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O idioma do futebol feminino é o inglês. Quatro vezes campeão olímpico, tetracampeão mundial e único país que nunca ficou fora do pódio de uma Copa do Mundo nas oito edições já realizadas, os Estados Unidos são a referência e o time a ser batido na modalidade. Desde a primeira edição do Mundial, em 1991, as americanas estão entre as favoritas. Pode mudar o adversário, o grande rival do momento, mas todas as seleções sabem que para conquistar um título relevante será preciso vencer a equipe americana.

A primeira Copa do Mundo feminina aconteceu em 1991, na China, e a primeira edição de Jogos Olímpicos com a presença do futebol feminino como modalidade foi em 1996, em Atlanta. Desde então, das 16 decisões envolvendo os dois maiores torneios do futebol feminino, os Estados Unidos estiveram presentes em 10 finais e ficaram com o primeiro lugar em oito. Mas como essa dominância é possível durante três décadas?

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O método que os americanos fazem com o esporte de uma maneira geral é replicado no futebol feminino. Assim como acontece com o basquete e o futebol americano, a relação entre escola e esporte é fomentada desde o início dos estudos. Se os meninos podem escolher entre algumas opções, para as meninas o início é, invariavelmente, pelo futebol. Seja de forma lúdica, no início, ou como uma alternativa para bons estudos em ótimas universidades e uma carreira até a Copa do Mundo, a modalidade é praticada por praticamente todas as mulheres do país em determinado momento de sua vida.

"Uma menina nos Estados Unidos começa a treinar futebol feminino com quatro, cinco anos. Às vezes até antes disso. No Brasil, antes desse momento em que as meninas conseguem ter mais acesso, isso só acontecia após os 12, 15 ou até depois disso. Uma menina que começa tão cedo e é incentivada por conta da parte estudantil faz o esporte crescer. Quantidade de praticante faz ter qualidade", explicou Júlia Belas, jornalista e pesquisadora da modalidade no mundo.

Quantidade e qualidade não é uma exclusividade do futebol feminino quando o assunto é os Estados Unidos. Segundo dados da federação de futebol do país, mais de um milhão de meninas abaixo de 18 anos estão listadas como praticantes da modalidade. Os números são parecidos com o que o basquete e o vôlei possuem, mas o futebol tem um diferencial importante para o futuro das jovens.

"Os Estados Unidos são referência na modalidade e as meninas sabem disso. Sabem que se conseguirem sucesso na formação escolar com o esporte, podem ir longe. Se não der certo dentro do país existe a possibilidade de jogar fora, como na Europa. E se não der no esporte, elas terão uma boa formação para seguir em outra área", explicou Júlia Belas.

NÃO É ESPORTE "DE HOMEM"

Para muitos, o sucesso da seleção americana feminina de futebol sai um pouco da esfera esportiva e passa pela cultura do país. Nos EUA, esportes como futebol americano, basquete e beisebol são mais conhecidos e praticados, de uma maneira geral, pelos meninos. Com isso, o futebol, ou "soccer" para eles, não possui uma barreira cultural, algo que acontece em outros países, onde é tratado como uma modalidade masculina.

"Acredito que o ponto de partida para o sucesso dos Estados Unidos não é a questão de quantidade e qualidade e, sim, cultural. Pelo fato do país ter outros esportes muito fortes, lá o futebol nunca foi visto como um esporte 'de homem' como é visto e falado na Europa e nos países da América Latina. As meninas que começam a jogar lá não sofrem com essa barreira. No Brasil, nós temos uma taxa de evasão muito grande e isso não acontece no esporte americano", Olga Bagatini, jornalista e consultora da ONU sobre a presença feminina no esporte.

A LIGA É FORTE

Diferente do que acontece com o vôlei, que é uma alternativa de esporte para as mulheres durante sua formação, o futebol feminino tem uma liga profissional nos Estados Unidos desde 2012. Das 23 convocadas para a Copa do Mundo, 22 jogadoras atuam na NWSL (Liga Americana de Futebol Feminino). Dentre elas, Megan Rapinoe e Alex Morgan, que são duas das mais conhecidas jogadoras do planeta e símbolos do período vitorioso recente da seleção americana.

No início de junho deste ano Lionel Messi confirmou sua ida para o futebol dos Estados Unidos. Considerado um dos melhores da história, o astro argentino assinou com o Inter Miami e "parou" a Flórida com sua partida de estreia com gol pela equipe.

