Tópicos | crochê

A cantora Simaria aproveitou o sábado (3) para curtir um dia de sol na praia. A morena escolheu um biquíni marrom de crochê para renovar o bronzeado.

O look ainda era composto por uma corrente com a inicial do seu nome. Os vídeos foram compartilhados nos stories da cantora.

##RECOMENDA##

 

Paolla Oliveira mais uma vez deu um verdadeiro show de beleza em suas redes sociais! Em clima de Carnaval, a musa exibiu o look ousadíssimo que escolheu para o ensaio da Grande Rio, sua escola do coração.

No feed do seu Instagram, a atriz posou com um belíssimo look de crochê nas cores vermelha e verde, e ostentou o seu corpão em forma aos 39 anos de idade.

##RECOMENDA##

"E bora pra Sapucaí, meu povo!!!", escreveu ela na legenda da publicação.

Claro que através dos comentários, Paolla colecionou uma chuva de elogios:

"Não cansa de ser linda", disse um seguidor.

"Maravilhosa", derreteu-se outra.

"Eita Brasil", disparou um terceiro.

[@#video#@]

Quem diria que uma crise de saúde possibilitasse o autoconhecimento e apresentasse novas perspectivas? Muito antes da pandemia da Covid-19, a vida de João Stanganelli, de 64 anos, sofreu uma reviravolta após um infarto. Sem se abater, aprendeu no repouso as habilidades do crochê com a esposa Marilena e reverteu a condição em um projeto pessoal de representatividade. Hoje, o artesão é um exemplo de ‘empreendedorismo de superação’ e exporta suas peças para o mundo.

Morador de Bragança Paulista, município do interior de São Paulo, João trabalhava no setor culinário e cumpria viagens pelo Brasil até sofrer o infarto em 2016. Portador do vitiligo, ele se entregou à agulha de crochê durante a recuperação e conta que a clareza das instruções da esposa fez com que aprendesse rapidamente os pontos de linha.

##RECOMENDA##

O artesão lembra que logo cansou de reproduzir peças genéricas e idealizou um presente especial para a neta se sentir próxima enquanto estivessem distantes. "Queria fazer alguma coisa que marcasse e me representasse, e aí surgiu a Vitilinda. Eu fiz essa boneca e apanhei. Levei cinco dias para fazer uma bonequinha, que hoje a gente faz rapidamente [aproximadamente em um dia]", relembra ao LeiaJá.

[@#galeria#@]

O amor por cada etapa do processo de criação e o cuidado em fazer um produto com identidade, diferente da tradição do mercado, trouxe reconhecimento para as manchas da boneca Vitilinda e, consequentemente, uma enxurrada de encomendas. A variedade dos pedidos estimulou o lado empreendedor de João, que se preparou para ampliar os horizontes e abordar a representatividade em suas obras. "A minha boneca tem personalidade mesmo porque a gente procura fazer como a pessoa é. Tem gente que só tem uma mancha no rosto, só nos braços ou nos pés [...] Ela é personalizada em cima de uma foto que a pessoa manda e, dentro dos limites do crochê, a gente tenta aproximar ao máximo", explica.

Com muita determinação, João estudou abordagens além do nicho dermatológico e hoje confecciona bonecas cadeirantes, traqueostomizadas, com alopecia, limitações visuais e toda a infinidade de possibilidades que a imaginação e a crochetagem podem reproduzir. "O mundo tem que ter isonomia e ser igualitário", reitera.

Como aproveitar o tempo livre?

O talento tornou-se um negócio lucrativo e já lhe rendeu experiências e agradecimentos inimagináveis. Analisando a trajetória e os motivos que o fizeram entrar no crochê, o faz concordar que 'após a tempestade, vem a bonança' e a pandemia deve ser encarada como oportunidade.

[@#video#@]

"Esse espaço que a vida está nos concedendo é interessante para pensar em fazer coisas que você achava que não poderia. É um momento para você extravasar toda sua criatividade e procurar novas formas. Esse momento acaba sendo muito rico", aconselhou.  

Embora confesse que a paralisação decorrente da Covid-19 desacelerou as vendas, João garante que as agulhas seguem a todo vapor e usa o tempo como ócio criativo para planejar novas criações. "Tá tudo parado. Eu tenho bonecas prontas para mandar para Alemanha e Estados Unidos, até já estão pagas, mas ainda tô esperando abrir os Correios internacional. Mesmo assim a gente não parou de trabalhar, diminuiu bastante, mas não deixamos", ressalta ao destacar que pretende investir no ateliê para ampliar a produção.

Na última quinta (23), modelos da São Paulo Fashion Week realizaram mais um desfile de moda, porém, em uma passarela um pouco diferente. A nova coleção de crochê da marca Ponto Firme, foi apresentada dentro de um presídio de segurança máxima, a penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos, São Paulo. Na plateia, presos que, além de espectadores, também eram os responsáveis pelas peças criadas dentro de um projeto de ressocialização.

Ponto Firme, na verdade, é um projeto desenvolvido dentro da penitenciária que ensina aos detentos a arte do crochê. O objetivo da atividade é buscar a reconstrução da autoestima dos reeducandos e reabilitá-los para o convívio social. Cerca de 120 homens participaram do projeto desde que o designer de moda, Gustavo Silvestre, o iniciou em 2016.

##RECOMENDA##

Silvestre já havia veiculado o projeto em outras duas edições do São Paulo Fashion Week. Este ano, o tema da coleção foi 'Uma oportunidade', escolhido pelos próprios presos-estilistas. O primeiro desfile aconteceu no dia 9 de maio, no SPFW, para o público geral. Na última quinta (23), os modelos levaram à penitenciária o resultado da própria produção dos reeducandos. Na passarela, cerca de 35 peças foram exibidas, todas produzidas dentro do presídio num período de três meses.  

Após um período sem os artesãos do município de Agrestina participarem da Fenearte, feira nacional voltada para o artesanato, o município pernambucano volta a expor seus produtos no evento. O secretário de Cultura e Turismo Josenildo Santos, juntamente com o diretor de Cultura Milvio Cordeiro Leite, já escolheram o local do stand no Centro de Convenções.

Segundo o Diretor de Cultura, o retorno da cidade ao cenário nacional é uma conquista. Para ele, Agrestina volta ao cenário da valorização do artesão com o intuito de mostrar a riqueza produzida por estes profissionais. A Fenearte acontece no período de 4 a 14 de julho, no Centro de Convenções e o stand do município será o de número 59.

##RECOMENDA##

O objetivo da feira  é valorizar e difundir a riqueza cultural do Estado. Agrestina volta ao cenário apresentando o que tem de melhor em talha em madeira, peças em metais, chocalhos, redes de pescar, crochê e fuxico. Na culinária, destaque para o alfenim e a cocada de leite.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando