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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 24, que contratar obras como viadutos e pontes é fácil, mas governar para negros e pobres é difícil. Antes, no mesmo discurso, ele havia dito que governar não é difícil.

"Governar um país não é difícil se o governante souber para quem ele quer governar. Se ele souber e não esquecer de onde ele veio e para onde ele vai voltar", declarou o presidente da República em discurso no Palácio do Planalto.

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No mesmo pronunciamento, o presidente da República disse que a elite econômica e política do País não se preocupa se há alguém isolado e segregado com hanseníase.

Pouco depois, declarou o seguinte: "Eu queria que vocês compreendessem que governar para pobre, governar para negro, governar para a periferia, governar para pessoas com deficiência, governar para pessoas que compõem a maioria desse País, que são as pessoas que labutam das 5 da manhã às 10h da noite para ganhar o pão de cada dia... para governar esse País é muito difícil".

"Muito fácil é contratar um viaduto, muito fácil é contratar uma ponte. Se bem que tudo isso é muito importante para o País. Muito fácil é contratar até uma ferrovia. Muito fácil até fazer uma universidade. Difícil é você lembrar que tem gente que não vai usar essa estrada, que não usar essa ferrovia, que não vai nessa universidade, e que você precisa ir até elas para dizer 'se vocês não podem vir até mim, eu venho até vocês'", declarou o presidente da República.

Nesta segunda-feira (21) inicia a campanha da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Ela é caracterizada pelo funcionamento cognitivo que não corresponde à média esperada, ou seja, abaixo do que é considerado normal. Por isso, algumas pessoas confundem em identificar essa deficiência e optam por englobar essa forma como um xingamento às outras. O objetivo da data é promover a garantia da inclusão, conscientização e oportunidades sobre os direitos por essas pessoas. 

A dúvida de pais ou responsáveis, se deve aos campos que podem ser direta ou indiretamente afetados pelo desempenho cerebral da criança, por exemplo. Para alcançar o objeto da data por completo, é necessário entender que a igualdade é um processo contínuo e uma das formas de estimular esse processo é a explicação e colaboração do assunto na educação familiar e escolar, seja dos pais, responsáveis ou até mesmo os professores. 

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A equipe médica não trabalha com apenas uma linha de pesquisa objetiva para o resultado final da deficiência, ela deriva de um aspecto multifatorial. “Uma criança que tem o resultado positivo para a deficiência intelectual e múltipla, pode apresentar por vários motivos variados o desempenho inalcançado considerado dentro do normal. Cada especialista segue uma linha para a resposta”, ressalta a médica em clínico geral, Dra. Karla Nogueira. 

Os sinais para essa deficiência são: pouca interação com os colegas e com a professora; dificuldade em se adaptar aos mais variados ambientes; falta de interesse pelas atividades dadas em sala de aula; esquecer o que havia aprendido; dificuldade para identificar letras, desenvolver a fala de maneira satisfatória; dificuldade em coordenação motora e outros sinais. E o diagnóstico deve vir de um profissional da área, mas o tratamento pode ser realizado por meio de uma equipe multidisciplinar. 

 

Nessa segunda-feira (17), Viviane Araújo usou suas redes sociais para fazer um desabafo. A musa revelou que, apesar de ter voltado com a academia e com os treinos, sua rotina não é mais a mesma. Segundo ela, está sendo mais difícil fazer as coisas na hora que quer por conta de Joaquim, seu primeiro filho.

"Hoje voltei a treinar, mas assim, é diferente, sabe? Agora é outra Viviane. Tudo mudou na minha vida. A rotina... Antes, eu me programava com horários e agora, isso não depende mais de mim, tudo depende do Joaquim. Tudo o que vou fazer depende dele, mesmo eu tendo ajuda, quero estar presente em tudo do meu filho, acompanhar todo o crescimento. Não tenho mais liberdade de fazer na hora que quero, tenho que me adaptar aos horários dele", disse.

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Apesar da nova responsabilidade estar deixando Viviane confusa, ela não vai desistir tão cedo de voltar para sua forma anterior. Ela falou sobre seu ganho de peso durante a gravidez e chamou as seguidoras para emagrecerem com ela.

"O que eu mais ouço das minhas seguidoras é que elas nunca têm tempo para treinar. Estou assim. Estou tendo que me adaptar a essa minha nova rotina. Treinei a minha vida toda. Mas mesmo tendo todo esse histórico, meu corpo mudou muito, a composição corporal mudou. Hoje estou mais flácida, tenho mais celulite... Quero voltar a ter o meu corpo de antes, mas preciso de disciplina e foco. Isso que eu queria compartilhar com vocês porque vejo muita seguidora minha não tendo esse foco. Não, gente, vamos ter foco. Na gravidez ganhei 14 quilos e em uma semana já tinha perdido nove quilos. Agora já perdi 12 quilos e faltam dois quilos para voltar mesmo ao meu peso, mas não é o mesmo corpo. Minha composição muscular era maior, minha massa magra era maior. Isso tudo perdi com a gravidez, mas tenho memória muscular muito boa. Talvez eu consiga voltar a ter meu corpo de antes se eu tiver um foco. Esses dois quilos podem ir embora facilmente daqui umas semanas, mas quero voltar a ter a composição corporal de antes, corpo mais firme e com menos celulite", afirmou.

Entre janeiro e junho de 2022, Pernambuco realizou 654 transplantes de órgãos e tecidos, 6,2% a mais que o mesmo período do ano passado, quando foram efetuados 616 transplantes. Apesar do aumento, a negativa familiar ainda se configura como um dos principais entraves para a efetivação dos procedimentos no Estado. O percentual chegou a 41% dos motivos da não realização dos transplantes, no mesmo período, segundo dados da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE). Isso significa que 66 famílias não autorizaram as doações.

"Neste semestre registramos uma das maiores taxas de negativa familiar dos últimos anos. Este é um número significativo, levando em conta que apenas um doador de órgãos pode salvar muitas vidas e beneficiar vários receptores. É fundamental que as famílias discutam esse tema em casa, que tenham acesso às informações e respeitem a decisão de quem opta, ainda em vida, ser doador depois de sua morte. Temos como missão reforçar a necessidade de ampliar as doações no Estado, ajudando assim mais e mais famílias", afirma a coordenadora da CT-PE, Noemy Gomes.

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Atualmente, 2.587 pacientes aguardam por um órgão ou tecido em Pernambuco. A maior fila é por rim (1.453), seguida de córnea (916), fígado (153), medula óssea (26), rim/pâncreas (24) e coração (15). No ano de 2021, no mesmo período, a fila de espera era de 2.269 pessoas.

O diagnóstico e a confirmação da morte encefálica são norteados por critérios rígidos estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Quando um paciente é identificado com morte encefálica em uma unidade hospitalar, condição que possibilita a doação do coração, rins, pâncreas, fígado e córneas, as Organizações de Procura de Órgãos (OPO) e as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs) entram em ação para conversar com os familiares e dar informações sobre o processo de doação.