No futebol praticado por mulheres não é diferente. Maior nome da história da modalidade, Marta chama a cidade de Orlando de casa desde 2017. Decidindo por uma ida para a liga americana então com 31 anos, a brasileira também mudou a forma como o esporte era visto no país e no mundo do futebol feminino.

Além de Marta, os Estados Unidos também são a casa de Debinha, Ary Borges, Bruninha, Rafaelle, Lauren, Debinha, Andressa Alves, Adriana e Kerolin que estão na Copa do Mundo feminina defendendo a seleção brasileira.

O grupo do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ficou com todos os cargos de direção da Casa, em eleição realizada nesta quinta-feira, 2, e isolou o bloco do senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na disputa para a presidência do Senado.

O resultado reforça o domínio da cúpula atual e a articulação do senador Davi Alcolumbre (União-AP), padrinho do presidente do Senado e principal cabo eleitoral da eleição. Alcolumbre é criticado por adversários e colegas do próprio partido por concentrar poderes e até criar um "governo paralelo" em seu gabinete, dizendo quem fica com cargos, quem assume as comissões e quem leva as verbas do governo federal.

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O grupo de Rogério Marinho teme filar isolado após a derrota. Há dois anos, o PL e o ex-presidente Jair Bolsonaro apoiaram a eleição de Pacheco e ficaram com um cargo na Mesa do Senado, agora dominada pelo grupo que apoiou a reeleição do senador do PSD. Pacheco foi eleito com 48 votos na noite de quarta-feira, 1, contra 32 de Rogério Marinho. Além disso, o PL havia ficado com a maior bancada do Senado após as eleições de outro, mas o PSD filiou novos integrantes e ficou com a liderança, somando 15 senadores. O PL tem 13.

Os demais cargos foram escolhidos em uma votação única, com 66 votos favoráveis, 12 contrários e duas abstenções, em uma votação secreta. A composição ficou a seguinte: primeiro vice-presidente - Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB); segundo vice-presidente - Rodrigo Cunha (União-AL), primeiro secretário - Rogério Carvalho (PT-SE), segundo secretário - Weverton Rocha (PDT-MA), terceiro secretário - Chico Rodrigues (PSB-RR); e quarto secretário - Styvenson Valentim (Pode-RN). Todos são aliados de Pacheco e Alcolumbre.

O PL tentou ficar com a segunda vice-presidência, posto que comandou nos últimos dois anos. O grupo lançou Wilder Morais (PL-GO) para disputar a vaga, mas abriu mão na última hora. Isolada, a tentativa da bancada é atrair colegas insatisfeitos com Alcolumbre e tentar um acordo para comandar comissões importantes da Casa. A mais cobiçada é a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), colegiado que Alcolumbre presidiu nos últimos dois anos.

O PL enfrentou uma crise interna e traições durante a eleição para a presidência do Senado. Romário (PL-RJ) anunciou voto em Rodrigo Pacheco. O presidente do partido, Valdemar Costa Neto, realizou uma "intervenção" no gabinete do senador durante a sessão de quarta-feira, 1, e ordenou que ele votasse em Rogério Marinho. O grupo, no entanto, calcula que o senador acabou mantendo o voto em Pacheco, olhando o placar da eleição.

O comando das comissões deve ser definido no próximo mês. O grupo de Pacheco se articula para presidir a CCJ com Davi Alcolumbre, a Comissão de Assuntos Econômicos com Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e a Comissão de Relações Exteriores (CRE) com Renan Calheiros (MDB-AL). Com um bloco formado por PSD, União Brasil e MDB, a cúpula do Senado espera garantir as três comissões. "Nesse momento, como sempre eu acredito, é a politica que resolve as coisas", afirmou o líder do PL no Senado, Flávio Bolsonaro (RJ), ao pedir um acordo pelos colegiados e anunciar que o partido estaria desistindo de concorrer a um cargo na Mesa.

O SMS completa 30 anos, uma idade respeitável em um mundo tecnológico em constante mudança e que deu origem a aplicativos tão bem-sucedidos quanto WhatsApp, Messenger e Telegram, que aparentemente monopolizam a comunicação.

O "Short Message Service" (serviço de mensagens curtas) foi utilizado pela primeira vez em 3 de dezembro de 1992 numa comunicação entre dois usuários da rede Vodafone.

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E esse primeiro SMS foi vendido na forma de um token NFT (certificado digital) em dezembro de 2021 durante um leilão em Paris.

A mensagem original foi recebida em 1992 por Richard Jarvis, colaborador da Vodafone. Foi um simples "Merry Christmas" (Feliz Natal) enviado de um computador. Mas foi uma revolução no mundo da comunicação.

