleiros do Apocalipse - Tempestade, Anjo e Psylocke. Mercúrio (Evan Peters), protagonista de uma das cenas mais instigantes do filme anterior da franquia, retorna, eficiente, com a mesma função de escape cômico da trama. Até o final cresce, porém sem intensidade, assim como toda a narrativa do filme.

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Visualmente, o filme repete parte das decisões de “Dias de um Futuro Esquecido”, principalmente no que tange à paleta de cores de Newton Thomas Sigel, que investe no amarelo e marrom das locações no Egito e Canadá. Mas dessa vez Bryan Singer peca no excesso de computação gráfica, interferindo gravemente no design de produção do longa que veste-se da artificialidade azulada de uma pós-produção aparentemente feita “nas coxas”. Singer, que é também diretor de “Jack: O Caçador de Gigantes” e “Superman: O Retorno”, intenta criar tensão com o cataclisma “universal” provocado por Apocalipse e seus discípulos, mas o resultado é bem inferior ao que versa o roteiro, já cambaleante. A montagem - novamente ela - enfraquece ainda mais a força das cenas de ação do filme, com evidentes deslizes de continuidade, principalmente no embate final dos personagens.

Com pouquíssimas cenas realmente interessantes e extremamente didático, o longa não sabe fazer bom proveito de seus 124 minutos, que passam como se fossem 180 ou mais. No fim, “X-Men: Apocalipse” serve apenas para “justificar” a reunião entre “novos” e “velhos” mutantes, provar que Singer consegue fazer um filme da franquia não liderado pelo Wolverine (que aliás faz uma ponta milimétrica na produção - claro), continuar a história (queimando, para isso, o filme de um dos personagens mais icônicos das HQ’s) e que, se bobear, após um belo acerto como “Deadpool”, a Fox pode voltar a fazer coisas como “X-Men 3”, “Quarteto Fantástico” ou esse “Apocalipse”. Que não seja a gênese de mais produções de mesmo nível e que o estúdio ache soluções mais inovadoras do que copiar os erros do passado com a roupagem dos anos 90.

Confira os destaques entre os lançamentos do cinema desta semana no "Estreia Já". Assista dando play no vídeo abaixo:

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Não só Ludmilla cometeu uma gafe em rede nacional na noite deste domingo (8). A apresentadora Patrícia Abravanel também foi alvo de muitos comentários na internet devido a sua declaração homofóbica. Durante o Jogo dos Pontinhos, do programa Silvio Santos, a filha do dono do SBT afirmou que era contra relacionamentos homossexuais.

Após Silvio falar do filme Carol, que mostra relacionamento entre duas mulheres, Patrícia disse que o pai não deveria fazer propaganda do longa por não se tratar de algo “normal”. “Eu não sou contra o homossexualismo, mas sou contra falar que é normal”, se posicionou a herdeira de Silvio.

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Nas redes sociais, o assunto mais comentado do momento, nos Trending Topics do Twitter, é a hashtag #AnormalÉTeuPreconceito, que faz menção ao comentário da artista. Confira os comentários sobre o assunto:

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O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), reagiu nesta quarta-feira, 4, à sinalização do vice-presidente Michel Temer de que pode vir a nomear ao seu eventual governo políticos investigados na Operação Lava Jato. Para Bueno, o momento político é grave, não permite que erros sejam cometidos e a nomeação de investigados "é um erro para lá de previsível".

"Investigado na Operação Lava Jato não pode virar ministro. É uma questão lógica e até de precaução. E também de coerência, já que nós, da oposição, sempre defendemos que ministros investigados no atual governo deixassem o cargo. Esse mesmo posicionamento precisa valer para um provável governo de Michel Temer. Ou seja, quem é alvo de inquérito ou foi denunciado pelo Ministério Público na Lava Jato deve se concentrar na sua defesa e não no comando de um ministério", defendeu Bueno, por meio de nota.

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Em entrevista à GloboNews na terça-feira, Temer disse que "investigação ainda é o que é, investigação". "Não sei se isso é fator impeditivo de uma eventual nomeação. Estou examinando esse aspecto ainda, não defini nada", declarou Temer.

