Tópicos | CUT

Centenas de moradores de rua tiveram neste sábado (23) um almoço diferente na capital paulista. Diversas entidades se juntaram para oferecer uma ceia de Natal para pessoas em situação vulnerável da região da Mooca, na zona leste de São Paulo. Uma mesa com cerca de 250 lugares ofereceu lombo, arroz com legumes, purê de batata e farofa, acompanhados de suco de uva. Como sobremesa, panetone e bolo de chocolate.

A ação faz parte da Jornada Nacional de Solidariedade Contra a Pobreza e a Fome, que reúne diversas organizações populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Marcha Mundial das Mulheres (MMM). Em São Paulo, a mobilização deste sábado foi organizada pela SP Invisível e pela paróquia de São Miguel Arcanjo, do padre Júlio Lancellotti. 

##RECOMENDA##

Jornada Iniciada em novembro e presente em 20 estados, a jornada faz desde a distribuição de refeições a partir das cozinhas populares solidárias, distribuição de alimentos, doações de sangue, apoio no acesso a serviços de assistência social no portal gov.br, na emissão de documentos, na regularização do registro no CadÚnico, e na negociação de dívidas no programa Desenrola Brasil. 

“A gente está aqui não é só pra entregar comida. A gente tá aqui para servir as pessoas. E servir as pessoas é olhar no olho, dizer a importância que ela tem. É a gente olhar para cada um que está ali e falar, olha, essa festa é pra você”, disse o criador da organização não governamental (ONG), André Soler.  Apesar do forte calor no local, a procura pela refeição estava intensa. Mesmo com 250 lugares disponíveis, uma pequena fila de espera chegou a se formar. Após almoçar, Antonio Mariano, de 54 anos, levava consigo pedaços de panetone para comer depois.

“Eu só tenho a agradecer. A comida estava muito boa. Agora vou levar um pouco da sobremesa para meus amigos e para mim”, disse.

Servidores estaduais realizam, nesta terça-feira (14), ato em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), localizada na área central do Recife. Profissionais, coordenados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), pressionam a governadora Raquel Lyra (PSDB) para obter retorno de algumas demandas, como reajuste salarial das categorias e aporte de recursos para o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (Sassepe).

"A gente está na luta por nossas condições de trabalho, por nossa remuneração, mas, fundamentalmente para construir em Pernambuco um serviço público de boa qualidade, que a gente deseja e a população merece (...) e a gente não vai dar trégua para Raquel Lyra, a gente não vai dar trégua ao autoritarismo", afirmou Paulo Rocha, presidente da CUT-PE, durante a manifestação. 

##RECOMENDA##

Ato dos servidores do Estado. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Ato dos servidores do Estado. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) realiza, na próxima terça-feira (20), uma passeata em todo país pela redução das taxas de juros. A data foi escolhida por ser o início da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), órgão do Banco Central do Brasil (BCB), que define a taxa básica de juros da economia, a famosa taxa Selic

No Recife, o ato será realizado na Rua do Sol, em frente à sede dos Correios, a partir das 15h. A manifestação tem o apoio de centrais sindicais. Nesta sexta (16) foi realizado um ato virtual, chamado de “tuitaço”, em que usuários utilizaram a hashtag #JurosBaixosJa, para mobilizar e conscientizar a população. 

##RECOMENDA##

As centrais sindicais de Pernambuco (CUT, CTB, UGT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central) farão uma atividade nesta segunda-feira (1), Dia do Trabalhador, a partir das 10h, na Praia do Pina, em frente ao Cassino Americano, próximo do Edifício JCPM, Praia do Pina, zona sul do Recife.   

O ato contará unificado político e cultural vai contar com várias atrações musicais e a presença de lideranças sindicais de Pernambuco. A manifestação tem como pautas: o pedido da queda da taxa de juros, o fim do endividamento das famílias, aposentadoria digna, igualdade de oportunidades para gêneros e raças no mercado de trabalho, valorização de serviço público, a revogação do novo ensino médio e reafirmar a defesa da democracia para reconstruirmos o Brasil junto com o presidente Lula. 

##RECOMENDA##

1º de Maio marca a luta histórica da classe trabalhadora 

O 1º de Maio marca a luta da classe trabalhadora desde 1886, quando uma greve geral foi deflagrada nos Estados Unidos, com a reivindicação da redução da jornada, de até 17 horas, para oito horas. Dias depois, violentos confrontos entre manifestantes e polícia causaram mortes dos dois lados em Chicago. Sete operários líderes desse movimento, conhecido como Revolta de Haymarket, foram condenados à forca. 