"As causas da não realização do transplante podem ocorrer por diversos fatores, inclusive médicos, como nos casos em que não se preenchem os critérios necessários para a doação. Por exemplo, quando os pacientes apresentavam algum tipo de doença sorológica, infecções virais sistêmicas, entre outros. No entanto, para além desses fatores - que já excluem parte das possíveis doações - temos, ainda, a negativa das famílias", lamenta Noemy.

Tecidos  

Entre janeiro e junho de 2022, Pernambuco realizou 144 transplantes de medula óssea, 29,7% a mais que o mesmo período do ano passado (111) e 306 transplantes de córnea, - 1% que no período anterior (309).

Medula óssea 

A Central de Transplantes de Pernambuco ainda lembra que, em vida, é possível ser doador de medula óssea. Basta ir ao Hemope e se cadastrar no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para doar, é preciso ter entre 18 e 35 anos e levar RG e CPF. Além de uma palestra informativa sobre a doação de medula óssea, é feita a coleta de uma amostra de sangue do possível doador para os testes de compatibilidade. Uma vez no banco de dados, o possível doador pode ajudar alguém em qualquer lugar do Brasil e também do mundo.

Dentro do meio gamer, é muito comum se deparar com a discussão de que os jogos estão cada vez mais fáceis, um debate que geralmente é levantado por jogadores que viveram as eras 8 e 16 bits dos consoles, onde os títulos por serem mais curtos, ofereciam uma expressiva dificuldade na intenção de alongá-los, o que tornava a tarefa de zerá-los uma verdadeira conquista.

No momento em que os jogos ficaram supostamente mais fáceis, alguns títulos começaram a se destacar por oferecer um nível de desafio fora da curva, principalmente quando comparado a outros games do mercado. O maior exemplo disso é a franquia “Dark Souls” da FromSoftware, conhecida pela sua alta dificuldade e que inspirou a criação de um novo gênero, também conhecido como souls like.

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Diante disso, “Sifu” da Sloclap surge com uma proposta parecida, de ser um game extremamente desafiador, que não será finalizado por qualquer jogador casual, o que dará ainda mais sentido para a conotação de seu nome aqui no Brasil.

Mas diferente dos títulos da FromSoftware, este não se trata de um souls like, mas de um roguelike, gênero em que o jogador retorna ao início do game ou fase, sempre que morre. Para alguns, isso pode ser considerado um resgate das antigas estruturas dos jogos, que visa atrair principalmente os gamers mais saudosistas.

“Sifu” vende a proposta de que o jogador precisa aprender com os seus erros, se adaptar à situação e somente assim, conseguir superar suas adversidades. O game é um “beat 'em up” (briga de rua), mas diferente de muitos jogos do estilo, engana-se quem pensa que a tática de esmagar botões funcionará aqui.

Para ser bem sucedido em “Sifu”, além de dominar uma boa quantidade de golpes, o jogador precisará estar apto ao sistema de esquiva e de parry (técnica de aparo, onde é preciso apertar o botão de defesa no momento exato do golpe). Após aprender tudo isso, o jogador ainda apanhará muito, mas pelo menos estará preparado.

Com um sistema de combate muito semelhante ao de “Sekiro” (2019), os combates de “Sifu” giram em torno de duas barras. A primeira delas representa a vida total do adversário, que diminui a cada golpe que ele recebe. Já a segunda, se trata de sua postura, que pode ser quebrada após ser preenchida, o que permite um contra-ataque extremamente poderoso. Mas cuidado, pois as mesmas regras se aplicam ao protagonista.

O jogador contará com o auxílio de armas brancas, como bastões de combate, facas, garrafas e tijolos, que se desgastam rapidamente durante o combate. Além disso, a jornada rende alguns pontos que podem ser utilizados para desbloquear novos golpes e algumas pequenas vantagens de combate.

Aprenda e envelheça

Com um total de cinco fases, o jogador assume o controle do protagonista que dá nome ao título, que pode ser tanto um homem quanto uma mulher. A missão de Sifu será vingar a morte de toda a sua família, para isso, ele contará com um medalhão mágico que o ressuscita sempre que morre, porém, para cada vez que o artefato é utilizado, o lutador retorna alguns anos mais velho.

O sistema de envelhecimento funciona da seguinte maneira: O jogador inicia o game com 20 anos, ao morrer pela primeira vez, ele será ressuscitado com 21, no entanto, os custos de ressurreição dobram a cada morte. Na segunda morte, Sifu retornará com 23 anos, na terceira com 26 e assim por diante.

Ao chegar próximo dos 80 anos, Sifu morrerá definitivamente, o que obrigará o jogador a retornar à fase do início. O envelhecimento do personagem também afeta o gameplay, pois quanto mais velho, maior será o dano dos golpes, por outro lado, a resistência diminui conforme a idade avança.

A dificuldade não termina por aí, pois ao concluir uma fase, o jogador iniciará o próximo cenário com a mesma idade que terminou o anterior e, se os anos já estiverem muito elevados, será praticamente impossível conseguir avançar no game. O segredo de “Sifu” é repetir a mesma fase várias vezes, até que seja possível concluí-la com uma idade aceitável.

Vale ressaltar que durante o progresso, o jogador coleta algumas chaves que desbloqueiam atalhos, o que encurta a jornada em uma segunda tentativa. Outro ponto importante, é que a primeira fase, embora seja difícil, possui um papel mais preparatório e, com paciência, é possível concluí-la com poucas ou nenhuma morte.

 Pequenos problemas

O salto de dificuldade acontece já na segunda fase, considerada por muitos jogadores como a mais difícil de todo o jogo, já que sua trajetória, mesmo com os atalhos, é bastante longa e cercada de desafios. Não se sabe se a Sloclap fez isso de maneira intencional, mas é evidente que faltou um pouco de equilíbrio no nível de desafio.

Como muitos jogadores reclamaram da dificuldade do game, a Sloclap já anunciou que algumas atualizações serão feitas, entre elas, a inclusão de um modo mais fácil e outro mais difícil ainda. Até o momento não foram revelados como essas mudanças serão implementadas ou como elas funcionarão.

Todavia, de todos os desafios que o jogador enfrentará em Sifu o maior deles será a câmera do jogo, que consegue atrapalhar nos momentos mais importantes do combate. Por diversas vezes, o personagem desaparecerá do foco por alguns segundos, o que será o suficiente para ser atingido pelo inimigo e até mesmo morrer. Até o momento, este problema não foi consertado.

Outro grande problema gira em torno do sistema de recompensas do game. Ao avançar nos cenários, o jogador encontrará alguns itens que desbloqueiam caminhos em fases anteriores, mas, o retorno a estes locais dificilmente valerá a pena, pois na maioria das vezes, serão apenas salas com alguns itens colecionáveis, sem nada que possa auxiliar na jornada.

Apesar de seus problemas, “Sifu” é um game bastante cinematográfico, que homenageia clássicos de artes marciais do cinema, como por exemplo “A Fúria do Dragão” (1972), do ator e artista marcial Bruce Lee (1940-1973). O título é bastante cinematográfico, não por sua narrativa, mas pelo seu gameplay e movimentos de luta, que são bastante realistas.

“Sifu” não é um game para todos, mas com certeza agradará aqueles que procuram por algo desafiador. O título está disponível para Playstation 4 e 5 por R$214,90; e para PC, via Epic Games por R$75,99.

Por Alfredo Carvalho

A poucos dias da volta às aulas, o estudante Juan Rocha Dominguez, de 17 anos, está tentando voltar à rotina: acordar cedo e ir à escola. Ele terminou o ensino médio, mas vai iniciar o cursinho pré-vestibular. “Ano passado, ia para a cama umas 22h30 e acordava às 5h30 todos os dias. Nas férias, estou indo dormir mais tarde e acordando tarde, perdi o ritmo legal. Agora estou tentando voltar ao ritmo que eu tinha quando estava em aula, indo dormir mais cedo e acordando mais cedo também.” 

O estudante, que se prepara para o vestibular de medicina, conta ainda que costumava acordar na madrugada para estudar mais. “Eu acabava acordando de madrugada para estudar mais por nervosismo mesmo, ficava ansioso para a prova e queria ter certeza que eu sabia de tudo para ir bem. Depois que fazia a prova deixava de ficar ansioso e o sono vinha.” 

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O hábito não é adequado, explica o pediatra e pesquisador do Instituto do Sono, Gustavo Moreira. “Caso a redução de tempo de sono seja substancial, isso poderá repercutir na atividade intelectual e no desempenho acadêmico. Isso é comum nos países asiáticos. Não existe um número mágico de horas de sono para guiar o jovem. O importante é ele reduzir as atividades de lazer diurnas e estudar. Assim, não precisará acordar no meio da noite”, afirma o médico.  

O sono é importante para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem e regulação emocional. Por isso, o especialista sugere várias estratégias fundamentais para quem quer dormir bem. “No recomeço das aulas é importante que os estudantes voltem a ter os hábitos de sono do período de aulas, evitar dormir tarde e acordar tarde como nas férias. A cada noite, umas três ou quatro noites antes do início das aulas, vai se puxando o horário, se costuma dormir às 2h da manhã, faz um dia dormir à 1h, depois à meia-noite, às 11h, às 10h, até que encontre o horário ideal, e para isso, vai ter que acordar mais cedo, que é importante. Outro aspecto importante é não deixar dormir à tarde, porque se dormir à tarde não vai ter sono à noite.”

Higiene do sono

Para o médico, uma boa higiene do sono para crianças e adolescentes inclui dormir no horário adequado. “Crianças na idade pré-escolar e escolar, ou seja, antes dos 12 anos, devem dormir antes das 21h. Já adolescentes podem dormir até às 22h. Antes de dormir, umas duas horas antes, é importante diminuir a quantidade de luzes da casa, não fazer atividades físicas e, principalmente, desligar as telas: TV, celular, computador, tablet, tudo isso tem aquela luz que vai nos olhos e vai dizendo para o nosso cérebro que é dia. Então, é importante desligar esses equipamentos, fora o conteúdo deles que é sempre muito estimulante”, recomenda Moreira. 

A rotina do sono é importante para dizer ao cérebro que é hora de dormir, ressalta o pediatra. “Duas horas antes, diminui a quantidade de atividades da casa, desliga os eletrônicos e faz atividades mais calmas e uma sequência de eventos que leva a criança para dormir, um beijo de boa noite, uma reza, vai para o banheiro, escova os dentes, vai para o quarto. Para a criança pequena, canta uma música, para o maior conta uma história, para o adolescente fala para ele ler um livro, o importante é que essa rotina se repita de forma que vai dando informações para o cérebro que é hora de dormir no horário adequado.”

Jet lag social 

Segundo o médico, essa regularidade é importante, porque muitos estudantes que acordam cedo para ir à escola, ficam na cama até mais tarde nos finais de semana, na tentativa de compensar a privação de sono. É o chamado jet lag social. 

“O jet lag social é uma sequência de eventos que compõem as atividades de dia de semana e final de semana que são muito díspares, e simula uma viagem transmeridional, como se o indivíduo fosse para o outro lado do mundo e voltasse, porque tem uma diferença de fusos horários. A criança e o adolescente dormem pouco durante a semana, a gente vê isso principalmente em adolescentes, ao invés de dormirem nove horas de sono, eles dormem seis, sete horas de sono. Vai faltando sono e quando chega no fim de semana, ele compensa: se durante a semana ele dorme da meia-noite às 6h, no fim de semana vai dormir das 2h até o meio-dia. Então, essa diferença que repõe do jet lag social, a gente sabe que acima de duas horas já representa um déficit de sono.” 

Mais uma vez, a rotina do sono ajudar a evitar o jet lag social. “A rotina de dormir nos horários adequados para a idade e dormir sempre no mesmo horário, no máximo uma hora de diferença de dia de semana e fim de semana, é isso que vai fazer com que evite esse jat lag social que é muito frequente,um terço dos adolescentes têm esse problema”.

O médico explica que os adolescentes têm maior necessidade de sono do que os adultos e são mais sonolentos. “Não é normal que o adolescente precise dormir à tarde, se acontece é porque pode estar dormindo pouco à noite, menos de nove horas. A soneca da tarde, feita pelo adolescente, é utilizada para compensar o fato de dormir pouco à noite. Este é um cenário que leva ao jet lag social. Como dorme à tarde, não terá sono à noite, irá dormir tarde. Vira um ciclo vicioso. No fim de semana irá compensar, acordar ao meio-dia no sábado e domingo (ter mais horas de sono). Não conseguirá dormir cedo na noite do domingo”. Reforça o ciclo vicioso. Na matemática, a jovem está cansada e sonolenta à medida que a semana progride, pois piora a privação de sono.”

A irmã do Juan, a estudante Julia Rocha Dominguez, de 14 anos, é uma exceção. Ela conta que raramente dorme à tarde, somente quando o dia foi muito cansativo. “Nas férias, a rotina não muda tanto, é difícil eu conseguir ficar acordada depois da meia-noite, eu sempre acabo acordando às 5h, mas consigo voltar a dormir por mais tempo.”

Ela diz que segue uma rotina de sono. “Eu faço exercícios para soltar o maxilar, já que por causa do meu bruxismo, que aumenta muito na época das aulas, eu tenho que usar uma placa dentária muito desconfortável. Em relação às telas, o meu óculos tem proteção a luz azul e meu computador está configurado para mudar a luminosidade quando passa das 21h, isso me ajuda a desacelerar.” 

Privação de sono

A privação de sono pode comprometer o desempenho escolar porque tem impacto no córtex pré-frontal, que executa funções cerebrais superiores, incluindo linguagem, memória de trabalho, raciocínio lógico e criatividade. Reduz o estado de alerta e prejudica a atenção, tornando o processamento cognitivo mais lento. Além disso, provoca alterações de humor, como irritabilidade, depressão e também obesidade, explica o médico.

“A privação de sono tem diversas consequências, primeira é que as atividades cerebrais não ficam adequadas, a memória fica ruim, altera o humor, o indivíduo não consegue se concentrar nas suas coisas, se for um adulto que opera máquina, pode ter acidente, o jovem que está andando de bicicleta, pode ser acidentado. Também compromete o metabolismo, o organismo do indivíduo que está dormindo pouco entende que está numa situação de stress, e o que [o organismo] faz? Ele aumenta o apetite, então ele tem um desbalanço entre todos os hormônios de saciedade e de fome, esse desbalanço faz com que o indivíduo coma mais, então a privação do sono também aumenta a obesidade, tanto em adultos quanto em crianças”, alerta Moreira.

Estratégias para dormir melhor

- exercícios físicos devem ser evitados à noite

- fazer atividades relaxantes antes de ir para a cama

- contar histórias e cantar músicas de ninar ajudam a relaxar as crianças menores

- jogos de carta ou de tabuleiro são uma boa forma de entretenimento familiar envolvendo as crianças maiores. 

- adolescentes podem ser incentivados a ouvir música ou se dedicar à leitura

Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) disse, nesta sexta-feira (7), que está e pretende continuar dificultando a vida dos que não acreditam na vacinação ao exigir o passaporte vacinal contra a Covid-19 na cidade. Ao repetir o presidente da França, Emmanuel Macron, que nesta semana afirmou ter muita vontade de incomodar os que ainda não foram imunizados contra a doença, Paes justificou a exigência e frisou proteger as pessoas desta forma.

"O passaporte da vacina é uma realidade no Rio desde muito tempo. Nós temos muito orgulho de ter o passaporte da vacinação aqui. Eu vou usar uma expressão que o presidente francês usou, que o prefeito de Nova York usou em algum momento: o passaporte de vacinação é libertador. Porque é ele que permite que tenhamos uma certa flexibilidade nas coisas", destacou durante entrevista a jornalistas exibida pela Globo News.

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"E eu aqui estou com o passaporte da vacinação, literalmente, dificultando a vida daqueles que não creem na ciência, não creem na vacina, até para proteger os outros. O direito à vida está acima das liberdades de delirar. Vamos sempre exigir o passaporte da vacinação em eventos até para mantê-los", emendou o prefeito, fazendo ainda questão de agradecer aos que "estão fazendo com que as coisas aconteçam" contra o novo coronavírus.

Crítica a Bolsonaro

Eduardo Paes ainda aproveitou para alfinetar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e criticar os que não acreditam na eficácia da vacinação. 

"Eu acho inaceitável ter o maior líder do país desestimulando as pessoas a se vacinarem, com todo respeito a sua excelência presidente da República. Nós precisamos que as crianças se vacinem, não acreditem em teses delirantes. Nós precisamos proteger as nossas crianças, o futuro do país", declarou se referindo à vacinação de crianças entre 5 e 11 anos, autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas ainda não iniciada pelo Governo Federal.

Na última sexta-feira (8), Simone Mendes, da dupla com Simaria, admitiu não gostar do corpo quando está acima do peso. A cantora estava usando as redes sociais para responder algumas questões do fãs, quando uma internauta perguntou:

"Como se aceitar gordinha? Tenho esse problema".

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E Simone respondeu:

"Vou falar por mim. Eu não gosto quando estou muito acima do peso. Tem gente que se ama estando acima do peso. Eu tenho uma amiga que se ama, vai para a praia, põe a roupa que quer, ela é feliz! Você poderia procurar vídeos de pessoas que se gostam da forma que são. Acho que poderia te ajudar".

Recentemente, a cantora mostrou a evolução do processo de emagrecimento após passar pela reeducação alimentar e posou com um macacão justinho.

"Galera, já podem fazer a montagem. Quem lembra deste macacão? A gente tem as roupinhas antigas... Tem que guardar para usar um dia! É isso aí".

O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta sexta, 8, a dificuldade do governo em emplacar o nome de André Mendonça no Supremo Tribunal Federal (STF). "Temos problema sério pela frente agora, indiquei excepcional jurista, que é evangélico também, para o Supremo, e tem corrente que não quer. Indico e tem uma ala que não quer ele lá. E chega recado", declarou Bolsonaro na cerimônia alusiva à 1ª Feira Brasileira do Nióbio, em Campinas (SP).

A indicação de Mendonça está parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado há meses. O presidente do colegiado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), resiste ao nome do ex-ministro da Justiça, mas já sinalizou a aliados que pode pautar a sabatina ainda neste mês.

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Bolsonaro voltou a defender seu indicado como forma de renovar o STF. "As coisas mudam", reiterou. "Ano que vem tem eleições, vamos prestigiar quem fez bom trabalho e renovar", disse, ainda, sobre o processo eleitoral, já ameaçado publicamente pelo presidente caso o Congresso rejeitasse a proposta do voto impresso, como o fez.

Hoje, porém, o chefe do Executivo mais uma vez garantiu que as eleições de 2022 ocorrerão normalmente. "Pode ter certeza que não vai ter sacanagem nas eleições. Convidaram as Forças Armadas. Aceitamos e vamos participar de todo processo eleitoral", declarou, em referência à decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, de incluir as Forças Armadas como instituição de acompanhamento da eleição. "Vamos acabar com suspeição (do processo eleitoral)", acrescentou Bolsonaro.

"Mais difícil é se manter no poder, é o tempo todo desgaste", disse ainda sobre ser presidente, que elogiou mais uma vez a política externa brasileira e o combate à pandemia pelo governo federal, neste dia em que o País atingiu a marca de 600 mil vidas perdidas.

A superestrela da ginástica Simone Biles, que desistiu da final por equipes e não disputou o individual geral em Tóquio-2020 por problemas para administrar a pressão, afirmou nesta sexta-feira que tem dificuldades "literalmente em cada aparelho", o que aumenta as dúvidas sobre seu retorno.

Biles destacou "os demônios" em sua cabeça para explicar a desistência de duas provas, que pode ser ampliada às finais por aparelhos que começam no domingo.

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Além das dificuldades psicológicas, Biles citou o que as ginastas chamam de "twisties", uma perda da consciência total do espaço, situação que às vezes se agrava com o estresse e que pode colocar as atletas em perigo.

Em um vídeo publicado no Instagram durante o treino de sexta-feira é possível observar a americana aterrissando de costas na área acolchoada ao final de seus movimentos. Ela escreveu que estava com problemas em "literalmente em todos os aparelhos, o que é muito ruim".

"Isso não estava acontecendo antes de deixar os Estados Unidos. Começou a acontecer de maneira aleatória após a classificação, na manhã seguinte", postou Biles.

Os problemas de referências no espaço ameaçam a participação de Biles nas finais do salto e das barras assimétricas no domingo, do solo na segunda-feira e da trave na terça-feira.

"Eu realmente não consigo compreender como fazer o movimento. Sentimento mais estranho e esquisito. É algo que honestamente petrifica tentar fazer um movimento, mas não ter sua mente e corpo em sincronia", acrescentou.

Para os que dizem que desisti, eu não desisti. Não desisti, minha mente e corpo simplesmente não estão em sincronia, como vocês podem ver aqui", disse, em referência ao vídeo.

"Não acredito que vocês compreendam como é perigoso em superfícies duras/competitivas, nem tenho que explicar porque coloco a saúde em primeiro lugar. A saúde física e a saúde mental", concluiu.

O  XXXII Exame da Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), realizado neste domingo (13), em todo o país, tem gerado muitas reclamações. Além da insatisfação dos inscritos acerca da sua realização em plena pandemia, os comentários sobre a dificuldade das provas tomaram a internet ainda antes do horário de encerramento do exame.   

Candidatos de todos os lugares do país correram para as redes sociais, após terminarem suas provas, para reclamar do alto nível das questões. A dificuldade encontrada por eles nos exames gerou críticas e também alguns memes. “Fui fazer OAB e sai destruído tanto pela beleza da examinadora quanto pela DESGRAÇA de prova”; “Depois dessa prova da OAB segunda feira tô indo fazer minha matrícula na faculdade de Direito pq se a sensação é que nunca estudei direito na vida”; “Oab pq me matastes eu sou apenas uma criança”; “Eu achava que não ia passar na OAB agora eu tenho certeza”.

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Ao todo, 219 mil bacharéis em direito do Brasil se inscreveram para o XXXII Exame da Ordem Unificado. A realização das provas em plena pandemia também foi motivo de reclamação dos candidatos, no entanto, a data foi mantida em todo o país. 

As aventuras do cavaleiro medieval Arthur são consideradas por muitos jogadores como uma das franquias de jogos mais desafiadora dos anos 1980 e 1990, já que o game exigia reflexos precisos e velocidade na hora de apertar os botões, o que fazia os mais casuais desistirem logo nos primeiros segundos do jogo. Diante destas premissas, a empresa Capcom traz aos tempos modernos o título “Ghost 'n Goblins Resurrection” para os PCs, Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

O novo game foi concebido pelo motor gráfico RE Engine, mesmo utilizado nos jogos mais recentes da franquia “Resident Evil” e em “Devil May Cry 5” (2019) mas, diferente destes títulos, “Resurrection” adota um estilo artístico cartunizado, que remete aos clássicos 8 e 16 bits. Já os cenários, em sua vasta maioria, são obscuros e lembram pinturas feitas com tinta guache.

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Assim como os antecessores, “Resurrection” é um game de rolagem lateral (side-scroller) e o jogador assume o papel do destemido cavaleiro Arthur, que deve resgatar a princesa das garras de diversos demônios e garantir a salvação de seu reino. Durante a jornada, o aventureiro terá que encarar hordas de inimigos, desviar de obstáculos e realizar inúmeras escaladas em montanhas e torres.

O caminho será árduo e testará a paciência dos jogadores, pois nos níveis de dificuldades normais, os monstros são infinitos e não param de surgir em todos os lados da tela. Além disso, Arthur possui uma movimentação travada, o que dificulta o processo de realizar as esquivas. O cavaleiro conta com sua armadura para protegê-lo, que se desmancha após receber duas pancadas dos inimigos e deixa o protagonista apenas com sua ceroula de moranguinhos.

O game também disponibiliza várias armas como lanças, facas, frascos de água benta e pedras espinhosas, que podem ser trocadas durante as fases. Mas é preciso ficar atento, pois muitas vezes o jogo oferecerá alguns armamentos que podem não ser úteis naquela situação e ao pegá-los, o jogador poderá ser obrigado a resetar o nível. Ao longo da aventura, Arthur também terá acesso a algumas magias que causam danos de área e podem livrá-lo de alguns perigos.

Para tornar o caminho menos ardiloso, será possível realizar upgrades em Arthur por meio de alguns colecionáveis espalhados pelas fases, que permitem adquirir novas magias e carregar mais do que uma arma. Outro fator que facilita o progresso do jogador são os pontos de controles espalhados pela fase, que possibilitam ao jogador retomar de um determinado ponto da aventura, após morrer. Este recurso está muito mais à disposição, quando comparado aos antigos jogos.

“Ghost 'n Goblins Resurrection” não é um título para aqueles que buscam uma aventura casual. Em alguns momentos, a dificuldade pode frustrar o jogador e fazê-lo desistir. Mas, o game é uma boa opção para os aficionados por desafios e também para os fãs das antigas aventuras do cavaleiro Arthur.

A pandemia do novo coronavírus tem deixado marcas na vida de muitas pessoas. Para a atriz Suely Franco, de 81 anos, não tem sido diferente. A carioca, famosa por suas interpretações na televisão e no teatro, disse à coluna de Ancelmo Gois, em ‘O Globo’, que tem enfrentado algumas dificuldades, entre elas, pagar o aluguel de seu apartamento.

Ela relata as razões que a fizeram sair do apartamento localizado em um bairro do Rio de Janeiro. “Tenho problemas no joelho e precisei sair da minha casa por conta das escadas. Aluguei um apartamento no Catete, porém, tive de retornar ao antigo endereço por não conseguir pagar o condomínio”, ela explica.

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Franco também tem sofrido pela saudade que sente dos palcos. "O teatro representa a minha vida, meu coração, meus pulmões. Sem ele, não há vida, fica tudo muito difícil. Eu sinto falta do público, dos aplausos e dos companheiros das coxias. Ficar sem subir num palco é a morte em vida. Eu não sou contratada de nenhuma emissora e dependo do teatro para meu sustento", declarou.

Mesmo com as dificuldades enfrentadas, a atriz não perde as esperanças do retorno ao trabalho presencial. "Apesar de ter participado de duas leituras on-line de um espetáculo contemplado pela Lei Aldir Blanc, estou me mantendo graças a algumas economias de uma vida dedicada à arte. Hoje estou isolada, já tomei a primeira dose da vacina e aguardo a segunda dose em maio, esperando dias melhores com a retomada das nossas atividades", conclui.

A carreira de Suely Franco na TV começou em 1960, na novela ‘Gabriela Cravo e Canela’. Desde então, fez mais de 50 personagens na teledramaturgia. Também construiu uma trilha no teatro, além de ter feito filmes nacionais e dublagens de animações.

 

Após lançamento para consoles da antiga geração em setembro de 2020, o quarto título do marsupial mais louco dos games, "Crash Bandicoot 4: It's About Time" chegou em março deste ano para o PS5, Xbox Series X e Nintendo Switch. O game está disponível por R$ 200 na Eshop, e R$ 250 na PSN e Xbox Live.

O novo jogo desconsidera todas as sequências lançadas para Playstation 2 e continua a história a partir dos eventos do terceiro título, "Crash Bandicoot: Warped" (1998). Tudo começa quando os vilões Neo Cortex, N. Tropy e Uka Uka criam uma fenda no espaço-tempo para escaparem da prisão. Cabe ao marsupial, a irmã Coco e a máscara Aku Aku salvarem o mundo de um colapso temporal. Para isso, o herói conta coma ajuda de outras máscaras, que lhe concedem diferentes poderes.

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As habilidades obtidas pelas máscaras temporais são as principais novidades do game. Em determinados pontos das fases, Crash terá acesso a esses poderes, que permitem transportar plataformas no espaço-tempo, girar por tempo indeterminado - o que possibilita ao herói saltos prolongados para alcançar locais mais distantes -, além de desacelerar o tempo e inverter a gravidade. O uso desses recursos, junto ao leve design das etapas, proporciona diversos desafios e exige alto nível de concentração e coordenação motora do jogador.

Além dos novos poderes, o game conta com habilidades que consagraram o personagem nos anos 1990, como o giro para atacar os inimigos, a rasteira e o salto duplo. Em diversos momentos, o jogador poderá assumir o controle de Tawna, em um gameplay inspirado no aventureiro Indina Jones, com uma corda para auxiliar os saltos em longa distância; ou do mutante Dingodile, com uma arma de fogo para destruir todas as caixas e monstros que aparecerem em seu caminho; e também o vilão Neo Cortex, com a pistola "mágica" que pode transformar inimigos em plataformas.

A dificuldade

A franquia "Crash Bandicoot" sempre foi conhecida pelo alto nível de dificuldade, e o quarto título da franquia eleva esse fator. Concluir a aventura do jogo é apenas um dos desafios, pois para atingir a porcentagem máxima, é preciso coletar seis joias em cada fase. Três delas correspondem a 40%, 60% e 80% das wumpa (uma fruta dourada que existe no universo do game). A quarta fica escondida no cenário, e as duas últimas são premiações recebidas após concluir a fase com o máximo de três mortes e a destruição de todas as caixas presentes no percurso.

Assim como nos jogos anteriores, as joias coloridas marcam presença, e nesta edição existem quatro. Mas, diferente dos outros títulos, o game não indica onde elas estão, o que pode dificultar a exploração e a busca por esses itens, uma vez que "It's About Time" tem 43 fases. Vale lembrar que na trilogia do Playstation 1, o menu dos games apontava para as joias disponíveis no percurso.

Outro desafio necessário para completar a porcentagem máxima do game são as corridas pelas relíquias. O jogador precisa concluir mais uma vez cada fase, mas em tempo recorde, o que pode premiar o personagem com um crucifixo de safira, ouro ou platina. Além disso, ao longo o caminho também serão coletadas fitas de vídeo (VHS), que representam o passado de Crash e Coco, e oferecem desafios de plataformas com níveis de dificuldades elevados.

Após realizar todos os desafios das 43 fases, que variam entre cenários tropicais, nevados, pré-históricos e futuristicos, o jogador terá feito metade do game, pois o procedimento deve ser repetido em fases espelhadas com a mesma estrutura, mas com elementos invertidos. Diante de tudo isso, fica claro que "Crash Bandicoot 4: It's About Time" oferece várias horas de conteúdo, mas a experiência pode se tornar cansativa com o passar do tempo, em especial para aqueles que desejam fazer tudo de uma vez. Para aproveitar melhor o título, é recomendável concluir os desafios em etapas, sem pressa para finalizá-los.

"Crash Bandicoot 4: It's About Time" resgata os elementos que popularizaram a franquia e, ao mesmo tempo, inova com diferentes habilidades e possibilidades de gameplay. O jogo tem dificuldade elevada, mas bem estruturada. Diante de todas as várias mortes que ocorrem ao longo da aventura, o jogador terá ciência que foi por falta de habilidades nos controles, e não por culpa de mecânicas mal elaboradas. Além disso, o título serve como porta de entrada para novos públicos conhecerem o marsupial e sua turma.

Neste domingo (24), segundo dia de provas impressas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os candidatos enfrentam quesitos de matemática e Ciências da Natureza. Para os primeiros candidatos que deixaram os locais de aplicação, a área de Exatas apresentou maior dificuldade durante o processo seletivo.

Gabriel Henrique Silvino, 20 anos, fez o Exame pela terceira vez consecutiva, no Recife. Por conta da pandemia da Covid-19 e por precisar trabalhar, o estudante revelou que não conseguiu desenvolver bem a prova deste domingo, principalmente matemática.  "Na prova de hoje eu fiquei mais perdido, mas foi dentro do esperado porque eu não consegui estudar. Quando a gente trabalha é difícil conseguir estudar direito, ainda mais com esse momento que a gente está vivendo", disse. 

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Diogo Didier, professor de redação e Linguagens, acredita que entre as matérias aplicadas hoje, ele foi bem em biologia e matemática, já em física e química, acredita o desempenho não foi dos melhores. Didier observa que o Enem deste ano teve a sensatez de fazer a prova em um nível "mais leve" devido à pandemia da Covid-19 que dificultou o aprendizado de muitos feras, por causa do fechamento das escolas, principal suporte para a maioria dos dos candidatos que faz o Exame. "A minha maior preocupação desde quando o Enem mudou de data era saber se eles iriam colocar uma prova mais acessível e as questões, aparentemente, estão", apontou.

Para Karoline Alexandre, 16 anos, o seu primeiro Enem foi tenso. "Eu não consegui me preparar como deveria. Não vou mentir que eu só vim fazer a prova porque eu já tinha pago e porque minha mãe queria", revelou. 

Mesmo sem ter se preparado como queria, a jovem aponta que deu para fazer algumas questões da prova tranquilamente, mas houve muita dificuldade em matemática, matéria que ela afirma ser muito difícil. 

Sara Ellen , 16 anos, fez o Enem por experiência. A jovem destoa da maioria dos entrevistados pelo LeiaJá e afirma que conseguiu estudar e fazer uma boa prova. "Tiveram muitas questões difíceis, mas eu consegui fazer com as contas todas certinhas. A maior parte da prova de hoje foi tranquila", avalia Sara.

A jovem afirma que, mesmo ainda não sabendo o resultado, valeu a experiência. Ela pretende encarar o próximo Enem para tentar fazer o curso de Recursos Humanos.

O Enem deste domingo segue até 18h30. No dia 17 deste mês, primeiro dia do Exame, os candidatos tiveram questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação.

O avião que levava o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para cumprir agenda no Nordeste, nesta quinta-feira (5), teve dificuldades para pousar. A informação foi divulgada na página oficial do Facebook de Bolsonaro.

Segundo a publicação, "por falta de teto" não foi possível que o avião pousasse em Paulo Afonso, na Bahia. De lá, Bolsonaro seguiria para Piranhas, em Alagoas, onde tem agenda nesta quinta.

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No momento, o presidente informou que estava desembarcando em Aracaju, no Sergipe, onde aguardará "melhoras meteorológica para retornar agenda inicial". "Pretendemos cumprir ainda hoje nossa missão em Piranhas/AL", afirma na publicação.

Em Piranhas, Bolsonaro participará da cerimônia de inauguração do sistema de abastecimento de água do Canal do Sertão.

Desde março de 2019 proibido de voar após duas tragédias deixarem 346 mortos, a aeronave 737 Max, da Boeing, ainda terá muitos desafios para retomar os voos. Do lado da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a liberação só virá depois do sinal verde nos Estados Unidos, segundo o superintendente de aeronavegabilidade da agência, Roberto Honorato. A expectativa é que o retorno do modelo se dê apenas em 2021.

A agência brasileira está participando, desde abril de 2019, de um grupo de reguladores em contato direto com a FAA (agência de aviação civil dos Estados Unidos) para avaliar a retomada do Max. A volta é uma passo importante para aéreas no mundo tudo, incluindo a Gol, única a operar o modelo no Brasil.

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Imagens de satélite apontam semelhanças entre os dois acidentes, em outubro de 2018 (da Lion Air, na Indonésia) e em março de 2019 (Ethiopian Airlines, na Etiópia). Uma das principais hipóteses é de falha no sistema de pilotagem chamado MCAS. Diante disso, a Boeing revê hoje todo o sistema de controle de voo da aeronave. Para garantir que haja um retorno global da aeronave, a FAA está trabalhando em conjunto com outras entidades reguladoras, como a brasileira Anac, para fechar as recomendações à Boeing.

Segundo o sócio-fundador do Fenelon Advogados, Ricardo Fenelon Junior, o convite para que outras agências participem do processo é importante. "O objetivo é exatamente passar uma mensagem única de que, quando a FAA entender que o MAX está pronto para voltar a voar, há consenso entre as outras autoridades."

Fenelon, que foi diretor da Anac por quatro anos, destacou que é difícil estimar um prazo. A Boeing já divulgou diversos prazos, todos fracassados. "A expectativa é que o processo de certificação da FAA seja concluído neste ano. E os voos retornem no final de 2020, mais provavelmente no início de 2021."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pandemia do novo coronavírus não afetou apenas a saúde de nativos e estrangeiros que estão no Peru. A exemplo disso, centenas de brasileiros estão no país sem condições de retornarem ao Brasil. Muitos sem emprego, moradia, acesso a serviços de saúde e transporte, eles passam dificuldades no país andino. Na próxima terça-feira (25), 180 que pagaram por um voo de repatriação voltarão ao território nacional. No entanto, centenas ainda permanecem sem novos horizontes. Procurada, a Embaixada brasileira em Lima não informou o número total de cidadãos brasileiros nessa situação.

A contadora Lucilea Barros, de 46 anos, está nessa situação. Ela, o filho, de 9 anos, e o marido, desempregado há 6 meses, estão lutando para sobreviver na província de Huánuco. "Estamos lutando para ter todo dia o que comer. Sobre a moradia, estamos vivendo de favor e, a qualquer momento, podemos ser despejados. Não tem mais condições de continuarmos aqui. Está muito difícil", conta Lucilea. Ela ainda fala da necessidade de voltar a Belém, no Pará, por causa da mãe de 82 anos, que precisa de cuidados especiais devido à idade já avançada.

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Também por causa da pandemia da Covid-19, os hospitais peruanos estão à beira do colapso e já não conseguem oferecer atendimento de qualidade para pacientes com outras patologias. "Eu tenho problemas de hipertensão, então devido a essa situação, as coisas pioram mais ainda, a gente fica numa tensão, numa ansiedade. Mas, se tiver necessidade de ir em um hospital, não tem como porque estão em colapso", lamenta a contadora.

Felizmente, brasileiros como Lucilea contam com o apoio de outros conterrâneos. Rosana Schiff, psicóloga que trabalha na linha de frente no combate à Covid-19 no Peru, é uma das pessoas que coordenam o retorno dos brasileiros à terra natal. Ela administra um grupo no WhatsApp com mais de 200 deles. Este é o quarto grupo que ela coordena.

De acordo com Rosana, já foram realizados 12 voos humanitários, nos quais três ela se envolveu diretamente. Rosana já conseguiu auxiliar mais de 100 pessoas para retornar ao Brasil, com a ajuda do Consulado, e chegou a hospedar 12 brasileiros na véspera de um dos voos porque não tinham onde ficar.

"As pessoas que me procuram não apenas estão com ansiedade, pânico, mas estão com problemas financeiros muito graves; problemas de saúde, não apenas emocionais, mentais, mas problemas muito sérios. Tinha pessoas vivendo na areia, passando fome, frio, com Covid-19, câncer, Aids, hipertensão, problemas cardíacos, respiratórios, problemas de coluna", conta.

Rosana está em Lima e fala da dificuldade que brasileiros que estão distantes tem em chegarem até a capital peruana, de onde saem os voos de repatriação. Elas não têm dinheiro para a passagem até a cidade e muito menos para os voos até o Brasil. "A situação está muito pior nesse momento, o tempo passou, o frio aumentou, o contágio do coronavírus é absurdo. O Consulado ajuda com as autorizações, mas financeiramente não pode ajudar ninguém, com as passagens ou os translados. Agora não tem mais voo humanitário, estamos com as pessoas presas aqui."

Jessica Soares, de 32 anos, está com o filho de 2 anos na cidade de Arequipa. A professora de balé, que mora no Peru há 5 anos, teve de fechar o seu negócio devido à pandemia. Desempregada, Jessica quer voltar ao Brasil pois o filho precisa fazer uma operação chamada implante coclear, para pessoas com problemas auditivos. "Infelizmente não estamos conseguindo fazer essa operação aqui porque os hospitais só estão atendendo Covid e por questões financeiras também. Neste momento, nós gostaríamos de regressar para estar mais perto da minha família e tentar colocar ele na fila do SUS e conseguir atendimento em São Paulo", conta.

Sobre o voo fretado do dia 25, Jessica disse que não tem condição financeira alguma de arcar com os custos, "apesar de que gostaria muito de estar indo com ele (o filho) o quanto antes". "Também estamos numa situação bem difícil em relação a documentos porque muitos órgãos aqui estão fechadas, então eu queria pedir ao governo brasileiro para nos ajudar", desabafou.

Jessica conta que o marido pretende permanecer no Peru para pagar as dívidas do casal. "A situação está bem difícil porque os bancos não estão ajudando. Nós que temos empréstimos, os bancos estão cobrando muitos juros e taxas muito altas. A minha intenção é que eu possa voltar com meu filho e que meu marido continue aqui, tentando trabalhar", explica. A família de Jessica mora em São Vicente, na Baixada Santista.

Lucilea e Jessica informaram que estão tentando voltar para o Brasil desde o mês de março, quando as fronteiras foram fechadas no Peru. A professora de balé ressalta, no entanto, que quer voltar para a terra natal por questões financeiras e de saúde, prejudicadas devido à pandemia. "Não é porque o Peru é um mau país. Eles me receberam muito bem e sempre tive oportunidade", pondera.

O que diz a Embaixada

A Embaixada do Brasil no Peru informou que o governo peruano autorizou o voo Lima-Guarulhos para o próximo dia 25 de agosto, em horário que ainda será informado. A agência Bonna Tours, que está comercializando a viagem, já fez contato com os passageiros para confirmar o interesse no embarque. Deste voo, sairão 180 brasileiros, que deverão desembolsar US$ 387,52 (quase R$ 2.189)

"Atendendo a pedidos de brasileiros que permanecem no Peru e que manifestaram o desejo de retornar ao Brasil, a Embaixada manteve contato com agências de viagens peruanas para buscar alternativas mais econômicas para voo charter Lima-São Paulo", informou a Embaixada

O valor inclui bilhete de ida para o trecho Lima-Guarulhos, bagagem despachada de até 23 kg, bagagem de mão de até 8 kg por passageiro e transporte em ônibus com saída do shopping Larcomar (Miraflores) até o Aeroporto Internacional Jorge Chávez, conforme exigência do governo peruano.

Para os brasileiros que se encontrem em outros departamentos que não seja Lima, a Embaixada informou que segue dialogando junto às autoridades peruanas com pedido de autorização para deslocamento terrestre.

O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com o Itamaraty e com a Embaixada do Peru no Brasil para obter mais detalhes sobre possíveis voos de repatriação ou humanitários e a quantidade exata de brasileiros que ainda permanecem no Peru, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Sem previsão para abertura de fronteiras

Na última segunda-feira, 17, o Peru descartou a autorização de voos internacionais e a reabertura de suas fronteiras, fechadas por cinco meses devido à pandemia e por causa de um significativo aumento das infecções por coronavírus. "Não é hora de abrir voos internacionais porque não conseguimos conter a propagação da pandemia", disse o ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Estremadoyro, ao canal de televisão N.

O Peru tem seus hospitais saturados com mais de 14 mil pacientes com Covid-19 e sem suprimentos vitais, como oxigênio medicinal. O país andino enfrenta um surto de pandemia desde que iniciou um processo de desconfinamento gradativo em 1º de julho em busca da reabertura da economia.

O ministro peruano, por sua vez, relativizou o impacto que a chegada de turistas poderia ter sobre a debilitada economia peruana. "Não é que isso vá nos beneficiar economicamente, não é uma grande contribuição. Ninguém em nenhuma parte do mundo quer viajar a lazer, isso só vai acontecer em meados do ano que vem", estimou Estremadoyro.

O Peru acelerou o desconfinamento para recuperar sua economia, que entrou em recessão no final de junho quando acumulou dois trimestres de contração e uma queda do PIB de 17% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado.

As infecções começaram a diminuir em meados de junho, mas aumentaram com o fim da quarentena obrigatória em 18 dos 25 departamentos do Peru. As fronteiras estão fechadas e os voos internacionais proibidos desde de 16 de março. Apenas voos de repatriação são permitidos.

Com 33 milhões de habitantes, o Peru é o terceiro país na América Latina em mortes pela pandemia, depois do Brasil e do México, e o segundo em infecções, atrás somente do Brasil. De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, o Peru soma quase 559 mil casos confirmados do novo coronavírus e quase 26,9 mil mortes.

Mesmo diante dos registros diários de casos de coronavírus em Pernambuco, que já registra 113.183 contaminados e 7.210 mortes por conta da doença, o Estado segue ampliando a flexibilização de vários setores da economia. No entanto, essa retomada, que provoca mais gente na rua, não está ocasionando o retorno de 100% da frota de ônibus na Região Metropolitana do Recife. Ou seja, mais gente, menos ônibus e mais aglomeração.

A última vez que o Grande Recife Consórcio de Transporte ampliou o percentual de ônibus que circula na RMR foi no dia 20 de junho. Diante disso, a população vem sofrendo com a precariedade do serviço, sendo obrigada a se locomover, muitas vezes, em veículos lotados, ficando vulneráveis à contaminação.

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Nas ruas do Centro do Recife, o LeiaJá conversou com as pessoas para saber como está sendo a rotina de quem precisa desse tipo de transporte.

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Posicionamento do Grande Recife

O Grande Recife informa que, mesmo com a retomada de alguns setores da economia, tem registrado uma demanda de passageiros nas linhas da Região Metropolitana que permanece na casa dos 50%. Em contrapartida, o Consórcio tem disponibilizado 70% da frota de ônibus. Esse cálculo é feito sempre com base na procura pelos coletivos como transporte público. Fiscais e técnicos do Grande Recife continuam acompanhando, diariamente, a programação e fazendo os devidos ajustes. Inclusive, reativando linhas que haviam sido temporariamente desativadas devido à queda no número de usuários transportados. Com relação à lotação, o Consórcio vem cobrando das empresas operadoras e autuando aquelas que descumprem a portaria 074 que trata da lotação máxima permitida nos ônibus neste período de pandemia.

Na tentativa de conter a expansão da folha de pessoal e melhorar o planejamento, o governo federal resolveu apertar as regras para a concessão do aval de novos concursos. A partir de 1º de julho, o Ministério da Economia vai exigir estudo de impacto financeiro de longo prazo na análise de autorização de concursos públicos da administração pública federal.

Essa análise vai levar em conta o tempo médio que o servidor permanece na ativa. Levantamento do governo aponta um tempo médio de 34,2 anos na ativa, 24,6 anos na inatividade e mais 11 anos de remuneração dos pensionistas dos servidores depois da sua morte.

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A decisão coincide com o prazo de análise da área econômica para novos pedidos de reposição dos servidores dos diversos órgãos do governo. Caso sejam aceitos, a previsão de concurso e do gasto adicional têm de constar na proposta de Lei Orçamentária de 2021, que será enviada no fim de agosto.

Contenção

Por conta do ajuste fiscal, os concursos estão sendo feitos, nos últimos anos, de forma pontual, como ocorreu com a Polícia Federal. Os pedidos já chegaram e estão sob análise. A contenção da folha, um dos maiores gastos obrigatórios do governo, com Previdência e juros, está na lista de prioridades da equipe econômica, que não conseguiu emplacar até agora a reforma administrativa. A Lei de Responsabilidade Fiscal já prevê uma avaliação de impacto orçamentário-financeiro nos primeiros três anos após a contratação do servidor.

O governo avalia que a tendência é que os custos de um servidor sejam gradualmente maiores ao longo do tempo, em virtude do aumento na expectativa de vida da população. Assim, a despesa com um servidor permanece na folha de pagamento durante toda a sua vida funcional ativa, passando pelo período de aposentadoria e continua até que o seu último dependente perca o direito à pensão. Hoje, em média, são 69,8 anos de comprometimento da União com o servidor.

Segundo Wagner Lenhart, secretário de gestão e desempenho de pessoal do Ministério da Economia, a nova norma vai introduzir a perspectiva de longo prazo na análise do impacto orçamentário e levará em consideração itens relevantes à composição da despesa com a folha de pagamento, entre eles: progressões, promoções, reajuste e incorporação de gratificações.

"Precisamos enxergar lá na frente qual vai ser o impacto dessa contratação", diz o secretário. Ele destaca que, com a pandemia da covid-19, os desafios fiscais que já eram enormes ficaram ainda maiores.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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