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A página sobre o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, na Wikipédia continua disponível mesmo após o setor de inteligência da corporação pedir a remoção "imediata" do perfil.

O ofício foi endereçado ao escritório da plataforma em São Francisco, nos Estados Unidos, há pouco mais de duas semanas. Àquela altura, a PRF já havia sido arrastada para o centro de acusações de aparelhamento para beneficiar a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição.

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A Diretoria de Inteligência da PRF disse que houve "exposição indevida" da corporação e do seu "dirigente máximo". Além do pedido para tirar a página do ar, o ofício solicita a identificação dos responsáveis pelas informações veiculadas para a "avaliação de eventuais medidas a serem adotadas".

"Saliente-se que o conteúdo tem o viés nitidamente político e a inserção de informações pejorativas sobre o dirigente da instituição ultrapassa os limites do exercício regular do direito de informar", diz um trecho do documento assinado pelo diretor de Inteligência da PRF Luís Carlos Resichak Júnior.

A Wikipédia funciona como uma enciclopédia digital colaborativa: qualquer pessoa cadastrada pode atualizar o conteúdo do site desde que aponte a fonte das informações.

Ofensiva da PRF é mencionada na página

A página não só continua disponível para acesso como passou a fazer referência ao ofício da PRF. O adendo foi incluído ao final do texto.

"Em 13 de novembro de 2022, a Diretoria de Inteligência da PRF enviou um ofício à enciclopédia livre Wikipédia pedindo a exclusão da página sobre Silvinei Vasques e a identificação dos responsáveis pela edição para 'avaliação de eventuais medidas a serem adotadas'. O documento afirma que houve 'exposição indevida' da corporação e do seu 'dirigente máximo'", diz o novo parágrafo.

O diretor-geral da PRF é descrito na página como "bolsonarista". Como mostrou o Estadão, Vasques chegou a pedir votos para o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais na véspera do segundo turno.

O perfil também cita os processos disciplinares abertos contra Silvinei Vasques, um deles por agredir um frentista em Goiás, que foram colocados sob sigilo por 100 anos.

A página destaca ainda casos emblemáticos de violência policial na gestão do atual diretor, como a Chacina da Vila Cruzeiro, comunidade do Rio onde 23 pessoas foram mortas a tiros durante uma operação policial da qual a PRF participou em maio, e o assassinato de Genivaldo de Jesus, asfixiado em um camburão da corporação.

O texto também menciona o trabalho da PRF nas eleições e sobre os bloqueios de estradas federais por manifestantes inconformados com a derrota de Bolsonaro. A corporação abordou eleitores no dia do segundo turno, mesmo após a Justiça Eleitoral proibir operações relacionadas ao transporte de eleitores, o que levou o Ministério Público Federal (MPF) a abrir um inquérito para apurar a conduta de Vasques. A investigação também vai analisar se houve demora deliberada para desmobilizar os protestos bolsonaristas nas rodovias. O diretor-geral da PRF ainda virou réu por improbidade administrativa na semana passada.

O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) apresentou um projeto para tornar crime o desrespeito aos símbolos nacionais, como a Bandeira do Brasil. O PL 2.303/2022 prevê detenção, de dois a quatro anos, e multa para quem “destruir ou ultrajar símbolo nacional em público, ainda que a conduta seja praticada fora do território brasileiro”. 

 A proposta foi apresentada pelo senador após viralizar nas redes no final de julho um vídeo da cantora Bebel Gilberto sambando sobre uma bandeira nacional durante um show nos Estados Unidos, em um protesto contra o atual governo. Alguns políticos acusaram a cantora de "pisotear em um símbolo nacional". Atualmente esse tipo de conduta pode, no máximo, ser considerada uma contravenção. A Lei 5.700, de 1971 (Lei dos Símbolos Nacionais) prevê multa para o infrator e a punição vale apenas para ações cometidas em território nacional. 

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 “Os brasileiros assistiram estarrecidos à cantora Bebel Gilberto pisar na Bandeira Nacional, em flagrante demonstração de menosprezo e desrespeito. A expressão das ideias e posições políticas é essencial em uma sociedade democrática. Contudo, infelizmente, excessos são cometidos: manifestantes às vezes ateiam fogo na Bandeira Nacional e esse tipo de manifestação, assim como o ultraje a qualquer símbolo nacional ou ao patrimônio público e privado têm de ser coibidos”, diz o senador. 