Em protestos na data, em 1891, dez manifestantes foram mortos em Paris, fato que consolidou o Dia do Trabalhador internacionalmente. A França aprovou o turno de oito horas e decretou feriado a partir do 1º de Maio de 1919, quando começou a ser seguida por outros países. No Brasil, isso ocorreu em 1925. Os Estados Unidos não reconhecem a data, mas reduziram a jornada para oito horas em 1890. 

*Da assessoria 

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) está programando manifestações para o próximo dia 21, na véspera da reunião do Copom, em todas as cidades do País que tem uma unidade representativa do Banco Central (BC). A informação foi dada nesta sexta-feira, 3, pelo presidente da CUT, Sérgio Nobre, na saída da Regional do Banco do Brasil, na Avenida Paulista, em São Paulo, onde o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebeu hoje em reunião várias centrais sindicais e representantes de movimentos populares.

As manifestações, que segundo Nobre foram comunicadas a Haddad, visam a pressionar o Copom a reduzir a taxa básica de juro (Selic). Hoje a Selic está em 13,75% ao ano e o Copom, que tem sido alvo de críticas de membros do governo pela manutenção do atual nível de juro, se reúne nos dias 21 e 22 deste mês.

##RECOMENDA##

"Vamos fazer manifestações em frente às sedes do BC em todo o Brasil no dia 21 e em Brasília onde se reúne o Copom. Queremos que o Copom nos ouça", disse Nobre.

Ele também disse que a CUT colocou para o ministro que os trabalhadores têm uma grande produção de trabalhos e estudos que podem contribuir para a retomada do crescimento econômico e para a reforma tributária.

"É importante ouvir os empresários e a Faria Lima, mas é preciso ouvir a classe trabalhadora também", disse o sindicalista.

Nobre disse que Haddad foi muito solícito e receptivo às posições dos sindicalistas e que se comprometeu em criar um grupo de trabalho para receber as reivindicações e contribuições da classe trabalhadora.

Embora o assunto salário mínimo não tenha entrado na pauta da reunião com Haddad, Nobre disse que a CUT vai reivindicar a diferença entre o atual salário mínimo e o valor que ele deveria ser estar agora se a polícia de valorização do mínimo não tivesse sido interrompida pelo governo anterior.

Hoje o mínimo está em R$ 1.302,00. Mas de acordo com Nobre, o mínimo teria que está em R$ 1.382,00. "Nós vamos reivindicar essa diferença", reforçou o sindicalista.

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou a remoção de um vídeo publicado pela CUT no Youtube, intitulado "O Messias do Apocalipse", com diferentes declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia da Covid-19 e a vacinação contra a doença, junto de imagens dos períodos mais "agudos" da crise sanitária. A ministra viu "possível caracterização do ilícito de propaganda eleitoral irregular" no material de 37 segundos postado no dia 19 de julho. Maria Claudia Bucchianeri deu 24 horas para que o Youtube remova o arquivo de sua plataforma.

A decisão foi assinada na noite desta terça-feira (23) e atende a um pedido da Coligação Pelo Bem do Brasil, formada pelo PP, Republicanos e PL. Os partidos da base do presidente Jair Bolsonaro entraram com representação contra a CUT por suposta propaganda eleitoral antecipada negativa.

##RECOMENDA##

O despacho tem caráter cautelar. A CUT tem dois dias para apresentar defesa sobre as alegações dos partidos que apoiam Bolsonaro. O Ministério Público Eleitoral também vai se manifestar sobre o caso.

Ao analisar o caso, Maria Claudia Bucchianeri indicou que o vídeo é marcado não só por falas públicas de Bolsonaro sobre a pandemia e imagens de "hospitais lotados, covas abertas, pessoas enterrando entes queridos", mas também apresenta as seguintes legendas: "Necropolítica não é só deixar morrer, é fazer morrer também" (Achille Mbembe); "Negacionismo"; "Falta de empatia"; "Desinformação"; e "Em breve fora do palácio".

