Tópicos | Deficientes físicos

O Governo de Pernambuco informou que, a partir desta terça-feira (26), servidores estaduais que possuem filhos ou dependentes com deficiência terão a jornada de trabalho reduzida. O governador Paulo Câmara assinou a lei que estabelece o benefício.

“A redução do horário poderá ser concedida em dias consecutivos ou intercalados. Poderá ocorrer ainda a concessão de ausência ao trabalho em dia específico por semana, conforme a necessidade ou programa de atendimento da pessoa com deficiência. Para todas as hipóteses, é necessário o cumprimento mínimo de quatro horas diárias ou 20 horas semanais da jornada de trabalho”, divulgou a gestão estadual, por meio da assessoria de imprensa.

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A norma diz que os servidores atuarão no horário especial sem a necessidade de compensação ou abatimento salarial – geralmente, a carga total diária é de oito horas semanais -. No entanto, a necessidade dos filhos ou dependentes deverá ser comprovada pelo Serviço de Perícias Médicas do Estado.  

Para o governador Paulo Câmara, a medida ajudará os servidores e não afetará os serviços prestados à população pernambucana. “A gente tem a satisfação de poder contribuir para o avanço de uma política social que possa, efetivamente, possibilitar uma presença maior dos pais na criação de seus filhos, fazendo a diferença no desenvolvimento dessas crianças e jovens. Muitos pais não têm tempo para dedicar aos filhos portadores de deficiência em virtude das atribuições do emprego. E no serviço público estadual, a gente tem esse poder de legislar e atender demandas importantes como essa, sem prejudicar os serviços oferecidos à população. Pernambuco só será o Estado que queremos, se olharmos o desenvolvimento econômico sem deixar de lado o desenvolvimento social e o cuidado com as pessoas. E isso faz parte da nossa forma de governar”, declarou Câmara, conforme informações da assessoria de imprensa.  

Um dos servidores beneficiados, Cristiano Vilanova, pai de Kayros Emanuel, 13 anos de idade, portador de síndrome do espectro autista, ressaltou a necessidade de acompanhar o filho de perto. “Meu filho é autista. Às vezes ele realmente precisa de um acompanhamento na escola, na fisioterapia, na terapia ocupacional, no psiquiatra. Então, há realmente um esforço dobrado para o pai ou para a mãe que está dentro do serviço público em dar esse acompanhamento. E quando você vê essa carga horária ausente não precisando mais ser compensada, apenas ajustada, é muito bom. Agora, nós conseguiremos dar assistência aos nossos filhos com qualidade e desenvolver o nosso trabalho sem precisar estar em um atropelo de carga horária”, disse o servidor, de acordo com a assessoria. 

A redução da carga horária poderá ser renovada a cada 24 meses, por meio de perícia médica. Esse procedimento, porém, não caberá para os casos em que a deficiência é permanente. Segundo o Governo de Pernambuco, caso existam dois ou mais servidores responsáveis pelo mesmo dependente, apenas um poderá ter o horário especial. De acordo com a Secretaria de Administração de Pernambuco, ainda não há um número definido de servidores que receberão o benefícios.  

A Ilha do Retiro está passando por obras de acessibilidade. Dividida em quatro etapas, a reforma adaptará as dependências do Sport e também as calçadas no entorno do estádio, tudo para que cadeirantes e deficientes visuais possam circular pelo espaço de forma independente. Partindo de dentro para fora, o esforço segue os padrões exigido pela norma que trata da acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 

Em um primeiro momento, dividido em duas etapas, serão reformadas as áreas internas de circulação, como o acesso à sede, às bilheterias sociais, bilheterias do muro, acessos ao estádio e outros. Depois, as obras vão chegar aos banheiros e aos espaços internos do estádio para adequá-los. Por fim, serão as calçadas que receberão a requalificação para garantir que os torcedores deficientes circulem bem também nos arredores da Ilha.

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Em contraste com a infraestrutura oferecida aos atletas paralímpicos, que estarão em atividade na Paralimpíada a partir de quarta (7), os deficientes físicos enfrentam no Rio dificuldades de locomoção e circulação decorrentes da carência de equipamentos facilitadores de acessibilidade.

Uma jornada em que a reportagem do jornal o Estado de S. Paulo acompanhou por um dia um cadeirante e uma deficiente visual por ruas do centro, zonas norte, sul e oeste mostrou que, para eles, circular com autonomia pela cidade ainda é uma realidade distante.

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O convidado Leonardo de Paula Silva do Nascimento, de 35 anos, cadeirante com paraplegia, fez um passeio de sua casa, na Praça da Bandeira (zona norte), ao Boulevard Olímpico, no centro, na última quarta. O atleta de arremesso de peso encontrou tantas dificuldades no trajeto que afirmou que jamais o repetirá.

As dificuldades começaram logo ao deixar seu prédio. Ele precisava empinar a cadeira a todo momento para ultrapassar buracos e desníveis da Rua Mariz e Barros. "Por isso, só me desloco de carro", reclamou ele, paraplégico desde 2006, quando sofreu acidente de trânsito.

No ponto de ônibus, o primeiro que seguia para o Boulevard não tinha elevador para cadeirante. O motorista saiu do veículo para se desculpar e ofereceu carregá-lo no colo. O atleta não aceitou. O segundo ônibus dispunha do aparelho de acessibilidade. Porém, o ferro de apoio estava desaparafusado e ele seguiu por toda a viagem se equilibrando no ônibus.

"Quando tem ônibus com elevador, é este descaso por dentro, estruturas soltas, cintos sujos", diz. Durante o caminho, conta as dificuldades de seu cotidiano. "Os ônibus de viagem ainda são piores, estreitos. Só conseguimos entrar com cadeiras especiais ou arrastados. Quando vou na praia, não posso ir na areia, só fico no calçadão. Mesmo com este sol e calor, tenho de esperar até o verão pelo programa Praia para Todos, que bota rampas na Praia da Barra (zona oeste). Os bondinhos de Santa Teresa (zona sul) também não são acessíveis. Nem todos os taxistas param para a gente. É uma loteria."

Quando desembarca na Praça Pio X, na Candelária (centro), a única rampa de acesso na guia (meio-fio) é íngreme. Ao atravessar para a outra calçada, não há declives. O único local sem desnível está bloqueado por um carro da prefeitura, com uma placa do subsecretário da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Solidário.

Nascimento fica por alguns minutos no meio da rua, com os carros passando rente a seu corpo. Até que três agentes do Centro Presente, força de segurança que atua na região, se oferecem para carregá-lo.

A travessia pelo Polo Gastronômico Rio Antigo, atrás do Centro Cultural Centro do Brasil (CCBB), também é difícil. Não há rampas nas calçadas e ele tem que seguir por ruas de paralelepípedos, entre os carros. As mesas e cadeiras dos restaurantes não deixam lugar para os pedestres. Ao ver a reportagem, o dono de um restaurante avisa a Nascimento que vai retirar as mesas. "Isso só acontece porque vocês da reportagem estão aqui comigo", garante.

Entre a calçada da Bolsa de Valores, na Praça XV, e a entrada do Boulevard também não há rampas, informação confirmada por um agente de trânsito da prefeitura. Ele oferece ajuda e, mais uma vez, Nascimento é carregado. "É humilhante. Gostaria que o prefeito ou o governador passasse um dia em cima de uma cadeira de rodas e desse um rolê pela cidade para passar por essas situações." Chegando no Boulevard Olímpico, há acessibilidade.

DEFICIENTES - Desafio parecido foi o de Virgínia Menezes, de 66 anos, cega desde o nascimento, no trajeto do bairro do Flamengo, onde mora, na zona sul, ao Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. Apesar da vida intelectual ativa e versátil - é psicóloga, cantora e consultora de áudiodescrição -, ela teme circular a longas distâncias na cidade.

"Nunca fui na Barra. Você vai ter de me segurar, me acompanhar. Tem de ficar atenta porque o que pode passar despercebido para você, como um desnível, pode ser difícil para mim", avisou à repórter. Ela apontou suas dificuldades. "Os canteiros não são cercados, assim como os orelhões. Esbarro sempre. Não há avisos sonoros nos sinais para atravessar a rua nem nos pontos de ônibus. Dependemos da boa vontade de alguém para nos avisar."

Na Barra, o elevador da passarela que leva à estação do metrô e do BRT Jardim Oceânico está quebrado. Virgínia não percebe porque não há aviso sonoro ou tátil sobre a manutenção. Também precisa de ajuda para entrar e caminhar na passarela, por falta de piso tátil. As pessoas se desviam da psicóloga para não haver colisão.

Na estação, não há informativos em braile nem avisos sonoros. Ela precisa da ajuda de funcionários. Ao desembarcar no terminal Morro do Outeiro, a mais próxima do Parque Olímpico, Virgínia não tem como saber por onde seguir. Depende novamente da boa vontade das pessoas.

No caminho até o Parque Olímpico, não há piso tátil. Se não fosse a ajuda da reportagem, esbarraria em um poste sem proteção. "Não somos autônomos, dependemos sempre de alguém. Gastam-se rios de dinheiro em obras de acessibilidade, mas não nos perguntam qual a melhor maneira. Nossa corrente hoje é Nada Para Nós Sem Nós", disse.

O Consórcio BRT informou que o módulo de controle do elevador de acesso ao Terminal Jardim Oceânico "queimou em decorrência de infiltração causada pela água da chuva, o que determinou sua interdição". "Tão logo a empresa Schindler, fabricante dos elevadores, entregar a peça, o elevador entrará em funcionamento", informa nota.

ESPECIALISTAS - Para a coordenadora do Núcleo Pró-acesso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Regina Cohen, o cenário de acessibilidade da cidade ainda está aquém do desejado. Segundo ela, apesar das obras, o Rio perdeu a oportunidade de se tornar plenamente acessível com a Rio-2016.

"Algumas obras de melhoria da acessibilidade foram realizadas em pontos turísticos, transportes, ginásios e em todas as instalações esportivas. Mas essas melhorias precisavam ser realizadas de forma mais ampla em toda a cidade", disse.

Regina explica que uma cidade plenamente acessível deve possuir um bom sistema de transportes, calçadas e travessias que facilitem os percursos de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Segundo a outra coordenadora do programa, Cristiane Rose Duarte, apesar das melhorias, os problemas na mobilidade urbana têm sido o grande gargalo. "Instalaram elevadores hidráulicos nos ônibus, que logo ficam fora de funcionamento por falta de treinamento dos motoristas em manejar o equipamento e pela falta de manutenção. A falta de informação também impede que o sistema de transportes funcione bem: não há placas em Braille, sinalização luminosa e sonora, não se acha funcionários que saibam comunicar com pessoas surdas."

PEDIDO DE DESCULPAS - Em nota, depois de questionada pela reportagem, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário pediu desculpas à população pelo carro do secretário estacionar no único ponto sem desnível da calçada. "O motorista já foi notificado por ter parado em frente a uma rua de serviço", diz o texto. Sobre os problemas verificados pela reportagem do Estado na Praça Pio X, a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos informou que vistoriou o local na sexta-feira e construirá novas rampas de acessibilidade a partir da próxima semana.

"As rampas serão implantadas dentro dos padrões da ABNT para garantir a acessibilidade. Somente nas últimas semanas, a secretaria implantou 180 rampas em diversos bairros da cidade e, até o fim do ano, chegará ao total de 500 rampas e 250 passagens de nível", informou o órgão público em nota.

Como legado olímpico, a prefeitura do Rio citou que, por meio do Programa Bairro Maravilha, instalou 8.245 rampas de acessibilidade e que, até dezembro, chegará a 10.643.

Também ressaltou que foram realizadas obras no entorno do Complexo Esportivo de Deodoro (zona oeste), que requalificaram a região. "A obra conta com 269,7 metros quadrados de novo asfaltamento, 53,8 mil metros quadrados de calçadas e 115 rampas de acessibilidade."

No entorno do Maracanã (zona norte), a prefeitura enumerou 2 mil metros quadrados de passeios e calçadas reformados, "o que tornou a região mais inclusiva e acessível". "Com a construção de uma nova estação ferroviária em substituição à existente em São Cristóvão, melhorias em seus acessos e percursos até o estádio foram implementadas", informou.

Nos arredores do Estádio Olímpico João Havelange (zona norte), mais conhecido como Engenhão, o órgão divulgou que 131.840 metros quadrados de calçadas receberam 241 rampas e quatro travessias elevadas ao público. No entorno do Sambódromo (centro da cidade), 25,6 mil metros quadrados de passeios foram reformados.

A Secretaria de Conservação e Serviços Públicos informou ainda que mantém o cronograma dos serviços de implantação de rampas na cidade. "Um contrato de aproximadamente R$ 1,5 milhão garante a execução desses serviços programados. Nos últimos dois meses, a secretaria implantou 152 rampas ou passagens de nível."

A Walmart Brasil está selecionando pessoas com deficiência para postos de trabalho em Pernambuco. Segundo a rede de supermercados, as vagas são direcionadas para os setores operacional e administrativo.

A seleção será realizada durante o Projeto Oportunidades Especial, do dia 27 deste mês até 11 de agosto, no Shopping RioMar, localizado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Durante a atividade, o público poderá cadastrar currículos, de forma gratuita.

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Segundo a Walmart, os candidatos devem ser maiores de 18 anos e ter ensino fundamental completo, sem necessidade de experiência no segmento varejista. Entre os benefícios para os selecionados estão assistência médica e odontológica, seguro de vida e vale transporte.

Mais informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas pela internet. O Shopping RioMar Recife fica na Avenida República do Líbano, 251, no Pina.

A Faculdade Estácio do Recife está com 13 oportunidades de trabalho exclusivas para pessoas com necessidades especiais. Os selecionados atuarão na área administrativa da instituição de ensino.

Os candidatos devem ter o ensino médio finalizado, com ou sem experiência de trabalho. Quem foi escolhido poderá atuar nas unidades da Abdias de Carvalho e San Martim. 

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Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever pelo e-mail genterecife@estacio.br. O procedimento deve ser feito até o dia 30 deste mês.

A Ernst & Young (EY), instituição da área de auditoria, foi eleita uma das Dez Melhores Empresas para Trabalhadores com Deficiência. A premiação é concedida pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo do Estado de São Paulo e o anúncio dos vencedores foi feito nessa quarta-feira (10).

A iniciativa teve como objetivo dar destaque às boas práticas relacionadas à inclusão de pessoas com deficiência. Foram avaliadas 60 empresas, com foco em cinco aspectos: acessibilidade, cultura organizacional, gestão de pessoas com deficiência, protagonismo e recrutamento e seleção.

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Um questionário foi respondido, e, depois da análise das informações coletadas, a comissão de seleção visitou as dez empresas que tiveram melhor resultado. O intuito da visita foi confirmar a veracidade das informações dadas pelo público.

“Estamos muito honrados com esse reconhecimento, que mostra que estamos no caminho certo para o desenvolvimento de uma empresa cada vez melhor para todos os nossos profissionais”, disse a diretora de RH da EY Brasil e América do Sul, Elisa Carra, conforme informações da assessoria de imprensa. 

O Hospital Memorial Guararapes está recrutando novos profissionais para o seu quadro de colaboradores. As oportunidades de emprego são voltadas exclusivamente para pessoas com deficiência e as funções são de porteiro e auxiliar de serviços gerais.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem enviar o currículo para o e-mail rh@hmgpe.org até a próxima sexta-feira (12). O Hospital fica na Avenida Doutor Júlio Maranhão, 911, no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararape, Região Metropolitana do Recife.

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A 8º Semana Municipal da Pessoa com Deficiência tem início nesta quinta-feira (21), com o tema "Inclusão: assuma este compromisso". Até o dia 28, dia que encerra a comemoração, haverá diversas programações educacionais, culturais e esportivas espalhadas pela cidade do Recife. 

Segundo a secretária executiva de Direitos Humanos, Elizabete Godinho, o lema deste ano é um chamado para o envolvimento do poder público e da sociedade, com intuito de consolidar a inclusão das pessoas com deficiência em diversos setores, principalmente na acessibilidade e mobilidade.

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"Esta programação traduz um esforço do município no fortalecimento da politica municipal voltada para a PcD. Isso deve ser uma atuação permanente da cidade para a efetividade da inclusão das pessoas nos serviços como lazer, educação, saúde e esportes", afirmou.

Confira, abaixo, os detalhes da programação:

Educação

A abertura do evento, a partir das 9h30, conta com paratletas convidando alunos da Escola Municipal Professor Nilo Pereira, em Casa Amarela, para participar de jogos em diversas modalidades, entre as quais, golbol para cegos e deficientes visuais, basquete em cadeira de rodas e vôlei sentado. A programação é voltada tanto para pessoas que possuam alguma deficiência como para quem não tem. As atividades contarão com a assistência de professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da rede municipal de ensino.

Meio Ambiente

Na sexta-feira (22), um grupo de 25 pessoas - alunos das entidades Suvag e Instituto dos Cegos - participará de uma visita guiada ao Jardim Botânico do Recife, que terá programação especial durante toda a semana, além das atividades inclusivas permanentes, como uma trilha na alameda principal e o Jardim Sensorial.

No Jardim Botânico haverá, durante toda semana, contação de  história; oficina de libras; jogos que trabalham a questão do preconceito, além de mitos e verdades sobre o universo das pessoas com deficiência; vivência do cotidiano de pessoas com deficiência e mesa de debate sobre o universo da PcD.

Turismo e Lazer

Outro destaque da programação é o Circuito Inclusivo dos Poetas, em que os grupos farão visita às 12 esculturas dos poetas instaladas no Centro do Recife, com guia especializado da Secretaria de Turismo. A história das personalidades importantes para a cultura de Pernambuco e também do Brasil será contada de forma diferente na ocasião realiza uma sensibilização turística com cegos e surdos. Além de conhecer a história de cada personagem, os participantes poderão tocar nos monumentos e sentir o formato de cada peça, posicionamento e contexto.

