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Usuários do Spotify e Deezer já podem ver a retrospectiva 2023, através do aplicativo. O ranking das músicas, artistas e podcasts mais ouvidos neste ano no Spotify traz novidades como revelação de uma das 12 personas que melhor descreve a maneira como os ouvintes utilizaram a plataforma. Além disso, o Top 5 Artistas permite que os usuários confiram quais foram os meses em que os artitas foram mais escutados. 

Como fazer sua retrospectiva no Spotify em 2023?

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A retrospectiva 2023 do Spotify está disponível no aplicativo para iOS e Android, como também na versão web da plataforma. O app do Spotify conta com uma aba específica para a retrorpectiva, após isso, o conteúdo será aberto direto em formato de stories, semelhante ao Istagram. Para avançar, basta tocar na borda direita da tela. Cada card tem a possibilidade de ser compartilhado em outros aplicativos.

Retrospectiva 2023 do Spotify. Reprodução/Spotify

Retrospectiva 2023 do Spotify. Reprodução/Spotify

My Deezer Year 2023

Na última terça-feira (28), o Deezer liberou o recurso para os usuários com artistas e músicas mais ouvidos no aplicativo e por cada um dos assinantes, intitulada My Deezer Year 2023. A retrospectiva da plataforma neste ano é inspirada no tarô e traz informações como o gênero musical preferido e a quantidade de artistas descobertos pelos assinante em 2023.  Além de fornecer os dados individuais, a retrospectiva divulga o ranking de artistas e músicas mais ouvidos no ano por todos usuários do aplicativo. 

Início da retrospectiva do Deezer. Reprodução/Deezer

Retrospectiva do Deezer. Reprodução/Deezer

 

Quem nunca ficou com uma música na cabeça, mas só sabia um pedacinho da letra, que atire a primeira partitura. Pensando em todos aqueles que querem ouvir uma canção, mas não sabem nada além de uma pequena frase, verso e refrão, a Deezer lançou o recurso , "Search by lyrics", para ajudar seus usuários a encontrar a música que tanto procuram.

A novidade está disponível para todas as músicas que incluem o modo "Sing-along-lyrics". A função permite que o usuário acompanhe a letra ao vivo, enquanto ouve a faixa, e é representada pelo ícone do microfone ao lado do título da música ou na capa do single. 

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Para procurar, basta acessar a barra de busca e digitar pelo menos quatro palavras da letra. Por enquanto, a novidade funciona apenas no site da Deezer, mas a empresa garante que, nas próximas semanas, chegará também para usuários do aplicativo no desktop. O recurso de busca por letras está disponível em todo o mundo para todos os assinantes Deezer, exceto para os usuários do perfil Kids. 

Desde que os serviços de streaming de música ficaram mais populares, através de aplicativos como Spotify e Deezer, por exemplo, as retrospectivas pessoais nas redes sociais ganharam um capítulo a mais. Todo mês de dezembro, além de revermos as fotos e vídeos mais curtidos dos amigos, ficamos conhecendo também um pouco mais sobre seus hábitos musicais. São posts contabilizando a cantora mais ouvida, o artista descoberto naquele ano e quantas vezes a pessoa deu repeat no mesmo single. 

Os artistas, por sua vez, também têm sua retrospectiva garantida. Eles compartilham a quantidade de novos seguidores nas plataformas, em quantos países foram ouvidos e qual música sua foi a mais tocada. Em 2020, no entanto, a brincadeira foi compartilhada com um adendo não menos importante, a proposição de um debate acerca de outros números relevantes aos músicos: os valores que esses serviços pagam pelo seu trabalho. 

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São várias as plataformas de streaming de música disponíveis na internet. Spotify e Deezer, duas entre as mais populares, dividem a grande rede com a Apple Music, Amazon Music, YouTube, Google Play, Tidal e Pandora, entre outras. Tantas possibilidades podem parecer uma mina de ouro para artistas, no entanto, bem como acontecia quando a música dependia quase que exclusivamente das grandes gravadoras - que determinavam como e onde os artistas trabalhavam e recebiam -, a realidade é bem diferente. 