A ministra considerou que o vídeo "tem clara conotação eleitoral e faz alusão ao processo eleitoral que se avizinha" e evocou dispositivo da Lei das Eleições que veda "a veiculação de propaganda eleitoral na Internet, em sítios de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos". "Isso significa, portanto, em sede de cognição sumária, a possível configuração de uso de forma proscrita (canal de pessoa jurídica em mídia social) na divulgação de material que contém conteúdo eleitoral", ponderou.

Segundo a ministra, a CUT "é uma entidade associativa de representação sindical, voltada à defesa dos trabalhadores, e a sua natureza é de pessoa jurídica sem fins lucrativos. Assim, é necessário reconhecer o seu impedimento legal na promoção de qualquer tipo de propaganda eleitoral na Internet, considerando-se, inclusive, a possível ilegalidade com o dispêndio de recursos financeiros para produção de material publicitário direcionado a campanha política".

As 10 maiores centrais sindicais do Brasil apresentaram suas pautas legislativa e jurídica para o ano de 2022. O lançamento se deu na Comissão de Direitos Humanos (CDH) nesta segunda-feira (11).

A reunião de lançamento das agendas foi presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS). Em linhas gerais, Paim avalia que a pauta das centrais busca se contrapor às reformas neoliberais feitas a partir de 2016, especialmente as trabalhista e previdenciária, que teriam sido feitas sob a promessa de gerar milhões de empregos e aumentar a renda da classe trabalhadora, mas que não teriam atingido estas metas.

##RECOMENDA##

"Essa pauta também se contrapõe às prioridades que o atual governo apresentou ao Parlamento em 2022. O governo insiste em projetos que retiram direitos dos trabalhadores e diminuem o papel do Estado como indutor do desenvolvimento social. Desde 2016, prometeram primeiro que a reforma trabalhista geraria 10 milhões de empregos. Depois, o atual governo prometeu que a reforma da Previdência geraria outros 10 milhões de empregos. Tenho tudo isso gravado em debates aqui na CDH mesmo. Mas o que vemos é que o desemprego aumentou e a inflação dispara, gerando fome e miséria para milhões de brasileiros", reclamou Paim.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, concordou com Paim. Para ele, o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, em 2016, tinha como uma de suas metas estruturais o desmonte da legislação trabalhista.  

Conteúdo das agendas

As agendas apresentadas no Senado unificam os esforços da CUT, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical, CSP Conlutas (Central Sindical e Popular), Intersindical IL e Pública.

Além de apresentar a posição das centrais sobre dezenas de projetos trabalhistas em pauta no Parlamento, a agenda legislativa também se posiciona sobre projetos de combate ao racismo estrutural, ao avanço do desmatamento, à liberação de agrotóxicos, à ocupação de terras indígenas, e apoia a igualdade salarial entre homens e mulheres.

"Esperamos que essa agenda fortaleça nossa interlocução na busca da ampliação da proteção social e trabalhista, na geração de empregos de qualidade e o crescimento dos salários, baseados no desenvolvimento econômico inclusivo", afirmou o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, do Fórum das Centrais Sindicais.

Quanto à agenda judiciária, Ganz Lúcio informou que ela organiza ações hoje submetidas ao julgamento do STF que tratam de direitos trabalhistas.

"Buscamos interagir com a Suprema Corte na perspectiva da efetivação e ampliação dos direitos da classe trabalhadora. Matérias trabalhistas, sindicais, administrativas e previdenciárias, assim como outros temas da cidadania no viés de efetivarmos uma sociedade inclusiva, justa, ambiental e socialmente responsável", finalizou o sociólogo.

*Da Agência Senado

Armado, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) reagiu a uma declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que recomendou que os sindicatos fosse até as residências dos parlamentares "incomodar a tranquilidade" dos políticos para pressioná-los por demandas sindicais. 

No que parece ser o seu gabinete na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Feitosa disse que Lula estava "ficando doido em mandar as pessoas incomodar, ir na casa dos deputados falar com a mulher dele e com os filhos".

##RECOMENDA##

Com a mão na arma que estava na sua cintura, o deputado disse que Lula poderia mandar 50 ou 100 "que a gente vai saber receber essas pessoas que vão me incomodar, minha família e meus filhos. Manda, lá. Serão bem recebidos visse, Lula", disse Alberto Feitosa. 

 [@#podcast#@]

Entenda

Na última segunda-feira (4), em evento com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o petista defendeu que os sindicalistas mapeiem o endereço dos parlamentares e se dirijam a essas residências para "incomodar a tranquilidade" dos políticos, pressionando-os com as demandas sindicais.