Para Girão, tornar crime esse tipo de prática é necessário para prevenir “a deplorável conduta de desrespeito aos símbolos nacionais”.  “O artigo 13, § 1º, da Constituição da República deixa evidente ser a bandeira do Brasil um dos símbolos da República, o que justifica a responsabilização pela inutilização, destruição ou incineração desse símbolo nacional. Fica, então, caracterizada relevância criminal da conduta, suficiente para se lhe cominar abstratamente a pena de privação de liberdade”, argumenta. O PL aguarda envio para comissões temáticas do Senado. 

 Crime ou contravenção?

"Destruir ou ultrajar a bandeira” e outros símbolos nacionais já foi considerado crime. O Decreto 898, de 1969, previa pena de detenção de 2 a 4 anos para esse tipo de ação. O decreto foi revogado pela Lei de Segurança Nacional de 1978, que definiu a pena de reclusão de 1 a 4 anos. Em 1983, o crime foi extinto por uma nova versão da Lei de Segurança Nacional. 

*Da Agência Senado

Trabalhadores contratados para a limpeza externa das torres do condomínio Le Parc, na Imbiribeira, bairro da Zona Sul do Recife, foram atacados por 'cusparadas' e ovos arremessados por moradores. Um comunicado de conscientização foi fixado em quadros de aviso pelo condomínio. 

O informativo divulgado no dia 11 de fevereiro cobra "respeito e empatia" aos condôminos e relata que os profissionais foram atacados quando estavam nas 'cadeirinhas' durante o serviço em altura. 

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O texto validado pelo condomínio, pelo Conselho Consultivo Fiscal e pela Facilita Administração Imobiliária, ameaça punir os atos com a remoção do equipamento de trabalho em altura da fachada e sugere responsabilizar judicialmente os envolvidos.

"Qualquer atitude desse tipo representa um sério risco para a segurança do funcionário", destaca o material. 

Apesar de lamentar as "situações desrespeitosas ", o que indica que os atos foram repetidos, a gestão do Le Parc informou ao LeiaJá que apenas uma queixa foi registrada até o momento e que nenhuma multa foi aplicada.  

Notificação de entidades sindicais

Procurado pelo LeiaJá, o representante da Facilita Administração Imobiliária, Marcos Cavalcante, disse que não comentaria sobre as denúncias por telefone.

O secretário geral do Sindicato Intermunicipal dos Empregados de Edifícios e Condomínios de Pernambuco (Sieec), Adilson Porteiro, soube das práticas após ser procurado pela reportagem. Ele disse que expor trabalhadores a esse tipo de desrespeito é inaceitável. 

"Enquanto condomínio, que é o contratante dessa prestação de serviço, é de total responsabilidade salvaguardar as condições para o trabalhador. Cabe a administração tomar a devida providência, identificar o condômino e penalizar, por que não cabe a ele tá sendo destratado de forma grosseira com cuspida na cara. Isso é inaceitável", repudiou.

Adilson indicou que os serviços em altura com andaimes, balanças e cadeirinhas são amparados pelo Sindicato de Trabalhadores da Construção Civil (Marreta) e que vai acionar a direção organização para visitar o Le Parc ainda nesta segunda-feira (21).

O objetivo da visita é colher mais informações sobre as queixas para verificar a possibilidade de denúncia o condomínio à Justiça do Trabalho.

Redes sociais

O cartaz viralizou nas redes sociais acompanhado de críticas em relação ao comportamento dos moradores. "Inacreditável isso aí, na boa! Tem gente que não tem empatia nenhuma", "Meu deus q abusurdo, Que absurdo!", "Que ABSURDO!! A pessoa que joga algo sobre uma pessoa numa cadeirinha pendurada por uma corda, devia ser acusada de tentativa de ASSASSINATO! Se a pessoa cair ela morre", condenaram alguns comentários.

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Uma fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) encerrou uma “festa clandestina”, na noite desse sábado (15), promovida no bairro de Manassu, em Jaboatão Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o órgão, mais de 400 pessoas estavam no local, uma chácara de difícil acesso, fato que desrespeita as normas de segurança contra a Covid-19 e fere decreto do Governo de Pernambuco no combate à pandemia.

Segundo o Procon, a festa foi, inclusive, divulgada nas redes sociais como uma live. No entanto, além do público, o evento contava com show e consumo de bebias alcoólicas, bem como foram identificadas pessoas sem máscaras e desrespeitando o distanciamento social.

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Quando os fiscais chegaram à chácara, muitos participantes fugiram do local, porém, um grupo ainda foi pego e levado para a Delegacia de Prazeres. “Todos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e um inquérito foi aberto para investigar os responsáveis”, informou o Procon.