Inicialmente, o SMS era limitado a 160 caracteres, mas com o tempo foi se libertando de suas amarras e podendo ser enriquecido com os famosos emojis e imagens (MMS).

O SMS era caro, mas rapidamente se tornou extremamente popular.

Com a explosão de aplicativos gratuitos, seu uso despencou. No Reino Unido, por exemplo, o volume de mensagens de texto caiu quatro vezes em 10 anos, a menos de 10 bilhões no primeiro semestre de 2022, segundo a Ofcom, reguladora britânica das telecomunicações.

- SMS como ferramenta de segurança -

Facebook, Snapchat, Instagram e, em seguida, WhatsApp, Messenger, iMessage, Viber ou Telegram passaram a pressionar o SMS.

Sem tarifas de roaming quando se tem acesso a uma rede Wi-Fi, esses aplicativos têm uma vantagem inegável. Entre os usuários com entre 16 e 24 anos na Europa, a utilização de aplicativos e redes sociais cresceu 53,73% em 2021, enquanto o SMS caiu 29%, segundo estudo do Órgão de Reguladores Europeus.

Mas o SMS ainda tem futuro pela frente. Por exemplo, em países como a Nigéria, o mais populoso da África.

Em 2021, foram enviadas cerca de 10 bilhões de mensagens de texto naquele país, ou seja, 15% a mais que no ano anterior, segundo um relatório da Comissão Nigeriana de Comunicações.

Embora a grande maioria dos nigerianos tenha celular, apenas 44% da população tinha acesso à internet em 2021. O envio de um SMS no país custa 4 nairas (0,008 euros), muito mais barato em comparação com o custo de 2 GB de conexão.

Metade dos nigerianos vive com menos de dois dólares por dia.

Os defensores do SMS dizem, por outro lado, que continua a ser uma ferramenta essencial para verificar a identidade de um utilizador, por exemplo para uma transação bancária, ou para confirmar a chegada de uma encomenda, ou para receber um código de segurança.

Na França, "o SMS é um dos dois possíveis canais obrigatórios para alertar a população" em caso de catástrofe natural, emergência sanitária ou terrorista, recorda Marc-Antoine Dupuis, filho do engenheiro Philippe Dupuis, considerado o co-inventor do padrão .GSM que permitiu a decolagem do SMS.

E o SMS também continua sendo uma ferramenta preferencial para publicidade: mais de 50 bilhões de dólares em 2023 em todo o mundo, calcula a Juniper Research.

Quadrilhas armadas de traficantes e milicianos expandiram em 131% as áreas sob o seu controle na Região Metropolitana do Rio nos últimos 15 anos. Entre 2006 e 2008, 8,7% da área urbana habitada estava sob controle armado. O número pulou para 20% entre 2019 e 2021. O crescimento das milícias é o principal motivo dessa expansão. Os dados fazem parte do novo Mapa dos Grupos Armados, feito em parceria entre o Instituto Fogo Cruzado e o Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos (Geni) da UFF, divulgado nesta terça-feira.

Entre o primeiro triênio (2006-2008) e o último (2019-2021) da série histórica, as milícias expandiram em 387% as áreas sob o seu controle. Passaram de 52,6 para 256,2 quilômetros quadrados. Segundo o novo mapa, atualmente 10% de toda a área territorial do Grande Rio está sob domínio de bandos de milicianos. Hoje, representam o principal desafio à segurança pública do Estado.

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A análise da série histórica revela também que a maior parte da expansão das milícias (90,3%) ocorreu por incorporação de áreas onde antes não havia controle territorial nenhum - e não por meio da conquista de espaços controlados por outros grupos. "A (constatação da) expansão das milícias é o resultado mais expressivo desse mapa dos grupos armados", afirmou o sociólogo Daniel Hirata, coordenador do Geni/UFF e principal responsável pelo trabalho. "Os outros grupos armados, exceto a ADA, também cresceram, mas a velocidade de crescimento da milícia é muito superior. É claramente o grupo armado dominante atualmente."

Na análise de Daniel Hirata, o crescimento das milícias é ainda mais preocupante. "O tráfico de drogas é a criminalidade desorganizada", disse ele. "Já os milicianos têm uma relação de tolerância e participação direta de agentes públicos. É um mercado de atuação muito mais diversificado e articulado. Os milicianos controlam a água, a internet, o transporte; ou seja, toda a infraestrutura urbana da cidade é produzida com a mediação desses grupos. As milícias são uma ameaça real às instituições democráticas. Acho realmente assustador."

