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O cantor Elton John se somou ao seleto clube de vencedores do "Grand Slam" de prêmios artísticos, conhecido como EGOT, ao conquistar um Emmy.

O artista britânico venceu a categoria Melhor Especial de Variedades, graças ao último show nos Estados Unidos da sua turnê de despedida, "Elton John Live: Farewell from Dodger Stadium", em Los Angeles.

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Com este reconhecimento, Elton John tornou-se a 19ª pessoa a ganhar pelo menos um Emmy, um Grammy, um Oscar e um Tony.

O cantor e compositor, de 76 anos, não compareceu à cerimônia em Los Angeles porque se recupera de uma cirurgia no joelho, mas foi representado no palco por seu produtor Ben Winston.

"Sabíamos que seria histórico porque seria o último show de Elton na América do Norte", disse Winston.

"Não sabíamos que seria histórico porque o homem que criou a trilha sonora das nossas vidas ia ganhar (...) um EGOT", acrescentou.

Elton John ganhou cinco Grammys, dois Oscars de Melhor Canção Original com "O Rei Leão" e "Rocketman" e um Tony pela trilha sonora do musical teatral "Aida".

O clube dos vencedores do EGOT inclui lendas como Rita Moreno, Audrey Hepburn, Mel Brooks, Whoopi Goldberg, John Legend, Andrew Lloyd Webber e Viola Davis.

Elton John teria sido hospitalizado na noite do último domingo (27), após sofrer uma queda. Segundo informações do MailOnline, o cantor estava em sua vila em Nice, na França, e deu entrada no departamento de ortopedia de um hospital em Mônaco com ferimentos leves.

O artista recebeu alta nesta segunda-feira (28). Um representante teria adicionado em um comunicado que o famoso passa bem e está descansando em casa: "Podemos confirmar que, após um deslize ontem na sua casa no sul de França, Elton visitou o hospital local como medida de precaução. Após os exames, ele recebeu alta imediatamente esta manhã e agora está de volta em casa e com boa saúde".

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Após o fim da turnê Farewell Yellow Brick Road, Elton se juntou ao marido e os dois filhos para passar uma temporada de verão no país europeu.

O espetáculo musical “It’s Me: Elton” prorrogou sua temporada até o dia 29 de agosto, no Teatro Giostri, em São Paulo (SP). A peça sobre a trajetória do artista britânico Elton John fica em cartaz às segundas e terças-feiras, às 20h30.

A trama se passa em agosto de 1990, quando o astro do pop luta contra a cocaína. Na reabilitação, ele é obrigado a escrever uma carta de despedida à “Dama de Branco” e acaba resgatando memórias de sua infância e juventude. A história também retrata a convivência de Elton com o pai Stanley, o tio Reg, o melhor amigo Bernie Taupin, além do ex-namorado e produtor John Reid.

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Embalado por sucessos como “Your Song”, “I’m still standing”, “Tiny Dancer", "Rocket man", etc, o musical aborda temas como liberdade, opressão, persistência e a vulnerabilidade da condição humana. O elenco é formado por Gustavo Mazzei, Mikael Marmorato e Lívia Cubayachi.

Os ingressos custam entre R$40 e 80 reais e estão à venda no site. A duração do espetáculo é de aproximadamente 80 minutos. 

Ficha Técnica

Dramaturgia: Pedro Ruffo

Direção: Daniela Stirbulov

Direção musical: Gui Leal

Elenco: Gustavo Mazzei, Mikael Marmorato, Pedro Ruffo e Lívia Cubayachi

Figurinos: Uriel Orttiz

Designer de Luz: Rafael Bernardino

Assistência de direção: Allan Claudino

Produção Executiva: Pedro Ruffo

Produção: Daniela Gonçalves e Pedro Ruffo

 Serviço - Espetáculo “It’s me: Elton”

Data: De 7 a 29 de agosto de 2023

Horário: Segundas e terças, às 20h30

Local: Giostri Livraria Teatro

Endereço: Rua Rui Barbosa, número 201 - Bela Vista, São Paulo/SP

Ingresso online

Classificação Indicativa: 12 anos

Fãs do mundo todo assistem, neste sábado (8), em Estocolmo, na Suécia, ao último show oficial de Elton John, que se despede após meio século nos palcos.

