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O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) poderá ter uma edição extra em 2021, segundo anúncio realizado nesta quarta-feira (8) pelo Ministério da Educação (MEC). A mudança se deve pelo fato de que o Exame Nacional do Ensino Médio será aplicado nos meses de janeiro e fevereiro e o resultado deverá sair em março.

"Talvez as universidades precisem de um Sisu a mais e o MEC está aberto a isso, está sob avaliação a possibilidade", disse secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel.

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De acordo com o anúncio do MEC, as provas do Enem 2020 serão aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro (Enem impresso) e 31 de janeiro e 7 de fevereiro (Enem Digital). Já a reaplicaçãod o Exame está prevista 24 e 25 de fevereiro e o resultado está previsto 29 de março.

Segundo a organização do Exame, 5,8 milhões de estudantes se inscreveram no Enem 2020. Desse total, mais de 96 mil participantes farão a prova digital, enquanto a maioria optou pela versão impressa.

O governo publicou nesta quarta-feira (26) uma edição extra do Diário Oficial, contendo medidas anunciadas na véspera de Natal pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A edição traz a Medida Provisória 597, que isenta do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) os pagamentos de participação no lucro de até R$ 6.000,00. A MP traz uma tabela progressiva de tributação, com alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%, essa alíquota mais alta cobrada nos valores acima de R$ 15.000,00.

Também está na edição o Decreto 7.872, que fixa o salário mínimo em R$ 678,00 no ano que vem, e o Decreto 7.873, que trata de concessão de indulto e comutação de penas. A publicação também traz a portaria interministerial 398, da Fazenda e do Planejamento, que por erro não foi publicada no dia 21 passado. A portaria trata de limites de pagamentos a serem efetuados pelos ministérios em 2012.

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