FACÇÕES

O Comando Vermelho ampliou suas áreas em 58,8%, de 130,2 para 206,8 quilômetros quadrados. O Terceiro Comando Puro também aumentou a área sob o seu domínio em 110,8% (de 19,7 para 41,5 quilômetros quadrados). Segundo o trabalho, a expansão dos grupos armados nos últimos anos é um fenômeno complexo, resultado de inúmeros eventos e fatores locais e nacionais.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a repercussão, o domínio 'bolsonaro.com.br', comprado por um crítico do presidente Jair Bolsonaro (PL), saiu do ar nesta quinta-feira (1º). O site, que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal, passou a publicar críticas e acusações contra a família Bolsonaro. Uma das publicações retratava o presidente da República como Adolf Hitler.

Nessa quarta-feira (31), o Ministério da Justiça pediu uma investigação da Polícia Federal (PF) sobre o site apócrifo. O ministro Anderson Torres enviou o pedido ao diretor-geral da PF, Márcio Nunes, para a abertura "imediata" de um inquérito. O documento cita indícios de crime contra a honra do presidente.

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Nas redes sociais, o ministro disse que o site é um "ataque direto e grosseiro" a Bolsonaro.

O documento cita indícios de crime contra a honra do presidente.

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio "bolsonaro.com.br" foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma "ameaça ao Brasil".

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de "conspirar para enfraquecer a democracia", aplicar uma "política da morte" no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do "neofascismo mundial".

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Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. A reportagem tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio "bolsonaro.com.br" era usado para a divulgação de atos do governo. "Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano" e "ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus" são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos", adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço "não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro".

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não havia se manifestado até a publicação desta matéria.

O melhor futebol de base do planeta é europeu. Dominante nos últimos anos nas Copas do Mundo e também nos torneios entre clubes, os representantes do Velho Continente também passaram a ser soberanos nos Mundiais de base da Fifa, tendo conquistado recentemente o quarto título consecutivo sub-20, dessa vez com a Ucrânia.

Outrora dominado principalmente por Argentina e Brasil, maiores vencedores com seis e cinco títulos, respectivamente, o Mundial Sub-20 passa, desde a edição de 2013, por uma nova realidade. França, Sérvia (2015), Inglaterra (2017) e, agora, Ucrânia alteraram essa hierarquia e levaram para a Europa as últimas taças do torneio de juniores.

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Assim, antes coadjuvantes na competição, as seleções do Velho Continente já ameaçam até mesmo o domínio histórico dos sul-americanos no Mundial Sub-20, tanto que agora estão a apenas um título de igualar os 11 dos representantes da Conmebol como maiores vencedores do torneio.

Na avaliação de Ney Franco, a balança passou a pender para o lado europeu pela evolução da preparação das suas seleções. "Antigamente, a América do Sul tinha o domínio, mas agora o trabalho de base dos europeus sobressai pela metodologia, a organização, a parte financeira dos clubes, algo que permite uma melhor formação cognitiva e esportiva dos atletas, lhe dando estudo. Ficamos um pouco para trás porque outros países vem fazendo melhor", avaliou, em entrevista ao Estado, o hoje técnico da Chapecoense e que estava à frente da seleção em 2011 no Mundial Sub-20, na última conquista do Brasil e de uma equipe sul-americana.

Na sua opinião, além do maior tempo de preparação para os torneios, as seleções europeias também passaram a sobressair sobre as sul-americanas em função da força física, que se aliou ao talento, com essas equipes conseguindo ser mais intensas durante os jogos.

"As equipes estão com uma intensidade muito alta. Além do jogador correr 13km, consegue fazer ações curtas e de muita intensidade várias vezes e por mais tempo, com sprints e arrancadas. Isso é algo que os clubes precisam trabalhar, além da parte tática, ou não conseguiremos competir internacionalmente. A grande virtude do futebol brasileiro é a parte técnica, mas precisamos aliá-la com a força física ou ficaremos para trás", disse.

A conquista desses títulos por diferentes seleções europeias e a presença de equipes de menor tradição nas fases decisivas do Mundial Sub-20 - a Coreia do Sul foi vice-campeã neste ano, enquanto o Equador, que já havia levado o título sul-americano, foi o terceiro colocado - também apontam para torneios mais equilibrados entre as equipes, com a emergência de novas forças.