Além de fiscais do Procon, o trabalho contou com a participação de policiais militantes e servidores da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, reforçou que festas estão proibidas neste período pandêmico. “A realização de festas com o descumprimento das medidas sanitárias, em um momento delicado como este da pandemia, é uma agressão não só as autoridades, mas a toda a população que acaba sendo amplamente afetada”, disse o secretário, conforme informações de sua assessoria de imprensa.

“Alertamos para que a população faça as denúncias de irregularidades através do WhatsApp do Procon: 081 3181.7000, ou pelo Instagram do órgão: @proconpe”, reforçou o Programa.

O município do Rio de Janeiro fechou nessa sexta-feira (26), no primeiro dia do feriadão de dez dias, 11 estabelecimentos comerciais por desrespeito a regras de restrição implementadas para combater a Covid-19. De acordo com a Secretaria Municipal de Ordem Pública, 186 estabelecimentos foram multados no total.

A Secretaria de Ordem Pública informou que, apesar das autuações, foi percebida uma diminuição no fluxo de pessoas circulando pela cidade.

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Um decreto municipal determinou que, de sexta até o dia 4 de abril, serviços e comércios não essenciais estão proibidos de funcionar com atendimento presencial. Entre os estabelecimentos proibidos de atender clientes de forma presencial estão bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques em geral, incluindo-se os da orla marítima.

Internações

Ontem, a prefeitura informou que a ocupação de leitos de UTI por pacientes com Covid-19 atingiu seu pior patamar desde o início da pandemia. Segundo o prefeito Eduardo Paes, ainda é possível abrir novos leitos mas há um limite para isso. Para ele, nesse recesso de dez dias é importante que as pessoas mantenham o isolamento social, a fim de que a ocupação de leitos de tratamento intensivo não continue crescendo e que vidas sejam preservadas.

Paes afirmou que espera vacinar todos os idosos com mais de 60 anos ainda em abril. Caso isso seja feito, será possível flexibilizar as medidas de restrição em todo o município.

Na manhã deste sábado (20), populares rejeitaram a gravidade da pandemia e se aglomeraram na feira de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes. O decreto que instituiu a segunda quarentena em Pernambuco até o dia 28 autoriza a abertura de feiras e supermercados, dede que o protocolo anti-covid seja respeitado.

Sem condições de manter o distanciamento mínimo entre as ruas estreitas no entorno do mercado público, grande parte dos consumidores foram flagrados com as máscaras no queixo, e até mesmo, sem o item indispensável para evitar a transmissão do vírus.

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A Polícia Militar estava no local e agentes da Prefeitura estavam em alguns acessos para borrifar álcool 70% nas mãos dos clientes e feirantes. Contudo, a medida torna-se ineficiente em meio ao descaso da própria população.

De acordo com o boletim emitido no dia 17, Jaboatão acumula 20.318 casos e 1.100 mortes em razão da pandemia. 70 pessoas estavam internadas no município por complicações da infecção.

Com informações de Arthur Souza

 Nesta segunda-feira (18), passa a valer a medida do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano (GRCTM) que limita a 20 o número de passageiros que podem circular em pé nos ônibus que saem do Terminal Integrado Joana Bezerra, área central da capital pernambucana. A medida tem por objetivo conter a disseminação da Covid-19 nos ônibus. Em visita ao local, a reportagem do LeiaJá flagrou cenas de desrespeito à nova regra, apesar da presença de fiscais e policiais militares no local.

“A medida faz sentido pelo contexto de pandemia que estamos vivendo, mas esse não é meu primeiro ônibus. Fora dos terminais, como não tem fiscalização, os ônibus são extremamente lotados. Aqui em Joana Bezerra também vejo muita gente furando a fila e lotando os veículos”, comenta o analista de qualidade Alisson Siqueira.

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Entre centenas de pessoas na fila da linha Joana Bezerra/Boa Viagem, a auxiliar administrativa Ana Carvalho pontua que a aglomeração nos terminais começa na espera pelos coletivos, sem distanciamento entre os passageiros. “A fila desse ônibus sempre é grande, então não acho que essa nova medida aumentou o tempo de espera. Agora desculpa falar, mas infelizmente a Covid-19 não existe dentro de ônibus e metrô”, lamenta. Diariamente, Ana se desloca da Estação de Metrô de Coqueiral com destino à integração de Joana Bezerra. “Não adianta eu chegar aqui e ter essa regra, se nos outros locais isso não é colocado em prática. É muita gente para pouco transporte, a gente anda praticamente colado um no outro", acrescenta.

Uma fiscal do Grande Recife, que prefere não se identificar, afirma que realiza a contagem dos passageiros, mas que isso não impede que os ônibus circulem com mais de vinte pessoas em pé. “A gente orienta, mas há aqueles que não respeitam. Também não posso segurar as pessoas pelo braço ou me expor ainda mais com contato físico”, alega. De acordo com ele, nem sempre a Polícia Militar e a vigilância privada intervêm. 

O Grande Recife informou que a medida deve ser estendida para outros terminais de ônibus. Ainda não há, contudo, um calendário para aplicação da regra fora do Terminal de Joana Bezerra.

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Encontrado morto na praia de Juquehy, em São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, um pinguim teve sua morte investigada e ambientalistas apontaram que uma máscara facial N95 (usada para prevenção contra o coronavírus) foi encontrada dentro do seu estômago.

O caso aconteceu dois dias depois do feriado em meio a Pandemia, no dia 9 de setembro. A equipe do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha foi acionada para recolher o animal, da espécie Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus).

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O pinguim foi levado para a Unidade de Estabilização (UE) do Argonauta que executa o PMP-BS Área São Paulo para necropsia, mas, para surpresa de todos, o exame localizou lixo oriundo da pandemia enrolada em seu estômago, uma máscara facial N95.

Presidente do Instituto Argonauta, o oceanógrafo Hugo Gallo Neto atenta para os problemas que estão sendo ocasionados pelo descarte inadequado de resíduos, em especial a esse tipo de lixo da Pandemia. “Nós já vínhamos alertando o aparecimento de máscara, e esse caso é a prova inequívoca de que esse tipo de resíduo causa mal e mortalidade também na fauna marinha, além da irresponsabilidade da pessoa que dispensa uma máscara em um lugar inadequado, pois é um lixo hospitalar com risco de contaminação de outras pessoas”, critica.

Gallo Neto reforçou ainda que a questão de resíduos precisa ser trabalhada em todos os níveis, desde criança nas escolas, ainda com a criação de legislação mais rígida para evitar que as pessoas joguem lixo em qualquer lugar. “Também são necessárias políticas de fiscalização na legislação que coíba com multa, e ainda trabalhar a colocação de lixeiras. O impacto não é somente na fauna, mas também na saúde e na questão econômica, porque tem que limpar a sujeira que as pessoas deixam. Se deixar a Praia Grande (foto abaixo) com o lixo que as pessoas estão deixando, por exemplo, no dia seguinte ninguém vai querer ir lá. Está se tornando um problema crônico e de grande impacto”, completa o oceanógrafo.

Com informações a assessoria do Instituto Argonauta

Desde que pôde voltar a trabalhar há mais de um mês, Munish Tiwari, um motorista de táxi indiano, já recebeu duas multas de 500 rúpias (US$ 6,5) por desrespeitar a obrigação de usar máscara.

"Não é confortável e não consigo respirar quando uso", explica à AFP este motorista de Nova Délhi, que perdeu o ganho de um dia inteiro de trabalho pagando as multas.

"Tenho que usar quando tem passageiro, mas quando as portas fecham, e eles vão embora, costumo tirar. Sou presa fácil para a polícia", comenta Tiwari.

A pandemia de Covid-19 se encontra em expansão na Índia, que conta até agora com 23.727 mortos de um total de 906.752 casos oficialmente declarados da doença.

Os especialistas consideram que o pico do novo coronavírus ainda não foi atingido no segundo país mais populoso do mundo, com 1,3 bilhão de habitantes.

Neste contexto de crise sanitária, o governo impõe o uso de máscara nos espaços públicos, nos transportes e no trabalho. Em geral, a medida é respeitada nas grandes cidades, mas muitos indianos usam este acessório de proteção individual de maneiras criativas e incorretas: pendurada na orelha, abaixo do nariz, em torno do queixo, entre outras.

- "Negligência" -

Desde março, a polícia de Nova Délhi impôs mais de 42.000 multas pelo não uso de máscara, ou por desrespeito à distância social. As multas em toda Índia variam de 200 rúpias, em Bangalore (US$ 2,6), a 1.000 rúpias (US$ 13,1), em Mumbai.

O total de multas pelo descumprimento de medidas sanitárias chega a cerca de 117.000 euros (US$ 131.000) em apenas um mês em Bangalore (sul), anunciou o chefe da polícia local, Hemant Nimbalkar.

Em recente pronunciamento transmitido à nação pela televisão, o primeiro-ministro Narendra Modi criticou a "negligência" de parte da população frente ao vírus e pediu aos indianos que não baixem a guarda neste momento.

Na cidade de Firozabad, no norte do território, quem não usa máscara não paga multa, mas deve assistir a um curso de quatro horas de duração sobre distância física e escrever 500 vezes "tem que usar máscara".

Em uma rua de Hyderabad, a AFP viu a professora Sunitha Michael com o elástico da máscara preso entre os dentes. É para poder falar no celular, explicou ela.

"Realmente, detesto usar a máscara, porque é algo muito pesado, mas tenho de respeitar as normas", admite a professora.

O novo líder da oposição Renato Antunes (PCR) já começou o novo posto rasgando críticas à Prefeitura do Recife. Nesta quinta-feira (7), o parlamentar afirmou que existe “uma política de vetos” por parte do governo Geraldo Julio com relação aos projetos aprovados pela Casa José Mariano. “É preciso coragem para enfrentar a política de vetos da PCR”, ressaltou.   

Antunes citou como exemplo uma proposição de sua autoria, a Lei Professor Seguro. Ele contou que os vetos a sete artigos, no total de nove, deixaram a matéria ineficaz. “A lei trata da violência ao profissional da educação no âmbito da sala de aula. O Brasil lidera o ranking do desrespeito ao professor. A lei tem o intuito de dar condições ao professor de ministrar suas aulas e nada mais traz do que medidas preventivas. Mas pasmem: a lei de nove artigos teve sete trechos vetados”.   

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O vereador explicou que a lei virou inócua. “Agora apenas diz o que é a lei e quando deve entrar em vigor. Todo o conteúdo foi vetado. Existe uma prática de vetos que precisamos ter coragem de enfrentar. A matéria passou pelas comissões temáticas, observou-se o mérito. Ao chegar à Prefeitura, o projeto é vetado”.   

Ele ainda pediu um novo comportamento do Poder Executivo com relação à atividade legislativa da Câmara. “E, pior, veio com uma mensagem sem pé nem cabeça dizendo por quê. Não podemos aceitar vetos sem uma justificativa plausível. Somos um Poder autônomo e independente”, concluiu. 

Após o deputado pernambucano Eurico Silva (Patriota) chamar a peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, no qual tem uma atriz trans no papel de Jesus, de “desgraçada, miserável e porcaria”, foi a vez do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) detonar a peça que se apresentaria no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), mas que foi cancelada pelo Governo de Pernambuco. O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro disse que a encenação é um “profundo desrespeito”.

“Em que mundo esse tipo de gente vive? Além de profundo desrespeito, eles ainda têm a cara de pau de pedir mais respeito aos outros, isso é crime. A coisa é tão ruim, mas tão ruim que ninguém se interessa em patrocinar, graças a Deus”, escreveu em sua página do Facebook.

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A maioria dos seguidores apoiou o parlamentar. “Eles querem transformar numa verdadeira ‘zona’ este país, tudo isso é obra do diabo”, criticou um internauta. “Uma vergonha. Pernambucanos, se liguem e não votem em quem apoia essa barbaridade”, escreveu outro. 

Apesar de ter sido cancelada, um grupo de artistas e produtores culturais iniciaram uma mobilização por meio das redes sociais e financiamento coletivo online. A proposta é angariar o equivalente a R$ 6 mil, até o dia 10 de julho, para custear passagens, hospedagens e alimentação da equipe do espetáculo.

Após evangélicos protestarem contra a exposição coletiva “Tramações: Cultura Visual, Gênero e Sexualidades”, oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFPE, acusando debochar de símbolos de fé, a vereadora do Recife Irmã Aimée (PSB) também criticou a exposição. No plenário da Câmara Municipal do Recife, nessa segunda (4), ela definiu como "um horror" a mostra.

Aimée disse que a Bíblia sagrada se tornou, novamente, alvo de uma expressão de desrespeito. “A exposição trouxe páginas rasgadas da Bíblia, além de desenhos de partes íntimas nas folhas do livro sagrado, que horror. Lamento pelos apoiadores e promotores de uma exposição como esta porque é de uma má educação enorme expor e ridicularizar os elementos da fé dos cidadãos da nossa cidade”.

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A vereadora também falou que quanto mais “batem” nos evangélicos, mais crescem. “Lamento por aqueles que acham que, deste modo, conseguem avançar em alguma direção sem se dar conta de que quanto mais batem, mais crescemos. Ninguém detém. A obra é santa”.

Em seu discurso, a irmã Aimée ainda ressaltou que Pernambuco é o maior estado do Nordeste com número de protestantes, principalmente de pentecostais. “São muitos os cidadãos em todo Pernambuco que professam a fé e se reconhecem pentecostais, mas lamentavelmente enquanto cidadãos e evangélicos comemoram evento como esse, outros se acham no direito de ridicularizar e tentar diminuir a nossa fé e a nossa crença”, acrescentou.

Alvo de 17 inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) e recebendo salário superior a R$ 30 mil reais, o senador alagoano Renan Calheiros (PMDB) não se intimidou ao gravar um vídeo criticando Michel Temer (PMDB), afirmando que o presidente não cansa de demonstrar desrespeito aos brasileiros.

Ao dirigir suas palavras a Temer, o senador se referia à Reforma da Previdência. “No momento em que falta trabalho para 26,8 milhões de pessoas e 65% são pretos ou pardos, no momento em que cai o emprego formal com carteira assinada em 4% e cresce pouco o informal, onde o salário some e as pessoas ao invés de receber o pagamento, receber um agrado, ele manda fazer uma campanha publicitária ousada”, declarou em referência à propaganda que custou cerca de R$ 20 milhões com o objetivo de defender a proposta. 

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Renan ainda falou sobre a parte da campanha que destaca que no Brasil tem muita gente “que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo”. “Isso vindo de alguém que se aposentou aos 55 anos e recebe 45 mil por mês, é uma zombaria”, criticou o ex-presidente do Senado. 

No mesmo dia em que Renan gravou o vídeo, a Justiça do Distrito Federal o condenou à perda do mandato e dos direitos políticos por oito anos. De acordo com o juiz Waldemar Carvalho, que proferiu a sentença, ele foi condenado por improbidade administrativa motivada por enriquecimento ilícito e recebimento de vantagem patrimonial indevida. Renan pode recorrer sem deixar o mandato. 

Um brasileiro de 20 anos foi multado após ter sido flagrado urinando na parede externa da Casa di Dante, museu sobre a vida do poeta Dante Alighieri, em Florença, no norte da Itália.

O episódio ocorreu na noite da última quarta-feira (25), a poucos passos do Domo da capital da Toscana. O jovem, que reside há anos na província de Arezzo, pediu desculpas aos policiais e disse que não sabia que seu comportamento fosse proibido por lei.

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A justificativa não foi suficiente para evitar a multa, cujo valor não foi informado.

Da Ansa

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) questionou a atuação do senador afastado Aécio Neves (PSDB) para manter o cargo, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de distanciá-lo das atividades legislativa. Segundo Wyllys, nos bastidores do Congresso Nacional o tucano “dá as cartas como se nada tivesse acontecido” como se ele tivesse se tornado “um verdadeiro líder insurgente do grupo de investigados com processo no Supremo”.

“É inacreditável a petulância do presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves. Ele já se tornou o senador no exercício do cargo com mais pedidos de prisão contra si, teve um primo preso em flagrante e até a irmã levada para uma carceragem por suspeita de favorecê-lo em desvios, mas é capaz de manter uma postura firme para ignorar a decisão da mais alta corte de justiça do país, o Supremo Tribunal Federal, que ordenou o seu afastamento do cargo”, declarou em publicação nas redes sociais. 

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Sob a ótica do parlamentar, esse grupo que ele diz ser liderado por Aécio é de investigados por suspeitas de corrupção na Lava Jato que articulam uma “impunidade geral”. “Juntos, eles procuram armar uma impunidade geral e pensam em caminhos e estratégias para continuar não apenas nos cargos, mas também tocando a pauta do governo e direcionando onde e quando devem ser aplicados os recursos públicos. Tudo com ares de naturalidade e como se a opinião da população não valesse de nada”, salientou. 

Jean Wyllys também comparou o afastamento de Aécio ao do ex-senador Delcídio Amaral. “A única diferença é que, agora, o afastado é um tucano de alta plumagem, acossado desde sempre por parte da alta cúpula do empresariado podre que atua nos bastidores da política”, cravou. “Aécio e sua turma operam por meio do cinismo, beirando o deboche, porque parece que sabem como funciona a estrutura do poder no Brasil. A sua permanência até agora no cargo de senador - é bom que se diga - serve de ratificação de que, no país, o poder, de fato, emana do dinheiro”, acrescentou, finalizando ao ponderar que o tucano “se coloca acima da República ao ignorar o Supremo”.

Aécio foi afastado do cargo pela Primeira Turma do STF no último dia 26. A medida foi questionada pelo Senado que levará a sanção para a análise do Plenário. Nessa terça (5), o ministro Edson Fachin reiterou a decisão. 