Segundo o site The Trichordist, que faz levantamentos do quanto paga cada uma das várias plataformas desde 2014, os valores praticados por elas em cada ‘play’ giram em torno de 0,00348 a 0,00876; sendo o Spotify o que menos paga (0,00348) e o Tidal o que remunera os artistas com um valor um pouco superior (0,00876). O Deezer, um dos canais mais populares entre os usuários, paga 0,00562 por streaming. Esses valores correspondem ao ano de 2019. 

As plataformas, por sua vez, arrecadam através de publicidade e dos valores de assinaturas dos clientes que optam por pagar pelo serviço. No Brasil, assinaturas no Spotify e Deezer, por exemplo, podem custar de R$ 16,90 a R$ 26,90. Inclusive, o 'play' de um assinante tem valor diferente daquele que usa o serviço de forma gratuita. O repasse do arrecadado para os artistas também depende de diversas variáveis, como a filiação em editoras, como a União Brasileira de Editoras de Música (UBEM), e o número de execuções do fonograma, entre outras. 

No Deezer, segundo dados enviados por sua assessoria de imprensa, 70% do apurado pela plataforma é empregado no pagamento de royalties, "que vai para toda a cadeia da indústria da música (gravadoras, distribuidoras, artistas, compositores, etc)". No serviço, o valor de cada streaming é determinado a partir do valor "das assinaturas dividido por play de execução, multiplicado pela quantidade de plays". Resumidamente, cada artista ganha com base na porcentagem de ouvintes e, ainda de acordo com a assessoria do app, a plataforma acredita "que essa é a forma mais justa de pagamento." 

Mesmo assim, desde 2019 o serviço está testando um novo sistema de monetização na busca de pagamentos mais justos aos músicos: o UCPS. O aplicativo diz que a ideia da mudança é trazer um aumento de pelo menos 30% na monetização de artistas menos conhecidos, mas, por enquanto, a novidade está sendo testada apenas na França e a abrangência da modalidade será expandida para o resto do mundo a depender da “maturidade do mercado”.

O LeiaJá também tentou contato com o Spotify para entender seu sistema de monetização, porém, não recebeu resposta até o fechamento desta reportagem. 

Os números e porcentagens acabam transformando a relação plataforma X artista um tanto dúbia. Por um lado, a facilidade de escoar sua produção para todo o mundo à distância de um simples 'clique', por outro, a invisibilidade diante tantos nomes em busca do mesmo objetivo, remuneração irrisória e o quase esmagamento ocasionado pelos artistas de grosso calibre.

Sendo os serviços de streaming cada vez mais crescentes em termos de consumo de música atualmente - só no primeiro trimestre de 2020, houve um crescimento de 35% nas assinaturas dessas plataformas, segundo levantamento da Counterpoint Research -, como fechar essa conta de maneira justa para todos os envolvidos? 

O desafio está lançado e parece cada vez maior a cada ‘play’. A discussão também está acirrada e já tem artista em busca de alternativas para não se transformar refém das plataformas - a exemplo do pernambucano Juvenil Silva, que durante a quarentena lançou quatro EPs com comercialização exclusiva pelo e-mail.

Os músicos estão na busca de um mercado fonográfico mais amplo e justo e pode ser que ao final do próximo ano, a retrospectiva sobre números de streaming de música apareça de forma diferente. Ouvidos e olhos atentos. 

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O Deezer liberou, nesta quarta-feira (16), um novo recurso para seus usuários dividirem com os amigos. A playlist colaborativa permite criar uma lista de músicas com outros ouvintes da plataforma. Por enquanto, apenas aparelhos Android e as versões desktop e web do tocador podem usar a ferramenta. 

De acordo com o Deezer, para ativar o recurso foi adicionado um novo botão chamado "Colaborativa", na parte superior de qualquer playlists criada pelos usuários. Basta ir em Favoritos > Adicionar nova playlist > Colaborativa.