O show do astro de 76 anos deve começar às 20h (15h no horário de Brasília), mas alguns fãs já esperavam em frente ao estádio Tele2 Arena desde a tarde, sob um sol escaldante.

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"Esta noite vai ser muito emocionante", disse Kate Bugaj, uma estudante polonesa de 25 anos que adiou suas provas do mestrado para assistir ao show de seu ídolo.

"Sou uma grande fã há 20 anos. Tudo começou quando vi O Rei Leão pela primeira vez", ela sorri.

A Tele2 Arena recebe a estrela britânica pela segunda noite consecutiva, naquele que será o último concerto desta última turnê, que começou há cinco anos mas foi interrompida pela Covid-19 e por uma operação em 2021.

Com esta turnê, “Farewell Yellow Brick Road”, Elton John terá feito 330 shows, percorrendo a Europa, Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Entre os fãs também estava Jeanie Kincer, de 50 anos, que veio especialmente de Kentucky, nos Estados Unidos.

"Eu queria estar aqui no final porque era muito jovem para estar lá no começo", explicou.

Para a ocasião, vestiu uma cópia quase perfeita da roupa que Elton John escolheu para seu primeiro show em Estocolmo, em 1971: short vermelho com suspensórios e camiseta vermelha, amarela e marrom.

"Encerra-se um capítulo importante na história do rock'n'roll", considerou o jornal local Expressen.

O artista, que vendeu 300 milhões de discos, tocou para 6,25 milhões de pessoas nesta turnê.

"Estou triste por ele estar se aposentando, mas é bom que ele possa aproveitar seus últimos anos", disse a fã americana.

"Eu sei que ele vai continuar tocando de vez em quando, que vai fazer novas músicas, então ainda há coisas pelas quais esperar", acrescentou.

Elton John fez o show de encerramento do tradicional Festival de Glastonbury no domingo (25), naquela que pode ter sido a última apresentação de sua carreira no Reino Unido.

"Nunca pensei que tocaria em Glastonbury", afirmou à multidão.

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"É uma noite muito especial e emotiva para mim. Este pode ser meu último show na Inglaterra, na Grã-Bretanha, então é melhor eu tocar bem e entretê-los", acrescentou o cantor e compositor.

O astro de 76 anos está em uma turnê mundial de despedida: ele fez os últimos shows da carreira nos Estados Unidos em maio e tem uma apresentação final programada para 8 de julho em Estocolmo.

Glastonbury, o festival de música mais famoso do Reino Unido, acontece há cinco décadas em uma fazenda do sudoeste da Inglaterra.

Antes da apresentação no Palco Pirâmide no domingo à noite, as expectativas dos fãs eram grandes.

"Elton é uma lenda", declarou à AFP o estudante Giles Briscoe, 26 anos, que vestia uma réplica do famoso uniforme de beisebol que John usou em seu famoso shows de 1975 no Dodgers Stadium de Los Angeles.

E o artista não decepcionou. Ele começou o show com "Pinball Wizard", que ele interpretou na ópera rock "Tommy", antes de tocar alguns de seus grandes hits, como "Candle in the Wind", "Crocodile Rock" e "I'm Still Standing".

Ele dedicou "Don't Let the Sun Go Down on Me" ao "amigo inspiração" George Michael, falecido em 2016 e que teria completado 60 anos no domingo.

David Furnish, marido de John, declarou ao canal Sky News que o artista não vai parar de compor depois da turnê de despedida e deve começar a gravação de um álbum ainda este ano.

Elton John recebeu vários convidados no palco, começando pelo London Community Gospel Choir e por Jacob Lusk, do grupo soul Gabriels. Em seguida, Stephen Sanchez cantou uma de suas canções com o veterano.

Mais tarde, ele dividiu o palco com Brandon Flowers do grupo 'The Killers' em "Tiny Dancer" e com Rina Sawayama em "Don't Go Breaking My Heart".

Elton encerrou a apresentação com uma versão intensa de "Rocket Man", acompanhado por fogos de artifício.

John agradeceu aos fãs por "52 anos de incrível amor e lealdade".

"Tem sido uma jornada incrível e eu tive os melhores momentos. Eu nunca vou esquecer vocês - vocês estão na minha cabeça, no meu coração e na minha alma".

Elton John encerrou o festival, que teve shows de sexta-feira a domingo de grandes nomes, que incluíram o grupo veterano Guns N'Roses, Arctic Monkeys, Foo Fighters, Lizzo, Lil Nas X, além de Blondie e Rick Astley, entre outros.

