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A partir desta quarta-feira (17), a Amazon comercializa no Brasil o Echo Show 10, com a nova versão da assistente virtual Alexa. O aparelho custa a partir de R$ 1.805, e está disponível apenas na cor preta. A novidade é que o dispositivo acompanha display de 10 polegadas, que gira em volta da base do aparelho conforme a voz do usuário.

A tela acoplada no dispositivo possui diversos comandos de regulagens, que vão de acordo com a necessidade do usuário. O display tem a função de girar 360° graus em torno da base, além de inclinar para cima e para baixo. As 10 polegadas proporcionam imagem em resolução HD e até 4K, conforme o conteúdo que estiver sendo transmitido, assim como algumas opções na plataforma do Amazon Prime Video.

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A tela possui câmera frontal com 13 megapixels de resolução e oferece a possibilidade de realizar chamadas de vídeo. Durante a ligação, a assistente virtual possui ferramentas que centralizam o usuário na chamada, com regulagem de zoom automático, além de possuir duas saídas internas de som e um alto-falante para reproduzir frequências graves e médias.

Outro recurso que atrai o usuário é a Casa Inteligente. Nele, é possível interagir com outros dispositivos compatíveis e que permitem o controle das luzes e da televisão por meio do comando de voz. É permitido também monitorar o ambiente por meio da câmera, quando estiver fora de casa.

Lançados entre junho e setembro de 2020, os monitores gamers da linha Odyssey da Samsung chamaram atenção pelo tamanho, formato curvo e especificações que prometem tornar a experiência dos jogadores ainda melhor. Para detalhar os benefícios de investir no equipamento, o LeiaJá conversou com Marina Correia, gerente de produtos da divisão de monitores da Samsung Brasil, que garante que as telas foram criadas para quem joga.

Um produto feito para quem joga

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“Eles têm taxa de atualização de 240Hz, o tempo de resposta de 1 milissegundo, além do sincronismo adaptativo com a placa de vídeo. Quem é 'gamer hardcore' acaba usando placas de vídeo robustas e ele já conecta automaticamente nestes produtos. Se sua placa de vídeo for AMD ou NVIDIA, ele vai sincronizar mais rapidamente”, garante. Apesar de monitores curvos também serem utilizados em atividades do dia-a-dia, a linha Odyssey da Samsung foi pensada para ter características específicas que melhoram o desempenho nas partidas e também proporcionam mais conforto visual a um público que costuma gastar horas em frente às telas. 

O Odyssey G9, por exemplo, ganhou um design futurista, com led e uma tela curva, com 1000R e painel QLED. “Essas características ajudam ele a dar menos fadiga ocular, trazendo performance e conforto. Não só porque o campo de visão humano tem uma curvatura de mil de raio e o monitor segue isso, mas porque a gente consegue controlar as trepidações [de imagem] e a emissão de luz azul”, explica. 

Odyssey G9

O Odyssey G9 tem 49 polegadas (32x9), Dual Quad High-Definition (resolução de 5120x1440) e a desejada curvatura de 1000R. Ele também é compatível com G-SYNC e FreeSync. De acordo com Marina, além das características robustas, uma das vantagens do monitor gigante da Samsung é a possibilidade de realizar multitarefas. “Você consegue dividir a tela, em quantas você vai precisar, e pode jogar seus conteúdos ali. Eu já vi configurações de 24, 32 [divisões]. Depende muito da usabilidade”, revela. 

Além da compatibilidade com o PC, a gerente da Samsung também garante que o produto pode ser utilizado junto com os consoles desta geração. “Os monitores têm entrada HDMI e displayport, mas há apenas uma única limitação que é relacionada ao hardware”. Ela conta que, o que vai definir quanto o monitor vai rodar de taxa de atualização é o hardware conectado nele. “Os consoles tradicionais só tem o output de 60Hz, o PS5 e o Series X chegam a 120Hz. Quem manda a imagem é quem vai ditar [a taxa]”.

O Odyssey G9 da Samsung já está disponível no mercado com preço sugerido de R$ 11.599. Já o Odyssey G7, cm 27 polegadas, custa a partir de R$ 4.549.

A Microsoft pegou todo mundo de surpresa com o lançamento da linha Surface. A gigante da tecnologia aproveitou seu evento anual para voltar com tudo ao mercado de dispositivos mobile e o resultado foi o Surface Dou - um smartphone com tela dobrável. Por causa disso preparamos uma lista de telefones que seguem a tendência, além de informações sobre a Alexa, no Brasil. Ficou curioso? Então clica no vídeo e confere tudo!

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Se você tem em torno de 30 anos, e buscar bem fundo na memória, vai lembrar da evolução dos aparelhos de telefone mobile. De grandes “tijolos” de tela pequena, os celulares evoluíram para versões cada vez mais finas e tomadas por displays cada vez maiores. De 2007 para cá, quando o primeiro iPhone chegou dando o pontapé para formato que conhecemos hoje, muita coisa mudou e agora o design dos smartphones como conhecemos pode estar chegando ao fim.

Esqueça aquela tela grande, porém solitária. O display continua a crescer, mas agora está sendo dobrado para caber no seu bolso. Literalmente. Desde que a Samsung anunciou que lançaria o Galaxy Fold - que em um primeiro momento não pareceu dar muito certo - as empresas de telefonia começaram uma verdadeira corrida para colocar seus próprios modelos dobráveis no mercado. 

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Recentemente, a mais nova gigante a entrar no movimento da tela dupla foi a Microsoft que, após o fracasso do Windows Phone, voltou a fabricar dispositivos mobile com o Surface Duo - o celular que ninguém esperava, mas que, com certeza, entrou na lista de desejos de muita gente. Huawei, Xiaomi e LG também são outros nomes que estão preparando o público para seus modelos flexíveis. Mas será que esse é realmente o futuro? Se você ainda não viu os modelos que vem por aí, confira nossa lista e decida se os smartphones dobráveis vão dobrar seu coração.

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A Samsung planeja lançar um smartphone dobrável ainda este ano. O canal de TV americano CNBC informou que o CEO da companhia, DJ Koh, sugeriu que o dispositivo poderia ser revelado na conferência de desenvolvedores da Samsung em novembro, mas não informou se ele estaria disponível para os consumidores logo em seguida.

A companhia sul-coreana vem experimentando displays OLED flexíveis há anos, e a empresa revelou pela primeira vez um protótipo em 2012. Desde então, a companhia testa smartphones de tela dupla, com o objetivo de trazer algum tipo de dispositivo para o mercado.

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Em 2014, a Samsung lançou um anúncio conceitual para um possível telefone dobrável que apresentava um dispositivo com um display flexível de um tamanho semelhante a um tablet. A tela dobrava ao meio como uma carteira, com o exterior do aparelho exibindo uma pequena barra de informações.

A Samsung não é a única empresa que desenvolve dispositivos que trazem a flexibilidade como principal característica. A Lenovo está trabalhando em telefones e tablets deste tipo, e a Microsoft segue pelo mesmo caminho. A LG revelou até mesmo uma TV OLED dobrável de 65 polegadas no início deste ano.

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A Samsung anunciou nesta quinta-feira (25) um painel OLED flexível que tem uma tampa de plástico transparente já conectada, emulando as propriedades do vidro, mas mantendo a flexibilidade inata da tela. O material foi certificado e promete ser inquebrável e, segundo a empresa, conseguiu resistir a 26 quedas sucessivas de uma altura de 1,2 metros.

Além das sucessivas quedas, o novo painel também resistiu a temperaturas extremas de até 71º C e baixas de até -32º C. A empresa diz que após os rigorosos testes, o visor continuou a funcionar normalmente sem causar danos à sua parte frontal, lateral ou bordas.

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Mesmo após um teste de queda subsequente de 1,8 metro, o painel inquebrável continuou operando normalmente sem sinais de danos. Desenvolvido principalmente para smartphones, este novo painel OLED flexível também será oferecido para uso em outros dispositivos eletrônicos, como tablets e consoles portáteis.

"A tela de plástico fortificada é especialmente adequada para dispositivos eletrônicos portáteis não apenas por causa de suas características inquebráveis, mas também por sua leveza, transmissividade e dureza, que são muito semelhantes ao vidro”, disse o gerente geral da equipe de comunicação da Samsung Display Company, Hojung Kim.

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O iPhone do futuro poderá ser controlado sem que você sequer precise tocá-lo. Isso porque a Apple está explorando um tipo de tela que permite ao usuário acessar as funções do telefone sem a necessidade de encostar o dedo no display, de acordo informações da Bloomberg. A tecnologia, porém, ainda está em estágio inicial e não estará pronta para os consumidores por pelo menos dois anos.

A Samsung e a Motorola já usaram gestos sem toques em seus aparelhos antes, mas parece que a versão da Apple é um pouco diferente em termos de implementação. Em vez de usar sensores de movimento no painel, a Bloomberg diz que o display em si atuará como o sensor e, por isso, as mãos do usuário deverão estar muito mais próximas do aparelho. Mesmo assim, não será necessário tocá-lo.

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A empresa também está desenvolvendo displays para iPhone que se curvam gradualmente de cima para baixo, disse uma das pessoas familiarizadas com os planos da empresa. Até agora, todos os modelos de iPhone usaram uma tela plana. A tela OLED do iPhone X se curva ligeiramente na parte inferior, mas a forma é quase invisível ao olho humano.

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Pesquisadores japoneses afirmam que desenvolveram um novo tipo de vidro que pode se regenerar após ser rachado ou quebrado. O material feito a partir de um polímero leve pode consertar as rupturas quando pressionado manualmente sem a necessidade de receber calor.

A pesquisa, publicada na revista Science, de pesquisadores da Universidade de Tóquio, promete um vidro que pode ser usado em telas de telefone e outros dispositivos frágeis, o que eles dizem ser um desafio importante para uma sociedade sustentável.

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Embora a borracha e os plásticos que se regeneram já tenham sido desenvolvidos, os pesquisadores disseram que o novo material é o primeiro do tipo que pode fazer isso quando exposto à temperatura ambiente. Na maioria dos casos, o aquecimento a altas temperaturas, na ordem dos 120º celcius, é necessário.

O novo vidro de polímero, porém, pode ser prontamente reparado apenas pela compressão das superfícies danificadas. Segundo o jornal britânico The Guardian, as propriedades deste novo material foram descobertas por acidente pelo estudante de pós-graduação Yu Yanagisawa.

O aluno estava preparando o material para usar como cola e percebeu que os pedaços dele se juntavam quase que instantaneamente depois de sua superfície ser cortada. Para isso, bastava que o vidro fosse apertado com a mão, de maneira a juntar as partes quebradas, por 30 segundos em temperatura ambiente.

Outros testes descobriram que o material recuperou sua rigidez original após algumas horas. Yanagisawa disse à emissora NHK que ele não acreditou nos resultados no início e repetiu suas experiências várias vezes para confirmar a descoberta.

"Espero que o vidro reparável se torne um novo material amigável ao meio ambiente que evite a necessidade de ser jogado fora, se for quebrado", disse. Os fabricantes de telefones inteligentes já utilizaram materiais que se regeneram em dispositivos antes. O smartphone LG G Flex 2 foi vendido em 2015 com um revestimento que era capaz de apagar riscos e arranhões caso fosse pressionado, embora não conseguisse reparar danos mais pesados.

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Cientistas da Universidade de Sussex, no Reino Unido, criaram uma nova tela sensível ao toque que poderia acabar de uma vez por todas com os dias dos displays de smartphones rachados. A instituição diz que o novo modelo ultrarresistente é feito com grafeno - uma forma de carbono de apenas um átomo de espessura - e nanofios de prata.

O problema das telas de smartphones usadas atualmente é que elas são feitas com uma camada de óxido de índio, um material raro, caro e difícil de extrair da natureza. Segundo os pesquisadores, ele é ótimo por sua transparência e condutividade, mas também é relativamente frágil e, por isso, precisa ser coberto com uma superfície forte e dura, como o vidro.

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É justamente o vidro que racha se você soltar o telefone em uma superfície dura por acidente. O material desenvolvido pela Universidade Sussex, no entanto, é mais responsivo do que um touchscreen convencional, e também pode até ser dobrado. Isso significa que ele poderia ser coberto com uma camada de acrílico, que é mais resistente.

O chefe de pesquisa do projeto, Matthew Large, diz que o novo tipo de display também pode abrir caminho para smartphones flexíveis. Algumas empresas, como a Lenovo e Samsung, já testam protótipos com essa característica, mas nenhuma delas lançou um modelo no mercado de massa.

"O que reparamos é que ao dobrar repetidamente as películas feitas com grafeno e nanopartículas de prata, as propriedades elétricas delas não mudam. Isto pode facilitar o desenvolvimento de dispositivos completamente flexíveis", informou o pesquisador.

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A Sony Corporation anuncia o desenvolvimento de um de um módulo acoplável de lente única, que pode tornar óculos de designs variados em dispositivos inteligentes. O acessório possui microtela OLED com resolução de 640x400 pixels, processador e sensores Wi-Fi e Bluetooth. O produto será fabricado em massa a partir de 2015, ainda sem valor anunciado.

De acordo com a Sony, o módulo tem o potencial de enriquecer a experiência dos usuários de várias maneiras. Ao acoplá-lo a um par de óculos de qualquer modelo, é possível instantaneamente ter acesso a informações visuais que acrescentam um nível de conveniência à vida cotidiana.

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A empresa também prevê que o dispositivo também possui potenciais aplicações nos esportes ou no trabalho, exibindo informações úteis que podem ajudar nestas atividades. E isso tudo ocorre em uma pequena subjanela que não obstrui o campo de visão, assim como já acontece no Google Glass.

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Para dar ainda mais utilidade ao dispositivo, a Sony afirma estar preparando um kit de desenvolvimento de software para facilitar o desenvolvimento de aplicativos compatíveis. Com isso, os desenvolvedores poderão criar softwares dedicados e voltados para usos específicos.

Entre as funcionalidades que estes aplicativos podem ofertar está o acesso de dados na nuvem e a conexão com outros dispositivos, como smartphones, por exemplo. “Isto possibilitará um novo patamar de potenciais formas de usar o módulo, o que traria uma conveniência ainda maior para os usuários”, ressalta a empresa em comunicado.

A Sony exibirá este módulo pela primeira vez na International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontecerá em Las Vegas, Estados Unidos, entre os dias 6 e 9 de janeiro. O dispositivo será exibido na forma de um modelo-conceito, chamado “SmartEyeglass Attach!”.

No próximo dia 22 de outubro, a Apple irá realizar um evento na Califórnia para anunciar algumas novidades da companhia. Novas versões de iPads, MacBooks Pro e Mac Pro e a liberação do sistema operacional Mavericks 10.9 são os produtos mais esperados pelos clientes da empresa da maçã. A companhia elaborou um convite para a imprensa com a seguinte fase: “nós ainda temos muito a cobrir”.

Além disso, as especulações sugerem que o iPad mini possa ganhar um display de retina, já que esse tipo de material alcança maior resolução perceptível ao olho humano, portanto, se o aparelho vier com a tecnologia, será uma boa opção em questão custo-benefício, pois poucos tablets da mesma faixa de tamanho conseguirão algo parecido.

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Já o iPad tradicional poderá ser equipado com o processador de 64 bits, do iPhone 5S. Com isso, o dispositivo terá o melhor desempenho do mercado, o que será muito bem aproveitado pelos aplicativos voltados ao iOS 7.

O iPhone 5S ainda não completou seu primeiro mês no mercado, mas nunca é cedo demais para que as especulações tenham início. Segundo rumores recentes, o iPhone 6, próximo top de linha da Apple, terá uma tela maior que as 4 polegadas atuais do 5S.

De acordo com o site BGR, o rumor tomou força depois que Peter Misek, analista da Jefferies & Company, revelou suas previsões sobre o aparelho, entre elas, uma tela de 4,8 polegadas para o aparelho da próxima geração. A mudança é vista positivamente, pois pode vir a estimular ainda mais a troca do dispositivo antigo pelo novo por parte dos seus consumidores.

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A informação não é confirmada, mas o BGR chama atenção para o fato de Misek já ter acertado suas previsões sobre a Apple antes e ser cosiderado por muitos como o maior analista atual sobre o assunto.

A Samsung anunciou nesta segunda-feira (20) a criação de um novo display para notebooks de alta definição com resolução de 3200 x 1800 megapixels, atualmente a mais alta do mercado. A tela será mostrada na Display Week 2013, no Canadá, durante esta semana.

O monitor de 13,3 polegadas supera a capacidade de resolução do MacBook Pro (2560 x 1600) e ultrapassa o Chromebook Pixel (2560 × 1700). O produto ainda não tem data de lançamento divulgada.

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A Corning, empresa fabricante de displays, irá apresentar dois novos lançamentos da marca durante a CES deste ano. Em comunicado à imprensa, a companhia informou que a terceira geração do Gorilla Glass será exibida no evento que trará as inovações tecnológicas das grandes companhias.

De acordo com especulações do Engadget, a descrição do produto feito pela própria Corning diz que o display conta com uma nova composição de vidro e cabos Thunderbolt de fibra ótica da própria marca. A tela é três vezes mais resistente a arranhões, tem capacidade de diminuir em até 40% a visibilidade de arranhões, além de ter 50% mais força após o vidro ter sofrido algum dano. 

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O CES 2013 acontecerá entre os dias 8 e 11 de janeiro. 

Ao contrário do que estava sendo especulado de que a Samsung seria a empresa que traria os displays flexíveis para os aparelhos, a Apple pode ser a detentora desta patente.

De acordo com o Escritório Norte-Americano de Patentes e Marcas Registradas (USPTO) a Apple poderá implantar em seus produtos telas curvilíneas, flexibilizadas por meio de calor. Além disso, indicações levam a crer que o display seria usado em aparelhos pequenos como tablets e smartphones, ou seja, os Macs não devem ganhar a tecnologia.

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Em caso de detenção da patente pela Apple, a Samsung estaria no alvo de mais uma disputa judicial com a maçã, visto que a sul-coreana demonstra há algum tempo querer implantar a tecnologia em seus equipamentos. Vele lembrar que a empresa também já afirmou que os displays flexíveis serão apresentados na próxima CES, em 2013.

 

Com a aproximação da CES 2013 grandes especulações começam a surgir sobre os novos esquipamentos que serão apresentados durante o evento. Apesar de não haver informações concretas, há rumores que o sucessor do Galaxy S 3 será apresentado, além de trazer uma nova tecnologia em telas.

Os displays devem ser de 5,5 polegadas , resolução em HD de 1.280 x 720 pixels e densidade de 267 pixels. 

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As expectativas quanto às novas telas cresceram porque durante a última CES a Samsung Displays apresentou essa tecnologia. No entanto, ela ainda não foi implantada em nenhum aparelho, sendo assim, é esperado que ela já esteja disponível em algum equipamento no próximo ano. 

De acordo com o Wall Street Journal, a Samsung está trabalhando em produtos com display flexível já no primeiro semestre de 2013. Apesar da informação, a companhia não se pronunciou sobre a questão e também não se sabe ainda se a tela será implantada em smartphones ou tablets. 

Os produtos atuais da sul-coreana possuem telas de vidro, e a mudança será para o plástico modelável. A Samsung Display Co. deve assumir a produção das telas que terão OLEDs, tecnologia já utilizada em produtos como smartphones e televisores, capaz de deixar os dispositivos ainda mais finos e leves, pois podem ser utilizados em plástico ou folhas de metal. 

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Apesar de não haver mais informações sobre a mudança do componente, fontes confirmam que a sul-coreana está trabalhando nessa tecnologia. 

Mais um rumor sobre o mercado tecnológico surgiu nesta terça-feira (16) e fala sobre a possibilidade da saída da Panasonic do mercado de televisores para seguir o mercado de display para tablets.

De acordo com o AppleInsider, a companhia já estaria em contato com a Apple e, inclusive, já enviou modelos de tela para a maçã avaliar o produto e, quem sabe, iniciar uma parceria. Ao que parece, a Apple ficou satisfeita com o material recebido. 

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Segundo a Reuters, o jornal japonês Nikkei informou que a Panasonic deseja fechar o ano com um crescimento de 13 milhões de unidades de LCD vendidas e 2,5 milhões de televisores de plasma. 

Em busca de uma maior resistência nas telas dos aparelhos, a Samsung resolveu implantar as telas flexíveis já nos novos modelos do Galaxy Note. A tela não permitirá o dobramento do aparelho, mas terá maior resistência a impactos e quedas, impedindo que o aparelho quique e quebre o display. 

A nova tecnologia poderá possibilitar um aparelho com espessura inferior, dando espaço a uma bateria maior. 

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O aparelho deve ser apresentado no próximo dia 29 de agosto e poderá trazer mais novidades do que as já apresentadas no seu hadware.

De acordo com o estudo "Indicadores de Mercado", elaborado pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), a Internet superou os jornais e já é a segunda mídia no Brasil (atrás apenas da TV aberta), alcançando 12% do total (display+search).

Os dados são referentes aos três primeiros meses de 2012 e mostram que a Internet faturou mais de 840 milhões de reais, sendo 512 milhões em search (sites de busca) e 330 milhões em display (banners em site). Em 2011, esses números foram, respectivamente, de 1,88 bilhão de reais e 1,45 bilhão.

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Segundo Ari Meneghini, diretor executivo do IAB Brasil, a Internet já é o meio mais utilizado pelos anunciantes, ficando atrás somente da TV aberta. “A mídia digital está mostrando seu potencial e se consolidando como uma das alternativas mais lucrativas para as empresas anunciarem seus produtos e serviços. O IAB estimou que o mercado brasileiro fechará o ano com participação de 13,7% e este desempenho no primeiro trimestre só confirma a nossa projeção”, completa.

De acordo com a pesquisa, a Internet tem 60% de penetração nas regiões metropolitanas do Brasil. O IAB diz que, em todos os países onde esse índice superou os 40%, os anunciantes migraram para a mídia digital.

Nos países desenvolvidos, a mídia online responde por 20% do mercado publicitário, em média. Na Inglaterra, ela chega a quase 32% do total.

Inter-Meios
De acordo com dados do Projeto Inter-Meios, a mídia internet está atrás apenas de Revista (360 milhões), Jornal (777 milhões) e TV Aberta (4,26 bilhões). No entanto, o Inter-Meios não considera o mercado de search.

A diferença entre Internet e Revistas, no entanto, caiu de 93 milhões de reais no primeiro trimestre de 2011 para 30 milhões este ano.

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