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A novidade está sendo liberada aos poucos e deve ficar disponível ao longo da semana. Além da possibilidade de tornar a lista de músicas mais democrática, usuários podem deixá-la escondida, no modo privado, para preservar seu gosto musical dos olhares curiosos dos amigos.

Assim como o Spotify, o Deezer também preparou uma retrospectiva personalizada para seus usuários. A plataforma disponibilizou o #MyDeezerYear para usuários de smartphones ou tablets. Diferente do concorrente, que permite o acesso por meio da aba buscar, o card com a seleção de músicas ficará sempre na página inicial do aplicativo até janeiro de 2021.

Para acessá-lo é preciso ter o iOS 8.27 ou Android 6.2.15 ou mais recente e ter feito streaming de pelo menos 10 faixas diferentes entre 1º de janeiro e 1º de novembro de 2020. Cada usuário também poderá ganhar selos de acordo com a quantidade de vezes que ouviu uma faixa. Os selos são divididos em Superfã, Criador de tendências e Ritmo animal, que mostra seu perfil animal baseado na velocidade da sua música.

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É possível ter acesso às estatísticas também pelo site e conferir suas três faixas mais ouvidas, artistas e podcast, além de uma retrospectiva do ano com seu artista, faixa e o número total de minutos de escutados.

Marília Mendonça, a Rainha da Sofrência, está se consagrando, também, como Rainha das Plataformas Digitais. Em 2020, a cantora foi a artista brasileira mais ouvida nos três principais canais de streaming: YouTube, Deezer e Spotify. Ela repete o bom resultado de 2019, quando já havia dominado as paradas nas mesmas plataformas. 

YouTube, Deezer e Spotify concentram a maior parte de ouvintes de música no país. Nesse último, Marília Mendonça foi a mais executada deste ano, repetindo o resultado de 2019. A música Graveto e o disco Todos os Cantos Vol. 1, foram os que mais rolaram na plataforma durante 2020..

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No YouTube, Marília também domina as paradas. O clipe de Graveto já contabiliza mais de 233 milhões de visualizações. No Deezer, a cantora continua mantendo a preferência,  garantindo o primeiro lugar entre os mais ouvidos desde 2019. Por lá, ela desbanca os colegas de sertanejo Henrique e Juliano, Gusttavo Lima e Jorge e Mateus. 

Os fãs da banda mexicana RBD podem comemorar. A banda, vinda da novela "Rebelde", que foi exibida no Brasil pelo SBT, esteve em atividade até 2009, e na última quinta-feira (04), a discografia completa chegou aos streamings, como o Deezer e o Spotify.

Composta por Anahi, Dulce Maria, Maite Perroni (que recentemente assinou com a Netflix), Alfonso Herrera (famoso por interpretar Miguel Arango na novela mexicana e Hernando Fuentes, na série "Sense8"), Christian Chavez e Christopher Uckermann, a banda já fez inúmeros shows no Brasil, incluindo dois DVDs gravados em solo nacional: Live in Rio e Live in Brasília.

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Entre as novidades, especula-se uma live com os participantes, uma vez que o site oficial divulgou que, em 4 de outubro, quando se comemora o dia oficial da banda, os fãs podem esperar por mais uma surpresa.

A plataforma de streaming Deezer está oferecendo uma vaga de estágio para a criação de playlists. A oportunidade é destinada a todos os cursos de nível superior com período de formação de dezembro de 2020 a julho de 2023.

A empresa está procurando alguém eclético e que goste de ouvir muita música. Além de precisar fazer a curadoria e criar playlists, o selecionado ficar responsável por entrar em contato com gravadoras, distribuidoras e artistas para traçar estratégias de conteúdo.

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Quem deseja se candidatar pode acessar o site de seleção e se inscrever até o dia 30 de abril. O processo seletivo será realizado em maio. O selecionado trabalhará home office e receberá uma bolsa auxílio no valor de R$1.200, além de outros benefícios.

Se você acessou alguma rede social nesta quinta-feira (5), com certeza deve ter visto seus contatos compartilhando suas preferências musicais ouvidas no Spotify. A plataforma de streaming liberou uma retrospectiva para que seus usuários possam conferir exatamente quais foram as músicas e os artistas mais ouvidos por eles, em 2019. Se você quer saber exatamente o que passou pelos seus ouvidos durante esse período, confira o nosso passo a passo:

Primeiro é preciso acessar sua conta do Spotify pelo aplicativo ou pelo site Wrapped 2019;

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No caso do app, a opção para a retrospectiva estará logo na página inicial. 

Em ambas as plataformas basta logar com sua conta do spotify e dar o play. No celular ela será apresentada em formato de storys, que poderão ser compartilhados nas redes sociais como Instagram, Facebook e Twitter.

A ferramenta também aproveita para mostrar o que mais foi ouvido pelos usuários na última década, contando a partir do momento em que começaram a usar o spotify.

Mas e o Deezer?

No Twitter muita gente reclamou que - por fazer parte do Deezer - não poderia usar a retrospectiva musical. Acontece que, assim como o streaming rival, a plataforma de compartilhamento de músicas também tem a sua própria linha do tempo. Na página inicial do app, na aba de Novidades, há um link para o My Deezer Year, que vem com a mesma proposta do Spotify, basta clicar.

O Spotify divulgou nesta sexta-feira (1º), uma pesquisa realizada dentro da plataforma sobre o consumo de podcasts no Brasil. De acordo com a companhia há um aumento de 21%, mensal, no número de ouvintes do formato desde janeiro de 2018 - apenas em seu serviço de streaming. Mas ele não está sozinho. Outra plataforma que também endossa o crescimento, cada vez maior, do consumo desse tipo de conteúdo é um de seus maiores concorrentes nacionais, o Deezer.

Dezenas de milhões de usuários transmitem conteúdo de podcast mensalmente em todo mundo e com a criação de mais programas e o crescente aumento do público, a tendência é que plataformas do gênero caiam cada vez mais na rotina dos brasileiros. A pesquisa divulgada pelo Deezer, feita entre usuários de plataformas de streaming, aponta que o consumo de podcasts no país subiu 67% este ano.

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Números

Realizado em julho, o estudo analisou respostas do Brasil, França e Alemanha, entre ouvintes de podcast em geral. A média de crescimento de uso do Brasil ficou 17% acima da soma entre os três países, que foi de 50%. A maioria dos entrevistados, correspondente a 47%, tinham entre 24 e 35 anos. Outros 25% tinham entre 35 e 45 anos, enquanto 17% possuíam mais de 45 e 11% correspondiam a jovens entre 16 e 24 anos. A pesquisa também revelou que entre os usuários brasileiros, 25% escuta mais de 1 hora de podcast por dia. Mas esses não foram os primeiros estudos sobre o aumento do consumo.

Nunca vi nem ouvi, eu só ouço falar

Apesar da crescente popularização do formato o Brasil possui 120 milhões de internautas em que, 32% deles - ou seja 38,4 milhões de pessoas - sequer sabem o que é um podcast. Os números foram divulgados pelo Ibope, em uma pesquisa que entrevistou duas mil pessoas entre os dias 15 e 18 de janeiro, com margem de erro de dois pontos percentuais. Existente há mais de 10 anos, o formato hoje contempla uma audiência de 40% da população brasileira, que já ouviu ou é ouvinte de algum programa de áudio pela internet.

O ano é 2019 e todo mundo tem um podcast favorito. Parece brincadeira, mas o formato de programa de áudio online, que existe há mais de 10 anos, começou a ficar mais em evidência após a popularização das plataformas de streaming. Porém, com tanta gente gravando e ouvindo podcasts, por onde começar? Se você não tem ideia dos programas mais ouvidos ou quer apenas conhecer outras opções, além daquelas que você já acompanha, confira a lista dos podcasts mais escutados no Brasil e escolha o seu próximo canal. 

1 - Nerdcast

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Em primeiro lugar temos o Nerdcast que, como o próprio nome já diz, é um podcast para falar de história, ciência, cinema, quadrinhos, literatura, tecnologia, games, RPG e outros assuntos considerados nerd. Comandado por Alexandre “Jovem Nerd” Ottoni e Deive “Azaghal” Pazos a conversa é informal, divertida e sai toda sexta-feira. Os programas têm uma duração média de 90 minutos. 

2 - Café da manhã

O programa é uma parceria da Folha de São Paulo com o Spotify e é comandado pela dupla de jornalistas Rodrigo Vizeu e Magê Flores. Vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 6h, e trata de diversos assuntos como política brasileira e internacional, cotidiano, economia, ciência, cultura, saúde, entre outros assuntos. Os programas têm duração média de 30 minutos.

3 - Filhos da Grávida de Taubaté

YouTubers do Diva da Depressão se juntam com Maíra Medeiros para falar sobre famosos, polêmicas, rotina e entretenimento de forma geral. Vai ao ar toda sexta-feira e tem conteúdos com duração média de 70 minutos.

4- PrimoCast

Um dos maiores canais sobre investimentos e finanças e empreendedorismo da podsfera. O “primo rico” Thiago Nigro, começou no começo de 2019 e lança conteúdo toda segunda-feira. Os programas têm duração média de 60 minutos.

5 - Não Ouvo Podcasts

O Não Salvo já é um site famoso por conta de suas postagens humorísticas. Como não podia ser diferente, desde 2015 Maurício Cid comanda o Não Ouvo Podcasts, que conta com um programa diferente de segunda a sexta-feira com temas relacionados a humor e entretenimento. Os programas têm duração média de 30 minutos.

6 - Mamilos

Discussões saudáveis e aprofundadas sobre temas que estão em evidência. Podcast opinativo, com viés jornalístico, comandado por Juliana Wallauer e Cris Bartis. O programa faz parte do site de conteúdo Brainstorm 9 (B9) e sempre tenta trazer convidados para deixar o conteúdo mais rico. Não tem data certa para sair, mas - geralmente - é publicado uma vez por semana. Os programas têm duração média de 90 minutos.

7 - Stock Pickers

Outro podcast para quem gosta de dicas sobre o mercado financeiro. Thiago Salomão, analista da Rico, recebe gestores, analistas, traders e investidores para falar sobre o mercado e seus movimentos. O programa faz parte da InfoMoney e é publicado todas as quintas-feiras, com conteúdos com duração média de 70 minutos.

8 - Um Milkshake Chamado Wanda

Notícias, fofocas, opiniões e bom-humor sobre o mundo do entretenimento e a da cultura pop, discutidos e conversados de forma. Este é Um Milkshake Chamado Wanda. Toda quinta-feira, Phelipe Cruz do Papelpop.com, Samir Duarte e Marina Santa Helena comentam os acontecimentos mais legais do showbiz, muitas vezes recebendo convidados. Os programas têm duração média de 150 minutos.

9 - Pretinho Básico

Podcast humorístico que tem também informação. Apresentado por Alexandre Fetter e Luciano Potter, Duda Garbi, Iglenho Bernardes (Porã) e Dilson Netto (Nego Di). Além dos integrantes fixos, há a participação de convidados durante a semana. Com programas de segunda à sexta às 13hs e às 18hs. Os programas têm cerca de 50 minutos de duração.

10 - Durma com essa

Podcast de notícias do jornal digital Nexo, com principais fatos do Brasil e do mundo. De segunda a quinta, o programa traz pequenos drops com a principal notícia do dia. Os programas têm cerca de 10 minutos de duração.

Confira outros nomes do podcasts brasileiros:

11 - Dr. Morte

12 - Foro de Teresina

13 - Xadrez Verbal

14 - Pânico

15 - Poucas 

16- Vida de Solteiro

17 - É nóia minha?

18 - Respondendo em Voz Alta

19 - Matando Robôs Gigantes

20 - Bola nas Costas

A digitalização da música transformou completamente a maneira como consumimos esse produto. Mas, apesar de compradores de CDs e outros suportes físicos do tipo serem cada vez mais raros, a real situação do consumo da música digital, no Brasil, não é bem o que parece. Representantes de serviços de streaming como Deezer e Youtube, no país, falaram sobre esse cenário em um painel realizado nesta sexta (7), na Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM).

Walter Vinício (Youtube Music), Fernando Spuri (Spotify), Arthur Fitzgibbon (OneRPM) e Felipe Callado (Gig Loop), falaram sobre suas plataformas e como elas mudaram a maneira de ouvir música. Mas, apesar da enormidade de serviços de streaming, o Brasil ainda enfrenta desafios para se tornar um consumidor pleno dessas tecnologias. 

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Walter enumerou algumas dessas dificuldades, como acesso à banda larga e a um celular com conexão rápida, bem como condições para o pagamento de uma assinatura mensal.  Ele observou, e os demais concordaram, que a grande maioria da população brasileira ainda não tem acesso pleno a isso. Felipe, da Gig Loop, complementou: "A gente ainda não está tão online assim". 

Outro fator que transformou o consumo se música em uma experiência mais ampla foi o 'casamento' dessa com o vídeo. Como observou Jui Baldi, mediadora do debate, hoje em dia as duas linguagens caminham juntas: "É quase impossível um artista lançar música sem vídeo. A gente vê música agora". As plataformas, inclusive, já contam com um novo produto, a playlist de vídeo.

Mas, apesar das dificuldades mencionadas, todos vêm com ânimo o caminho da música digital no país. "A indústria da música digital é uma das poucas que cresceram durante a crise. Há um potencial enorme pra esse mercado se firmar com a chegada dos players globais", pontuou Walter, do YouTube Música.

O Deezer, serviço de streaming concorrente do Spotify, anunciou o lançamento de uma promoção para novos assinantes que poderão desfrutar do plano premium por um ano inteiro pagando R$ 169. Ao criar uma conta na plataforma pela primeira vez, os usuários pagam (em parcela única) o valor equivalente a 10 meses.

Os novos assinantes terão acesso a mais de 53 milhões de faixas e poderão escutar suas faixas favoritas sem anúncios e sem interrupções, ouvir as músicas em alta qualidade, e contar com o recurso playlists acessíveis mesmo sem conexão com a internet.

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Após o período de um ano, o valor da assinatura mensal será tarifado para R$ 16,90. Estudantes universitários tem 50% de desconto. Os interessados devem clicar no link para se cadastrar. Disponível em 187 países, o Deezer afirma ter 14 milhões de usuários.

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Você costuma ouvir as mesmas canções em vez de conhecer músicas novas? Segundo um estudo do serviço de streaming Deezer, você não está sozinho, ao menos se tiver mais de 28 anos.

O Deezer entrevistou 5.000 adultos online no Brasil, Grã-Bretanha, França, Alemanha e Estados Unidos sobre suas preferências e costumes musicais. E descobriu que "o hábito musical" - ou seja, o fenômeno que faz as pessoas ouvirem principalmente músicas familiares e não inéditas - ocorre em média aos 27 anos e 11 meses.

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A descoberta musical atinge seu ponto máximo quase três anos antes: as pessoas de 25 anos ouvem ao menos dez novas canções por semana.

Os brasileiros são os que adquirem este "hábito musical" mais cedo, aos 23 anos e dois meses de idade, enquanto os alemães permanecem curiosos por mais tempo, até os 31 anos.

A maioria dos entrevistados de todos os países disse desejar encontrar mais músicas novas.

Os horários de trabalho são a principal razão pela qual os entrevistados deixaram de tentar descobrir coisas novas, apesar de também mencionarem outras tarefas do dia a dia, como a criação dos filhos.