Pelé foi sucesso por onde passou, inclusive entre os grandes artistas do meio musical. Com o rock, não foi diferente. No dia em que faleceu, o Rei do Futebol foi lembrado por astros do gênero, como Elton John, Ron Wood (guitarrista do Rolling Stones), Andreas Kisser (Sepultura) e outros. Confira imagens de Pelé com roqueiros famosos:

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O videoclipe de Hold Me Closer, parceria de Britney Spears e Elton John, finalmente está entre nós e serviu visuais espetaculares para o retorno da cantora ao meio musical. Apesar de não aparecem na produção, os artistas não deixaram que os fãs sentissem falta da sua imagem ao apresentarem um belíssimo cenário mexicano.

O registro visual conta com a presença de muita cor e apresentações leves para combinar com a melodiosa canção. Ao som das vozes de Britney e Elton, um grupo de dançarinos faz performances contemporâneas - com direito a roupas em tons vibrantes, muitos rodopios e abraços para representar o nome da música, que pode ser traduzida para o português como Me Segure Mais Perto.

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Nos comentários do vídeo, os fãs se derreteram pelo retorno da Princesa do Pop à carreira musical: "Britney Spears consegue ser icônica até em um vídeo em que ela não aparece", escreveu um. "Como é bom poder ouvir o tom de voz dela de novo em músicas, que é tão icônico quanto ela. Esperando um single solo", desejou outro.

"O clipe está lindíssimo, os dançarinos fazem uma dança parecida com a que Britney faz no Instagram, movimentos que significam se expressar de forma livre, apenas sentir a energia da música e se mover. Britney já disse muitas vezes o quanto isso faz bem a ela e o clipe reflete muito bem isso", elogiou um terceiro.

Veja o clipe:

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O cantor britânico Elton John será recebido pelos Biden na Casa Branca sexta-feira (23), onde fará um show para "celebrar o poder unificador e de cura da música", disse o Executivo americano em nota.

O presidente Joe Biden e sua esposa Jill também querem "saudar a vida e o trabalho" da lenda pop britânica, acrescentou a nota.

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A Casa Branca convidará "aqueles que fazem história todos os dias" para o show, incluindo professores, cuidadores, trabalhadores da linha de frente, estudantes, ativistas dos direitos LGBTQIA+ e defensores de melhores cuidados de saúde mental.

Além disso, o presidente e sua esposa farão discursos.

O show segue a performance de James Taylor na semana passada e faz parte do retorno dos eventos públicos na Casa Branca após restrições devido à pandemia de Covid-19.

O cantor Elton John usou as redes sociais, nesta quinta-feira (8), para lamentar a morte da rainha Elizabeth II. O músico homenageou a monarca com uma mensagem emocionante. Elton disse que vai sentir saudade. "Junto com o resto da nação, estou profundamente entristecido ao ouvir as notícias sobre a morte da Majestade Rainha Elizabeth", iniciou.

"Ela foi uma presença inspiradora por perto, liderou o país em alguns dos nossos maiores e mais sombrios momentos com graça, decência e um carinho genuíno. A rainha Elizabeth fez grande parte da minha vida desde a infância até hoje, e sentirei muito a falta dela", finalizou.

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Em 1998, o artista foi homenageado pela família real ao ser condecorado cavaleiro da Ordem do Império Britânico, além de receber uma moeda comemorativa por meio do Royal Mint britânico. No ano passado, Elton John ganhou uma medalha de honra pelo seu trabalho sobre a Aids no Reino Unido. O cantor e compositor também participou de um show em homenagem ao Jubileu de Platina da rainha, em junho deste ano.

No início da manhã desta sexta-feira (26), a canção Hold Me Closer foi lançada em todas as plataformas de streamings marcando o retorno de Britney Spears à carreira musical após o fim da tutela. Em parceria com Elton John, a música é uma nova versão de Tiny Dancer, sucesso de 1971 do artista britânico.

Em entrevista ao jornal The Guardian, Elton elogiou a dedicação de Spears e entregou que a cantora estava nervosa com o projeto por estar fora do ramo musical há seis anos.