"Se a gente mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas até a casa dele, não é para xingar, mas para conversar com ele, conversar com a mulher dele, com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele. Eu acho que surte muito mais efeito", afirmou Lula.

Essa fala gerou reação de vários opositores, principalmente os bolsonaristas, como foi o caso do deputado federal Junio Amaral (PL-MG), que divulgou um vídeo no mesmo estilo do deputado Coronel Alberto Feitosa e, armado, afirmou que aguardava a "turma do ex-presidente. 

Por conta dessa reação, o PT entrou com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra Junio Amaral. O partido afirma que a reação do parlamentar foi "desproporcional, autoritária, odiosa, totalmente incompatível com o que se espera de um deputado federal".

Lula se defende

Na manhã desta quinta-feira (7), em entrevista à rádio Jangadeiro, de Fortaleza, o ex-presidente tentou explicar o estímulo dado aos sindicalistas e assegurou que sugeriu que a população pudesse conversar com os parlamentares de forma civilizada. 

"Eu disse que, ao invés de gastar fortuna indo para Brasília fazer protesto, porque quando a gente está dentro do Congresso a gente não vê o protesto, todo deputado e senador mora numa cidade. Não custa nada o povo que está reivindicando ir conversar na porta da casa dele de forma civilizada", destacou.

Ele complementa que os congressistas deveriam agradecê-lo. "Ao invés de um deputado me agradecer, esses deputados que falam que andam com o povo de braços abertos, dizem que abraçam o povo, porque depois de eleito o povo passa a ser tido como estorvo". 

Para Lula, não custa nada o cidadão ir à casa do político bater palma e conseguir conversar de forma civilizada. Confira a gravação a partir dos 23 minutos e 40 segundos. 

 [@#video#@]

Nesta quinta (28), quando se é celebrado o Dia do Servidor Público, servidores de diversas áreas se concentraram em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), para um ato contra a reforma administrativa da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020. Convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais de Pernambuco, a mobilização teve como objetivo chamar atenção da população e de parlamentares para a defesa dos direitos desses profissionais. 

Com faixas e cartazes, os servidores reuniram-se em frente da Alepe por volta das 9h desta quinta (28) em uma mobilização que acontece a nível nacional. A aposentada da área da educação e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de PE, com mais de três décadas de serviço público, Ivete Caetano, falou sobre a importância do ato. “Hoje é o Dia do Servidor e da Servidora Pública que colocam todo seu fazer profissional à serviço da população, à serviço das políticas públicas, às serviço de todas as políticas sociais que são direito da população. Esse direito tá sofrendo um ataque como nunca sofreu na nossa história. Um ataque aos direitos fundamentais, aos direitos humanos nesse momento, principalmente da saúde e da educação”. 

##RECOMENDA##

A presidente disse também que “a luta em defesa do serviço público” tem sido constante e que em 31 anos de atuação viu diferentes governos praticarem ataques aos direitos previstos na Constituição de 1988. “A gente vê como uma coisa muito permanente que a luta pela defesa das políticas públicas e sociais não acaba, é permanente. Em alguns governos, como nos governos Lula, a gente respirou porque teve mais avanços que a constituição de 88 já havia consolidado. Mas os governos que se sucederam foram governos de retirada de direitos, de sucateamento, de estado mínimo de privatização. Nós estamos à disposição da sociedade para garantir esse bem maior à sociedade que são os direitos sociais”. 

[@#galeria#@]

Também presente no ato, o presidente da CUT, Paulo Rocha, afirmou que a reforma da PEC 32 atinge não só aos servidores, mas também, à população. “Pode todo o serviço público ser repassado para a iniciativa privada com fins lucrativos. A iniciativa privada não vai fazer pra não ter lucro. Então vai ter escola lá no interior, hospital lá longe sem perspectiva de lucro? Isso prejudica a população”. 

Para Rocha, o objetivo da reforma seria “acabar com o serviço público” e “retroagir ao que era antes da Constituição de 1988”. Ele falou, ainda, sobre a estabilidade dos servidores, ameaçada pela proposta. “O servidor público precisa de estabilidade para garantir que o serviço continue, independente de quem for. Retirar a estabilidade é impedir que o servidor público faça as coisas como tem que ser feita. (Veja) o exemplo do delegado que denunciou a venda ilegal de material, o exemplo do fiscal que autuou Bolsonaro quando era candidato porque tava pescando em local proibido. Eles querem retirar a estabilidade para permitir que determinados políticos e pessoas de poder econômico façam e desfaçam do Brasil, independente do povo”. 

