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O estado de saúde do sanfoneiro, cantor e compositor pernambucano Dominguinhos, de 71 anos, está estável, mas o artista segue internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Santa Joana, em Recife (PE). De acordo com boletim médico da manhã deste sábado, Dominguinhos se mantém em cuidados intensivos, usando antimicrobianos, sedado e em assistência médica ventilatória mecânica.

"Não há programação de modificação das condutas terapêuticas atuais nas próximas 48 horas", informa o documento assinado pelo médico intensivista diarista do CTI, dr. Gustavo Trindade Henriques Filho.

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José Domingos de Moraes, seu nome completo, está internado no CTI do Hospital Santa Joana desde a última segunda-feira (17). Em 2011, o sanfoneiro teve diagnosticado um câncer de pulmão, posteriormente tratado. Na semana passada, o artista foi uma das atrações das comemorações do centenário de Luiz Gonzaga que aconteceram na cidade de Exu, no sertão pernambucano. Foi consagrado "herdeiro artístico" pelo Rei do Baião aos 16 anos.

O artista encontra-se com quadro mais estável nesta sexta-feira (21) e continua internado na Unidade Coronária do Hospital Santa Joana com sedação, assistência ventilatória mecânica e usando antimicrobianos em continuidade ao tratamento da infecção respiratória e arritmia desde sua internação.

Dominguinhos está internado no Hospital Santa Joana desde terça-feira (18), acompanhado da esposa e da filha. Ele apresenta quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca.

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Dominguinhos está entubado e sedado, mas seu estado é estável. O músico foi internado no último dia 17 com insuficiência respiratória e arritmia cardíaca e seu quadro inspira atenção, já que ele sofre com câncer e diabetes.

Em coletiva de imprensa realizada há pouco no Hospital Santa Joana, a junta de médicos responsáveis pelo tratamento de Dominguinhos - o oncologista Rossano Araújo, o coordenador da unidade coronária Hermilo Borba Griz e o coordenador do CTI Odin Barbosa - afirmou que o músico teve uma baixa na imunidade e uma infecção comum acabou gerando outros problemas.

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“Ele não está em estado grave, é um quadro de cuidados. Ele não respondeu aos medicamentos e a medicação foi trocada. Só podemos avaliar depois avaliar após 48 horas”, afirmou o doutor Rossano Araújo. Dominguinhos luta contra um câncer de pulmão há cerca de seis anos e é também portador de diabetes, o que contribui para a fragilização da sua saúde.

O Hospital divulgou uma nota sobre o estado de saúde de Dominguinhos:

"O paciente José Domingos de Moraes (Dominguinhos) permanece internado na Unidade Coronária do Hospital Santa Joana, em tratamento de uma infecção respiratória e arritmia cardíaca. Encontra-se em cuidados intensivos, usando antimicrobianos, sedado e em assistência ventilatória mecânica"

Com informações de Érika Alves

Dominguinhos, de 71 anos, está internado no Hospital Santa Joana, no bairro do Derby, do Recife. De acordo com a assessoria de imprensa da unidade de saúde, o estado do cantor e compositor é grave e ele está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

O músico estaria internado desde a última terça-feira (18), acompanhado da esposa e da filha. Confira a nota oficial divulgada pelo hospital.

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NOTA

O cantor e compositor Dominguinhos está internado no Hospital Santa Joana, no Recife, admitido com quadro de Infecção Respiratória e Arritmia Cardíaca. Neste momento, a família do artista pede a todos por orações e pensamentos positivos. O apoio do público que sempre admirou e acompanhou o seu trabalho é de grande importância.   



 

Grandes artistas da música nordestina se reúnem no projeto Cantoria e Forró do Manhattan Café Theatro em três dias de shows, nesta quinta (8), sexta (9) e sábado (10).

Na quinta e sexta, se apresentam Dominguinhos e Maciel Melo com um repertório de grandes sucessos dos dois músicos, tendo, nos intervalos das músicas, poesia e causos. Para o sábado, o repertório não foge do tradicional, com Petrúcio Amorim, Carlos Vilela, Paulinho Leite e Maciel Melo.

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O couvert individual artístico custa R$ 100 para cada dia. As mesas são comercializadas para, no mínimo, quatro pessoas.