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"Ela está longe há tanto tempo, então tem muito medo, já foi traída tantas vezes e não está realmente sob os olhos do público neste período. Nós seguramos a mão dela durante todo o processo, assegurando-lhe que tudo vai ficar bem. Britney cantou fantasticamente. Todo mundo disse que ela está na melhor fase. Ela era brilhante quando começou, então eu acho que ela pode fazer isso. E ela fez. Fiquei tão emocionado", disse.

E continuou: "Se for um grande sucesso, e eu acho que pode ser, vai dar a ela muito mais confiança do que ela já tem e ela vai perceber que as pessoas realmente a amam e cuidam dela e querem que ela seja feliz. Isso é tudo que qualquer pessoa em sã consciência iria querer depois que ela passou por um momento tão traumático", fez referência à tutela.

Contudo, apesar do momento de empolgação, Britney deletou a conta no Instagram às vésperas de Hold Me Closer, desabafando que está se sentindo sobrecarregada.

"Minha primeira música em seis anos! É muito legal que eu esteja cantando com um dos homens mais clássicos do nosso tempo. Estou meio sobrecarregada, é um passo enorme para mim. Estou meditando e aprendendo que o meu espaço é valioso e precioso. Estou aprendendo que todos os dias é uma lousa limpa para tentar ser uma pessoa melhor e fazer o que me faz feliz, sim, eu escolho a felicidade hoje. Digo a mim mesma para deixar de lado a amargura de mágoa e tentar perdoar a mim e aos outros pelo que pode ter sido doloroso. Eu quero ser destemida como quando eu era mais jovem e não ter tanto medo", escreveu.

Por volta das 16h desta terça-feira (26), a Globo passou a transmitir a apuração de votos das escolas de samba do Rio de Janeiro. Sob o comando da apresentadora Mariana Gross, a narração sobre a votação contou com a participação de Milton Cunha, que acabou gerando repercussão nas redes sociais.

Diversos internautas que sintonizaram na Globo trararam rapidamente de comparar o carnavalesco com o cantor Elton John. O agito na internet se deu por conta do look usado por Milton. No Twitter, muitas pessoas reagiram com humor à roupa de Milton Cunha. "A Globo trouxe até o Elton John para comentar a apuração do Carnaval do Rio", comentou um dos usuários da plataforma.

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Confira algumas reações:

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O astro do pop britânico Elton John completa nesta sexta-feira (25) 75 anos e celebra com o lançamento nas plataformas de streaming de uma nova versão do álbum "Diamonds: The Ultimate Greatest Hits".

O músico, cujo verdadeiro nome é Reginald Dwight, nasceu em 25 de março de 1947, nos subúrbios de Londres. Em 1998, foi condecorado cavaleiro pela rainha Elizabeth II por sua contribuição na música e seu envolvimento na luta contra a Aids.

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Em suas mais de cinco décadas de carreira, “Sir Elton” vendeu mais de 300 milhões de discos em todo o mundo.

“Não sou normalmente de olhar pra trás nem ser nostálgico, mas 75 anos são um aniversário muito importante”, declarou o autor de sucessos como "Your Song", "Crocodile Rock" e "Candle In The Wind".

“Eu me sinto incrivelmente sortudo por, aos 75 anos, seguir amando tanto o que faço; sentir-me tão estimulado pela música e feliz de tocá-la, escutá-la e falar dela todos os dias”, acrescentou o artista cuja ascensão à fama é contada no filme “Rocketman” (2019).

Elton John, que lançou uma turnê mundial de despedida chamada "Farewell Yellow Brick Road" (adeus, caminho de tijolos amarelos), garante que “a emoção de tocar ao vivo é tão fantástica quanto 50 anos atrás” e que tem “muito a transmitir para a próxima geração de fãs e artistas”.

Para marcar seu aniversário, publica pela primeira vez nas plataformas de streaming uma versão remasterizada digitalmente - com a tecnologia de som envolvente Dolby Atmos - de seu álbum de sucessos "Diamonds: The Ultimate Greatest Hits".

No ano passado, sua música “Cold Heart”, um duo com a cantora Dua Lipa, alcançou o número um da lista de singles no Reino Unido, assim como “Merry Christmas”, uma colaboração com Ed Sheeran lançada no Natal.

Conhecido por suas roupas excêntricas, o músico já havia iniciado sua turnê de despedida em 2018, com mais de 300 shows em três anos por todo o mundo, mas foi interrompido pela pandemia de covid-19.