Bueno disse que, no atual momento de crise política no País, um eventual governo Temer não pode indicar nomes para seu ministério "envoltos em desconfiança". Na avaliação do deputado, a sociedade continua atenta aos desdobramentos políticos e não aceitará "esse tipo de prática".

"Queremos um governo de transição eficiente e isso não será possível se ele for construído com base no fisiologismo e no toma-lá-dá-cá. Esse filme nós já assistimos com o PT e não queremos reprise", comentou.

Uma determinação do Governo Federal na semana passada gerou críticas por parte da vereadora Michele Collins (PP) nesta segunda-feira (2). Em um discurso feito na Câmara do Recife, a parlamentar repudiou o decreto nº 8.727/2016, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais na administração pública federal.

O texto do decreto prevê que sejam reconhecidas, tanto na administração direta como nas autarquias e fundações, a identidade de gênero dos indivíduos – ou seja, a forma como uma pessoa “se relaciona com as representações de masculinidade e feminilidade e como isso se traduz em sua prática social.”

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Segundo Michele Collins, a decisão provocou reações negativas nas redes sociais. “Isso comprova mais uma vez que a sociedade rejeita tal ideologia porque entende que ela vem de um movimento que tenta de todas as formas reorientar a sexualidade humana, indo de encontro à natureza.”

De acordo com a vereadora, a psicóloga cristã Marisa Lobo foi uma das que se manifestaram contra o decreto. Ressaltando que, segundo a psicológa, o tema pode criar uma guerra ideológica, Michele Collins comentou ainda que “Marisa Lobo vai além ao dizer que essa medida surge para confrontar a bancada evangélica, a qual a presidente chama de ‘conservadora’.”

Com informações da assessoria da Câmara do Recife

Líder de poucas palavras, mas firme quando externa suas opiniões, o zagueiro Durval afirmou reprovar a atual fase do Sport, levando em consideração o desempenho que o time vem apresentando na temporada e a trágica eliminação na Copa do Nordeste. Para o capitão rubro-negro, “a equipe precisa melhorar em todos os sentidos”. 

Durval não disputou a semifinal do Nordestão, pois cumpria suspensão automática, mas, com o moral que tem no Sport, foi severo ao comentar o duelo que entristeceu o domingo dos leoninos. “Eu vi de cima e, na minha opinião, o time teve uma apresentou muito abaixo do esperado. Nossa situação precisa melhorar em todos os sentidos. Entramos pensando no empate, e a mentalidade ideal não era essa”, criticou o capitão.

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Sobre a demissão do técnico Paulo Roberto Falcão, o zagueiro rubro-negro preferiu se manter neutro, tratando o assunto com naturalidade, diante da constante dança das cadeiras de comandantes no futebol brasileiro. “Quando o time não ganha, sobra para alguém. Alguém tem de pagar. Desta vez, foi ele”, resumiu.

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A trilha sonora acompanha os primeiros minutos de “Rua Cloverfield, 10” como se ela própria, e não Mary Elizabeth Winstead em tela, protagonizasse a obra. O martelo, pesado e sinfônico, de Bear McCreary continua pregando as demais emoções do filme que, apesar do nome, não se trata de uma sequência ou “prequel” de “Cloverfield - Monstro”.

Inclusive, pouca coisa resta do filme lançado em 2008, neste, além dos nomes envolvidos na produção - dentre eles, o de J.J. Abrams, hegemônico em Hollywood quando o assunto Sci-fi . O found footage se vai e com ele a experiência divertida de acompanhar a trama sendo construída sob os pontos de vistas diversos dos personagens. O ambiente de catástrofe em série é substituído pelo bunker - abrigo subterrâneo - construído por Howard (John Goodman), um aposentado da marinha que jura “de pés juntos” que o mundo está sob ataques em massa. Segundo o personagem, os indivíduos que permaneceram na superfície foram contaminados (Pelo quê? Por quem? Começam as perguntas).