"A Coreia do Sul antes contava com jogadores que até tinham força e talento, mas precisavam sair de lá para se desenvolver, fazendo intercâmbios. Eles investiram muito nisso", afirma Ney, que observou várias equipes estrangeiras virem ao Brasil para adquirirem conhecimento e evolução.

Assim, o predomínio que já se via na Copa do Mundo, com os europeus tendo faturado os últimos quatro títulos e tendo colocado quatro seleções nas semifinais no Mundial da Rússia-2018, também se tornou realidade na base. Prova de que não só o poderio financeiro explica um domínio que também é visto no Mundial de Clubes, com os times europeus tendo vencido as seis últimas edições do torneio.

O próximo território a ser conquistado pelos europeus parece ser o Mundial Sub-17. O continente já tem o último campeão - a Inglaterra -, mas ainda está longe dos número de títulos dos africanos - sete contra quatro. Essa distância poderá ser diminuída ainda neste ano, quando o torneio será disputado no Brasil, a partir de 26 de outubro.

A seleção brasileira, aliás, só participará do torneio por ser o país-sede, pois fracassou recentemente no Sul-Americano da categoria, algo que tem se repetido no sub-20 a ponto de nem ter participado de três dos últimos quatro Mundiais. E, de longe, tem visto os europeus assumirem um protagonismo que era seu e dos argentinos.

A partir desta segunda-feira (26), todos os interessados poderão registrar os nomes de seus negócios, profissões, prestações de serviços, ideias, entre inúmeras opções, sob o domínio "recife.br". Além da capital pernambucana, cidades como João Pessoa, Florianópolis e Porto Alegre também já possuem domínios exclusivos.

Segundo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), pessoas físicas e jurídicas legalmente representadas no Brasil podem registrar domínios como "meunome.recife.br", "minhaempresa.recife.br", "minhaideia.recife.br", entre outras diversas possibilidades. Todas as regras estão disponíveis no portal de registros.

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Com a criação, o NIC.br encerra a chamada de sugestões para Recife, no entanto, o processo continua aberto para outras 40 localidades com mais de 500 mil habitantes, entre elas, Jaboatão dos Guararapes. Para o NIC.br, a iniciativa vem para fomentar negócios locais e associar as marcas a apelidos tradicionais, indicando, logo de cara, sua origem e sede.

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Omar McLeod tornou-se aos 22 anos o primeiro jamaicano campeão olímpico dos 110 m com barreiras, nesta terça-feira, nos Jogos do Rio, mostrando que a hegemonia de seu país em provas de velocidade não se limita aos 100 m e 200 m rasos, dominados pelo superastro Usain Bolt.

O jovem atleta, que já havia sido o mais rápido nas séries e nas semifinais, venceu com tempo de 13.05, sete centésimos acima da melhor marca do ano, que ele mesmo estabeleceu, em maio, em Xangai.

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O espanhol de origem cubana Orlando Ortega levou a prata (13.17) e o francês Dimitri Bascou ficou com o bronze (13.24).

Por pouco não houve dois franceses no pódio, mas Pascal Martinot-Lagarde terminou em quarto (13.29).

Antes do ouro de McLeod, o melhor resultado jamaicano nesta prova em Olimpíadas foi o bronze de Hansle Parchment, em Londres-2012. Parchment também foi vice-campeão mundial em Pequim-2015, atrás do russo Serguei Shubenkov, banido dos Jogos do Rio por conta do escândalo de doping organizado que abala seu país.

A única conquista de destaque do novo campeão antes do ouro no Rio tinha sido o título mundial indoor dos 60 m com barreiras, em março, em Portland, nos Estados Unidos.

Nas semifinais dessa prova, os brasileiros João Vitor de Oliveira e Éder Souza ficaram pelo caminho.

João das barreiras, como é conhecido, chegou em último na sua bateria e terminou em 22º no geral (13.85), bem mais lento que nas séries, quando tinha dado 'peixinho' na pista molhada ao cruzar a linha de chegada, garantindo a classificação em 13.63, melhor marca da sua carreira.

Já Éder, que tinha se classificado em 13.61, tropeçou em uma barreira e não completou a prova.

Os corredores quenianos voltaram a dominar a Maratona de São Paulo, neste domingo. Na prova masculina, Paul Kimutai cruzou a linha de chegada na frente, enquanto Alice Kibor foi a primeira colocada no feminino. Giovani dos Santos foi o brasileiro mais bem colocado na prova, ao terminar em segundo lugar.

Paul Kimutai chegou na frente, com o tempo de 2h17min14s. Giovani veio logo atrás, com 2h17min23s, marca acima das 2h14min41s que obteve na Maratona de Milão, no início do mês. Foi seu recorde pessoal.

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Em São Paulo, Giovani tentava mais uma vez melhorar seu tempo para disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Para tanto, precisava correr abaixo da marca de 2h11min, que é o que seus concorrentes conseguiram fazer nos últimos meses.

Pelas regras da Olimpíada, cada país só pode inscrever três maratonistas por prova. Os melhores tempos do Brasil pertencem a Marilson Gomes dos Santos (2h11min00s) e Paulo Roberto de Paula (2h11min02). Além deles, Solonei Rocha da Silva está garantido por ter se destacado no Mundial de Atletismo do ano passado.

Com o resultado deste domingo, Giovani praticamente deu adeus as suas chances de competir no Rio-2016, porque só valem como marcas para a Olimpíada os resultados obtidos até o início do próximo mês.

FEMININO - A queniana Alice Kibor venceu a prova com o tempo de 2h35min56s. A melhor brasileiro na disputa foi Marizete dos Santos, que chegou em quarto lugar, com 2h51min55s. Pela terceira vez consecutiva, o Quênia levou a melhor na prova feminina. No masculino, já são quatro conquistas seguidas.

A Santa Sé estabeleceu um nome de domínio na internet, que permitirá aos internautas ter certeza que visitam sites que transmitem os ensinamentos e mensagens da Igreja Católica, anunciou nesta terça-feira (5) a Rádio Vaticano. Apenas organizações, instituições, comunidades, departamentos do Vaticano, dioceses, ordens religiosas, associações, universidades, ONGs, hospitais e outras entidades associadas com a Igreja Católica poderão escolher este domínio .Catholic.

Desta forma, vão poder compartilhar de maneira confiável os ensinamentos, a mensagem e os valores da Igreja Católica com a maior comunidade global, a do ciberespaço, observou a rádio da Santa Sé. O Vaticano já havia apresentado este nome de domínio internacional no final de 2013, para dar maior visibilidade à Igreja Católica na rede e atribuir um selo de confiabilidade.

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Um escritório especial foi especialmente estabelecido para administrar o novo domínio. O serviço de comunicação do Vaticado está sendo reorganizado. O papa Francisco estabeleceu, como parte da reforma da Cúria, um novo departamento para supervisionar seus vários meios de comunicação - Radio Vaticano, o jornal L'Osservatore Romano, a televisão CTV, o site e o conselho para as comunicações sociais.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, admitiu neste domingo que o domínio da equipe está deixando a Fórmula 1 "chata". Mas acredita ter a solução para este problema. Na temporada 2016, ele pretende dar maior liberdade para as disputas entre o inglês Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg na pista.

"Nosso domínio é ruim para a Fórmula 1. Deixa as corridas chatas", reconheceu Wolff, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail. "Torna previsível os resultados. O esporte precisa de múltiplos campeões, precisa dos resultados inesperados, do azarão. No momento em que você se torna dominante, você sofre e sua marca sofre. Você se torna o lado negro da força", afirmou, em uma brincadeira com o filme "Star Wars".

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O chefe da Mercedes cita a Red Bull para fazer um alerta a sua própria equipe. "Depois de vencer quatro títulos consecutivos, eles desenvolveram nas pessoas uma certa antipatia pela marca. Ninguém quer o 'establishment'", argumentou.

Para Wolff, a única solução possível para a Mercedes é deixar Hamilton e Rosberg duelaram com mais liberdade. Assim, a equipe manteria o domínio e os fãs da F1 poderiam ter uma boa disputa na pista. O confronto direto, no entanto, poderia tirar pontos do time no Mundial de Construtores e trazer maior atrito dentro da Mercedes.

Wolff não esconde a preocupação com esta "solução". "Tivemos um ano mais relaxado, deixamos eles lutar na pista, mas isso poderá ter uma nova dimensão na próxima temporada. Quero conter isso. Não quero briga confronto do time. Eu gostaria que os boxeadores lutassem, sem envolver os técnicos, fisioterapeutas e todos ao redor do ringue", comparou.

"Eu gostaria que eles se comportassem como boxeadores, que lutam duro no ringue, mas depois da luta, se comportam como esportistas e abraçam o inimigo. Aí está o dilema. É fácil na teoria", afirmou o dirigente, que já precisou ter diversas reuniões com os pilotos para amenizar as hostilidades e manter o bom clima na equipe nas últimas duas temporadas da F1.

As ONGs já podem contar com plataformas exclusivas para fortalecer a presença das organizações na rede. Idealizada pela Public Interest Registry, a operadora sem fins lucrativos do domínio oferece os domínios .Ong e .NGO -  nomes de domínio inteiramente novos e exclusivos, disponíveis apenas a ONGs homologadas. A iniciativa com o objetivo conectar os grupos de apoio e melhorar a visibilidade.

Agora, os solicitantes de registro têm a oportunidade de criar um perfil online personalizável, para exibir suas missões, campanhas, conteúdo multimídia e outras informações, além de coletar doações. Adicionalmente, os usuários da Internet em todo o mundo podem, facilmente, fazer buscas de organizações de seu interesse no OnGood, tendo a segurança de que websites que terminam em .ngo e .ong representam ONGs autênticas, legalizadas e independentes.

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"Desde seus primórdios, a Internet tem sido um fórum de troca de informações e um veículo para se conectar com outros, proporcionando às ONGs uma plataforma bastante necessária para promover suas missões. Mas o cenário tem se tornando progressivamente tumultuado, tornando-se difícil para os usuários da Internet determinar que organizações são realmente confiáveis", disse o CEO da Public Interest Registry, Brian Cute.

"Depois de falar com mais de 16.000 ONGs similares, em mais de 40 países, descobrimos que a credibilidade era um dos maiores desafios, de forma que desenvolvemos o OnGood, para ser parte da solução. Ao combinar o valor de uma identidade de nome de domínio válido com um website comunitário abrangente, o OnGood será a sede online para ONGs de todos os tamanhos", enfatizou.

Para integrar ao OnGood, todas as ONGs devem atender exigências específicas de qualificação e passar por um processo de homologação. A Public Interest Registry trabalhou de perto com a comunidade global de ONGs para desenvolver um processo de homologação, que requer de todos os membros do OnGood o seguinte: (1) atuar em favor do interesse público; (2) ser uma organização sem fins lucrativos; (3) ter influência limitada do governo; (4) ser composta por pessoal independente ou membros; (5) estar se esforçando ativamente para cumprir suas missões; (6) operar de uma maneira estruturada; e (7) ser legalizada. Auditorias contínuas serão realizadas para garantir a credibilidade da comunidade do OnGood e os usuários poderão relatar qualquer atividade questionável.

Para mais informações é necessário acessar a plataforma virtual do OnGood

A desgraça de muitos virou a alegria de poucos, quando a epidemia de Ebola permitiu aos proprietários do domínio "Ebola.com" vendê-lo nesta sexta-feira (24) por mais de 200 mil dólares. A transação ilustra uma prática especulativa, que consiste em comprar domínios por quase nada e revendê-los a um preço maior quando, por qualquer razão, o nome que aparece na 'url' desperta algum interesse.

Neste caso, o valor do nome Ebola.com aumentou desde que começou a epidemia desta febre hemorrágica mortal, que matou quase 4.900 pessoas desde o começo do ano na África ocidental. Segundo um documento legal com data de 20 de outubro, o comprador do domínio é uma empresa com sede na Rússia chamada 'Weed Growth Fund', que promove o uso terapêutico da maconha.

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A empresa pagou 50.000 dólares em dinheiro e 19.192 em ações (que totalizam cerca de 170.000 dólares) à sociedade com sede em Nevada (oeste dos EUA) Blue String Ventures, que se descreve como uma empresa de investimentos e propriedades na internet. O site Ebola.com contém artigos com informação sobre a doença.

A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou, na segunda-feira (25), o domínio de internet .rio, que poderá substituir o clássico .com.br. A capital fluminense é a primeira da América do Sul a ter um domínio com seu nome. Com a alternativa, o órgão espera que mais pessoas façam uso da marca Rio.

Quem quiser já pode comprar um domínio .rio, que custará R$ 60 por ano, através deste site. Os interessados devem ser moradores da capital fluminense ou ter sede ou filial de empresa no município.

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“Acho que é um orgulho para todos os cariocas. O número de domínios que podem ser cadastrados não tem limite. Já neste ano temos um limite inicial, que é para consolidar, é 100 nomes, e a prefeitura deve colocar isso no ar”, disse o prefeito Eduardo Paes.

Além do Rio, outras cidades como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Barcelona, Berlim e Roma também têm domínios com seus nomes. 