Depois, em outubro de 2021, teve que adiá-la por três meses devido a uma cirurgia no quadril. E em janeiro, cancelou duas apresentações programadas em Dallas, no sul dos Estados Unidos, após testar positivo para covid-19.

O astro da música Elton John, de 74 anos de idade, passou por um momento desesperador durante um voo do Reino Unido para Nova York.

O jatinho particular do artista precisou realizar um pouco de emergência após uma falha hidráulica a 10 mil pés de altitude. As informações são do veículo Page Six.

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Elton estava a caminho de Nova York, onde tinha shows marcados no Madison Square Garden nesta semana, como parte da tour Farewell Yellow Brick Road. O susto ocorreu apenas uma hora depois da nave decolar. O piloto tentou pousar na Irlanda, mas ventos fortes fizeram com que dois pousos falhassem.

Preocupado em não decepcionar os seus fãs, o músico embarcou em um voo para a cidade americana depois do grande susto.

O astro britânico do pop Elton John adiou nesta terça-feira (25) duas apresentações nos Estados Unidos, que fazem parte de uma longa turnê de despedida, depois de testar positivo para a covid-19.

"É sempre uma grande decepção adiar os shows e sinto muito por qualquer pessoa afetada por isso, mas quero manter a mim e minha equipe em segurança", disse o músico de 74 anos em um comunicado nas redes sociais, em referência ao adiamento de duas apresentações em Dallas, no estado do Texas.

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"Felizmente, estou completamente vacinado e com dose de reforço, e meus sintomas são leves", assinalou o músico.

Os shows, que são parte da turnê "Farewell Yellow Brick Road", estavam programados para os dias 25 e 26 de janeiro. Tanto Elton John como o American Airlines Center de Dallas, o local onde aconteceriam as apresentações, disseram que os eventos serão remarcados e que os fãs devem manter seus ingressos.

John garantiu que espera estar saudável o suficiente para seu próximo show, no dia 29 de janeiro, em Little Rock, no estado do Arkansas.

A turnê, que está sendo considerada como a última do artista, tem se deparado com cancelamentos e adiamentos por causa da pandemia de coronavírus, assim como vem acontecendo com muitos outros eventos artísticos.

A lenda do pop também se submeteu recentemente a uma operação no quadril que o obrigou a remarcar várias apresentações.

Aos 74 anos e com alguns problemas no quadril, o cantor britânico Elton John continua apaixonado pela música, mas principalmente pelas novas gerações, de Nicki Minaj a Dupa Lipa, passando por Young Thug.

Seu novo álbum, que estreia nesta sexta-feira (22), "The Lockdown Sessions", foi todo criado com colaborações.

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Como prato de entrada, um dueto com a britânica de origem albanesa Dua Lipa, com quem canta "Cold Heart", que entrou na lista dos dez singles mais vendidos.

Elton John conseguiu colocar, ao longo de seis décadas, 33 sucessos no "top 10" das listas britânicas, à frente de qualquer outro artista.

Em "The Lockdown Sessions" ("Sessões do confinamento", em tradução livre), John é rodeado de estrelas de sua geração como Stevie Wonder e Stevie Nicks (Fleetwood Mac), mas também de rappers como Young Thug, 6LACK, Nicki Minaj e a estrela da música eletrônica SG Lewis.

"Aprendi com todos eles e, na minha idade, aprender com outros músicos é o maior presente possível", explicou Elton John em uma sessão de perguntas e respostas por videoconferência com jornalistas internacionais, no final de setembro.

Poucos dias depois dessa entrevista, o astro britânico precisou ser internado para uma cirurgia no quadril.

"Dizer que já sei tudo seria o fim. Estou mais emocionado do que nunca pela música", disse.

Sir Elton afirma que ficou surpreso com os "freestyles" (improvisações) dos rappers com quem trabalhou durante essas sessões, às vezes por videoconferência.

O compositor de "Your Song" incentivou os jovens a provocá-lo, a levá-lo por caminhos desconhecidos.

"SG Lewis me propôs primeiro algo muito 'eltonjohniano'" disse rindo, "talvez tenha se sentido intimidado ou com medo de me insultar. Depois acabamos chegando ao que buscávamos", conta o músico que vendeu mais de 300 milhões de discos.