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“Melhor” para Michelle (Winstead) e Emmett (John Gallagher Jr). A primeira inicia o filme fugindo de seu relacionamento, aparentemente em crise, quando envolve-se em um acidente de carro - a cena, aliás, é uma das mais interessantes da fita devido à criativa montagem de Stefan Grube. Após o acontecimento, a jovem acorda no abrigo de Howard, supostamente responsável por ter-lhe socorrido. Já Emmett é apresentado como um dos envolvidos na construção do abrigo que - na iminência do ataque anunciado pelo anfitrião - resolveu rogar por guarida. Os primeiros dois terços do filme desenvolvem a relação dos personagens no limitado espaço, apontando incongruências na história narrada por Howard que ameaçam sua credibilidade.

O roteiro de Josh Campbell, Matthew Stuecken e Damien Chazelle prestigia a tensão criada pela postura e fala dominadora do personagem de Goodman à hecatombe externa. Os moldes da narrativa se assemelham a episódios de séries como “Além da Imaginação” e “Lost”, nos quais indivíduos confinados sob a premissa de uma catástrofe global encontram “monstros” (ou monstros) escondidos sob o terreno outrora seguro. A fita apresenta problemas de ritmo, com longos diálogos que objetivam dramatizar os fatos narrados - sempre sob a batuta da trilha incessante - com closes, da mesma forma insistentes, dos atores em tela. O elenco é eficiente em manter o público atento a boa parte da projeção, entretanto, os degraus da trama fincam-se em areia movediça e a ação dos personagens esbarra na carência de fundamento. Micro plot twists salteiam-se desordenadamente numa tentativa clara de surpreender o público, não pela unidade do que é apresentado, mas pela força de momentos isolados como o que envolve um barril de ácido - já no início do terceiro ato da obra - por exemplo.

Quando aproxima-se de seu desfecho, “Rua Cloverfield, 10” desiste de aparentar debater temas como a Síndrome de Estocolmo para tornar-se mais um aperitivo comercial, com direito a heroína para torcer, naves e alienígenas para apreciar. As aparições, ansiadas por parte do público que assistiu ao intrigante trailer da obra, soam gratuitas, sendo propositadamente pouco desenvolvidas pelo roteiro. Por fim, o último ato também não apresenta nada visualmente inovador e só funciona como comprovação do talento de M.E Winstead, que na sequência final remete à força de Sigourney Weaver em “Alien”. Infelizmente, ao contrário da obra-prima de Ridley Scott, o filme em questão apenas intenciona ser tenso, dramático e surpreendente, mas falha por ser explícito demais em tentar fazê-lo, sacrificando um bom argumento transformado em um roteiro banhado em perguntas não respondidas e que, em tela, não se sustenta. 

Nota: 2,5 / 5

Em 2002 uma despretensiosa comédia romântica alcançou grande sucesso de público. “Casamento Grego” apresentou os excêntricos Portokalos ao mundo, narrando a história de Toula (Nia Vardalos) e dos preparativos para seu casamento com Ian (John Corbett). O roteiro do filme, também escrito por Vardalos, explora com humor os costumes e tradições da família grega se apegando aos bons momentos do elenco que, mesmo funcionando sob visões estereotipadas, supre a carência narrativa da obra. No fim, “Casamento Grego” é um título familiar simpático, porém não muito relevante. Útil e marcante nas “Sessões das Tardes” da vida.

A continuação que estreia nesta quinta (31) consegue copiar, quase transcrever, os erros e acertos de seu antecessor. No novo longa, Toula e Ian continuam juntos e apaixonados, mas precisam lidar com o desgaste da relação e a possibilidade da filha Paris (Elena Kampouris) decidir fazer universidade longe de casa e de sua afetuosa família grega. Enquanto isso, Gus (Michael Constantine), patriarca dos Portokalos, descobre que sua certidão de casamento não foi assinada e que, portanto, seu casamento de 50 anos com Maria (Lania Kazan) nunca foi legalmente oficializado. Resultado? O “greek team” torna a se unir na organização de um novo enlace matrimonial.