O Deezer realizou a pesquisa para promover sua ferramenta Flow, que recomenda aos usuários novas canções, para assim descobrir seus hábitos e gostos.

O Deezer, que é concorrente de plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal, tem 14 milhões de suários ativos mensais.

O aplicativo de streaming de música Deezer, concorrente do Spotify, anunciou o lançamento do seu próprio recurso de identificação de músicas. Chamada SongCatcher, a ferramenta funciona como o Shazam, permitindo aos usuários descobrirem o nome de uma faixa que está tocando no ambiente apenas apontando o smartphone para uma fonte de áudio.

A novidade pode ser acessada no próprio aplicativo do Deezer e promete oferecer resultados rápidos aos usuários. As faixas identificadas poderão ser armazenadas diretamente aos favoritos e/ou playlists. A função será lançada nos próximos meses e estará disponível para todos que utilizam a versão premium do serviço.

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"O Deezer SongCatcher é algo que nossa equipe de produtos vem trabalhando há algum tempo, pois reconhecemos que existe uma demanda clara de fãs de música que querem descobrir o nome de uma faixa nova ou um artista desconhecido quando estão ouvindo música", disse o diretor executivo de produtos e conteúdo do Deezer, Alexander Holland.

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A indústria norte-americana da música registrou alta na receita na primeira metade do ano. As vendas aumentaram 14,6% nos primeiros seis meses de 2017 e atingiram US$ 2,7 bilhões, superando com folga o crescimento de 8,1% do mesmo período no ano anterior.

As assinaturas de streaming (aplicativos de música como Spotify, Apple Music e Tidal) chegaram a 30 milhões e representam agora 62% do mercado. As vendas de CDs, por sua vez, caíram 1% no período. 

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Os dados são da Associação da Indústria Discográfica dos Estados Unidos. 

 

O serviço de streaming de música Deezer anuncia nesta quarta-feira (22) uma nova parceria para crescer no mercado brasileiro: a partir desta data, a empresa será parceira oficial do Clube de Regatas Flamengo, time de futebol que ostenta a maior torcida do País, com cerca de 35 milhões de torcedores. Para a empresa, mais do que uma simples tabelinha rumo ao gol, a aliança com o Flamengo é uma amostra de como o serviço francês quer ganhar espaço por aqui.

"Reconhecemos que somos o segundo colocado no mercado, e sabemos quem é o número um, mas, com essas parcerias, reduzimos nossa distância em percepção de marca", diz Oscar Castellano, vice-presidente da Deezer para a América Latina. O número um do mercado é o rival Spotify, que tem 40% dos 100 milhões de assinantes de serviço de streaming de música em todo o mundo.

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Linha de passe

Além do time carioca, a empresa também é parceria da TIM no País, com o serviço TIM Music - usuários de planos pós-pagos da operadora, por exemplo, ganham gratuitamente a assinatura da Deezer, que custa R$ 14,90 por mês para outros usuários.

"É um negócio interessante. Com a parceria, prestamos serviços para um parceiro, mas também atingimos o público", avalia Castellano, citando exemplos parecidos feitos pela empresa na Europa. Na França, onde foi fundada em 2007, a Deezer tem parceria com a Orange. Na Espanha, o time de futebol FC Barcelona e a rede varejista El Corte Inglés também fazem parte dos aliados do serviço.

No caso do Flamengo, a parceria compreende conteúdo personalizado para o clube carioca, como playlists dos atletas de futebol e de outras modalidades e podcasts especiais, além de destacar perfis de artistas flamenguistas. Um deles é o cantor Wesley Safadão, que gravou uma música especial para a parceria, Eu Já Nasci Flamenguista, exclusiva para a Deezer.

Para Bruno Vieira, diretor geral da Deezer no Brasil, as parcerias são uma forma de tentar tirar os serviços de streaming do nicho - segundo ele, 100 milhões de assinantes no mundo todo ainda é um universo pequeno para o setor.