"The Lockdown Sessions" reúne músicas compostas para seu álbum, mas também para os álbuns de outros artistas, como Gorillaz e até mesmo "The Metallica Blacklist", o álbum em homenagem ao grupo de hard rock pelos 30 anos do "Black Album".

Elton John interpreta o grande sucesso do Metallica, "Nothing Else Matters", junto a Miley Cyrus, Robert Trujillo (baixista do grupo) e Chad Smith (baterista do Red Hot Chili Peppers).

"A ideia era começar e acabar no piano, quando a canção na verdade é composta para a guitarra. É outra forma de vê-la, é divertido", explica.

Elton John em Paris, Stevie Wonder em Los Angeles e Billie Eilish em Nova York: grandes astros da música vão se apresentar neste sábado (25) em todo o mundo, em apoio a um planeta ameaçado, num festival organizado pela ONG Global Citizen.

Em Paris, aos pés da Torre Eiffel (a partir das 12h30 no horário de Brasília), Elton John fará seu show antes de ser operado no quadril, uma intervenção que implicará em um novo adiamento de sua turnê mundial de despedida.

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"Eu não queria abandonar uma instituição de caridade", afirmou recentemente em um comunicado. "Serão apenas cinco músicas, um trabalho físico muito diferente do que tocar quase três horas todas as noites em turnê e viajar à noite de um país para outro", explicou Sir Elton, de 74 anos.

"Depois dessa apresentação, passarei por uma cirurgia que me permitirá retomar a turnê em janeiro de 2022 em Nova Orleans", frisou.

O intérprete vai dividir o palco na capital francesa com outras estrelas como Ed Sheeran, Black Eyed Peas, Christine and the Queens e também Måneskin.

Os vencedores do Eurovision, inicialmente programados para Londres, publicaram imagens de seus ensaios, com a Dama de Ferro (a torre Eiffel) ao fundo.

DJ Snake, anunciado inicialmente, não participará.

Cerca de 20 mil espectadores são esperados em Paris. Todos os ingressos - gratuitos - foram distribuídos, segundo a organização.

Para obtê-los, bastava registrar-se no site da Global Citizen e apoiar a ação da ONG, assinando petições ou compartilhando mensagens nas redes sociais.

Segundo os organizadores, os temas selecionados são "mudanças climáticas, igualdade de vacinas e fome".

Este "Global Citizen Live" (GCL) foi organizado por Hugh Evans, um australiano conhecido no mundo da filantropia.

A Global Citizen pretende convocar "os governos, grandes empresas e os filantropos para que trabalhem juntos na defesa do planeta e para vencer a pobreza, concentrando-se nas ameaças mais urgentes".

- Como o Live Aid em 1985 -

Assim como o Live Aid, show beneficente realizado em 1985 em várias cidades do mundo por iniciativa de Bob Geldorf para combater a fome na Etiópia (e no qual também participou Elton John), os espetáculos também são programados em outras megacidades.

Em Nova York, no Central Park, vão se apresentar Coldplay, Jennifer López e Lizzo. O príncipe Harry e sua esposa Meghan devem comparecer ao concerto.

Por sua vez, o Greek Theatre de Los Angeles receberá Adam Lambert, Demi Lovato e ONEREPUBLIC.

Também serão organizadas apresentações outras cidades, incluindo Madri, Buenos Aires, Rio de Janeiro, Johannesburgo, Lagos, Sydney ou Mumbai... para preencher todos os fusos horários do globo. -

Apresentações na televisão também serão transmitidas, como de Andrea Bocelli a partir da Toscana e o grupo de K-pop BTS a partir de Seul.

Os shows devem durar 24 horas, com transmissão para todo mundo na Apple Music, Apple TV App, YouTube yeTwitter, além de canais de televisão de todo o planeta.

Por trás deste evento está a Global Citizen, uma ONG que se descreve como um "movimento de cidadãos comprometidos".

Global Citizen está sempre presente nos grandes eventos, como durante o "Vax Live", na primavera em Los Angeles, um concerto a favor da vacinação contra a Covid-19 (e contra a desinformação).

Na ocasião, Jennifer Lopez e Foo Fighters subiram ao palco enquanto o presidente dos EUA, Joe Biden, o papa Francisco, os atores Ben Affleck e Sean Penn, entre outros, enviaram mensagens de vídeo.