Participam do ato no Recife profissionais da administração, educação, assistência social e metalúrgicos. Eles fizeram uma breve caminhada até à Rua da Aurora como parte da mobilização que acontece a nível estadual e nacional articulada com os sindicatos em Brasília, que fazem pressão no Congresso nesta quinta (28). 

A reforma, proposta pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido), já foi aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça da Câmara) e agora precisa ser aprovada em dois turnos no plenário, com três quintos dos votos. Em caso de aprovação, ainda será necessário passar pelo Senado Federal. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), promete colocar a PEC 32 em votação no plenário da Casa até novembro. 

*Com informações de Vitória Silva

No Recife, as manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram encerradas por volta das 12h40, na Praça do Carmo, localizada na área central do Recife. Pela primeira vez neste ano, participaram juntos no ato os partidos PSOL, PT, PCdoB, PDT e PSB.

Este é o sexto protesto da campanha "Fora Bolsonaro", que acontece no país desde o dia 29 de maio. Segundo os organizadores, a manifestação nacional contra o atual presidente da República reúne 21 partidos políticos, além da sociedade civil, movimentos populares, ativistas e artistas.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

O presidente nacional da Central única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, reforçou a convocação de todos os brasileiros e brasileiras para os protestos, que ainda acontecem em várias cidades do país, contra o presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a tarefa mais importante é por fim ao governo do genocida.

“Cada dia que Bolsonaro permanece no governo é mais miséria, mais desemprego e mais morte. E não há tarefa mais importante para nós trabalhadores do que por fim a esse governo genocida e que extermina o futuro e os sonhos da classe trabalhadora brasileira”, pontua Nobre.

LeiaJá também

-> Manifestantes não seguem protocolo contra a Covid-19

-> No Recife, ato pede impeachment de Bolsonaro

-> Atos contra Bolsonaro lideram posts no Twitter

-> Jovem que participava de ato no Recife é atropelada

Em defesa dos direitos do servidor público, manifestações espalhas pelo país contrariam a Reforma Administrativa nesta terça-feira (14). A mudança é defendida por deputados governistas através da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32. No Recife, o ato se concentra em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na área Central.

"Bolsonaro diz que quer acabar com os privilégios dos servidores. Isso é balela. Tem um vídeo dele dizendo 'o que eu quero é que os prefeitos tenham condição de tirar e botar quem ele queira', ou seja, não é um problema com privilégio. O que ele quer é reduzir os gastos com o serviço público", afirmou o presidente estadual da Central única dos Trabalhadores (CUT), Paulo Rocha. 

##RECOMENDA##

"Como ele não tem coragem de dizer que quer acabar com o serviço público, ele coloca a culpa nos servidores", disparou. A mobilização desta terça (14) deve seguir em Brasília com atividades até a quinta (16).

[@#video#@]

O representante estadual do movimento acredita que a intenção do presidente é repassar recursos públicos para a iniciativa privada e aumentar o número de cargos comissionados, uma forma de dificultar o controle de casos de corrupção.

"Ele não quer que alguém fiscalize. O fim da estabilidade não é um problema para os servidores, é um problema para a sociedade", denunciou.

Rocha ressalta que a Reforma almeja aumentar a jornada de trabalho, reduz salários dos servidores e acaba com as carreiras. Contudo, a pauta da PEC 32 não atinge altos cargos como generais do Exército e juízes, por exemplo.

Na rede estadual de Pernambuco, cerca de três mil servidores recebem abono para que o salário atinja o salário mínimo, situação que se repete em outros Estados, de acordo com o líder sindical.

Outra proposta criticada é a distribuição de vouchers de R$ 100 para extinguir o pagamento de auxílios em despesas médicas. O 'cupom' também teria a finalidade de custear gastos escolares no ensino particular, o que Paulo prevê como o fechamento de escolas públicas.

Além de frente sindicais, também participaram do ato os deputados Isaltino Nascimento (PSB), Teresa Leitão (PT), a co-deputada do Justas, Carol Vergolino (PSOL), e o ex-prefeito do Recife João Paulo (PCdoB).