O passeio intitulado de “Circuito dos Poetas” acontece em um ônibus com a companhia de um guia de turismo e também de um intérprete de Libras. Serão 45 participantes, integrantes de entidades parceiras do município. A saída do ônibus está marcada para as 9h, da Praça do Derby.

O ônibus vai ter como primeiro destino a Praça do Arsenal, no Recife Antigo. De lá, os participantes irão caminhar pela Rua do Bom Jesus e conhecer a estátua de Antônio Maria. Depois, haverá uma caminhada pela Ponte Maurício de Nassau e retorno para a Rua da Moeda, onde haverá a visita à estátua de Chico Science.

Também estarão no roteiro as estátuas de Carlos Pena Filho, na Praça da Independência; Solano Trindade, no Pátio São Pedro; Capiba, na Rua do Sol; Luiz Gonzaga, em frente à Estação Central de Metrô; João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira, na Rua da Aurora. Por fim, os participantes serão levados à Praça Maciel Pinheiro, para conhecer a estátua de Clarice Lispector.

Esportes

Festival Esportivo da Pessoa com Deficiência, realizado na altura da rua Bruno Veloso, no local onde já se desenvolvem as atividades do projeto Praia Sem Barreiras nos fins de semana.  A participação é gratuita e aberta a toda a população. Haverá modalidades esportivas e atividades de lazer, como atletismo, badminton, tênis de mesa, vôlei sentado, vôlei de areia, basquete, futebol de areia, chute ao gol e karatê. Haverá também pintura de rosto e de corpo; jogos de damas, xadrez, dominó, totó e sinuca; recreação, pula-pula e caça ao tesouro.

O evento é coordenado pela Secretaria de Esportes e Copa do Mundo e conta com o apoio da Associação de Apoio a Pessoa Portadora de Deficiência, devendo reunir cerca de 200 participantes. As atividades acontecerão numa “arena" medindo 40m x 30m.

Participarão do evento paratletas de destaque como a bicampeã paralímpica Suely Guimarães, ouro no arremesso de disco em Barcelona-1992 e Atenas-2004, e bronze em Atlanta-1996, que hoje chefia o setor de Paradesporto da Secretaria de Esportes e Copa do Mundo do Recife. A presença dos paratletas objetiva inspirar atletas da base e a participação recreativa de pessoas com deficiência.

PROGRAMAÇÃO - 21 A 28 DE AGOSTO

Quinta-feira (21)

Práticas esportivas inclusivas

Local: Escola Municipal Nilo Pereira

Estrada do Arraial, 4 900 – Casa Amarela

Horário: 9h30

Atividade: demonstração de basquete em cadeira de rodas; vôlei sentado; golbol. Em seguida, partidas com times mistos, composto pelos paratletas e estudantes da escola.

Sexta-feira (22)

Passeio ao Jardim Botânico

Horário: 9h

Atividade: visita guiada, com grupo de 25 participantes: alunos do SUVAG e Instituto dos Cegos.

Sábado (23)

Festival da Inclusão Esportiva na Arena do Praia Sem Barreiras (Boa Viagem)

Horário: 8h

Atividade:

Domingo (24)

Circuito Inclusivo dos Poetas

Horário: 8h

Terça-feira (26)

Oficina “Pessoa com Deficiência: A Importância de Quebrar Paradigmas”

Público: trabalhadores da Secretaria de Saúde

Instrutores: equipe da Divisão da Pessoa com Deficiência

Local: Seminário de Educação Cristã

Rua Pe. Inglês, 143 – Boa Vista

Horário: 14h às 17h

Quinta-feira (28)

Programa Servidor de Valor – Comemoração das Datas de Valor

Público: servidores/as da PCR

Horário: 9h

Atividade: apresentação de esquete do Grupo de teatro INTEGRARTE, formado por adolescentes e jovens com Síndrome de Down.

 

Com informações da assessoria 

O Shopping Recife recebe pela primeira vez o projeto Oportunidades Especiais, direcionado para a atração de currículos e captação de pessoas com deficiência. A partir desta quarta-feira (13), a ação oferecerá oportunidades de emprego para pessoas com deficiência.

Um estande do projeto será montado no centro de compras, com funcionamento das 10h às 22h, de segunda a sábado, e aos domingos, no horário das 13h às 21h. O espaço contará com o apoio de monitores especializados.

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No total, serão disponibilizadas 500 vagas de emprego em empresas do segmento de telecomunicações, indústria alimentícia, setor financeiro e varejo. As oportunidades são para candidatos de diversos níveis de escolaridade.  

Serviço

Stand Oportunidades Especiais

De 13 a 24 de agosto

5ª etapa do Shopping Recife

Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem

Horário: Segunda à Sábado, das 10h às 22h;Domingo, das 13h às 21h

Serviço gratuito

O Portal LeiaJá publica nesta quarta-feira (4) seu mais novo especial: “Unidiversidade – O Ensino Superior na luta contra o preconceito”. O trabalho debate preconceito e diversidade nas universidades, focando nas consequências da discriminação e na formação dos estudantes.

Negros, profissionais do sexo, deficientes, presidiários e homossexuais são os temas abordados no Unidiversidade. Os personagens contam como vivem em meio ao preconceito e dão uma lição de como é possível driblar os problemas e alcançar uma formação de nível superior qualificada.

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Outra proposta do especial é discutir como as instituições de ensino podem trabalhar seus cursos no contexto da abordagem de disciplinas sobre as diversidades social, racial e de gênero. Estudiosos também apontam ideias que podem ajudar numa melhor formação dos docentes. Confira especial.

Um total de 40 vagas de trabalho será preenchido na seleção promovida pela Interne, empresa do ramo de saúde. As oportunidades são exclusivas para pessoas deficientes físicas.

Segundo a empresa, os selecionados atuarão na área administrativa e as remunerações salariais são compatíveis com o segmento. A carga horária de trabalho é de seis horas diárias.

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Os candidatos devem se dirigir até a Interne ou entrar em contato com o telefone (81) 2123-0440. A instituição fica na Rua Marquês de Amorim, 444, no bairro da Ilha do Leite, no Recife.

A Foz, instituição integrante do braço ambiental da Organização Odebrecht, está selecionando candidatos com deficiência física para sua unidade em Pernambuco. Ao todo, são 25 vagas para contratação imediata e algumas das funções a serem ocupadas são operação, manutenção, obras, comercial e áreas administrativas.

Segundo a Foz, os aprovados poderão atuar nas cidades de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Abreu e Lima e Moreno. Os interessados em participar da seleção devem cadastrar os currículos no site da empresa. Pelo mesmo endereço virtual é possível encontrar outras informações sobre o processo seletivo.

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A Faculdade de Direito do Recife, localizada no centro da cidade, foi palco de um ato na noite desta quarta-feira (11). Estudantes pediram atenção da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para a falta de acessibilidade na instituição de ensino, fato que prejudica a mobilidade de deficientes físicos e portadores de necessidades especiais.

Liderados pelo Diretório Acadêmico do curso de direito, os alunos mostraram as instalações da Faculdade à nossa reportagem. No local, só existe uma rampa que apenas dá acesso ao térreo do prédio. Os outros pontos têm escadas. A biblioteca e o salão nobre do estabelecimento, por exemplo, não podem ser acessados por um cadeirante, ao menos que ele seja transportado.

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De acordo com o presidente do Diretório, Gustavo Cardoso, o ato busca melhorias não só para os próprios estudantes, mas também para populares, que por direito podem entrar na Faculdade para visitas. “É um ato pela emancipação dos deficientes físicos. Por lei, todo o espaço público deve oferecer pontos acessíveis para a sociedade. As promessas de Reitoria da UFPE em melhorar o prédio não foram cumpridas”, disse Cardoso.

Segundo o estudante, no início do segundo semestre letivo deste ano, representantes da universidade ouviram as reivindicações dos alunos, porém, até o momento, respostas não foram dadas. Cardoso também denunciou que existe um espaço para a construção de um elevador, mas, o local não sofre intervenções há mais de uma década.

A própria diretora da Faculdade de Direito, Fabíola Albuquerque, confirmou os problemas de acessibilidade no prédio. Entretanto, por não fazer parte das tarefas da diretoria, ela deixou claro que apenas a reitoria da UFPE pode realizar obras. “Acho que este é um pleito justo. É um problema que não é de hoje. As intervenções são difíceis e existe muita burocracia”, reclamou Fabíola. A diretora recebeu um protocolo de intenções dos estudantes e agora levará o documento para representantes da reitoria.

Durante o ato, estudantes sem problemas físicos sentiram na pele como pessoas com mobilidade reduzida sofrem para se locomover no prédio. Eles se sentaram em cadeiras de rodas e perceberam os limites impostos pelo espaço físico. A universitária Joana Turton, de 21 anos, que é deficiente física, escreveu uma carta para a Reitoria sobre as dificuldades enfrentadas por ela. “Eu sinto muita dificuldade em andar pela Faculdade. Um dos principais problemas é a falta de estrutura do prédio”, declarou.