Com informações da Agência Brasil

Pela sexta vez neste ano, o site de compartilhamento de torrents Pirate Bay precisou mudar de domínio. Após aportar no Peru, a página precisou levantar suas âncoras piratas e partir para a Guiana, país localizado no norte da América do Sul, entre a Venezuela, o Brasil, o Suriname e o Oceano Atlântico. E, apesar das trocas constantes, a equipe da página afirma que já possui outros domínios engatilhados.

Segundo informações do site Torrent Freak, o tráfego do site caiu aproximadamente 15% nos últimos dias, mas isso não apresenta um grande problema para a equipe do Pirate Bay, já que o site pode ser encontrado no Google e alguns dos seus antigos domínios redirecionam os usuários para o novo endereço do momento.

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Solução - A expectativa é que logo o Pirate Bay comece a operar através de um navegador próprio, assim a página não poderá ser confiscada ou retirada do ar, segundo seus desenvolvedores. Através desta ferramenta, os sites serão acessados em um esquema ponto a ponto, sendo o próprio sistema BitTorrent a base de comunicação do programa.

Quem tentar acessar o Pirate Bay, armazenador de torrents, através do seu domínio .SX irá perceber que a página não irá carregar, isso porque o site estava sediado em Sint Maarten, pequena ilha caribenha na América Central e foi desativado. Agora, a página aportou em um lugar ainda mais remoto, uma região do território britânico ultramarino, onde a ferramenta não é bem vinda e, por isso, deve mudar logo de local.

O próximo plano é migrar o Pirate Bay para um domínio no Peru. Mas, segundo seus criadores, outras regiões já estão em mente, para que seus usuários não fiquem órfãos do serviço. 

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A Zynga, desenvolvedora de jogos, processou o aplicativo para Facebook Bang With Friends por uso indevido do nome. A empresa afirma que a expressão “with friends” é uma marca tipicamente relacionada à empresa.  

O app Bang With Friends já foi alvo de algumas polêmicas de privacidade, posteriormente resolvidas pelos seus idealizadores, e possibilita a proposta de sexo casual entre contatos do Facebook.

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O domínio foi registrado no ano passado e, segundo reclamação preenchida pela desenvolvedora, ”Bang With Friends selecionou o nome para o seu aplicativo de sexo casual com a marca da Zynga em mente”. Para a empresa, o aplicativo infrige a marca da sua linha de games como Words With Friends e  Chess With Friends.

A empresa espera uma ordem judicial que impeça o Bang With Friends de utilizar o nome em ligação com qualquer aplicação social nos Estados Unidos, segundo noticiado pelo Bloomberg.

O bebê real, nascido em 22 de julho, já dispõe de um domínio na internet composto por seus três nomes em inglês e registrado por um empresário suíço, segundo o jornal Handelszeitung. Na manhã de quarta-feira, 24 de julho, Luc-André Biggs registrou o nome do domínio georgealexanderlouis.com, pouco antes do nome do bebê de William e Kate ser anunciado na parte da tarde.

Luc-André Biggs, que cria nomes de domínios na internet para vendê-los, apostou na boa combinação de nomes, a partir da lista composta pelos apostadores ingleses. George era seu nome favorito, junto a Alexander, Ricardo e Louis para o pequeno príncipe conhecido agora como Sua Alteza Real o príncipe George de Cambridge.

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O empresário de 32 anos, ex-agente imobiliário na Suíça e expatriado em Portugal, passou 7 anos observando o mercado dos nomes de domínios, e avaliou os que possuem valor e os que não. Montou sua própria empresa, Key Domains, e é proprietário de mais de 600 domínios. Luc-André Biggs espera agora ofertas de compra para o nome do domínio do príncipe de Cambridge, ao mesmo tempo que indica em sua página na internet não poder "estimar o verdadeiro valor deste domínio".

Pouco após o anúncio de que a cidade de Nova York irá ganhar domínio próprio (.NYC) na internet, cinco empresas brasileiras igualmente receberam aprovação para utilizar as suas respectivas terminações na web. São elas: Natura, Itaú, UOL, Bradesco e Vivo.

O anúncio foi feito no site da UOL, na última quarta-feira (3). Segundo o site, as cinco empresas receberam a autorização do Icann, regulador de endereços na web, para utilizarem as terminações individuais em seus sites “.bradesco”, “.itau”, “.uol” “.natura” e “.vivo”.

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O uso do sufixo para os sites devem entrar no ar no início de 2014. O Icann abriu vagas para o processo de solicitação de domínio no segundo semestre de abril. Os interessados deveriam pagar 185 mil dólares apenas para participar e responder um formulário com cinquenta questões. A lista de aprovados está sendo liberada aos poucos.

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