Contra o desmonte dos serviços públicos federais, estaduais e municipais centrais sindicais de Pernambuco farão uma manifestação contra a Reforma Administrativa proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

Na terça-feira (14), será promovido um Dia Nacional de Luta, que acontecerá em frente das assembleias legislativas de cada um dos estados do Brasil. No Recife, a mobilização deve reunir centrais sindicais, servidores federais, estaduais e municipais em frente a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), com concentração marcada para às 9h.

##RECOMENDA##

Para Paulo Rocha, presidente da CUT Pernambuco, o que está acontecendo "é um verdadeiro desmonte, uma vez que retira direitos dos servidores públicos, privatizar os serviços  prestados à população e ainda abre uma porta para a corrupção PEC 32"

Segundo ele, a reforma administrativa é um "verdadeiro desmonte, uma vez que retira direitos dos servidores públicos, privatiza os serviços prestados à população e ainda abre uma porta para a corrupção. Contra a reforma, o site Na Pressão disponibiliza canais de comunicação com deputados e senadores que atuam contra a PEC. 

 Esta quarta-feira (18) será um dia de mobilização nacional dos servidores públicos municipais, estaduais e federais contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa e em defesa dos empregos. 

Na capital pernambucana, a concentração será no Parque 13 de maio, às 15h, com caminhada pela Rua do Hospício até os Correios, na área central da cidade. Também haverá ato às 15h em frente à Faculdade de direito do Recife.

##RECOMENDA##

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirma que, se aprovada, a reforma Administrativa "destruirá os serviços públicos, afetando todos os brasileiros que já lutam pela sobrevivência e sofrem todos os tipos de ataques do governo de Jair Bolsonaro (sem partido)".

A luta contra a reforma é a principal pauta das manifestações da quarta-feira, mas a mobilização também irá reivindicar contra o desemprego, pelo auxílio emergencial de R$ 600, por vacinação para todos, contra as privatizações e o empobrecimento da população.

"Vamos mostrar que a CUT, o movimento sindical, apesar da pandemia e com todos os cuidados sanitários, começa a colocar sua pauta trabalhista no centro do debate para o país emergir desta crise sem precedentes criada por esse governo. Nossa luta contra tudo isso só está começando neste dia 18, será longa e difícil, mas vamos vencer", pontua Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT. 

Neste sábado (24), mais manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometem pressionar pela abertura do processo de impeachment e cobrar por agilidade no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19. Em Pernambuco, além do Recife, outras 13 cidades confirmaram a participação no #24J, segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A entidade sindical aponta que cerca de 300 municípios em todo Brasil e no exterior vão protestar contra a atual gestão federal. Dentre as reivindicações estão a volta do Auxílio Emergencial de R$ 600, vacina para todos, reforma tributária justa, a luta por alimentação digna, e contra as privatizações e a Reforma Administrativa.

##RECOMENDA##

"Vamos nos mobilizar neste sábado pelo Fora Bolsonaro e contra os blefes golpistas dos militares. Devemos gritar que Arthur Lira é um engavetador. Exigir esclarecimentos do general Braga Neto sobre as ameaças às eleições. Que os golpistas vistam pijama o mais breve possível", acrescentou o presidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile.

Pernambuco

Em Pernambuco, a tradicional concentração na Praça do Derby, área Central da capital, ocorre às 10h e vai seguir em direção à Avenida Guararapes a partir das 11h. Outros municípios do Agreste, Sertão e da Zona da Mata também vão às ruas pela destituição de Bolsonaro.

Confira o cronograma:

. Arcoverde – às 9h, na Praça da Bandeira

. Bezerros – às 9h, no Anfiteatro atrás da Igreja da Matriz

. Caruaru – às 9h, em frente à sede do INSS

. Garanhuns – às 9h, na Fonte Luminosa

. Goiana – às 7h, na Igreja dos Pretos Velhos

. Igarassu - às 15h, na Pracinha Saramandaia

. Palmares – às 9h, na Praça Paulo Paranhos

. Petrolândia – às 7h30, no Polo e SRT

. Petrolina – às 9h, na Praça da Catedral

. Santa Cruz do Capibaribe - às 14h30, no Coreto da Av. Padre Zulzinho (Centro)

. São José do Egito – às 8h, Ato unificado Sertão do Pajeú na Feira Livre Central

. Serra Talhada – às 10h, no Pátio da Feira

.  Vitória de Santo Antão – às 9h30, em frente ao Banco do Brasil

Na manhã desta quinta-feira (3), líderes de movimentos sociais se reuniram virtualmente para denunciar e discutir sobre três ações violentas da Polícia Militar de Pernambuco. As autoridades de segurança pública do Estado são duramente criticadas pela truculência imposta para encerrar o ato pacífico contra o presidente Jair Bolsonaro no Recife e no despejo de famílias sem-terra de um assentamento na Mata Sul, ambas ocorridas em maio.