Diante das críticas de parlamentares de diversos partidos de que a decisão da Corte contrariou o que diz a Constituição sobre o cumprimento de ações de restrição de liberdade, o STF agendou para o dia 11 de outubro o julgamento de uma ação sobre o assunto. Na pauta, os ministros vão decidir sobre a necessidade de autorização legislativa para a imposição de medidas cautelares alternativas à prisão de parlamentares.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ironizou neste domingo (22) a "marcha das mulheres" realizada em diversas cidades do país e do mundo e que, segundo as organizadoras, reuniram cerca de 2,5 milhões de pessoas.

Ocorridas no último sábado (21), as manifestações formaram o primeiro grande ato contra o novo mandatário, que durante a campanha foi acusado de sexismo e machismo, e representaram uma das maiores mobilizações da história recente dos EUA.

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"Assisti aos protestos de ontem, mas tenho a impressão de que acabamos de ter eleição. Por que essas pessoas não votaram? As celebridades fazem mal à causa", escreveu Trump em seu perfil pessoal no Twitter.

O maior protesto ocorreu na capital Washington, mas também houve marchas em outras metrópoles norte-americanas, como Nova York e Boston, e do resto do mundo, como Paris, Berlim, Londres e Roma.

Em Washington, a manifestação contou com a presença de estrelas como Scarlett Johansson, Ashley Judd e Michael Moore. Os atos foram apoiados até pela ex-secretária de Estado Hillary Clinton, derrotada pelo republicano na eleição de 8 de novembro.

Encontro - Como já era esperado, a premier do Reino Unido, Theresa May, será a primeira grande líder mundial a visitar Trump na Casa Branca. A chefe de governo britânica irá aos EUA na próxima sexta-feira (27) para conversar com o novo presidente sobre as bases de um acordo comercial a ser assinado após o rompimento definitivo com a União Europeia.

"Falarei com Donald Trump sobre questões que compartilhamos", disse May durante entrevista à "BBC". Outro primeiro-ministro que deve ser recebido em breve pelo republicano é o de Israel, Benjamin Netanyahu, que estuda fazer uma viagem a Washington na primeira semana de fevereiro.

A chegada do magnata à Casa Branca deve inaugurar uma nova fase nas relações entre os dois países, após as turbulências vistas durante os mandatos de Barack Obama, que sempre foi crítico da política de construção de assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém.

O embaixador indicado por Trump para Israel estuda até transferir a sede diplomática norte-americana no país de Tel Aviv para Jerusalém, que não é reconhecida pela maior parte da comunidade internacional como capital israelense.

A caça ao Pokémon em uma antiga prisão do Khmer Vermelho no Camboja, onde milhares de prisioneiros morreram nos anos 1970, gerou mal-estar no país. O jogo para telefones celulares, que permite capturar e treinar estes personagens e lutar contra criaturas virtuais deslocando-se no mundo real, está disponível desde sábado no Camboja.

A prisão Tuol Sleng de Phnom Penh, mais conhecida como S-21, é atualmente um museu do genocídio. Nela morreram 15.000 prisioneiros sob o regime do Khmer Vermelho. "É um insulto às almas das vítimas que morreram aqui", reagiu nesta quarta-feira (10) Bou Meng, de 76 anos, um dos poucos sobreviventes de Tuol Sleng.

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"É um lugar de sofrimento. Não é conveniente jogar este jogo aqui", acrescentou, pedindo ao museu que tome medidas. Um formulário concebido pela Niantic, a empresa criadora do Pokémon Go, está disponível no site para solicitar a supressão de arenas (o espaço onde lutam) e dos pokestop (local para se abastecer de artigos para as criaturas).

Youk Chhang, diretor do Centro de documentação do Camboja (DC-Cam), a cargo do período 1975-79, no qual dois milhões de cambojanos morreram de cansaço, fome, torturas ou execuções, também está irritado. O museu "não é um centro comercial ou uma área de jogo para capturar Pokémons. É um cemitério", protestou.

Chhay Visoth, diretor do museu do genocídio Tuol Sleng, confirmou que alguns visitantes jogaram Pokémon Go no interior do recinto, mas disse que foram tomadas medidas para impedir este tipo de atividades "neste lugar de tristeza".

Uma nova campanha publicitária da cerveja Skol tem irritado mulheres nas redes sociais. A propagando circula por São Paulo e traz mensagens do tipo "Esqueci o não em casa" e "Topo antes de saber a pergunta". Feministas indignadas com os cartazes fizeram uma campanha no Facebook para a retirada da publicidde. Em nota, a Skol afirmou que fará a substituição das frases atuais por novas mensagens mais "claras e positivas" e destacou que repudia todo e qualquer ato de violência.

Insatisfeitas com os cartazes da Skol, a publicitária e ilustradora Pri Ferreira e a jornalista Mila Alves acrescentaram a seguinte frase ao outdoor: "E Trouxe o NUNCA". O resultado da intervenção feita nesta quarta-feira (10) foi postado no Instagram e no Facebook das meninas e a ação ja foi compartilhada por mais de 8 mil pessoas, que também apoiaram a causa.

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Em entrevista à revista Exame, Pri Ferrari disse que a publicidade da Skol era irresponsável. "É uma campanha que estimula as pessoas a não respeitarem os seus próprios limites, nem os dos outros. Não é um problema só de passar uma mensagem de desrespeito às mulheres numa época (Carnaval) em que os estupros aumentam, mas de beber além da conta ou de usar drogas só para aparecer ou se afirmar", contou.

Confira a nota da Skol na íntegra:

"As peças em questão fazem parte da nossa campanha "Viva RedONdo", que tem como mote aceitar os convites da vida e aproveitar os bons momentos. No entanto, fomos alertados nas redes sociais que parte de nossa comunicação poderia resultar em um entendimento dúbio. E, por respeito à diversidade de opiniões, substituiremos as frases atuais por mensagens mais claras e positivas, que transmitam o mesmo conceito. Repudiamos todo e qualquer ato de violência seja física ou emocional e reiteramos o nosso compromisso com o consumo responsável. Agradecemos a todos os comentários."

Estudantes que desrespeitarem a integridade física e moral dos professores e demais membros das escolas deverão ser suspensos, não apenas pelas normas das unidades de ensino, mas por lei federal. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), que prevê, além dessa medida, punição para os alunos que não cumprirem as regras de conduta estabelecidas pelas instituições.

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto, além de prevê a suspensão da frequência do estudante às atividades escolares, nos casos mais graves de conduta, diz que os estudantes poderão ser encaminhados às autoridades judiciárias competentes. O Estatuto da Criança e do Adolescente não prevê atualmente esse tipo de penalidade.

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“A violência é um problema enfrentado diariamente por milhares de docentes das redes pública e privada de ensino, que são alvos de ameaças de estudantes quase sempre devido ao baixo rendimento escolar”, argumenta Rogério Peninha, conforme informações da Agência.

A proposta já está tramitando em caráter de conclusão. Ela ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

Mais uma agência bancária da cidade de Jaboatão dos Guararapes entrou para lista dos bancos interditados pelo Programa de Proteção e Orientação ao Consumidor (Procon). Desta vez, quem desrespeitou a “lei das filas” foi o Banco do Brasil, em Jaboatão Centro. 

A agência ficará interditada por 48 horas e receberá uma multa de R$ 160 mil. “Nossos fiscais estiveram nessa agência e constataram que o tempo de atendimento para clientes preferenciais era maior do que o exigido pela lei. Além disso, constatamos que as máquinas de emissão de bilhetes, que contem a senha com a hora exata e data da sua impressão estava quebrada. Só está unidade possui sete reincidências, de 2011 até hoje”, afirmou a secretária de Defesa do Consumidor de Jaboatão dos Guararapes, Débora Albuquerque. 

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A norma municipal de número 395/2010, mais conhecida como “lei das filas” determina que os clientes devam ser atendidos no período de 15 minutos, a contar da impressão do bilhete. Em períodos sazonais, como vésperas de feriados e início de mês, o tempo é de até 30 minutos.   

VISTORIAS - As fiscalizações do Procon de Jaboatão dos Guararapes foram iniciadas no mês de março e, até o momento, já vistoriou 19 unidades, das 22 existentes. Das agências interditadas pelo órgão estão o Itaú (Jaboatão Centro, Prazeres e Piedade), Banco do Brasil (Piedade e Jaboatão Centro), Caixa Econômica Federal (Cavaleiro), Bradesco (Prazeres) e Santander (Piedade). O governo municipal tem como meta vistorias todas as instituições financeiras da cidade até o final deste mês.  

SERVIÇO - Para solicitar a visita do Procon de Jaboatão dos Guararapes, o consumidor deve entrar em contato pelos números 3476 2951 ou  3476 2912. O órgão está localizado na Rua Emiliano Ribeiro, nº 389, em Piedade. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h. 

 

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