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Segundo pesquisa da E-bit, empresa referência em informações sobre comércio eletrônico, o mercado online deve movimentar em torno de um bilhão de reais no período que antecede o Dia dos Namorados, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

A expectativa ultrapassa o esperado para o Dia das Mães, que teve um aumento de 15%. Maiores quantidades de ofertas, concorrência e frete grátis, são alguns dos aspectos que devem impulsionar o crescimento de vendas no setor.

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Em 2012, entre 29 de maio e 12 de junho, as vendas online totalizaram R$ 784 milhões. Produtos de moda, acessórios, saúde, beleza e eletrônicos, estão entre os mais procurados do período, informou o diretor do site Busca Descontos, Pedro Eugenio. 

A Redecard anunciou nesta terça-feira (28) uma nova proposta para pagamentos online, o E-Commerce Redecard, exclusivo para transações no comércio eletrônico.

O produto ainda está em fase de testes e é o resultado de uma parceria entre a empresa com a DataCash, especializada em e-commerce e já utilizada pela Mastercard, presente em mais de 40 países. 

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“Combinar um robusto sistema de prevenção a fraudes a uma transação de pagamentos de forma simples e transparente proporciona mais segurança e confiabilidade não só para os nossos estabelecimentos como para toda a cadeia de e-commerce”, disse o diretor executivo da Redecard, Marcelo Kopel, em comunicado oficial.

Ainda não há data definida para o seu lançamento no Brasil.

A VTEX, empresa tecnológica com foco em comércio eletrônico, realiza, no próximo dia 22, em São Paulo, evento com o objetivo de ajudar empresas em busca de novas formas para aumentar a taxa de conversão.

O evento - VTEX Day - contará com palestras que serão apresentadas por renomados profissionais do mercado nacional e internacional, que abordarão temas diretamente ligados à lucratividade do comércio eletrônico.

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Na ocasião, também será lançado o “VTEX & BR Partners E-commerce Report 2013”, voltado aos investidores e proprietários de lojas virtuais. Além do VTEX Xtreme, que avaliará ao vivo a usabilidade de algumas lojas virtuais, e a prova de certificação VES - VTEX E-commerce Specialist.

O CEO do site Buscapé, Romero Rodrigues, o diretor de e-commerce das lojas de brinquedo Ri-happy/PBKids, Roberto Wajnsztok, e o diretor de comércio eletrônico da rede de varejo Leader, Roberto Rangel, estão entre os convidados. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (11) 2337-2953 / 2337-2943.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,44% em abril, na comparação com março, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira, 06. A queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo de 27 meses em que o índice foi calculado, interrompida apenas nos meses de agosto de 2011 (+0,59%), janeiro de 2012 (+0,90%) e no primeiro mês deste ano (+2,39%).

Dos dez grupos de produtos analisados pelo índice, quatro registraram alta de preço em abril: Moda e Acessórios (0,39%), Casa e Decoração (0,24%), Informática (0,14%) e Brinquedos e Games (0,03%). Os seis que tiveram retração foram Telefonia (-1,07%), Fotografia (-0,78%), Eletrodomésticos (-0,76%), Eletrônicos (-0,65%), Cosméticos e Perfumaria (-0,04%) e Esportes e Lazer (-0,01%).

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Das 151 categorias de produtos pesquisadas em abril, 80 tiveram uma queda média de preço de -0,84%, enquanto 71 tiveram aumento médio de preços de 0,32%. Os produtos com as maiores quedas de preços foram skate (-2,52%), ar condicionado (-2,28%), caixa de som para PC (-2,01%), barraca (-1,51%), torradeira (-1,46%), celular e smartphone (-1,29%), geladeira (-1,24%) e liquidificador (-1,23%).

Já os produtos com as maiores altas foram memória para PC (4,54%), mochila de hidratação (2,09%), bola de futebol (1,97%), frigideira (1,70%), colchão (1,46%), bicicleta ergométrica (1,16%) e ventilador (0,94%).

Na comparação com igual mês de 2012, abril registrou queda de 4,94%, com 8 dos 10 grupos apresentando redução de preços. Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 97 apresentaram queda média de 6,68%, enquanto 54 registraram aumento médio de preço de 2,76% em 12 meses.

O grupo com a maior queda foi o de Eletrônicos (-12,43%), influenciado principalmente por televisores (-13,92%), micro system (-9,96%) e Blu-Ray (-7,63%). O segundo grupo com queda mais expressiva foi Moda e Acessórios (-11,83%), seguido por Fotografia (-9,19%) e Telefonia (-8,99%). O grupo de Eletrodomésticos, que é o de maior peso no e-commerce, teve baixa de preço de 0,58%.

O evento Pós-NRF, que será realizado pela primeira vez fora do eixo Rio-São Paulo, acontece no Recife, na próxima terça-feira (9). Varejo digital, a reinvenção da loja física e o mercado de shoppings serão os temas do encontro, que visa trazer para o Brasil os debates de destaque da NRF (National Retail Federation - Federação Nacional do Varejo) - maior feira mundial do setor e que ocorre tradicionalmente em Nova Iorque.

A discussão contará com quatro palestrantes e vai ocorrer no JCPM Trade Center atraindo os principais executivos de varejo da região Nordeste. Entre os temas a serem abordados estão o momento do varejo americano e perspectivas para o Brasil, varejo digital e omnichannel (uso de vários canais de compra por parte do consumidor), reinvenção da loja física, impactos sobre o negócio de Shopping Center. Como palestrantes estarão Alberto Serrentino, Luiz Alberto Marinho, Alexandre Horta e Maurício Salvador.

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A NRF Big Show é o maior evento de varejo do mundo, está em sua 102ª edição e reúne milhares de executivos tomadores de decisão. A grande questão debatida na NRF continua sendo o ambiente digital, e-commerce e mobile. "A crescente participação das vendas pelos canais digitais no total do varejo, nos Estados Unidos, Inglaterra e mesmo no Brasil, mostra que haverá um longo caminho ainda de aperfeiçoamento e melhorias e um intenso aprendizado a ser incorporado à medida que os Neoconsumidores sofisticam suas demandas a partir de experiências positivas ou negativas vivenciadas", diz Marcos Gouvêa, diretor geral da GS&MD.

Uma pesquisa realizada pela empresa de comércio eletrônico MercadoLivre revelou que, atualmente, mais de 145 mil pessoas vivem com renda total proveniente da venda de produtos por meio do próprio site de e-commerce.

Para realizar a pesquisa, o MercadoLivre ouviu vendedores provenientes dos países:  Argentina, Brasil, México, Venezuela, Peru, Uruguai, Chile e Colômbia. E outra conclusão tirada foi que estes empreendedores profissionais, com equipes de colaboradores e infraestrutura, vêm apresentando crescimento nos negócios online e planejam ampliar suas atividades neste ano.

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O relatório também revela que dois de cada dez entrevistados deixaram seu trabalho anterior para se dedicar às vendas no site. De acordo com dados levantados, este número representa 20% dos vendedores que trabalham exclusivamente com os negócios online, enquanto para 45% deles sua renda mensal é gerada pelas duas frentes de trabalho, tanto por meio do e-commerce como de seu trabalho habitual.

Crescimento nas vendas

Para 40% dos empreendedores houve crescimento nas suas vendas comparadas ao ano anterior. A este respeito, eles apontaram modelo de negócio misto (vendas online e por meio físico), e que o volume total de negócios da empresa, uma média de 61,7%, corresponde às vendas pela internet. De toda esta movimentação, 89% deste volume comercializado é negociado no MercadoLivre.

No Brasil, por exemplo, os empreendedores apontaram que as vendas pela internet representam 73,5% do volume total de negócios da empresa, e, desse total, 64,1% são provenientes do site.

Devido ao crescimento nos negócios online, em comparação ao faturamento dos canais fora da Internet, 77% dos respondentes apontam que a internet é o canal mais rentável de vendas para o seu negócio. No que diz respeito à contratação de colaboradores, que compõem a estrutura das empresas, a pesquisa mostra que 52% dos vendedores favorecem a economia local e geram postos de trabalho, isto é, 86% dos entrevistados têm entre um e cinco funcionários que atuam diretamente nas vendas online.

Quando questionados sobre o futuro dos seus negócios, os entrevistados afirmam que esperam um crescimento de 35,5% do consumo online neste ano. E quanto aos fatores responsáveis por impulsionar este crescimento em 2013, 54% dizem que será estimulado pelo crescimento das pessoas com acesso aos dispositivos móveis, 49% disseram estar relacionado com maior acesso à internet e mais lugares com wi-fi e 36% atribui a entrada de novas empresas no comércio eletrônico.