O debate abordou a garantia dos Direitos Humanos e reprovou o que considera como tentativas de intimidação aos opositores do Governo Federal. O encontro foi convocado pelo Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (Cendhec) e contou com participação de representantes da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Pernambuco (MST-PE) e do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH).

##RECOMENDA##

As operações agressivas da Polícia foram denunciadas à entidades internacionais de proteção de direitos, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).

O uso reiterado de bombas de efeito moral e balas de borracha tanto na manifestação da capital, que registrou feridos e dois homens com perda parcial da visão, quanto na ação de despejo de mais de 200 famílias ocorrida quatro dias antes, no Acampamento Bondade, em Amaraji, na Zona da Mata Sul, foi classificado como excessivo.

Em ambos os casos, a retaliação contra os opositores ao Governo Federal foi destacada. No entanto, o exemplo mais nítido ocorreu em março, quando a então presidenta da Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (Aduferpe), Erika Suruagy, começou a ser investigada pela Polícia Federal após participar da confecção de outdoors quem chamavam Bolsonaro de "Senhor da morte" e criticavam sua atuação na pandemia.

"Eu represento mais de mil professores que colocaram aquela peça para chamar atenção da população da gravidade do que estava acontecendo no país e por isso [houve] uma tentativa de criminalização do Governo", aponta Suruagy, que sugere uma tentativa de intimidação, sem base legal, solicitada pelo próprio presidente no inquérito supostamente baseado em interesses ideológicos e de repressão.

O debate virtual pode ser acompanhado no Youtube.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) fez uma coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (13), buscando informar os próximos passos das reivindicações organizadas com professores e outros profissionais da educação no Estado, que estão em greve contra o retorno presencial das aulas. Na próxima segunda-feira (17), haverá uma reunião com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para negociar os próximos passos legais das manifestações. Também foi feita a divulgação do novo vídeo para promover a Greve Pela Vida.

A coletiva teve a presença de Valéria Silva e Ivete de Oliveira, presidente e vice-presidente do Sintepe, Paulo Rocha, presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), e Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

##RECOMENDA##

A presidente Valéria Silva relembrou o mote da “Greve pela Vida” que, segundo ela, difere de todas as lutas anteriores, devido à pandemia do novo coronavírus. "Nós estamos em greve para proteger os trabalhadores da educação, assim como nossos estudantes e seus familiares”, explica.

"Há uma miopia política de observância da realidade. Estamos em greve, mas comprometidos com a comunidade escolar”, emendou Valéria. A presidente ainda reforçou que o governo deve se articular para fornecer vacina a todos os profissionais da educação antes do retorno presencial.

Ivete de Oliveira, em sua fala, responsabiliza o governo estadual por não dar o apoio devido aos profissionais da educação e às instituições trabalhistas. Sendo a greve considerada judicialmente irregular, o Sintepe deve pagar uma multa diária de R$ 200 mil, e a vice-presidente informa que a multa chegará, amanhã, a uma soma de R$5 milhões. Ela afirma que é uma forma de desestabilizar as instituições sindicais.

Ivete continua anunciando que “a assembleia deliberou por uma campanha contra o governo, que rouba o direito à saúde e rouba a vida de trabalhadores, e faz um retorno das atividades. Apenas a rede estadual retornou às atividades presenciais”.

Paulo Rocha comentou sobre os esforços dos educadores, que aumentaram durante a pandemia, para garantir que todos os alunos sejam devidamente atendidos. “Os trabalhadores em educação, em particular os professores, estão trabalhando mais do que o normal, dando aula presencial e suporte aos que estão na modalidade remota, além de ser uma maioria feminina, elas ainda têm uma sobrecarga do trabalho doméstico”, declarou o presidente da CUT-PE.