Experiência

Fatores como aumento do uso de smartphones e penetração das redes 4G no País, diz o executivo, podem auxiliar. "Se o cara tenta ouvir música pela internet com baixa velocidade, vai ter uma experiência ruim. Aí, ele desiste do produto", diz.

Além disso, as parcerias servem como uma diferenciação de mercado em um setor em que quase todos os serviços oferecem a mesma biblioteca de músicas, em torno de 35 milhões de canções, e têm algoritmos e curadoria próprios para atrair usuários. "Com uma parceria com o Flamengo, podemos atingir a massa", diz Vieira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Deezer anuncia uma integração com o CarPlay, sistema automotivo da Apple. Graças à novidade, assinantes do serviço de streaming de música vão poder acessar o catálogo de 35 milhões de faixas por meio de um aplicativo projetado para oferecer uma experiência intuitiva, sem distrair os motoristas.

O CarPlay integra as funcionalidades do iPhone ao painel do motorista e aos alto-falantes e pode ser controlado por voz ou toque, tanto na tela do sistema de bordo quanto por botões do próprio carro. Por meio da plataforma, o condutor consegue acessar no painel do automóvel os contatos do iPhone, fazer ligações, ouvir o correio de voz, usar mapas e escutar músicas. É possível também solicitar que a Siri leia mensagens de textos e ditar a resposta a ser enviada. 

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Com 35 milhões de músicas no acervo e 40 mil estações de rádio disponíveis, a empresa francesa Deezer se vangloria de uma comunidade com mais 6 milhões de assinantes distribuídos em 180 países. Seu principal concorrente, o grupo sueco Spotify, reivindica 75 milhões de usuários. O Deezer no CarPlay é compatível com iOS 7.1 ou superior.

O Deezer, serviço de streaming musical, passou a disponibilizar com exclusividade o primeiro disco gravado pelo Papa Francisco em todo o mundo, inclusive no Brasil. O álbum intitulado “Pope Francis: Wake Up!”, foi lançado globalmente no último dia 27 de novembro.

Ao todo a coletânea reúne 11 faixas com antífonas e hinos sagrados repaginados por compositores e músicos contemporâneos com a voz do Papa Francisco. No disco, o pontífice também recita trechos de seus principais discursos em 4 diferentes idiomas.

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O álbum "Pope Francis: Wake Up!" ainda possui faixas em que o pontifíce aborda questões universais como paz, meio ambiente, solidariedade às pessoas necessitadas, fé e família. Apenas cinco países não contam o álbum disponível no Deezer, são eles: Estados Unidos, Canadá, China, Japão e Israel.

Bomfim é o nome do mais novo álbum da carreira da Orquestra Contemporânea de Olinda, relembrando os primórdios da banda na cidade. O disco foi pré-lançado pela Deezer nesta quinta-feira (4) e na próxima semana, a partir do dia 10, o álbum será liberado para audição em outras lojas de streaming e no site da banda. Nas composições estão influências do município: os moradores, os candomblés e seus afoxés, os cocos de umbigada, do Pneu e da Xambá. As loas de maracatu da Tabajara. 

Dessa mistura de tradições e influências da cidade, Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo), Juliano Holanda (guitarra), Tiné e Maciel Salú (vocais), e ainda um dos mais expressivos saxofonistas do país, o Maestro Ivan do Espírito Santo, unem-se a um trio de metais (trompete, trombone e tuba) vindo do Grêmio Musical Henrique Dias, primeira escola profissionalizante de frevo de Olinda, em atividade ininterrupta desde 1954.

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Os primeiros shows de lançamento de Bomfim já estão agendados para junho: começam no dia 18 e 20 na cidade do Rio de Janeiro, 19 em Niterói, 25 em Goiânia (GO) e 26 em Brasília. Além do show no Teatro Oscar Niemeyer, em Niterói, a banda ainda poderá levar o espetáculo por várias capitais brasileiras, como Belém, Manaus, Fortaleza, Juazeiro do Norte, Salvador, Recife, Goiânia, Cuiabá, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo. 

Para ouvir o disco basta acessar este link

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