*Com informações da assessoria

 

O e-commerce brasileiro, que é o comércio eletrônico, teve uma receita de R$ 22,5 bilhões no ano passado, de acordo com dados da e-bit e da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Os números apontaram para um crescimento de 20% em relação ao ano de 2011.

As três categorias mais procuradas pelos consumidores foram: eletrodomésticos, com 12,4%; moda e acessórios, com 12,2%; e saúde, beleza e medicamento, com 12%. No total, 42,2 milhões de brasileiros já compraram pelo menos uma vez na internet.

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“O e-commerce brasileiro continuará atraindo novos players. As empresas que realmente entenderem os seus respectivos segmentos de atuação e oferecerem a melhor experiência de compra serão as que melhor vão se aproveitar dessa enorme oportunidade”, explica Gustavo Furtado, CEO da Tricae, loja virtual especializada em produtos para crianças e gestantes.

Segundo com a e-bit, a expectativa é de que o segmento cresça 25% e fature R$ 28 bilhões até o final de 2013.

As mídias sociais vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas, não seria diferente se elas também estivessem no meio das vendas de equipamentos digitais. Twitter, Orkut, Facebook, UNIK, Badoo, Hi5, Quepasa e muitas outras fazem parte do boom das redes sociais que servem também para investir em vendas, tanto através de empresas ou de pessoas. Esse processo é conhecido como F-commerce, que é uma nova forma de fazer comércio eletrônico nas redes sociais, através de formas simples e objetivas, sem necessidade dede uma estrutura tecnológica como integração de sistema logístico e de pagamentos. 

Smatphones, notebooks, tablets, televisores e muitos outros objetos fazem parte do mercado das redes sociais. Grupos de vendas são criados para espalhar esse mercado e as muitas empresas visam ampliar suas vendas por meio do e-commerce ou comércio on-line.

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O estudante de engenharia química, Carlos Eduardo Lacerda, de 26 anos faz parte do grupo Escambo, no Facebook, onde é possível trocar, vender ou comprar itens usados, com preços inferiores aos preços originais do produto novo, para atrair atenção das pessoas. “Eu costumo vender diversas coisas, câmeras, celulares, roupas e até faço compras também. Neste grupo é possível encontrar produtos usados que ainda podem servir pra outras pessoas,nele também realizamos trocas”, conta o estudante.

“Eu também utilizo meu próprio perfil nas redes sociais para vender meus produtos, por que se algum amigo estiver interessado e não faz parte do grupo poderá visualizar e divulgar também para seus amigos” esclarece Carlos Lacerda.

Algumas redes sociais também disponibilizam, além dos grupos ou eventos, aplicativos de lojas virtuais para gerar mais exposição e segurança para as vendas, como por exemplo, o Facileme Social Comerce e serviços como o LikeStore, ambos do Facebook.  

Entretanto, você deve ficar atento a qualquer tipo de vendas não só nas redes sociais, mas também em sites online, procurando sempre verificar a reputação e a segurança que ele lhe oferece, no caso das redes é preciso ficar atento às pessoas que estão realizando as transações e os grupos ou eventos que oferecem os produtos.  Procure sempre ver o equipamento com antecedência e informações sobre os vendedores. 

Fique por dentro do Social Commerce. Confira o vídeo:

 

 

A secretária nacional do Consumidor, Juliana Pereira, afirmou que as medidas em relação ao comércio eletrônico que fazem parte do Plano de Consumo e Cidadania anunciado nesta sexta-feira (15) têm como alvo algumas das principais reclamações dos consumidores.

Segundo ela, o consumidor muitas vezes compra um produto em um site, ele não chega e não há nenhum retorno. "O decreto que a presidente assinou hoje (sexta-feira) determina que deve constar quem vende e o canal de atendimento do consumidor", afirmou. As empresas terão dois meses para adaptar seus sites.

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A secretária destacou que muitas das demandas dos consumidores se dão devido à falta de informações, o que obriga o consumidor a ir ao Procon ou à Justiça.

