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Um Projeto de Lei (PL) que corre na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) quer acabar com a cobrança de embalagem em entregas à domicílio. Uma enquete vai ficar aberta no site da Alepe até o dia 30 de outubro para que a população opine sobre a medida.

A proposta da deputada Socorro Pimentel (UNIÃO) considera a cobrança uma "venda casada", prática proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).

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O texto defende que se o cliente consumir um produto no estabelecimento e pedir pra levar a eventual sobra, a embalagem constitui uma despesa extraordinária, passível de cobrança diversificada pelo fornecedor.

O projeto ainda orienta que a embalagem é fundamental na modalidade delivery e que nenhuma novidade há para o empresário que justifique qualquer cobrança adicional. Dessa forma, o adicional de embalagem, como item obrigatório da entrega, constitui uma venda casada.

O Projeto de Lei 939/2023 divide opiniões na internet. A votação pública apresenta um resultado apertado entre clientes e fornecedores. Na manhã desta sexta (20), 211 votos foram computados, sendo 118 dos consumidores favoráveis à proibição contra 93 comerciantes que defendem a cobrança.

O Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Pernambuco (Sinpolpen) denunciou que, nesta sexta-feira (30), suspeitos arremessaram materiais ilícitos por cima do muro da Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte do Estado. Para a categoria, o flagrante, registrado em vídeo, é resultado da falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais.

Nas imagens, é possível observar a liberdade de movimentação de criminosos, dentro e fora da penitenciária, listada pelo Estado como de segurança máxima. Ainda de acordo com o Sinpolpen, foram arremessados celulares, garrafas de bebida e, muito provavelmente, armas e drogas.

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"Isto vêm acontecendo em todas unidades prisionais do Estado", alega comunicado emitido pelo Sindicato.

O sindicato alega que a falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais impede que existam postos avançados e rondas nas áreas dos pavilhões, para conter que presos transitem livremente dentro da unidade. Também não são realizadas vistorias no perímetro ao redor da unidade prisional.

A segurança dos estabelecimentos penais são de responsabilidade da Polícia Penal, assim como o perímetro, mas, por falta de efetivo, policiais militares ocupam os postos em perímetro.

“Tal função não é para ser de responsabilidade da Polícia Militar. E ocorre que inúmeras vezes a Polícia Militar não coloca viaturas perto das áreas de guaritas para evitar o arremesso. São cerca de 70% das guaritas externas que estão desativadas”, observou.

O que fazer?

O Sinpolpen cobra a convocação dos 1.354 Policiais Penais formados no curso de formação e fazer o planejamento de ocupação de todos os postos avançados e preenchimento do déficit de efetivo, calculado em 2.560 agentes.

“Na Penitenciária Professor Barreto Campelo, por exemplo, há cerca de oito policiais penais, numa unidade prisional que tem cerca de 698 presos com superlotação. Temos Unidades Prisionais como o Presídio de Igarassu com 4.770 presos com capacidade 1.226 vagas por exemplo com apenas 10 policiais por plantão com proporção de 470 presos por policial pena", diz João Batista de Carvalho Filho, Diretor da Federação Nacional dos Policiais Penais,

"O atual governo tem de fazer medidas urgentes com o reforço de efetivo, pois existem chaveiros e presos controlando ações que são do Estado, e pior estes presos vem  subjugando outros detentos", finalizou o comunicado enviado à imprensa.

As Lojas Americanas anunciou na semana passada a suspensão dos serviços de delivery em algumas localidades do Brasil a partir da próxima quarta-feira (29). A decisão foi feita para uma “mudança de rota” nas estratégias da empresa, como parte do plano de recuperação judicial apresentado dias atrás.

Segundo informações, o aplicativo Americanas Delivery vai ser incorporado pela plataforma digital Americanas, que possui um aplicativo e site próprios. O app Americana Delivery foi lançado há cerca de dois anos, após a empresa ter comprado a startup Shipp.

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A empresa não informou quantos locais deixarão de ser atendidos pelo serviço de entrega, mas afirmou, por meio de nota, que as entregas continuarão normalmente “nas áreas onde já atua dentro do app Americanas.”.

A Americanas passa por uma fase complicada de sua existência desde a descoberta de um rombo de R$ 20 bilhões nas finanças. Após a divulgação do escândalo, as ações da empresa caíram cerca de 70%.

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu, nesta quarta-feira (8), um casal apontado como responsável por um “disque-drogas” que funcionava na Zona Oeste do Recife. Os presos são uma mulher de 24 anos e um homem de 26 anos, que não tiveram a identidade revelada. A atividade era concentrada na venda de maconha em trechos movimentados nos bairros de Areias, Estância e Afogados. Os pedidos eram feitos pelas redes sociais ou por ligação telefônica. 

De acordo com o delegado Igor Leite, titular da Delegacia de Afogados, o casal não possui antecedentes criminais e foi crescendo aos poucos no tráfico local. Enquanto o homem ajudava a administrar os pedidos em casa, a mulher organizava o ‘delivery’ junto a dois motoqueiros de confiança. Os condutores também já foram identificados e estão sob investigação.  