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Contando com quase todo o elenco principal do primeiro filme, a película em questão aposta numa estrutura  convencional para inserir seus personagens de antemão reconhecidos e para que estes em conjunto se sobressaiam novamente à história contada. Toula e Ian alternam o protagonismo da obra com Gus e Maria e com a estreante Paris e seu affair Bennet (Alex Wolff). Os três casais, inclusive, dividem espaço em tela num dos momentos mais interessantes da obra: uma montagem paralela ao som de “All of me” de John Legend. A cena diz muito sobre o longa: a ode ao casamento, a busca pela manutenção dos ritos familiares, a fotografia extremamente clara, por vezes dotada de um excesso plástico que a torna supérflua, e a manipulação dramática através de música - que implora lágrimas - acompanham o espectador durante toda a projeção.

Nia Vardalos, mais presente no universo das séries do que nos cinemas, volta ao posto de roteirista e entrega ao diretor Kirk Jones um emaranhado de clichês: a garota formanda à espera do baile de formatura e da nova vida na faculdade; os pais que não querem vê-la longe; os irmãos que possuem ranços do passado e não se encontram há anos; as vizinhas - americanas não identificadas e de personalidade duvidosa - com função de pseudo-antagonistas (simples escadas para que os personagens principais vivenciem seus conflitos); homens machistas que, no fim das contas, entram em parafuso quando veem suas mulheres “abandonando o altar”.

Resta ao diretor deixar que o desempenho de figuras como a Tia Voula (Andrea Martin) e seu sotaque acentuado, a experiência de Michael Constantine, a simpatia dos casais protagonistas e as inusitadas participações da Mana-Yiayia (Besse Meisner), roubem a cena. Se os diálogos às vezes soam tão artificiais quanto a fotografia, transformando a projeção numa espécie de sitcom inverossímil, a câmera de Jones passeia de forma inteligente pelos sets e o diretor entrega boas piadas visuais.

Porém, de todo limitado e cedendo várias deixas forçadas/forjadas para uma nova continuação, no fim, “Casamento Grego 2” é um título familiar simpático, porém não muito relevante. Talvez torne-se útil e marcante nas “Sessões da Tarde” da vida.



NOTA: 2,5 / 5

Confira o Trailer:

 

No início do século 20, empreendedores (imigrantes, em sua maioria) ajudaram a construir aquela que se tornaria a maior indústria cinematográfica do mundo, em Hollywood, Califórnia, no oeste dos Estados Unidos. Pegando uma invenção científica, o cinematographo, os homens e mulheres de visão elaboraram uma linguagem e criaram o star system – os filmes e suas estrelas. Para recontar, provocar a reflexão e uma revisão crítica dessa história, a crítica de cinema Lorenna Montenegro ministra o curso “Made in USA: o cinema de Hollywood”, no final desse mês, no CCBEU (Centro Cultural Brasil-Estados Unidos), em Belém.

Totalizando 12 horas, o curso terá duração de três dias e, ao longo desse período, muitas discussões sobre filmes icônicos serão provocadas e os participantes ainda farão exercícios e análises. “A ideia é compreender o contexto, os estúdios e filmes que transformaram Hollywood na máquina de sonhos hegemônica da indústria cinematográfica mundial e que por consequência configurou o showbussiness e a dominação ideológica dos EUA”, aponta Lorenna Montenegro.

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Entre os diretores cujas filmografias serão estudadas durante a atividade, estão D.W. Griffith, Chaplin, Walt Disney, Frank Capra, Billy Wilder, Stanley Donen, Hitchcock, Coppola, Spielberg, George Lucas e Quentin Tarantino. Alguns dos maiores filmes da história, como “... E o Vento Levou”, “Janela Indiscreta”, “O Garoto” e “O Sindicato dos Ladrões” terão trechos exibidos, além de outros filmes de gêneros como o musical e o faroeste.