Serviço

Projto Cantoria e Forró - com Dominguinhos, Maciel Melo, Petrúcio Amorim , Carlos Vilela e Paulinho Leite

Quinta (8), sexta (9) e sábado (10), 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, Boa Viagem)

R$ 100 (couvert individual) com mesa reservada para no mínimo quatro pessoas

Informações e reservas: (81) 3325 3372



 

 

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Uma noite de muito forró abriu a temporada de shows do 22º Festival de Inverno de Garanhuns no Palco Guadalajara. Com a programação toda voltada a prestar uma homenagem a Luiz Gonzaga no centenário do seu nascimento, o FIG colocou muita gente para dançar em sua primeira noite, com shows de Mourinha do Forró, Família Gonzaga, Elba Ramalho, Dominguinhos e o Projeto Viva Gonzagão.

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Quem abriu a série de apresentações foi o cantor e zabumbeiro Mourinha do Forró, às 21h. Em seguida, a Família Gonzaga - projeto capitaneado por Joquinha Gonzaga, sobrinho de Gonzagão, com a participação de Sérgio Gonzaga, Maria Lafaiete e Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha e neto de Luiz Gonzaga - trouxe o legado musical e genético do Rei do Baião para o palco, cantando grandes sucessos do autêntico forró. "Estamos tentando resgatar tudo aquilo que aprendemos com Luiz Gonzaga, a gente se reuniu para isso", afirmou Joquinha, que também falou do grupo "Os Novos Gonzagas", formado na década de 1970, como um precedente ao grupo atual.

A próxima a se apresentar foi a cantora Elba Ramalho. Com sua energia e carisma habituais, ela conquistou o público que já lotava a Praça Guadalajara. Elba conversou com o LeiaJá antes de subir ao palco, e falou da importância não só da figura de Gonzagão, mas da força do ritmo que ele disseminou pelo Brasil: "O forró venceu. Eu sempre digo (olhando para o céu):'Seu Luiz, o senhor venceu'. A semente foi muito fértil. Quando eu cheguei no Rio ninguém sabia o que era o Nordeste, mas hoje eu canto no Sao João de Brasília, de Minas Gerais e vejo a galera inteira cantando as músicas de Luiz Gonzaga, de Dominguinhos. E o público jovem", pontuou a cantora. 

Em seguida, o mestre Dominguinhos trouxe sua sanfona e sua sonoridade a Guadalajara. Considerado o maior herdeiro musical do Rei do Baião e responsável por trazer uma sonoridade mais refinada ao forró, Dominguinhos foi humilde ao falar do assunto. "Tive a oportunidade de desfrutar da bondade de Gonzaga de me fazer o herdeiro musical dele, mas os herdeiros de Gonzaga são muitos e eu sou dos mais velhos, talvez por isso tenha alguma primazia. Mas todos estão no mesmo patamar", afirmou o músico. No palco, o músico, que é de Garanhuns, agradeceu emocionado: "É muito bom poder tocar na sua terra e ter esse carinho maravilhoso".

Para finalizar a grande homenagem, um projeto especial, o Viva Gonzagão, reuniu diversos artistas para revisitar o repertório de Luiz Gonzaga com arranjos atualizados. Um a um, artistas como Herbert Lucena, Terezinha do Acordeon, Cristina Amaral, Gennaro, Nadia Maia e Petrúcio Amorim, entre outros, entoaram canções de diversas fases da vida musical do Rei do Baião. Debaixo da tradicional e incessante garoa, muitos casais ainda dançavam forró às 2h30 da manhã. É o caso de José Pedro e Claudete Conceição, que vieram da praia de Suape, no Cabo, município do litoral sul de Pernambuco, para conferir a abertura do FIG. Afirmando não se cansar de ouvir algumas músicas serem repetidas por praticamente todos os artistas que passaram pelo Palco Guadalajara nesta quinta, Claudete diz que "Luiz Gonzaga é a tradição. Sua músicas são como hinos", afirmou.

Nesta sexta (13), começam os shows em todos os outros palcos do FIG 2012: Pop, Forró e Instrumental.