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“Ela começou vendendo em gramas, porque não tinha confiança no fornecedor. Com o tempo, ela passou a receber cerca de três quilos por semana. A mulher tentava passar despercebida, ia com o motoqueiro, bem vestida, com uma bolsa feminina para ocultar o entorpecente. Ela fingia estar fazendo algo, pegando uma criança, o modus operandi era esse, com o intuito de ludibriar a polícia”, informou o delegado. 

Ainda de acordo com o investigador, o casal vendia a droga na porta da própria residência, em Areias, mas com o crescimento da demanda, investiram em um serviço de entregas. Os pedidos geralmente eram entregues no horário do almoço, em regiões de comércio e próximas a colégios. A Polícia Civil chegou a identificar alunos deixando suas escolas para receber drogas da mulher; alguns chegaram a realizar revenda para outros colegas. 

“Começaram a chegar informações sobre diversos pontos, de que havia uma mulher fazendo a entrega da droga, e conseguimos abrir uma investigação sobre essa dupla e fizemos uma apreensão desse material dentro da residência, sendo três quilos de maconha. Ela tinha saído, naquele momento, para fazer uma entrega de droga, e achou que não seria localizada. Horas depois, fomos à casa do companheiro dela, onde apreendemos ainda mais drogas”, acrescentou o delegado. 

Sob custódia judicial, o casal responderá ao processo em liberdade, mas a polícia informou que irá solicitar, ao fim do inquérito, a prisão preventiva da traficante, considerando a gravidade do caso e as vendas a menores de idade. Com relação à identificação do fornecedor, a Civil informou que segue investigando e que a informação está sob sigilo. 

 

Apesar de o consumo via serviços de entrega não se limitar a uma classe ou outra de produtos, alguns artigos têm se repetido com maior frequência na lista de compras dos usuários das principais plataformas.

Dados do aplicativo Rappi mostram que, da 0h às 6h, lanches, pizzas, bebidas e produtos de farmácia são os itens mais pedidos. Nesse período do dia, a taxa de cancelamento de pedidos chega a ser até 50% menor do que durante os horários comercial e noturno.

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"Em dias de semana, temos muitos pedidos de farmácia, mas de quinta em diante o destaque vai para lanches e bebidas alcoólicas", diz Luiz Tavares, diretor da vertical Mercado do Rappi Brasil.

Se as grandes empresas estão de olho, por ora, no consumo vindo das grandes cidades, alguns novatos começam a olhar para regiões de menor densidade populacional, mas com grande potencial de consumo.

É o caso da startup Box Delivery, que, assim como a concorrente Rappi, organizou sua estratégia de serviço para atender também as demandas na madrugada em cidades do interior do País.

O negócio é responsável apenas pelo "last mile" - jargão do setor de logística usado para denominar as empresas que realizam apenas as entregas para terceiros. Com parceiros como Zé Delivery, Burger King, Droga Raia, Drogaria São Paulo e McDonald's, entre outros, a startup também atende a pequenos negócios, como adegas e restaurantes que funcionam na madrugada.

"A madrugada para nós é muito importante. Um exemplo são os pedidos via Zé Delivery. Nós temos o maior número de pedidos na madrugada, até as 4h da manhã", diz o gerente comercial da empresa, Ronaldo Slav.

A empresa faz hoje cerca de 1 milhão de entregas por mês nas cidades onde atua. No período após as 22h, os itens mais entregues são bebida (50%), comida (40%) e itens de farmácias (10%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há pouco mais de um ano, Felipe Santiago Calestini, de 30 anos, deixou o serviço de borracheiro para trabalhar na área de tecnologia do C6 Bank. Como analista de sistemas, ele teve de adaptar sua rotina ao turno da madrugada, algo que introduziu um novo hábito no seu dia a dia.

Com menos tempo para cozinhar ou se deslocar até os estabelecimentos físicos, acabou virando um cliente assíduo dos aplicativos de entrega. "Antes da pandemia, dificilmente eu pedia comida em delivery. Estava acostumado a sair do trabalho e passar para pegar um lanche ou uma pizza. Agora, seja por 'preguiça' ou por comodidade, acabo comprando tudo pelo celular", conta.

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Foi durante a pandemia de Covid-19 que os serviços de delivery usados atualmente por Calestini se consolidaram no dia a dia de milhares de brasileiros. O período de distanciamento social fez com que pessoas que nunca tinham usado a internet para fazer compras se rendessem aos pedidos virtuais.

Depois de facilitar o consumo ao longo do dia, os aplicativos agora estão se tornando uma opção para os clientes mais notívagos que preferem comprar na madrugada sem que tenham de se deslocar até lojas de conveniência, mercados ou adegas que funcionam 24 horas e que vivem uma certa decadência.

Na esteira do consumo da madrugada, aplicativos de entrega como Rappi, Ifood e Zé Delivery começaram a receber novos estabelecimentos que atendem até tarde da noite. E se na pré-pandemia o consumo por meio de entregas estava restrito a lanches e pizzas, ele agora abarca de bebidas alcoólicas a itens de farmácia, de chinelos a joias, tudo ao alcance da palma da mão.

Comportamento

Na avaliação de Ulysses Reis, especialista em varejo virtual da Strong Business School (SBS), a adesão de novos negócios aos aplicativos, principalmente os que atendem fora dos horários convencionais, ocorre por causa de uma mudança no comportamento dos consumidores no País, evidenciado durante a pandemia.

Reis afirma que o avanço do trabalho remoto ajuda a introduzir uma nova massa de consumidores ao delivery fora do horário comercial. "Agora, as pessoas podem trabalhar onde quiserem e a qualquer momento, o que impulsiona o consumo em horários alternativos, como a madrugada."

O especialista em varejo e fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, também vê uma consolidação desses novos perfis de consumo via aplicativos durante as madrugadas.

Ele destaca que os pedidos noturnos, majoritariamente, têm como base a ideia de consumo imediato ou de urgência. "É claro que sair da pandemia devolve várias missões de compras para as lojas físicas, mas os hábitos enraizados neste período ficam por causa da praticidade, rapidez para itens emergenciais, ou o consumo via Whatsapp", avalia.

Outro fator que tem alavancado os pedidos noturnos é o crescimento da violência e criminalidade nas grandes cidades. "A pandemia ensinou as pessoas a consumir em casa, que é mais prático e mais seguro," diz o professor da SBS.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em breve, usuários do 99Food não terão mais o serviço como conhecem. Mesmo depois do delivery ganhar evidência como atividade essencial na pandemia, a plataforma decidiu iniciar um processo de transição e, por enquanto, apenas parte dos motoboys cadastrados mantêm as entregas. 

Sem detalhes sobre o processo de transição, a companhia apenas informou que o fim do delivery partiu da busca de um modelo que entregue mais valor aos parceiros e ao próprio aplicativo. Nesse sentido, o 99Food vai apenas receber os pedidos e as entregam passam a ser de responsabilidade dos estabelecimentos. Restaurantes e entregadores já estariam sendo comunicados sobre o fim da atividade. 

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Investimento em outros eixos do app

Questionada pela reportagem sobre o número de motoboys que estão cadastrados no serviço, a 99 não repassou a quantidade de trabalhadores autônomos que serão impactados pela mudança. Também não ficou claro se essa mudança foi despertada por um baixo retorno ou um eventual prejuízo financeiro. 

Sem apontar a data limite do 99Food, a nova proposta do grupo é focar no modelo marketplace e ampliar a área de atuação do 99Moto. A empresa explicou que o serviço voltado ao transporte de passageiros deve gerar mais oportunidades para os motociclistas, além de contribuir com a mobilidade urbana. 

A farmacêutica brasileira GreenCare, controlada por um dos maiores fundos globais especializados em negócios de cannabis, o Greenfield Global Opportunities, começou esta semana a vender medicamento de cannabis medicinal no varejo por meio de delivery.

Com autorização sanitária obtida junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que permitiu a empresa ter localmente estoque desses itens, a companhia consegue encurtar de 30 dias para 48 horas o prazo de entrega do medicamento ao paciente. Antes de obter essa autorização, a importação era feita diretamente pelos pacientes e demorava cerca de um mês até ser finalizada.

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"Em 70% do território nacional, vamos conseguir retirar a receita azul (controlada) na casa do cliente em 24 horas após o pedido telefônico e retornamos com o produto no local depois de 24 horas", explica Fábio Furtado, sócio e diretor comercial da empresa.

Ele ressalta que se trata do primeiro delivery de medicamentos à base cannabis do Brasil, um modelo já usado em outros países. Com a estratégia do delivery, feita por meio de call center dedicado, a expectativa da companhia é ampliar em 40% a base de clientes no prazo de um ano, prevê Martim Prado Mattos, presidente da farmacêutica e controlador do fundo. Hoje a empresa atende 20 mil pacientes

Mudança

Quando a farmacêutica começou a desenhar o projeto de venda no varejo, chegou a cogitar a possibilidade de comercializar o produto no balcão da farmácia. No entanto, esse caminho está descartado no momento.

Mattos diz que pesaram para a mudança de estratégia alguns fatores, como o relacionamento que a empresa já mantém com os clientes, muitos deles idosos e com dificuldade de ir até às farmácias. Também com a pandemia, muitos médicos começaram atender remotamente pacientes de outros Estados. "Percebemos a necessidade do cliente receber o produto dentro de casa."

Outro ponto que influenciou a decisão foi que, com o delivery, é possível manter a fidelidade da clientela. "Hoje já temos milhares de pacientes que se relacionam com os nossos canais de vendas e não há por que, neste momento, expô-los junto à concorrência no balcão da farmácia", diz Mattos.

O primeiro produto que começou a ser vendido por meio de delivery é o extrato de cannabis. A companhia planeja disponibilizar duas outras formulações para o varejo em outubro e dezembro. A expectativa é de ter seis novos produtos à base de cannabis no ano que vem.

As entregas serão feitas por uma empresa terceirizada, especializada em logística hospitalar, e o frete será gratuito. No modelo atual, onde o cliente importa diretamente, há o custo de frete.

Um ano depois de levar o comércio online de bens para dentro de sete favelas brasileiras, a gigante Americanas quer repetir a dose para alimentos e demais itens de supermercados. Neste mês, a companhia vai ofertar para a comunidade de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista, a possibilidade de fazer a compra de supermercado sem sair de casa, por meio do aplicativo ou site.