Lorenna acrescenta que a primeira metade do curso tratará da “Era de Ouro” - que vai de 1910 até o fim dos anos 50 -, período em que o apogeu da TV e o alto custo dos filmes simbolizam o declínio da indústria, abrindo espaço para que os cineastas façam filmes mais autorais. “A revisão vai até os filmes contemporâneos, divididos entre independentes e blockbusters, além de pontuar a crise de criatividade que assola Hollywood e fez as produções televisivas e de serviços via streaming ganharem força, popularidade e relevância artística”, finaliza.

Roteirista, jornalista e crítica de cinema, com mais de dez anos de atuação no mercado audiovisual, tendo cursado na PUCRS o Tecnológico de Produção Audiovisual em Cinema & Vídeo, Lorenna Montenegro ministra cursos e oficinas voltados à crítica cinematográfica, à história e estética do cinema, em instituições como o Sesc Boulevard, Universidade Federal do Pará, Escola de Artes Gotazkaen e no Festival Audiovisual de Belém. É apresentadora e debatedora em eventos ligados ao cinema, como Cinema pela Verdade (realizado em todo o Brasil pelo ICEM), sessões no Cine Líbero Luxardo e o Festival de Vídeos Universitários Osga (Universidade da Amazônia). Membro do júri do Osga, do Amazônia Doc, do Festival Universitário de Criação Audiovisual (Fusca) e mais recentemente do Farinha Awards, que será realizado em abril de 2016 no Cine CCBEU.

SERVIÇO

Curso “Made in USA – O Cinema de Hollywood”, com Lorenna Montenegro. De 30 de março a 1º de abril, das 14h30 às 18h30. Inscrições podem ser feitas na secretaria do CCBEU (Travessa Padre Eutíquio, 1309). Informações: 3221-6116 e pelo e-mail artes@ccbeu.com.br

Informações da Assessoria do CCBEU.

Com colaboração de Stefano Spencer

O filme que inicia a integração dos heróis da DC Comics rumo a Liga da Justiça traz elementos interessantes, principalmente no que tange ao amadurecimento do elenco que participou de “Homem de Aço” e de parte dos nomes que estrearam em "Batman vs Superman". Ben Affleck, por exemplo, escolha contestada por fãs do homem morcego, entrega “seu melhor” - justamente a escassez de expressões faciais ou versatilidade dramática - para viver um Batman de poucas emoções que não o remorso e para o qual a violência é alternativa natural e cotidiana. Ele é o Bruce Wayne pós Jason Todd (Robin que foi assassinado nas HQs pelo Coringa), um homem que perdeu as esperanças na humanidade e que cruzou seus próprios princípios morais.

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Jesse Eisenberg busca no histrionismo a representação da psicopatia de um Lex Luthor ácido e de personalidade forte, assim como seu equivalente nas revistas, é um forte opositor aos meta-humanos. Gal Gadot, também previamente criticada, não desperdiça as poucos chances dadas pelo roteiro para traçar as primeiras linhas de uma Mulher Maravilha enigmática, mesmo que sua presença não acrescente tanto à trama do filme.

A projeção sob o comando de Zack Snyder reverbera cacoetes já registrados em “Homem de Aço”, “300”, “Sucker Punch” e outros títulos do cineasta. Em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, a ação suntuosa, repleta de CGI e efeitos concluídos às pressas, é desnivelada e artifício frágil do filme cujo argumento apresenta o embate entre dois dos maiores heróis dos quadrinhos e do cinema. Entretanto, ainda são as megalomaníacas cenas o que de mais divertido há em “BvS”. A fotografia de Larry Fong, que mantém a paleta de cores escurecida que ditou o tom das últimas produções da DC, contrasta com o roteiro frágil e o que este, consequentemente, transcreve em tela.

Chris Terrio e David S. Goyer dispensam maior profundidade no desenvolvimento de seus personagens e respectivas motivações, assim todos os conflitos dos heróis protagonistas, de coadjuvantes ou antagonistas mostram-se descartáveis pois podem ser anulados e resolvidos, de uma hora para outra, sem muitos fins. Os “meios” são repletos de frases de efeito, elocubrações acerca da violência em Gotham e sobre a bondade ou não da raça humana, e referências a futuros heróis que surgirão em filmes posteriores.