As tradições mantidas pelo povo em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, encantam tanto quanto as atrações juninas que fazem parte da programação do São João da cidade. Não há quem não vibre, por exemplo, com a história das amigas Margarida de Melo, 70 anos; Maria das Dores, 64 anos; Angelina Serafim, 80 anos; e Ivete Cairo, 75 anos.  Há mais de dez anos elas formam \"A Casa da Rezadeira\", que fica no espaço montado na Estação Ferroviária de Caruaru, local que atrai milhares de visitantes do Estado e do Brasil por concentrar outras casas temáticas, além do Palco do Repente, Casa do Cordel e o Polo da Quadrilha.  Margarida, a freira de brincadeira, conta que se diverte e se sente prestigiada por ser um dos \"centro das atenções\" por quem passa na estação. Aos 70 anos, ela falou que os pedidos para tirar foto são muitos, além de outros pedidos que não disse não poder contar. \"É segredo entre eu e as matutas que me procuram\", brinca, dizendo que espera com ansiedade pelos festejos juninos. \"Não há nada igual. O São João representa a chegada da alegria\", acrescentou. A rezadeira Angelina diz que todo tipo de pessoas as procuram durante os 28 dias de festa. \"A maioria me pede para tirar o mau olhado, mas também muitos me procuram para pedir um namorado. Querem um namorado de todo jeito\", confessou.   A brincadeira não para por aí. Elas [exceto Ivete] integram a Banda de Pífanos, que foi criada pelo Centro Social São José do Monte. Cada uma, com um instrumento específico estarão, neste domingo (4), nas áreas principais da cidade tocando e espalhando uma única certeza: a de que não há idade para fazer parte da festa tão esperada do ano.

Quem visitar Caruaru neste São João tem parada obrigatória na Vila do Forró, no Polo da Estação. Em meio a tantas atividades tradicionais, a exposição Baixio dos Doidos presta uma homenagem original a Luiz Gonzaga – no ano que marca o centenário de seu nascimento. No projeto, canções emblemáticas do Rei do Baião ganham nova roupagem, em interpretação contemporânea e ousada.

Arnaldo Antunes, Otto, Jorge du Peixe, Naná Vasconcelos e Dominguinhos são alguns dos nomes que participam deste projeto. Com curadoria de Lina Rosa, Baixio dos Doidos aborda a universalidade da obra de Gonzagão, buscando novos olhares e perspectivas para oito de suas canções: ABC do Sertão, Respeita Januário, Siri Jogando Bola, Xote das Meninas, Paraíba, Samarica Parteira, Asa Branca e A Morte do Vaqueiro. A mostra é provocativa desde o nome – que faz referência à localidade da parte baixa de Exu, e nela, Luiz Gonzaga nasce outra vez.

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A montagem traz fotografias, intervenções cenográficas e intercâmbio de linguagens, tudo inspirado nas letras e ritmos do Rei do Baião. O projeto agrega ainda o espaço Psiu – referência à canção Sabiá. Nele, os visitantes podem usar computadores para dar suas impressões imediatas da exposição e compartilhá-las nas redes sociais. O projeto tem direção musical de Carlinhos Borges. Helder Ferrer assina a fotografia e Gracinha Melo a direção de produção.

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Músicas

ABC do Sertão

Nesta cápsula musical, com a participação de Arnaldo Antunes, a exposição homenageia a bem apropriada utilização do vocabulário do nordestino de Luiz Gonzaga e seus parceiros como Humberto Teixeira, Zé Dantas e Onildo Almeida. Embalado pela A, E, I, O, U, Ipislone, as expressões características e suas traduções aparecem escritas nas paredes de barro e no chão de cimento pisado. Do teto, gambiarras de lâmpadas penduradas em alturas diferentes iluminam as palavras na sala em que serão distribuídos cordéis com o “dicionário” nordestinês. Um cordel tradicional, com forte sotaque pop.

Respeita Januário

Pela importância da sanfona para o baião e para o seu rei, essa instalação contará com dois ambientes. O primeiro apresentará as variações do instrumento e suas curiosidades, como a primeira sanfona que Luiz Gonzaga tocou na vida: o fole de oito baixos. O fato é que, do tango dos pampas ao baião de Luiz Gonzaga, do country americano à balada mexicana, a sanfona dedilhou o mundo. A ambientação apresenta as diversas variações do instrumento no Brasil e no mundo. Assim, um ensaio fotográfico das variações do instrumento com destaque especial para a sanfona branca de 120 de Luiz Gonzaga. No ambiente revestido por sanfonas, o famoso forró Respeita Januário em gravação exclusiva com seis sanfoneiros de diversas origens vão interpretar está composição numa homenagem à sanfona e ao sanfoneiro: Dominguinhos, Renato Borghetti, Regis Gizavo (Madagascar), Ricardo Loudou (Argentina).