Perguntada sobre o aproveitamento dos estudantes que estão submetidos às aulas virtuais, a presidente do Sintepe afirmou que é a preocupação principal de todos os profissionais da educação, em como melhorar as condições dos estudantes. Valéria propõe que é preciso repensar as práticas pedagógicas para adaptar a forma de ensinar. De acordo com a mesma, desde o início da pandemia, diversos professores começaram a montar estrutura dentro de casa, para tornar o processo de ensino-aprendizado mais proveitoso. “A defasagem educacional pode ser revertida”, defendeu a representante sindicalista. Ela ainda elencou que, na lista de prioridades do governo, a saúde deveria estar em primeiro lugar, com um calendário de vacinação incluindo os profissionais de educação, pois, segundo ela, “não pode continuar nessa quebra de braço”.

Heleno Araújo complementou trazendo uma reflexão sobre o aproveitamento propriamente dito. Antes da pandemia do novo coronavírus, a educação no Brasil já enfrentava problemas. Segundo Araújo, a crise sanitária escancarou os problemas que as salas de aula. Citando Paulo Freire, o presidente do CNTE levantou a questão sobre qual tipo de aproveitamento deve ser pensado aos estudantes.

Programado para reunir no mesmo palanque virtual vários pré-candidatos à disputa de 2022 contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o 1º de Maio dividiu as centrais sindicais que organizam a comemoração a ser transmitida por redes sociais e canais no YouTube. A CUT vetou a participação do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), depois que ele já tinha enviado a gravação.

No vídeo, Doria destaca que o momento é de "compaixão" e manifesta solidariedade "aos familiares de quase 400 mil brasileiros" que perderam a vida durante a pandemia de Covid-19.

##RECOMENDA##

O 1º de Maio vai exibir vídeos com declarações de prováveis adversários de Bolsonaro, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), e terá como slogan "Democracia, Emprego, Vacina para Todos".

 

Na manhã desta quarta-feira (7), data que celebra o Dia Mundial da Saúde, um ato organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em frente à Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), área Central do Recife, exaltou o Sistema Único de Saúde (SUS) e homenageou as vítimas da Covid-19. Nessa terça-feira (6), o Brasil registrou o recorde de 4.195 mortes pelo vírus em apenas 24h.

Iniciado por volta das 7h, o protesto simbólico na Praça Oswaldo Cruz, bairro da Boa Vista, contou com apoio das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo. Faixas pediam a saída do presidente Jair Bolsonaro - criticado pela postura controversa no combate ao vírus - e cruzes foram expostas em memória das mais de 336.900 vidas perdidas pela pandemia no país.

##RECOMENDA##

 

O Fórum das Centrais Sindicais está convocando trabalhadores para um "lockdown nacional" no dia 24 de março para cobrar o governo federal para a realização de mais ações de combate a Covid-19, compra de vacinas e o pagamento do auxílio no valor de 600 reais. A ideia é que os trabalhadores cruzem os braços por 24h. Entre os pedidos também está a queda do presidente Jair Bolsonaro. 

O "Dia Nacional de Luta", como está sendo chamado o evento pela Central Única dos Trabalhadores 'é um protesto contra as privatizações; por vacina já para todas e todos, pelo auxílio emergencial, pelos empregos; contra carestia e os aumentos dos preços do gás, combustível, arroz, feijão, entre outros, contra a reforma Administrativa e pelo Fora Bolsonaro' descreve a CUT no evento convocado pelas redes sociais.

##RECOMENDA##

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, disse em entrevista a CartaCapital que existe uma articulação para que governadores se juntem ao movimento.

Nesta terça-feira (16), Luiz Lourenzon, sindicalista que é diretor da Central Única de Trabalhadores (CUT) de Pernambuco e da Federação Única dos Petroleiros (FUP) divulgou um vídeo gravado em frente à refinaria de Abreu e Lima, no município pernambucano de Ipojuca, repudiando uma afirmação do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). 

Na última quinta-feira (11), em sua habitual transmissão ao vivo semanal, Bolsonaro afirmou que a refinaria em questão “não refina nada”, motivo da indignação do líder sindical. Segundo Lourenzon, “todo mundo sabe, com exceção do presidente, que desde 2014 essa refinaria produz 110 mil barris de petróleo por dia, e seus derivados”. No vídeo, ele ainda enfatiza que parte da produção é exportada para países europeus.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Refinaria Abreu e Lima é multada por poluição atmosférica

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando