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A editora Companhia das Letras informou que deixará de publicar a obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, o que faz desde 2011. "A editora informa, com tristeza, que, por não ver possibilidade de aceitar os termos de renovação do contrato, decidiu deixar de publicar a obra de Drummond", afirma a empresa, em um comunicado, sem entrar em detalhes sobre os empecilhos.

No período de dez anos, foram lançados 54 títulos, incluindo poesia, crônica, diários, antologias e livros infantis. "Nossa coleção contou com conselho consultivo, projeto gráfico especial, novo estabelecimento de texto e posfácios encomendados para as edições, assinados por críticos e escritores que jogavam luz sobre a relevância de um dos principais poetas de língua portuguesa", continua a editora, no comunicado, informando ainda que os livros ficarão disponíveis por seis meses.

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Antes da Companhia das Letras, a obra de Drummond era editada pela Editora Record, com alguns títulos saindo ainda pela Cosac Naify.

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O Drummond Day, evento anual da Universidade da Amazônia – UNAMA que faz homenagem ao escritor Carlos Drummond de Andrade, foi realizado este ano na última quarta-feira (30), um dia antes do aniversário do autor, no campus Alcindo Cacela, em Belém. É uma reunião informal e lúdica na qual universitários e professores leem as obras, interpretam, celebram, cantam e debatem sobre a importância do poeta.

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Segundo o professor Paulo Nunes, coordenador do curso de Letras da Universidade, participaram do evento alunos de Letras e do curso de Pós-Graduação Comunicação, Linguagens e Cultura. “A literatura de Drummond é significativa para o Brasil, para a Amazônia e para todos nós. Não se pode passar por aqui sem conhecer a obra desse que é o principal poeta brasileiro do século XX. A poesia dele é fundamental, pois ajuda na formação humana e social”, afirmou o professor.

“O Drummond Day é a nossa oportunidade de rememorar o grande poeta e escritor Carlos Drummond. Ele merece ser muito estudado e reconhecido por todos”, reiterou a aluna Jaqueline Bandeira, do oitavo semestre de Letras. De acordo com a universitária, levar os poemas e mostrar a mensagem do autor para os alunos que estão iniciando o curso de Letras é interessante, porque a maioria deles tem pouca afinidade com a literatura e prefere a outra vertente do curso, a linguística.

Vanessa Carvalho, aluna do oitavo semestre de Letras, acha importante sair do cotidiano da sala de aula e enriquecer mais o conhecimento através do contato com novas experiências e com interpretações diferentes. “Eu descobri a poesia por meio de Drummond, aos 12 anos, quando achei em minha casa um livro chamado ‘Antologia Poética’, de autoria dele. A obra despertou o meu amor pela poesia. Minha relação com o autor é afetiva e ele sempre está presente nas minhas leituras. Sou realmente muito apaixonada”, relatou a universitária.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

No dia 14 de outubro, a Drummond, empresa voltada para assuntos tributários, jurídicos e financeiros entre Brasil e Estados Unidos, discute e apresenta os processos, oportunidades e estratégias de investimentos para internacionalização. O evento será realizado na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM).

A palestra abordará tema “Como Abrir Empresas nos Estados Unidos”. O material pode ser acessado através do site da AMCHAM. O encontro contará com a participação dos executivos Michel de Amorim e Bruno Drummond. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para o telefone (81) 3205-1853.

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"Como Abrir Empresas nos Estados Unidos"

14 de outubro | 8h às 10h30

Avenida Antônio de Góes, 742, Pina Empresarial Jopin, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife

 

 

A Polícia Civil do Rio identificou a mulher acusada de acompanhar o comerciante Pablo Lucas Faria enquanto ele pichava a estátua de Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana (zona sul do Rio), na madrugada de 25 de dezembro. Trata-se de July Bernardes Vasconcellos Reis, de 29 anos, conhecida como Mel ou Ágata, que aparece ao lado de Farias nas imagens de câmeras de segurança.

Ela ainda não foi localizada, mas, segundo a polícia, é investigada em inquéritos policiais da 24ª DP (Piedade) e da 30ª DP (Marechal Hermes) por homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal. O comerciante se apresentou à polícia na última segunda-feira (6) e afirmou que havia conhecido Mel pela internet, dias antes, e não tinha nenhum contato com ela. No entanto, vizinhos de Farias afirmaram a policiais da 13ª DP (Ipanema) que a mulher morava com ele e se apresentava como namorada do comerciante.

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Familiares de July disseram à polícia que não têm contato com ela há anos, mas que a reconheceram quando viram as imagens da pichação na TV. Policiais estão à procura de July em locais que ela costura frequentar, no Rio.

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