Siri Jogando Bola

Aproveitando o atual momento pré-Copa do Mundo, a canção de Luiz Gonzaga e Zé Dantas de 1956 é o pano de fundo para o ensaio fotográfico de meninos pernambucanos jogando futebol em áreas de manguezais e de maré. A trilha sonora é a própria música com interferências do  Mangue Beat.  A metáfora do siri jogando bola vê-se enriquecida pelo som que desenhou a nova geração de meninos-caranguejos. No texto-crônica, os siris de Gonzaga dialogam com os caranguejos de Chico Science. O ensaio é projetado em alta definição em telas de led, que serão emolduradas por antigas TVs telefunken, de diversos tamanhos, que na época em que a música foi composta eram o estado da arte no quesito tecnologia.

Xote das Meninas

A instalação é composta por uma sala de promessas típica do interior nordestino dos anos 1950 e 1960. Nas paredes, ex-votos, fotografias, objetos retrôs, velas, orações e agradecimentos inteiramente dedicados aos assuntos do coração das mocinhas. Tudo inspirado nos verdadeiros costumes da época. O xote antigo será mixado com vozes da cantora Rahissa Bittar, que,  além de pop, ratifica a feminilidade do tema.

Paraíba

Como forma de provocação e inclusão, o ensaio fotográfico mais arrojado do projeto propõe como personagens travestis. O cenário é uma barbearia tradicional do interior nordestino, com seus móveis rústicos, pesados, antigos, fazendo contraponto à natureza pop das drags queens. Simultaneamente, a música Paraíba é executada numa versão remixada pelo cantor Otto, intercalada por depoimentos dos travestis sobre o seu apreço às músicas de Luiz Gonzaga.

Samarica Parteira

Uma das particularidades da interpretação de Luiz Gonzaga era o uso recorrente de onomatopeias. Desde os “hum, hum, hum”, de O Cheiro da Carolina, aos “tum, tum, tum”, de Olha a Pisada. Mas foi talvez em Samarica Parteira que o recurso onomatopeico tenha sido mais explorado. Piriri, piriri, piriri . Patatac, patatac, patatac. Tchi, tchi, tchi. Nheeiim... Para ressaltar o valor percussivo das expressões,  surge uma nova versão da música, com interferência de Naná Vasconcelos que utiliza sua voz em coro repetido para recitar as onomatopeias de Samarica Parteira, intercaladas por trechinhos de outras músicas de Gonzaga. Esteticamente, a instalação traz uma câmera semiescura, com projeções, no chão, nas paredes e no teto, das onomatopeias escritas intercaladas por estrelas iguais às do chapéu de couro de Gonzaga.

Asa Branca

O maior clássico do repertório gonzaguiano foi inspirada numa música do cancioneiro popular. Ganhou força com a melodia estilizada de Luiz Gonzaga e a letra forte do cearense Humberto Teixeira. Em 1947, a música foi gravada nos estúdios da RCA e  Asa Branca se tornou uma das músicas mais importantes da história da MPB.  Na exposição, ela é interpretada por oito contrabaixistas de formação erudita, que darão o tom clássico desta composição que é considerada um hino sertanejo. No estande, fotografias de sertanejos e sertanejas de olhos verdes em meio a situações da seca do sertão pernambucano ou na forma de portraits. O ensaio em preto e branco sugere a sutil presença do verde real dos olhos dos personagens. No piso, uma reprodução da terra rachada, coberta por folhas secas.

A Morte do Vaqueiro

Numa alusão à própria saudade Luiz Gonzaga nos deixou, a instalação é a última da exposição. A Morte do Vaqueiro foi composta por Luiz Gonzaga para a Missa do Vaqueiro, celebração que lembra uma outra grande saudade: a do primo dele, o Vaqueiro Raimundo Jacó, assassinado. Nela, em andamento lento, ouvimos uma voz à capela de Dominguinhos, seguindo o estilo do aboio sertanejo. A instalação será composta por diversos chocalhos de gado, presos a fios de couro trançados, de tamanhos diferentes, dispostos como cortinas. Uma derradeira homenagem do Baixio dos Doidos ao homem que faria 100 anos, mas preferiu fazer história.