Referências, inclusive, são um ponto de destaque para os fãs da DC comics que vão reconhecer nas telas momentos icônicos das HQs, como o uso da armadura do Batman que foi vista nas revistas e na animação “O Cavaleiro das Trevas” escrito por Frank Miller. As aparições de nomes importantes para a Liga da Justiça vão preparando o terreno para a solidificação do universo nos cinemas, além de deixar algumas teorias para os futuros títulos de cada herói. Ao mesmo tempo em que a diferenciação de caráter do Batman deixa claro que, apesar das referências, o universo cinematográfico da DC seguirá seu próprio caminho.

O confronto direto entre os personagens título, entretanto, decepciona, principalmente os que esperam mais do que o visto nos, demasiadamente expositivos, trailers. A tensão criada não diz há que surge e o roteiro, novamente, contribui pouco para que os eventos catastróficos surtam efeitos catárticos. 

No fim, o Doomsday é inicialmente estranho para os fãs, desacostumados com a forma inicial em que se apresenta no longa. O personagem sofre mutações até chegar ao estágio definitivo no qual é reconhecido. Nem isso, nem o clímax pseudo-corajoso, encerram com eficácia a narrativa que insiste em nunca se fechar. Mas as deixas claras para a futura continuação revelam o intento da DC em não reinventar a roda em “BvS”, mas partir de estruturas comuns a seus filmes e personagens e registrar de vez uma identidade própria. Se esta, alcunhada às repetições técnicas de Snyder e a limitação narrativa de Goyer, será exitosa nesse caminho? Aí, só o futuro e os próximos lançamentos dirão.

Nota: 2,5 / 5     

Definitivamente na ala da oposição, o PSB endurece o discurso contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) no programa partidário que será exibido na noite desta quinta-feira (24), em rede nacional. O vídeo, com duração de dez minutos, aponta exemplos de erros cometidos pela gestão petista e critica a redução de investimento em saneamento, o corte de verbas em pesquisa e inovação, a falta de uma política industrial, a estagnação política e o rombo nas contas públicas.

“O governo está perdido e o rombo só cresce. A dívida pública explodiu. Ano passado estava em R$ 2,79 trilhões. E, só em juros, o governo pagou mais de R$ 500 bilhões. Enquanto o investimento no Bolsa Família não chegou a 6% desse valor. Isso é um governo social?”, questiona o partido. O PSB também cita a crise política e econômica, cita o aumento da taxa de desemprego e critica a justificativa do governo em apontar fatores externos para a crise. “Para o governo é tudo culpa da China, intriga da oposição, da mídia, ele nunca tem nada a ver com isso”, diz o vídeo. 

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Segundo o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o vídeo mostra a incompetência do governo. "Nossa principal crítica não é nem à corrupção, mas à forma de desenvolvimento que o governo optou. Preferiram privilegiar o sistema financeiro ao invés do trabalho e da produção", pontuou. “É uma crítica visceral, mas, ao mesmo tempo, é acompanhada de proposições que acenam para uma renovação na política nacional, tanto no combate à corrupção, doa a quem doer, como no plano de uma visão de desenvolvimento”, acrescenta.

Como alternativa a crise nacional, a legenda defende a implantação do parlamentarismo a partir das eleições de 2018, um “sistema onde crises políticas seriam resolvidas de forma bem mais rápida e sem riscos”. O partido também propõe a aplicação mais rigorosa da Lei da Transparência, a luta por uma Reforma Urbana e a valorização do trabalho e da produção.

“Quem está no poder precisa fazer investimentos de longo prazo, que vão além das próximas eleições. Por isso, o PSB propõe um governo que tenha como lema a valorização do trabalho e da produção. Nosso projeto para o país prevê investimentos maciços em ciência, tecnologia, inovação e na economia criativa. Vamos recuperar a produtividade e a competitividade de nossa indústria”, diz a propaganda. 

O vídeo é finalizado com uma homenagem ao centenário ex-governador de Pernambuco e ex-presidente do PSB, Miguel Arraes, que se comemora em dezembro deste ano. O político foi responsável por implantar políticas sociais pioneiras na época em que governou o estado.