 

O projeto de lei que reserva 15% das vagas em instituições de ensino superior, profissionalizante, ensino médio e educação especial para alunos com deficiência física ou mental foi rejeitado nessa quarta-feira (11), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta também iria valer para instituições de recrutamento de estagiários.

A relatora da comissão, deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), usou como argumento que a lei atual já atende a necessidade de vagas de estágio para os estudantes com deficiência. De acordo com a Agência, Mara relatou que nos níveis médio e superior, o percentual de 15% é bem maior que a proporção de estudantes portadores de necessidades especiais. Ela ainda argumentou que a proporção de estudantes com deficiência é inferior a 0,5% das matrículas em cursos de graduação.  “Se esses números evidenciam a necessidade de inclusão das pessoas com deficiência na educação escolar, também apontam que a reserva de vagas do projeto não é respaldada pela realidade”, declarou a relatora, em depoimento à Agência.

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Mesmo rejeitando o projeto, a deputada deixou claro que as pessoas deficientes ainda necessitam de políticas públicas de inclusão social. “Não há dúvida de que as pessoas com deficiência têm direito a medidas protetivas por parte do Poder Público, ao qual incumbe estabelecer quadro normativo adequado e implementar políticas públicas afirmativas que lhes assegurem plena inclusão e exercício da cidadania”, comentou, conforme a Agência.

A proposta tramita em caráter definitivo. Ela ainda receberá análise das comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

O Projeto “Praia Sem Barreiras”, foi criado pela Secretaria de Turismo de Pernambuco (Empetur) para que pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência possam tomar banho de mar em Fernando de Noronha com segurança e comodidade. O plano disponibilizou na Praia do Sueste, cadeiras anfíbias que possibilitam o banho assistido.

Yoko Farias, que há nove anos ficou tetraplégica e há três não ia à praia, falou da felicidade de voltar a tomar banho de mar. “Foi um momento mágico. Uma sensação indescritível. No início, estava um pouco receosa, mas os monitores são muito cuidadosos e nos passam segurança. Ao final, já estava bastante à vontade”, declarou a jovem.

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Turistas serão acompanhados por oito profissionais da Eco Noronha, qualificados para o banho assistido, que acontecerá todos os dias, das 8h às 18h. A Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur-PE) promoveu cursos de capacitação para funcionários do Aeroporto de Noronha e Funcionários da Eco Noronha, visando o melhor atendimento para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

O secretário de Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa, explicou porque Fernando de Noronha foi o primeiro destino a receber o projeto Praia Sem Barreiras. “Noronha tem investido em acessibilidade. Além das trilhas acessíveis para o Mirante dos Golfinhos e Praia do Sancho, a ilha conta com pousadas e restaurantes adaptados”.

O secretário também anunciou que a Praia de Boa Viagem, no Recife, será a próxima a receber o projeto, no dia 12 de março, aniversário da cidade. 

Acessibilidade também nas trilhas 

Ao visitar o Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, o visitante com deficiência física ou dificuldade de locomoção tem acesso facilitado ao Mirante dos Golfinhos, por meio da trilha suspensa, totalmente acessível e construída com madeira biossintética. 

Além do Mirante dos Golfinhos, o turista pode também conhecer o Mirante do Sancho, onde poderá observar a Praia do Sancho e também, o Mirante Dois Irmãos que é o principal cartão postal da ilha. Ambas as trilhas possuem acessibilidade assistida e foram construídas pela Eco Noronha.

Com informações da assessoria

Com poucas opções de divertimento as pessoas com necessidades especiais acabam sendo privadas de momentos de descontração. Por isso, a Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur-PE), criou o projeto “Praia Sem Barreiras” que possibilitará aos deficientes físicos um banho de mar.

Cadeiras de rodas anfíbias serão utilizadas para viabilizar a diverção dos deficientes, além de profissionais que auxiliarão na hora do banho. O projeto inicia no arquipélogo de Fernando de Noronha, na praia do Sudoeste no próximo dia 31 de janeiro. No local será montada uma esteira com 30 metros e quatro cadeiras de rodas anfíbias. Os portadores de necessidades especiais também poderão contar com um posto de informação e controle.

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Deficientes que visitarem o Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha terão acesso por meio de uma trilha suspensa. O cadeirante poderá visitar ainda a praia do Sancho, o  Mirante Dois Irmãos que terão trilhas de acesso aos portadores de necessidades especiais. Além do arquipélogo outras praias também farão parte do projeto. 



Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro, será realizado o curso de Customização em Tecido voltado para pessoas com necessidades especiais da rede pública de ensino do município de Araripina e região. A ação é fruto de uma parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O curso ocorrerá no auditório da Escola Estadual Luiz Gonzaga Duarte, que fica na Rua José Walter Alencar, 222, no centro de Araripina.

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Segundo a assessoria de comunicação do Sebrae, o intuito do evento é inserir os jovens no mercado de trabalho, permitindo que eles tenham uma fonte de renda. Mais informações sobre a qualificação podem ser conseguidas pelo telefone (87) 3873-1708.

Nesta terça-feira (13), a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios (Munic) de 2011 foi divulgada. Ela apontou que, depois de estruturar as políticas de educação, os municípios estão avançando para as ações de inclusão e combate à violência nas escolas. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o responsável pela divulgação do estudo.

De acordo com informações da Agência Brasil, a gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais (Copis) do IBGE, Vânia Pacheco afirmou que as cidades brasileiras possuem, em sua totalidade, órgãos que trabalham com política de educação. “Todos os municípios têm um órgão gestor para tratar de política de educação e agora vem aumentando a preocupação em ter programas de inclusão de deficientes, escolas aptas a receber pessoas com deficiência, esse tipo de coisa tem sido foco da preocupação da política de educação também”, disse Vânia, em depoimento à agência.

A pesquisa mostrou que 93,7% dos 5.565 municípios brasileiros já implantaram ações para a inclusão de pessoas com deficiência. Porém, conforme o Munic, a proporção cai para 88,5% nos municípios com até cinco mil moradores e sobe para 100% nas localidades com mais de cem mil habitantes.

Além disso, o estudo apontou que 73,3% dos municípios registravam ações de combate à violência escolar, e o combate à discriminação nas escolas já existe em 39,4% das cidades. No contexto da discriminação, segundo a Agência Brasil, o estudou revelou que as principais formas de violência são o preconceito de gênero, raça, orientação sexual e contra pessoas com deficiência intelectual.

Com informações da Agência Brasil.

O projeto de lei, do deputado Márcio Marinho (PRB-BA), tem o objetivo de ampliar de dois para quatro anos o prazo do estágio para alunos portadores de deficiência física. Já existe uma lei que diz que o estágio em uma mesma empresa não pode durar mais que dois anos.

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o autor da proposta diz que essa limitação de até dois anos não apresenta benefícios. “A necessidade de troca do local do estágio pode interferir negativamente em trajetória de formação bem sucedida”, argumenta Marinho, conforme a agência.

O projeto ainda receberá análise, em caráter de conclusão, das comissões de Educação e Cultura; Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O Censo 2010 divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE aponta que 45,6 milhões de pessoas declararam ter ao menos um tipo de deficiência, o que corresponde a 23,9% da população brasileira. A maior parte delas vive em áreas urbanas - 38.473.702, ante 7.132.347 nas áreas rurais. E mostra ainda que são muitas as desigualdades em relação aos sem deficiência. A deficiência visual foi a mais apontada, atinge 18,8% da população. Em seguida vêm as deficiências motora (7%), auditiva (5,1%) e mental ou intelectual (1,4%).

A taxa de alfabetização de pessoas de 15 anos ou mais entre as que têm deficiência é de 81,7% - mais baixa do que a observada na população total na mesma faixa etária, que é de 90,6%. A Região Nordeste tem a menor taxa de alfabetização entre os que declararam alguma deficiência - 69,7%. E também a maior diferença em comparação com a taxa da população total (81,4%).

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O Censo 2010 mostra ainda que há diferença significativa no nível de escolaridade entre pessoas com deficiência e a população geral - 61,1% da população com 15 anos ou mais com deficiência não têm instrução ou tem apenas o fundamental incompleto. Esse porcentual cai 38,2% para as pessoas sem deficiência.

No mercado de trabalho também há diferenças importantes. Dos 44 milhões de deficientes que estão em idade ativa, 53,8% estão desocupados ou fora do mercado de trabalho. A população ocupada com pelo menos uma das deficiências investigadas representava 23,6% (20,3 milhões) do total de ocupados (86,3 milhões) - 40,2% tinham a carteira de trabalho assinada; na população geral, esse índice é de 49,2%.

O porcentual de trabalhadores com deficiência que trabalha por conta própria (27,4%) e sem carteira assinada (22,5%) também é maior do que o registrado no total da população, de 20,8% e 20,6%, respectivamente.

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