O desenho do projeto é o mesmo do iniciado em abril do ano passado, também em Paraisópolis. Na época, a companhia fechou parceria com a empresa de logística Favela Brasil Xpress, responsável pelas entregas na comunidade, e a organização G10 Favelas para colocar as comunidades na rota do varejo online. Até então, muitas entregas do e-commerce não chegavam às favelas por questões de segurança e paravam nas agências dos Correios mais próximas.

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O projeto, no entanto, rompeu essa barreira. "Os resultados superaram bastante as expectativas", afirma Marco Zolet, diretor executivo das categorias de mercado e conveniência da Americanas.

NOVA FASE

A Americanas ingressou na venda de produtos de supermercado com a compra do Supermercado Now. Hoje, 70 redes de supermercados estão no marketplace da companhia. O novo projeto abre agora oportunidades para lojistas das comunidades.

O primeiro supermercado de Paraisópolis na plataforma é o Brasileiríssimo. Nascido na comunidade, o sócio Daniel Cristóvão diz que fatura cerca de R$ 200 mil por mês e quer dobrar o valor com o delivery.

Lançado em agosto de 2021, o AppJusto trouxe a proposta de autonomia e maiores ganhos a entregadores e restaurantes cadastrados na plataforma. Os interessados em participar da iniciativa podem investir a partir de R$ 100 para ser dono do próprio aplicativo de delivery.

No site do app é ressaltado que os compromissos são: fornecer autonomia e participação, preço justo para todos, bem coletivo, eficiência e sustentabilidade financeira e transparência em toda a plataforma.

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Na plataforma, há as modalidades de cadastro como entregador e restaurante, assim como, o link para os consumidores realizarem pedidos através do app. Para os entregadores, o AppJusto oferece R$ 10 até 5km e mais R$ 2 por km adicional e autonomia para definir preço. Já os estabelecimentos receberão comissão de 5%, com operação logística + 2,21% da operadora financeira, e exibição de forma igualitária na plataforma de acordo com a ordem da distância do cliente.

 

Uber, iFood, 99, Rappi, UberEats e GetNinjas. Nenhuma das seis principais empresas de aplicativo no Brasil conseguiu comprovar padrões mínimos de trabalho decente. A constatação foi feita por um estudo vinculado à Universidade de Oxford divulgado nesta quinta-feira (17).

Realizado pela Fairwork Brasil com colaboração de pesquisadores da USP, UNISINOS, UFRJ, UFRGS e UTFPR, o levantamento avalia, com uma pontuação de 0 a 10, cada uma das plataformas a partir de cinco eixos: remuneração, condições de trabalho, contratos, gestão e representação.

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Como metodologia, foram feitas pesquisas documentais, reuniões com gestores das empresas e entrevistas com cinco a 10 trabalhadores por plataforma.

A maior pontuação foi 2, alcançada pelo iFood e 99. A Uber marcou um ponto e Rappi, GetNinjas e Ubereats nem ponto fizeram.

Só entre 2016 e 2021, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de trabalhadores do setor de delivery por aplicativos cresceu 979,8% no país.

“Um típico entregador na cidade de São Paulo é um homem negro e jovem, intensificando desigualdades de raça que são históricas no Brasil”, caracteriza o estudo do Fairwork.

Confira as principais constatações do relatório:

Remuneração

Com exceção da 99, nenhuma das empresas de app conseguiu comprovar que seus trabalhadores ganham acima de um salário mínimo.

Em 2021, quando os dados do estudo foram coletados, de acordo com o DIEESE a remuneração mínima era de R$5,50 por hora ou R$1.212 por mês.

Condições de trabalho

O acesso a equipamentos de proteção individual (EPI) e o fornecimento de apólices de seguro claras foram “boas práticas” constatadas pelos pesquisadores por parte da Uber e 99.

De resto, não foram registradas “medidas para melhorar ativamente as condições de trabalho”.

Contratos

Segundo os critérios da Fairwork, o iFood foi a única empresa que apresentou linguagem acessível para os seus trabalhadores em relação ao contrato de trabalho.

Gestão

Por outro lado, nenhum dos apps evidenciou canais de comunicação eficazes nem processos de apelação transparentes.

“Os bloqueios arbitrários e a falta de canais de comunicação eficazes com a plataforma são preocupações centrais de trabalhadores”, constatou a pesquisa.

Representação

“Também há muito a ser feito para uma representação justa no trabalho por plataformas no Brasil”, descreve o documento, citando que apenas o iFood demonstrou “políticas básicas” para “garantir a voz dos trabalhadores”.

O único exemplo mencionado para comprovar a afirmação é a realização de um Fórum de Entregadores feito pela empresa em dezembro do ano passado.

O relatório não comentou que o encontro foi feito a portas fechadas apenas com 23 entregadores escolhidos pelo iFood. Tampouco que a carta compromisso dali tirada não contemplou o aumento de taxas, a principal reivindicação da categoria.

Por Gabriela Moncau, para o Brasil de Fato

A ceia natalina não precisa ser sinônimo de horas a fio na beira do fogão. As opções de estabelecimentos que entregam cardápios para os mais variados gostos, no conforto da casa do freguês, podem garantir uma mesa farta, além de segurança e conforto para o consumidor. Confira algumas dicas que podem te ajudar a organizar o jantar da ‘Noite Feliz’ de forma fácil e rápida. 

Pão de Açúcar

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Divulgação

A rede de supermercados oferece seis opções de kits, sendo um deles vegetariano, assinados pela sua marca própria de gastronomia, Cheftime. Os cardápios contam com peru recheado, pernil, chester, tender e salpicão, entre outros; além de acompanhamentos como arroz com mix de cogumelos, lombo recheado com maçã, chester com figos e alho confit, purê de maçã, farofa de panetone e peito de frango à fiorentina e a salada de bacalhau da Luiza. Já a opção vegetariana traz kafta ao molho de hortelã e rocambole recheado com ricota e azeitonas. Os clientes podem fazer seus pedidos no e-commerce da rede e retirar na loja ou ainda pelo aplicativo.  

Personal Chefs

Divulgação

A foodtech  PersonalChefs oferece opções variadas de ceias natalinas com foco na alimentação saudável. Há opções de carne vermelha, frango, peixes e frutos do mar, além de pratos vegetarianos e veganos. O cardápio também conta com sobremesas e lanches que podem ser servidos como entradas ou petiscos, a exemplo dos kits com  brownies de chocolate 70%, bolinhos de cenoura e de frango desfiado, wrap vegetariano e muffin de frango com queijo. É possível adquirir os pratos prontos ou as porções individuais e personalizá-los de acordo com a quantidade e gosto do cliente. As entregas serão feitas até o dia 24 de dezembro, no período da manhã. Os pedidos podem ser feitos pelo site ou aplicativo da Personal Chefs. 

Padaria Jaqueira

Reprodução/Instagram

A Padaria Jaqueira oferece opções que vão do cardápio tradicional ao funcional, com entrega. Além das entradas, assados, acompanhamentos e sobremesas, o estabelecimento conta com panetones, geléias especiais e pratos fit, como quiche low carb de camarão e amêndoas, torta de pernil e grão de bico e salada vegana. Os pedidos podem ser feitos pelo whatsapp (81) 99503-5959 e o menu completo pode ser visto nas redes sociais da loja.

Empório Tia Dulce

No Empório Tia Dulce, o cardápio natalino traz pratos tradicionais como peru, chester, tender e pernil suíno. Além disso, há uma grande variedade de sobremesas com bolos, tortas e doces, a exemplo de brigadeiro, bem casado, ouriço, mini pastel de Belém e pavê. Os pedidos podem ser feitos pelo whatsapp (81) 98496-02769, ou redes sociais do estabelecimento. 

Sodiê Doces

Divulgação

Para o cardápio de Natal, a Sodiê Doces traz três opções de sobremesas: Santa Claus, Natale e Bolo Caseiro de Natal. As receitas são exclusivas e algumas contam com massa de nozes ou essência de panetone,  recheios de trufas brancas com mix de frutas secas e cobertura de mousse branco mais frutas secas, nozes crocantes e cerejas. Além dos bolos especiais para o Natal, a rede disponibiliza mais de 100 tipos de sabores de bolos, sempre preparados com massa de pão de ló de chocolate ou branco e ainda  uma linha Zero Açúcar. Os pedidos podem ser feitos e retirados na loja ou no aplicativo Sodiê Doces Oficial, disponível nos dispositivos IOS e Android e via delivery por Whatsapp (81 99906-9339) e/ou iFood. Mais informações: 81 3877-9788 e @sodiedocesrecife.

 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou na quinta-feira, 16, sem restrições, uma parceria entre empresas do setor de alimentação como Outback, Domino´s, Giraffas, Bob´s e Rei do Mate para criar e operar uma plataforma de delivery. As empresas pediram autorização preventivamente ao órgão para a união, evitando, assim, problemas concorrenciais no futuro.

A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União. A ideia é que a nova ferramenta, chamada de Quiq, permita organizar em um só lugar todos os pedidos de delivery ou retirada no local ("take away"), reduzindo custos que os restaurantes têm em plataformas como o iFood, Rappi e Uber Eats.

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As companhias explicaram ainda que seus negócios continuariam a funcionar "de maneira independente", não gerando efeitos concorrenciais. Apesar de a Quiq não ser relacionada diretamente às operações das redes, o grupo fez o pedido no Cade por se tratar de uma união de empresas do mesmo setor.

De acordo com Gustavo Schifino, que é sócio e o responsável pelo desenvolvimento das plataformas digitais da 4All, empresa que está por trás da ferramenta, a ideia do negócio é permitir que os restaurantes consigam administrar todos os seus pedidos em um só lugar.

Atualmente, os restaurantes acabam optando por um ou outro aplicativo por não conseguirem organizar os pedidos vindos de plataformas diferentes.

"Imagine, por exemplo, uma pizzaria que vê um determinado ingrediente em falta. Hoje, não é fácil colocar em todos os aplicativos que determinado produto não está à venda. Com a Quiq, ele poderá fazer tudo no mesmo lugar e de maneira mais rápida", diz Schifino.

Por causa desse tipo de problema, segundo o executivo, muitas acabam optando por serem exclusivas de determinadas plataformas. Desta maneira, iFood, Rappi e Uber Eats, principalmente, acabam tendo a oportunidade de taxas maiores dos empreendedores.

Com a Quiq, espera Schifino, as taxas cobradas pelos aplicativos podem chegar a cair de 20% a 30%, pois a concorrência entre eles aumentará. "Os restaurantes ficarão menos reféns de um aplicativo ou de outro", afirma. "É como se fosse uma abertura desse mercado." Segundo Schifino, todos os principais aplicativos estão conectados à plataforma.

A expectativa é de que a plataforma seja lançada no fim de agosto. A empresa nascerá atuando nos 3 mil restaurantes dos sócios, mas tem a meta de alcançar 61 mil estabelecimentos até 2026. A nova companhia recebeu R$ 100 milhões dos sócios para investir pelos próximos cinco anos.

De acordo com Schifino, apesar de o pedido de aprovação ter sido feito ao Cade em dezembro, a plataforma estava em concepção ainda antes da pandemia, período que gerou uma explosão na quantidade de pedidos por delivery.

Para Sérgio Molinari, consultor de food service, o movimento pode ser positivo para diminuir as taxas pesadas cobradas pelos aplicativos.

Restaurantes independentes, segundo o consultor, precisam pagar cerca de 25% do valor do pedido para os apps, enquanto os maiores conseguem contratos abaixo de 20%. "Pode fazer uma grande diferença na margem dos restaurantes."

O mercado é dominado por três grandes aplicativos: iFood, Uber Eats e Rappi. O iFood, estima-se, possui cerca de 70% desse mercado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Pelo segundo ano consecutivo, a pandemia impediu a realização das celebrações que costumam ocorrer durante o mês de junho. Para não serem novamente prejudicados, aqueles que trabalham com a venda de comidas típicas precisaram buscar alternativas para manter a tradição viva de alguma forma.

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Grazziella Santos, 44 anos, é autônoma no ramo alimentício e trabalha com comidas típicas há mais de 20 anos. A cozinheira diz que tudo mudou devido à pandemia, mas vender e realizar as entregas por delivery foi a principal das mudanças. “No primeiro momento, com o lockdown, tivemos que parar bruscamente, mas foi necessário e tivemos que nos adaptar às normas atuais”, ela conta.

Grazziella entende as dificuldades enfrentadas por pessoas que fazem parte desse segmento e que aquecem o comércio na época junina. Entretanto, ela considera necessário respeitar o isolamento social. “Acho necessário por causa de aglomeração, mas dificultoso por causa do trabalho mesmo. Tem muita gente desempregada por não ter alternativa de trabalho”, afirma.

A cozinheira ainda relata que precisou explorar outras saídas para driblar as circunstâncias. “Busquei trabalho com festas em geral. Atualmente trabalho com festas em escolas, kits infantis e kits de festa de aniversário”, comenta.

Grazziella também tem expectativas para o próximo ano e a vacinação da população é uma delas. “Que todos estejam vacinados para que possamos voltar ao novo normal. Mais trabalho, pelo menos como era antes, recebendo o cliente em nosso ambiente de trabalho e recebendo o calor humano novamente”, ela torce.

Silmara Pimentel, 46 anos, também é cozinheira e trabalha com produção e venda de comidas há 15 anos. Ela relata que durante a pandemia, com a diminuição do número de vendas e pelo baixo nível de contratantes, a renda que antes possuía ficou totalmente instável.

Silmara conta que sentiu os impactos da pandemia e não viu o trabalho dela render por bastante tempo. “A situação financeira foi se desestabilizando, e eu acredito que o problema maior além da pandemia é o descuido de quem, mesmo em fechamento total, ainda se propôs a sair, dificultando os trabalhadores que esperavam diariamente o fim da quarentena”, critica.

A cozinheira diz que todas as pessoas que conhece e que também trabalham nesse ramo foram afetadas e impossibilitadas de dar continuidade às vendas por causa da proibição das festas nesse período. Porém, assim como Grazziella, Silmara também tentou contornar a situação por meio dos serviços com delivery. “Até tive algo rentável, mas o primeiro abalo da pandemia não deixou os planos irem tão à frente”, conta.

“Eu espero ansiosamente que neste próximo ano as coisas voltem ao normal para que eu possa fazer com todo vigor a coisa que eu mais gosto de fazer, que é levar ao meu cliente a máxima qualidade daquilo que produzo”, conclui.

Instagram – @mc_gourmet2 (MCGOURMET – Grazziella Santos)

Instagram – @silmarapimentelbuffet (Silmara Pimentel)

Por Isabella Cordeiro.

Não é só no programa Pesadelo na Cozinha, da Band, que Erick Jacquin faz críticas. Ele também faz o mesmo na vida real. Em uma publicação no Instagram, Jacquin gravou um vídeo para mostrar seu descontentamento com o delivery do McDonald's. Ele se indignou com a forma que o seu pedido chegou em casa. "Chegou o sanduíche colado com o sorvete: sanduíche frio e sorvete derretido", disparou.

Criticando as temperaturas dos lanches, Erick Jacquin garantiu que era melhor ter pedido um milk-shake, logo após constatar o problema de consistência do seu sorvete. Encerrando o desabago, o jurado do MasterChef Brasil deixou a sacola do delivery de lado e detonou: "Isso aqui é péssimo".

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Assim que fez a postagem, Jacquin recebeu mensagens dos internautas, que também relataram situações constrangedoras com a rede de fast food. "É o pior delivery de todos os tempos", disse uma internauta. Outra pessoa declarou: "A pior coisa é pedir delivery do McDonald's, nunca vem seu pedido correto".

Confira o vídeo:

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Após a publicação do Decreto Municipal 045/202, que define medidas restritivas de combate à pandemia na cidade de Garanhuns, região Agreste de Pernambuco, na última terça (25), um grupo de advogados entrou com ação popular contra a prefeitura do município. A ação reclama a proibição do funcionamento de delivery para alguns comerciantes, além de vedação expressa ao funcionamento das feiras livres em todo município. 

Na ação, os advogados Lucas Xavier Bezerra dos Santos e Otávio Henrique de Lemos Bernardo questionam algumas restrições determinadas pela Prefeitura de Garanhuns. No documento, os autores afirmam: “O Sr. Prefeito Sivaldo Albino exarou e publicou o ilegal Decreto n°. 045/2021, parar restringir, além de proibir em alguns casos, o funcionamento do serviço de Delivery por alguns comerciantes além da vedação expressa ao funcionamento das feiras livres em todo o Município de Garanhuns. Longe de ser um ato que visa inibir os efeitos da COVID-19, que cresce em detrimento da ineficiência de nossos gestores, diga-se, em todas as esferas, em clara ofensa a isonomia o Sr. Prefeito prioriza somente alguns setores do comércio local”.

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De acordo com o decreto, até o dia seis de junho, as feiras livres do  município deverão ficar fechadas, bem como lojas de conveniência localizadas em postos de combustíveis; acessórios e equipamentos para celulares; produtos de higiene, limpeza e cosméticos; aviamentos e tecidos, que também não poderão atender os clientes por delivery. A modalidade de entrega de produtos em casa fica permitida apenas para os setores de alimentos, distribuição de gás e água, medicamentos e produtos para a saúde, além de lojas de insumos e defensivos agrícolas. Ao que a ação popular também refuta: “O único meio que os comerciantes podem realizar suas vendas sem realizar grandes aglomerações, o senhor Prefeito tenta via ato ilegal proibir”.

Além disso, os advogados reclamam a proibição de funcionamento das feiras livres na cidade. “Não fosse bastante o disparate, o Ilegal Decreto incorre em nodal incoerência ao vedar o funcionamento, ainda, das feiras livres, que funcionam em espaços abertos, se bem fiscalizado e adotando as medidas de distanciamento, máscara e higienização, são poucos propícios a disseminação do vírus SARS-CoV-2.”

Procurada pelo LeiaJá, a Prefeitura de Garanhuns ratificou, através de nota oficial, a proibição do serviço de delivery para empreendimentos que não sejam dos setores de alimentação, saúde e insumos agrícolas. O comunicado esclarece ainda que a medida visa "impedir a movimentação interna em lojas de produtos não essenciais". 

Confira a nota na íntegra.

A Prefeitura de Garanhuns informa que somente produtos alimentícios, de saúde e insumos agrícolas estão autorizados para venda com entrega delivery.

A medida visa impedir a movimentação interna em lojas de produtos não essenciais e a circulação clandestina de clientes no interior das lojas, como vista em experiências anteriores.

Garanhuns, assim como mais de 60 municípios monitorados pela Secretaria Estadual de Saúde, vive um momento preocupante de crescimento dos números da Covid-19, com contágios crescentes, ocupação dos leitos de UTI, e, infelizmente, óbitos. A SES/PE chega a suspeitar que tenhamos em circulação uma nova variante do vírus no Agreste e, por isto, precisamos de medidas ainda mais restritivas de circulação de pessoas.

Pedimos à população a compreensão de que neste momento precisamos priorizar o combate à pandemia para salvar vidas. Solicitamos o reforço nas medidas de prevenção e que busquem ficar em casa neste período de vigência do decreto.

 

 

 

 

Apesar do clima quente do país, o brasileiro não dispensa um bom cafézinho na sua rotina. O Brasil é um dos maiores consumidores da bebida em todo o mundo. Em 2020, 61,62 milhões de sacas de 60kg do grão foram consumidas em terras ‘tupiniquins’, um número 25% maior do que havia sido registrado em 2019, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

De tão querido, no Brasil e nos quatro cantos do planeta, o café tem até um dia para chamar de seu. Nesta quarta (14), é celebrado o Dia Mundial do Café e, para comemorar a data, o LeiaJá preparou uma lista de cafeterias que trabalham com o sistema delivery na Região Metropolitana do Recife. Assim, é possível curtir um bom cafézinho sem desrespeitar os protocolos de segurança relativos à pandemia do novo coronavírus. 

##RECOMENDA##

Confira.

81 Coffee & Co. - @81coffeeco

Cafeteria - Olinda Café - @olindacafe_

O Café da MAdalena - @santaclaramadalena

A Vida é Bela Café - @avidaebela.cafe

Xero Café e Arte - @xerocafe

Cofee Cube - @coffeecubebr

Confraria do Croissant - @confrariadocroissant

Fridda Café - @friddacafe

Café com Dengo - @cafecomdengo

Studio Mu - @studiomu_

Padoca do Paiva - @padocadopaiva

Castigliani Cafés Especiais - @castigliani

Lalá Café & Cozinha Afetiva - @lala.cafe

Livraria da Praça de Casa Forte - @livrariadapraca

Zoco - @cafezoco

Café-Tão - @cafetao_cafeteria

Harina Café - @harina.cafe

Borsoi Café - @borsoicafe

 

O Outback Steakhouse anuncia uma novidade que promete causar uma verdadeira comoção entre colecionadores e fãs do restaurante. A partir de hoje, os clientes que pedirem o combo especial da promoção via delivery, recebem em casa um dos objetos mais desejados pelos apaixonados pela marca: a icônica Caneca Outback. O objeto de desejo estará disponível pela primeira vez somente via delivery – a promoção não é válida nos restaurantes - e em quatro versões diferentes de cores e de frases divertidas.