Assista o vídeo na íntegra:

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Cidades-irmãs, cheias de histórias, riquezas, Carnaval, e problemas. Neste sábado, 12 de março, Recife faz 479 anos, enquanto Olinda completa 481 "primaveras", e ambas ainda sofrem com problemas nas áreas de saúde, educação, segurança, meio ambiente, entre outros.

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Pensando na construção de cidades melhores, o Portal LeiaJá foi às ruas saber o que as pessoas desejam de melhorias para os dois municípios e também o que sentem por sua terra e seu povo. Entre os depoimentos, está o da carnavalesca Isa Barbosa, que pede melhorias no policiamento do Recife. "É indispensável melhorar a segurança. A gente vem ao Recife Antigo passear e já não pode sair mais tão tarde porque fica inseguro do que possa acontecer nos pontos de ônibus ou em qualquer rua que a gente entre", comenta. Já Gilson José, morador de Olinda, além de cobrar, também declara seu carinho. "Sou apaixonado pela minha cidade. Nasci em Olinda e, se morresse e ressuscitasse, gostaria que Deus permitisse que eu nascesse, novamente, nesta cidade", declara. 

Confira a série de entrevistas e outros detalhes captados pela TV LeiaJá no vídeo a seguir:

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A deputada estadual Ana do Carmo (PT-SP) afirmou há pouco que "esse é o pior Congresso que temos". "Não estão deixando a Dilma governar e são responsáveis pelo que está acontecendo", afirmou em referência à crise e às dificuldades de aprovação de medidas de interesse do governo no legislativo.

Ana do Carmo, que participa nesta manhã de uma vigília em frente ao prédio onde mora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, defendeu a apuração de irregularidades pela Polícia Federal. "Mas isso está sendo conduzido de forma equivocada e não vamos aceitar.

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A petista afirmou ainda que a oposição não aceitou até hoje a derrota nas eleições de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff foi reeleita. "A oposição não aceita os avanços sociais dos governos petistas e trava uma briga de classes", disse.

Com um início de ano complicado na saúde pública brasileira, principalmente pela epidemia do zika vírus e o aumento  dos casos de dengue e chikungunya, locais com possíveis proliferações do mosquito transmissor das doenças, o Aedes aegypti, são alvo constantes de denúncias por parte da população recifense. Assustado com a situação de abandono da piscina infantil e olímpica do Centro Social Urbano (CSU) Bido Krause, no Bairro do Totó, Zona Oeste do Recife, o internauta Anderson Ferreira postou uma denúncia no Facebook que foi compartilhada mais de 600 vezes por usuários da rede social. 

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Em uma visita ao centro social, a equipe de reportagem do Portal LeiaJá conversou com a diretoria do local e registrou imagens das duas piscinas, uma infantil e a outra olímpica; ambas estavam com pouca água e com muita sujeira esverdeando o piso. De acordo com informações do diretor do Bido Krause, Robson Bezerra, à frente do centro social há oito meses, agentes ambientais já colocam semanalmente químicos apropriados para o mosquito.  "Desde que cheguei em agosto de 2015, a Secretaria de Saúde da Prefeitura do Recife já fazia um monitoramento ambiental, não só nas duas piscinas, mas nos ralos e nos telhados das construções", explicou.

Autor da denúncia no Facebook, o atendente Anderson Ferreira contou que, após a repercussão da postagem, já tem percebido algumas mudanças. "Ontem mesmo já teve uma reunião lá no centro e o responsável falou que a piscina está sendo tratada pelo menos uma vez por semana. Eu compartilhei apenas com o intuito de chegar a alguém responsável pelo centro". Apesar da água parada e com sujeira assustar muitos internautas ao verem a fotografia, o diretor do centro reafirmou que o tratamento é realizado por agentes de saúde. "Aqui nós temos um posto da Secretaria de Saúde que cuida diretamente dessas questões ambientais, principalmente dos cuidados com a piscina".