"O grande salto para nós que somos da área de defesa do consumidor é que essas ações tomam uma proporção infinitamente maior do que tinham", afirmou. "Uma coisa é a secretaria, a outra é um conselho de ministros priorizar o combate à violação de direitos do consumidor."

A venda por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones, dobrou de 5% para 10% em 2012, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico - camara-e.net. "Este número tende a crescer cada vez mais em função do barateamento das novas tecnologias, tanto dos smartphones quanto do acesso a internet banda larga e 3G, além da entrada da nova geração no mercado consumidor", comentou, em nota, o coordenador do Comitê de Varejo da instituição, Fábio Pereira.

As vendas por meio de iPads representam 51%, as de iPhone, 20%, e os demais aparelhos, 29%.

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De acordo com a camara-e.net, o Natal de 2012 (que representa para o e-commerce brasileiro dois meses e meio de faturamento) chegou à marca de R$ 3,1 bilhões de faturamento online, ante os R$ 2,6 bilhões registrados em 2011.

Entre as cinco categorias de produtos mais vendidos pela internet no Brasil destaca-se a de moda e acessórios, pois não figurava entre as 20 maiores há cinco anos e, no primeiro semestre do ano passado estava em terceiro lugar, segundo a pesquisa. "Eletrodomésticos vêm em primeiro lugar, seguidos de saúde beleza e medicamentos. Jornais e revistas, que já estiveram na dianteira, agora estão em quarto. Em quinto vem informática.

A expectativa da camara-e.net é que o Brasil feche 2012 com um total de 43 milhões de e-consumidores e um faturamento de R$ 22,5 bilhões, acompanhando o crescimento de 20% esperado para o ano.

O comércio eletrônico já aderiu aos saldões de Natal e iniciou hoje o BoxingWeek.com.br. semelhante ao Black Friday, lojas online oferecem grandes descontos que podem ser aproveitadas de hoje (26) até o próximo sábado (29). 

O evento é promovido pela BoxingWeek e Busca Descontos que trazem as ofertas presentes em mais de 50 lojas virtuais. A intenção é queimar o estoque que não foi vendido durante o período natalino, para isso, os descontos variam e podem ser superiores a 50%.

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Dentre as lojas estão às lojas Walmart, TAM, Compra Fácil, Eletrosom, Liquidae, Consul, Brastemp, Centauro, Netshoes, Jorge Alex, Mega Mamute, Submarino Viagens, Colombo, Ricardo Eletro, Americanas e Livraria da Folha. 

O Grupo Carrefour Brasil divulgou um comunicado informando o fim do seu serviço de e-commerce. A decisão faz parte do plano de reestruturação da empresa, que está em vigor há mais de dois anos. 

O comunicado informa que outros planos para a empresa estão traçados, como é o caso da expansão acelerada do Atacadão; o posicionamento estratégico do Carrefour Soluções Financeiras frente ao crescimento da nova classe média; e o desenvolvimento de novos formatos para atender o mercado local. Além disso, o grupo frisa que o compromisso com seus 25 milhões de consumidores mensais serão honrados. 

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Confira no site oficial do Carrefour o comunicado.

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou a expectativa de vendas através de e-commerce para o Natal. A expectativa é para uma movimentação de R$ 23 bilhões durante esse período, correspondente a um crescimento de 23% em relação ao mês anterior. 

Já o crescimento para o mês de novembro e dezembro é o equivalente a 45% em relação ao ano passado. 

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De acordo com Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos, com o crescimento nas vendas, o serviço de logística das empresas deve ser eficiente para cumprir toda a demanda. “As lojas devem redobrar a atenção para pontos como logística e transporte. Se for o caso, vale também fazer contratações temporárias para atender a demanda das compras de Natal”, conta. 

Além disso, os clientes devem ficar atentos aos sites de compras, pois estes devem ser confiáveis. Para isso, é importante buscar informações sobre compras efetuadas por essa loja online. 

Os sites de comercio eletrônico estavam na mira do Procon-SP que divulgou uma lista com 200 endereços irregulares, ou seja, não recomendados para compras. 

Esses sites caracterizados como não recomendados, de acordo com o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, esses sites não possuem registro na Receita Federação, registro BR e Junta comercial. 

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Além de ter publicado a lista dos sites, o Procon já denunciou esses domínios ao Departamento de Polícia e proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI).

Confira aqui a lista com os 200 sites irregulares.

O Procon também disponibiliza, através do site, apoio aos consumidores que efetuaram compras mal sucedidas. 

As vendas na Black Friday brasileira, liquidação de diversas lojas online, superaram as expectativas. Segundo a empresa Clearsale, especializada em autenticação de compras virtuais, nas primeiras 12 horas de liquidação do Black Friday no país, as vendas superaram o valor registrado em toda a edição do evento no ano passado. O valor total não chegou a ser informado. 

A companhia faz um cálculo próprio baseado na movimentação de compras realizadas em lojas que utilizam a sua base de autenticação de operações. Entre os clientes da empresa, Magazine Luiza, Casas Bahia, Ponto Frio, Tam Viagens e Carrefour. 

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A rede Extra, do Grupo Pão de Açúcar, informou que registrou um aumento de seis vezes nas vendas na madrugada, em comparação a uma sexta-feira comum. O desempenho foi verificado nas lojas físicas da rede Extra que estavam abertas durante a madrugada. 

No caso dos eletroeletrônicos, a venda foi dez vezes superior nas primeiras horas do dia. 

A expectativa da empresa é que até da sexta-feira (23), as vendas aumentem 70% em relação a um dia regular de compras. 

Bolsas 

Nos Estados Unidos, terreno tradicional da Black Friday, a liquidação, que acontece em lojas físicas e virtuais com bastante êxito, levantou o valor das ações, e subiram as bolsas norte-americanas. 

Segundo a AFP, essa foi considerada a melhor Black Friday "de todos os tempos". 

As bolsas abriram em alta. O Dow Jones Industrial Average subiu 172,41 pontos (1,34%) a 13.009,30 no fechamento. O índice S&P 500 avançou 18,03 (1,30%) a 1.409,06, enquanto o Nasdaq Composite subiu 40,30 (1,38%) a 2.966,85 

(Com informações da AFP)

A Netshoes inaugurou nessa semana um novo centro de distribuição no Recife. A loja virtual, voltada para o segmento esportivo, prevê um faturamento de R$ 1 bilhão este ano. 

Os benefícios para os pernambucanos com a instalação do novo Centro no Estado será a diminuição no prazo de entrega de produtos. A previsão da empresa é de que o tempo de entrega, geralmente de seis dias, seja diminuído para três. 

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O Interior do Estado e o Norte do país também serão beneficiados com a chegada da loja. A escolha do estado de Pernambuco, que é o primeiro centro de distribuição da empresa fora de São Paulo, foi graças à grande demanda do Norte/Nordeste.

A liquidação anual Black Friday, que acontece tradicionalmente nos Estados Unidos na sexta-feira após o feriado de Ações de Graças, acontece pela terceira vez no Brasil, no próximo dia 23. 

Diferente da movimentação americana, no Brasil os grandes destaques são as lojas online. No país, o Black Friday é organizado pelo Grupo Buscapé, com a participação de 40 lojas.

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Entre as participantes, nomes como Dell, HP, Submarino, Walmart, Magazine Luiza, Centauro, Fnac e Saraiva irão participar do evento. Duas "novatas" no Black Friday brasileiro são a Chevrolet e também a TAM, que está sorteando duas passagens no site. (Visite o site oficial do evento no link). O grupo Buscapé prevê que, na sexta-feira, as vendas serão 500% maiores que no ano passado. 

Algumas empresas estão aproveitando a movimentação e também fazendo suas próprias liquidações independentes. A Apple, por exemplo, enviou mensagem aos clientes cadastrados em sua loja online divulgando um dia especial de compras. A promoção da empresa começa às 6h da sexta-feira e termina às 6h do sábado. 

Segundo dados da consultoria e-bit, ano passado as lojas brasileiras venderam 100 milhões de reais em produtos na liquidação, com um valor médio gasto de 425 reais. Segundo a e-bit, esse dia marcou o recorde de maior número de pedidos já registrados no comércio eletrônico brasileiro, 237 mil. “O Brasil está prestes a se igualar à tradição norte-americana. Afinal, a cada edição, há um número maior de adeptos tanto por parte das empresas como dos consumidores”, diz Guga Stocco, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do grupo Buscapé em comunicado. 

