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O ex-deputado Cabo Daciolo se filiou ao partido Brasil 35 e confirmou que é pré-candidato a presidente da República. Daciolo participou da corrida eleitoral em 2018, ficando em sexto lugar com 1.348.229 votos (1,26%). Ele ficou à frente de nomes como Marina Silva (Rede), Álvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB). 

Em sua filiação, o cabo garantiu que - se eleito - o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, será preso. "Ao senhor Paulo Guedes, eu quero deixar um recado bem claro: uma vez Daciolo presidente, você vai ser preso. Você é um traidor da Pátria. Você está matando o nosso povo”. Daciolo pediu para Guedes sair do governo e "cuidar das suas empresas no paraíso fiscal".

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O ex-candidato a presidente da República pelo Patriota, o deputado federal Cabo Daciolo, ganhou muitos seguidores pela forma inusitada de fazer campanha. Evangélico, ele ficou conhecido pelo jargão “pela honra e glória do senhor Jesus”, entre outros. Após sumir um pouco das polêmicas envolvendo o seu nome, o parlamentar publicou um vídeo no Twitter, em cima de um cavalo, explicando o motivo. 

Daciolo agradeceu o carinho, as orações e intercessões. “As pessoas têm perguntado Daciolo, por onde você anda, tu sumiu, eu tenho andado no meio dos matos, adorando o senhor, clamando ao senhor, os animais, pela honra e glória do senhor Jesus”, explicou. 

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O deputado teve um pouco mais de 1,3 milhoes de votos na eleição presidencial ficando em sexta colocação. Apesar de desconhecido por uma grande parte dos brasileiros, Daciolo ficou à frente de nomes como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos).

Um vídeo em que o deputado Cabo Daciolo (Patri-RJ) diz que Marco Feliciano (Pode-SP) tem ligações com a maçonaria fez com que os parlamentares discutissem nesta quarta-feira, 17, durante sessão do Congresso. Feliciano, que é evangélico, foi tirar satisfações com o bombeiro militar.

"Eu disse para ele: 'O mesmo Deus que disse que você seria o presidente da República foi o que te disse que eu sou maçom, ou seja, não é Deus", disse Feliciano sobre o ocorrido.

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Segundo Daciolo, o vídeo é sobre "as pessoas que estão comercializando a palavra de Deus".

"Citei ele (Feliciano) e Silas Malafaia como exemplo do envolvimento deles com a maçonaria. Maçonaria essa que está no poder desde sempre no nosso País", afirmou o bombeiro militar. "Vamos esperar o tempo, Deus vai revelar. Eu só pedi para eles se arrependerem e virem para Jesus e ficarem no primeiro amor, no caminho do senhor Jesus que é amor, não comercializar a palavra de Deus", disse.

Feliciano afirmou que não há demérito em ser maçom, "só que o evangélico pentecostal não se envolve com a maçonaria". Disse ainda que o vídeo do candidato à presidência viralizou e o prejudicou fazendo ele perder votos. Ele foi reeleito por São Paulo, com 239.784. Na eleição de 2014 ele teve 398.087 votos.

O deputado do Podemos disse que nunca teve qualquer ligação com a maçonaria e que conhece a instituição por livros. Ele afirmou ainda que tentou confrontar Daciolo antes, mas que o deputado "fugiu". "É uma lástima porque traz um prejuízo para a comunidade evangélica", comentou.

Feliciano entrou com uma representação no Conselho de Ética contra Daciolo por causa do vídeo.

Após afirmar que não sabe como, mas que iria ser o próximo presidente do Brasil, o candidato Cabo Daciolo (Patriota) voltou a garantir nesta semana que vai ser o próximo político a comandar o país. “O nosso Deus das causas impossíveis nos colocará assentados naquela cadeira para fazer deste Brasil uma nação mais que abençoada”, escreveu nas redes sociais. 

O deputado federal também falou que se hoje está sentado em uma cadeira na Câmara Federal é porque “Deus bradou dos céus e a sua palavra sempre se cumpre”. “Uma vez mais encontramo-nos diante de um novo desafio, a saber: a presidência da República. Precisamos confiar em Deus e em sua palavra viva e eficaz”, reiterou. 

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Daciolo contou que, caso eleito, a primeira semana na cadeira presidencial será de adoração. Ele ainda disse que no oitavo dia faria uma auditória pública, de forma que milhares de desempregados tivessem direito à saúde, transporte, trabalho e moradia. 