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O espaço é, de acordo com a diretoria do local, referência em convivência social, educação, esporte e lazer, encontra-se com poucos cuidados estruturais. Mas de acordo com o diretor, o centro ainda passa por um período de reforma. "Desde setembro do ano passado, estamos fazendo uma reforma, ajeitando os alambrados que cercam a piscina para ninguém invadir e estamos em busca de conseguir uma boa iluminação interna e externa para o centro. Após isso é que iremos fazer uma nova limpeza na piscina para dar segmento as atividades que podem ser realizadas nela", explicou.

A dona de casa Neide Maria, que mora próximo ao centro, contou que não está satisfeita com a piscina naquele estado de abandono. "Tem que esvaziar isso aí, né? A dengue está solando em todo canto e todo cuidado é pouco", argumentou. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Recife, a piscina é monitorada pelos agentes de saúde quinzenalmente e não pode ser completamente esvaziada. "Esse tipo de material não pode ser esvaziado totalmente. Vazios, eles tendem a ganhar rachaduras, ressecar e causar danos na estrutura física da piscina".

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Carlos de Castro Pires, ouviu nesta segunda-feira, 22, durante reunião com economistas de universidades críticas à reforma da Previdência, nos termos que têm sido colocados. Também foram feitas críticas à intenção do governo de recriar a CPMF. As informações foram dadas ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) pelo professor de economia da PUC-SP Antonio Corrêa de Lacerda.

De acordo com o economista, seus colegas também questionaram o suposto desencontro entre as políticas fiscal e monetária no atual governo. "Eu mesmo coloquei para o secretário que os efeitos da política monetária impedem o acerto na política fiscal", disse Lacerda. O professor acrescentou que o aumento da Selic acaba encarecendo o custo da dívida, retirando do sistema recursos que poderiam ser destinados a investimentos, o que prejudica a arrecadação.

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Quanto ao retorno da CPMF, segundo Lacerda, os economistas disseram ao secretário que o governo deveria atacar outras frentes, como as reformas estruturais. Segundo ele, a reunião de hoje cumpre promessa anterior do Ministério da Fazenda, de se encontrar com economistas da academia. E um novo encontro, de acordo com Lacerda, será agendado.

Lacerda afirmou ainda que o secretário agiu como se já esperasse receber críticas em relação às políticas que estão sendo adotadas. Pires não respondeu às críticas, mas fez anotações e disse que as levaria ao ministério.

A nomeação de João Campos (PSB), filho do ex-governador Eduardo Campos (PSB), para assumir a chefia de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) está dando o que falar na internet. Assim nasceu a hashtag #meuprimeiroemprego, que reúne relatos de diversos profissionais que enfrentaram dificuldades no início de carreira.

Diferente do estudante João Campos, que com 22 anos vai receber aproximadamente R$ 7 mil por mês, muitos internautas enfrentaram percalços na primeira oportunidade profissional. A hashtag reúne histórias de ajudantes, estagiários, recepcionistas e embaladores. Foi o caso do internauta Caio Cavalcanti.

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“O ‪#‎meuprimeiroemprego foi numa escola no Recife, onde tive de encarar uma realidade bastante amarga e, ainda assim, provar competência e desenvoltura na profissão. Trabalhava todos os dias da semana pra receber míseros 300 reais. Foi ardiloso, sofrido, mas hoje enxergo como um momento primordial na construção do meu perfil profissional”, escreveu no Facebook.

Confira abaixo outros relatos reunidos na hashtag.

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Na tarde desta quinta-feira (21), o Santa Cruz divulgou imagens da Taça Chico Science, que os times do Flamengo e Santa Cruz disputarão no próximo domingo (24), a partir das 11h, no Arruda. Porém, a taça, que foi criada pelo artista plástico pernambucano Evêncio Vasconcelos, parece não ter agradado muito os torcedores do tricolor do Arruda e também de outros times.

No Twitter, os internautas criticaram bastante o troféu. Nas legendas, algumas pessoas compararam o objeto à lembrança de aniversário, outras também fizeram comentários ofensivos à torcida. Confira a seguir:

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