"A gente quer continuar levando momentos de descontração e quebra da rotina para nossos clientes sem que eles precisem sair de casa, por isso, nos adaptamos ao momento atual e lançamos nossa primeira promoção com brinde exclusivamente através do delivery", diz Renata Lamarco, diretora de Marketing da Bloomin' Brands, grupo detentor da marca Outback Steakhouse.

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Para ganhar a caneca, é fácil: basta pedir o combo da promoção formado por Kookaburra Wings (sobreasas de frango empanadas em um mix de temperos Outback servidas com aipo crocante e molho Blue Cheese) e as generosas Bloom Petals Grande (pétalas da famosa cebola gigante dourada Bloomin' Onion e molho Bloom), além de duas Brahma Duplo Malte ou dois Guaranás Antarctica em lata (original ou zero). Pronto, a Caneca Outback vai junto, via delivery.

O combo custa R$ 99 e a Caneca é um presente da marca. As canecas colecionáveis, para brindar e viver um #MomentoOutbackEmCasa cheio de estilo, são importadas e de vidro temperado, congelando facilmente no freezer igual as que são servidas nos restaurantes, e podem ser encontradas em verde, laranja, azul ou roxo. Além disso, cada uma é personalizada com uma das frases: Caneca cheia faz conversa boa, Não esquenta, chopp gelado, Estamos há 0 dias sem brindar e A vida é feita de escolhas, escolha colarinho.

A promoção é válida exclusivamente via iFood. Os clientes podem optar por receber em casa via delivery ou, também, pela opção de Retirada – pedindo pelo aplicativo e retirando no restaurante mais próximo na modalidade To Go. Não é valido para pedidos diretamente no restaurante. A promoção acontece de segunda a domingo (exceto feriados), durante o horário de funcionamento e enquanto durarem os estoques.

*Da assessoria

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está ofertando cursos on-line de serviços de delivery na unidade de Caruaru, Agreste de Pernambuco. A qualificação visa capacitar os participantes a otimizar o serviço e o uso das plataformas de vendas direcionadas a alimentos.

Para participar, os interessados devem se matricular no site do Senac. O curso de "inovação e boas práticas para serviços de delivery de alimentos", com carga horária de 15 horas, será realizado no período de 12 a 14 de abril, das 18h às 22h, e no dia 15 do mesmo mês, das 18h às 21h. O investimento é no valor de R$ 90.

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A capacitação de "vendas em serviços delivery" tem carga de 15 horas e será realizado no período de 19 a 26 de abril, das 18h às 22h. Os participantes também devem custear um investimento no valor de R$ 90.

O curso de "inteligência emocional nas empresas", com carga de 16 horas, será realizado nos dias 19, 20, 26 e 27 de abril, das 18h às 22h. O investimento é de R$ 100. Mais informações podem ser obtidas por meio dos telefones (81) 3727-8259 / 8260 ou pelo endereço eletrônico do Senac.

O peixe, uma das tradições da Semana Santa, costuma estar presente na maioria das casas dos brasileiros nesta época do ano. Para reverter as limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus, e colaborar com a manutenção deste costume, alguns restaurantes da Região Metropolitana do Recife estão investindo no delivery para oferecer o alimento a seus clientes sem que esses precisem sair de casa. Confira algumas opções. 

BOTECO 878

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A casa oferece opções como tilápia recheada (R$ 29,90), salmão grelhado (R$ 34) ou risoto de camarão (R$ 36), para os almoços de sexta a domingo. Também há opções de petiscos, como croquetas de queijo do reino, camarões crocantes no varal, porção de pastéis e empadas de diversos sabores.

Serviço

Os pedidos podem ser feitos através do telefone 97320.6640 ou através do aplicativo Rappi. O Boteco 878 funciona de quarta-feira a domingo, das 11h às 15h30 e das 17h às 21h30. 

MANOS BAR

Entre as apostas da casa para esta páscoa, camarão a quatro queijos (individual - R$ 34,90), peixe a belle muniere (individual - R$ 39,60), salmão grelhado (individual - R$ 41,80), camarão a romana para 2 ou 3 pessoas (R$ 96,00), camarão havaí para 2 ou 3 pessoas (R$ 96), moqueca de peixe e camarão ou só camarão para 2 ou 3 pessoas (R$ 105) ou peixe ao molho de coco para 2 ou 3 pessoas (R$ 101).  

Serviço

Os pedidos podem ser feitos através do telefone 98199.9176 ou através do aplicativo Anota Aí. 

O Manos funciona de domingo a quinta-feira, 11h30 às 22h, e sextas e sábados, 11h30 às 23h.

 

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