Apesar de desconhecido anteriormente por uma parte dos eleitores brasileiros, de acordo com pesquisa divulgada pelo Datafolha na noite dessa terça-feira (2), o presidenciável do bordão “Glória a Deus” empatou com dois velhos conhecidos da política brasileira: Alvaro Dias (Podemos) e o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB). Os três possuem 2% das intenções de votos, cada. 

Ele também está na frente do polêmico candidato do PSOL, Guilherme Boulos,  líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que segundo o levantamento não chegou a sequer 1%. 

Durante o debate que acontece entre os presidenciáveis, nesta quarta-feira (26), o candidato Henrique Meirelles (MDB) perguntou ao Cabo Daciolo (Patriota) o que faria para tirar os brasileiros da pobreza. O ex-ministro aproveitou o questionamento para afirmar que quando foi presidente do Banco Central do Brasil tirou 40 milhões de brasileiros na miséria. 

Daciolo não deixou por menos e ironizou: “Um banqueiro perguntando”. Ele, na resposta, disse que o Brasil tem mais de 400 milhões de pessoas na extrema pobreza e mais de 50 milhões na pobreza. “Interessante é que você fez parte do governo Lula. Você diminuiu a dívida externa. Mas você pegou dinheiro emprestado de um banco público e fazer o país ficar endividado. Os banqueiros roubam a nação”, detonou. 

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Meirelles, ao rebater, disse que nunca foi banqueiro. “Se você continuar querendo ser candidato, terá que estudar mais. Para descobrir que nunca fui banqueiro, e sim bancário. Fui presidente do banco por mérito próprio. Vamos criar 10 milhões de empregos”, prometeu. 

O candidato do Patriota ainda criticou o governo Temer. “Entrou com as reformas e nada mudou para o povo brasileiro. Vou revogar as reformas”, disse. 

O candidato a presidente Cabo Daciolo (Patriota), que causou ao participar do primeiro debate entre os presidenciáveis na TV, polemizou mais uma vez. Ele teria passado a noite dessa quinta-feira (16) no Monte das Oliveiras, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em jejum se preparando para mais um debate que acontece, na noite nesta sexta-feira (17), na RedeTV.

Em vídeo publicado em seu Facebook, Daciolo disse que ama o também presidenciável Ciro Gomes (PDT) e ainda contou que quer batizá-lo, caso seja eleito, na primeira semana do seu governo. “Ciro, eu quero dizer que eu te amo, meu irmão. A tua vida é preciosa para Jesus. O primeiro que eu quero batizar nas águas do Planalto é você, Ciro”, falou. 

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O presidenciável também explicou a falta de declaração de bens no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “O TSE não estava preparado para declarar que não temos bens. Eu não trouxe nada pra esse mundo e não vou levar nada”, disse. 

No primeiro debate entre os presidenciáveis, Cabo Daciolo questionou Ciro sobre a fundação do Foro de São Paulo e também a respeito do plano URSAL. “Meu estimado cabo, eu tive o prazer de lhe conhecer hoje e pelo visto o amigo não me conhece. Eu não sei o que é isso, não fui fundador do Foro de São Paulo e acho que está respondido”, rebateu o pedetista. 

 

 

Novidade de última hora na corrida presidencial, o candidato do Patriota, Cabo Daciolo, procurou se colocar como um concorrente dissociado da política. No debate, criticou o que chamou de "velha política", se referindo diretamente aos adversários.

Bombeiro, evangélico e com um discurso quase sempre exaltado, ele fez várias citações a Jesus Cristo e, nas considerações finais do debate, leu trecho da Bíblia, além de se apresentar como "servo do Deus vivo".

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No debate, Daciolo, ao questionar o candidato do PDT, Ciro Gomes, disse que o ex-ministro foi o "fundador do Foro de São Paulo" e perguntou o que ele sabia sobre a "Ursal (União das Repúblicas Socialistas da América Latina). "Não sei o que é isso e não fui fundador do Foro de são Paulo", respondeu Ciro. "Sabe, sim", insistiu o bombeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato Cabo Daciolo (Patriota) defendeu, durante o debate da Band, mudança no formato de votação do País. Para Daciolo, que também é deputado federal, há fraude nas urnas eletrônicas. "Isso é preocupante", afirmou.

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