Serviço
Exposição Baixio dos Doidos
Sexta-feira (15 de junho) à Domingo (15 de julho)
Vila do Forró, Caruaru - 16h às 22h
Gratuito

A cidade de Caruaru, agreste de Pernambuco, está pronta para realizar “O Maior São João do Mundo”. A prefeitura da cidade apresentou nesta quarta (9), no Clube Intermunicipal de Caruaru os homenageados, parte da programação e toda a estrutura que envolverá a realização dos festejos juninos no município.

O São João de Caruaru 2012 começa no dia 02 de junho e segue com programação variada até o dia 30 do mês. São mais de 300 apresentações musicais, a maioria de forró, o ritmo mais junino de todos. Mas há também espaço para atrações como Michel Teló, Calypso, Margarete Menezes e Chiclete com Banana, além de apresentações de rock e hip hop, no Palco Alternativo, e ainda shows de música gospel. São cinco polos: Estação Ferroviária, Alternativo, Alto do Moura, Forró de Candeeiro e o Pátio de Eventos Luiz "Lua" Gonzaga.

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Entre as atrações confirmadas estão Dominguinhos, Elba Ramalho, Silvério Pessoa, Zé Ramalho, Flávio José, Mastruz com Leite, Josildo Sá, Geraldinho Lins, Petrúcio Amorim, Paulinho Leite, Petrúcio Amorim, Liv Moraes, Jorge de Altinho, Limão com Mel e Novinho da Paraíba, todos escalados para se apresentar no Pátio de Eventos, que tem capacidade para 60 mil pessoas. Não irão faltar no São João de Caruaru as tradicionais quadrilhas juninas, os bacamarteiros e a Festa das Comidas Gigantes, brincadeira surgida na década de 1970 que consiste na produção de comidas típicas gigantescas, a "maior pamonha do mundo", "o maior pé de moleque do mundo" e o "maior cuscuz do mundo".

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Festa - O lançamento foi marcado por um grande evento, que reuniu mais de mil pessoas no Clube Intermunicipal de Caruaru e contou com a presença do prefeito da cidade, José Queiroz, e de vários artistas, incluindo Azulão, homenageado do São João 2012. Azulão é um artista muito identificado com Caruaru, onde nasceu e ainda vive, e comemorou a homenagem: “É muito gratificante ser homenageado pela cidade onde se mora. Aqui é meu refúgio, é tudo na minha vida”, disse o compositor e cantor ao LeiaJá.

Em um momento descontraído, o prefeito chamou Santanna, o cantador, e o compositor Onildo Almeida, que cantaram, a capela, a música “Hora do Adeus”, composição de Onildo interpretada por Luiz Gonzaga, e foram aplaudidos de pé. Em seguida, já acompanhados de improviso pela banda, chamaram Azulão. Santanna chamou então todos os artistas presentes e em pouco tempo vários já estavam juntos cantando “A vida do Viajante”, do Rei do Baião. A celebração terminou com Asa Branca.

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Um dos mais importantes instrumentistas e compositores da música brasileira está comemorando mais um ano de vida. Aos 71 anos, Dominguinhos recebe convidados e homenagens, como a de sua flha, Liv Moraes.

O evento começa às 22h na casa de Reboco, que fica na Rua Gregório Júnior, 264, no Cordeiro. O couvert custa R$ 25. Mais informações: 81 3228-7052.

O sanfoneiro e compositor Dominguinhos se apresenta neste sábado (28) na Casa do Forró. Um dos mais importantes músicos brasileiros, Dominguinhos é autor de clássicos da nossa música como Lamento Sertanejo, Isso aqui tá bom demais e De volta pro aconchego, que estão no repertório desse show.

A festa ainda conta com a participação do Cezzinha do Acordeon, considerado o sucessor de Dominguinhos.

Os ingressos R$ 20 e o evento começa às 15h. A Casa do Forró fica na Rua Melqui Ribeiro Roma, 31, Pina.

Mais informações: 81 3467 7995 e www.casadoforrorecife.com

O cantor e compositor Dominguinhos permanece internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, sem boletim oficial sobre o seu atual estado de saúde. O músico foi internado no local na última quarta-feira (17), para a realização de exames referentes ao câncer de pulmão diagnosticado há cerca de quatro anos.

O sanfoneiro havia sido internado no início deste ano, no Hospital Albert Einstein, com um princípio de infarto, onde foi submetido a um cateterismo e a uma angioplastia. Devido à nova ocorrência, o músico cancelou dois shows que faria neste fim de semana: na sexta (19), em Uberlândia (MG) e no domingo (21), no Auditório Ibirapuera, em São Paulo

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