Segundo o grupo, no ano passado 33% dos pagamentos foram à vista. Os produtos com o maior volume de vendas foram os de informática, representando 12% dos vendas. Em seguida, eletrodomésticos (12%), eletrônicos (10%), moda (9%) e saúde, beleza e medicamentos (8%). 

Guia 

Uma ajuda para quem está interessado em aproveitar as promoções do Black Friday virá da rede SaveMe. Através do site (Clique no link para acessar) , usuários cadastrados receberão às 0h da sexta-feira (23) uma mensagem com as melhores ofertas disponíveis no site. 

Como exemplo dos descontos, na área de móveis, decoração e artigos para o lar, a Mobly irá oferecer descontos de até 70%. Entre os itens com preço reduzido  estão guarda-roupa 6 portas de R$ 2.300 por R$ 1.140 e cadeira dobrável de R$ 128 por R$ 62. 

Já no segmento de informática, a Dell anunciou que irá oferecer toda a sua linha de computadores para usuários finais (notebooks, ultrabooks, desktops e All-in-One) com descontos que podem chegar a até R$ 1 mil nos canais de atendimento direto da Dell - loja online, central de vendas (0800 701 1268) ou pelo chat. 

Black Friday é uma data especial nos Estados Unidos, e a mais movimentada para o comércio do país. Lojas começam a vender produtos com descontos na noite da quinta-feira e continuam as vendas com preços especiais até o fim de semana.

A Reuters afirmou, durante esta semana, que a Saraiva está pretendendo vender seu segmento de comércio eletrônico, isso inclui o maior acervo de livros digitais do país pertencente a ela. A possível compradora do serviço é a Amazon, que pretende se inserir no mercado brasileiro e pode utilizar a Saraiva como uma grande base para se estabelecer no Brasil. 

A intenção da Saraiva com a venda seria de se dedicar à sua editora, além de dar atenção exclusiva às suas 102 lojas físicas que são mais lucrativas do que seu serviço online, afinal, ela só fatura R$ 500 mil por mês com e-commerce, o que representa 33% das suas operações de varejo, no entanto, esse número sofre uma queda no segundo semestre de todo ano. 

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Por conta disso, a intenção de venda e a chegada da Amazon no Brasil faz com que as especulações sobre a negociação entre as duas companhias façam bastante sentido, visto que no início do mês esse rumor começou a tomar forma e a compra da Saraiva pela Amazon ajudaria a empresa a se inserir no mercado brasileiro além de ter o diferencial de possuir o maior acervo de livros digitais no país. 

O MercadoPago, plataforma de pagamentos pela internet, anuncia sua chegada ao Facebook. A plataforma passa a ser um dos meios de pagamentos aceitos para a compra de Facebook Credits, moeda virtual utilizada pelos usuários em jogos e aplicativos da rede social.

“Trata-se de uma oportunidade para oferecer aos usuários da rede social mais acessada do mundo a principal plataforma de pagamentos latinoamericana”, diz Marcelo Coelho, diretor do MercadoPago no Brasil.

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Em 2011, o MercadoPago realizou 14,3 milhões de negociações na plataforma, aumento de 113% com relação ao ano anterior. 

Coelho diz que, para se destacar dentre os demais meios de pagamento no Facebook, a empresa aposta no pagamento expresso em poucos cliques, para os mais de 73 milhões de clientes cadastrados no MercadoPago, na hora da compra da moeda virtual. “Por meio desta parceria, acreditamos que as duas empresas fortalecerão sua presença na região”, explica o executivo.

A plataforma aceita Visa, MasterCard, Hipercard, American Express, Diners, Elo, Cartão MercadoLivre, boleto e carteira digital MercadoPago.

Um relatório criado pela e-bit divulgou que o comércio eletrônico brasileiro deverá faturar R$ 855 milhões no Dia das Crianças. Esse número é 20% maior do que o atingido no ano passado. 

Além disso, foi observado que nas últimas semanas a procura por cupons de descontos de produtos eletrônicos, como produtos de informática, eletrônicos, games e, em primeiro lugar, brinquedos, tem crescido bastante, de acordo com o CEO do Busca Descontos, Pedro Eugenio.

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No ano passado esse mesmo mercado movimentou, só no período do Dia das Crianças, R$ 713 milhões, um crescimento 16% maior em relação a 2010.

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