Hold me closer, tiny dancer... Ao que parece, os fãs de Elton John terão que esperar mais um pouquinho para ver o artista ao vivo! Nesta quinta-feira, dia 16, o músico anunciou no Twitter que sofreu uma grave queda durante as férias de verão e lesionou o quadril e, por isso, vai precisar adiar a turnê que faria pela Europa e Reino Unido para 2023.

No comunicado, Elton diz que caiu desajeitadamente numa superfície dura, e prossegue:

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Desde então, sinto dores e desconforto consideráveis no quadril. Apesar da fisioterapia intensiva e do tratamento especializado, a dor continuou a piorar e está causando dificuldades crescentes de movimentação. Fui aconselhado a fazer uma operação o mais rápido possível para me colocar de volta em plena forma e ter certeza de que não haverá complicações a longo prazo. Estarei realizando um programa de fisioterapia intensiva que garantirá uma recuperação total e um retorno a mobilidade total sem dor.

Esperamos que ele fique bem logo!

A superestrela do pop britânico, Elton John, anunciou nesta quarta-feira (1º) que no próximo mês vai lançar um novo álbum intitulado "The Lockdwon Sessions", composto durante o confinamento com vários artistas.

O álbum, de 16 músicas, será colocado à venda em 22 de outubro. Contará com dez novas canções, incluindo colaborações com artistas como Dua Lipa, Gorillaz, Lil Nas X, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Stevie Wonder e Stevie Nicks.

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"A última coisa que eu esperava fazer durante o confinamento era um álbum. Mas, à medida que a pandemia avançava, surgiram projetos pontuais", explicou Elton John.

"Algumas das sessões de gravação foram feitas à distância, por Zoom, algo que, evidentemente, nunca havia feito antes", contou o intérprete de "Your Song" e "Candle in the Wind". Outras sessões "foram gravadas seguindo as regras de segurança muito rigorosas, trabalhando com outro artista, mas separados por telas de vidro", acrescentou.

"Mas todas as canções em que trabalhei eram verdadeiramente interessantes e variadas, coisas completamente diferentes de como sou conhecido, coisas que me fizeram sair da minha zona de conforto [para entrar] em um território completamente novo", disse.

Elton John se despedirá dos palcos na Europa e na América do Norte em 2022.

O cantor, de 74 anos, começou sua turnê de despedida chamada "Farewell Yellow Brick Road" em 2018, prevendo mais de 300 shows em três anos por todo o mundo, mas que foi frustrada pela pandemia de coronavírus.

A nova turnê começará em maio de 2022 em Frankfurt (Alemanha) e terminará seis meses depois em Los Angeles (Estados Unidos), após passar pela Europa, em cidades como Milão, Paris e Liverpool; e pela América do Norte.

Vários artistas internacionais, como Caetano Veloso, Tom Jones, Ed Sheeran e Elton John, começam a retomar as turnês pela Europa, após 18 meses de ausência por causa da pandemia da Covid-19.

O primeiro passo simbólico do aguardado retorno acontecerá no sábado (28), na Filarmônica de Paris, com o astro brasileiro Caetano Veloso.

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"Tivemos que nos antecipar e coordenar, porque não basta que um território possa receber um artista brasileiro, mas que toda sua turnê europeia possa ser realizada", explicou à AFP o curador do programa de música contemporânea da Filarmônica, Vincent Anglade.

"Temos que reunir recursos em comum. Caso contrário, a economia da turnê desmorona como um castelo de cartas", acrescentou.

Caetano Veloso também se apresentará em Hamburgo, Bruxelas e Portugal.

O artista tinha programado viajar para Paris no primeiro semestre, para a inauguração da exposição fotográfica "Amazônia", do também brasileiro Sebastião Salgado, na Filarmônica de Paris.

"Esta exposição é um chamado para proteger a Amazônia, preservar suas riquezas e seus povos. Caetano sempre foi muito comprometido com esta causa e tem um forte vínculo com Salgado. Infelizmente, o contexto de saúde em maio nos impediu de convidá-lo, mas não queríamos desistir, e ele, tampouco", acrescentou Anglade.

Para o ciclo brasileiro, em outubro, a Filarmônica terá a presença de outro gigante da MPB, Gilberto Gil. Diante do quadro ainda grave da crise sanitária global, os organizadores se mantêm cautelosos, porém.

"O fim de outubro é uma boa data. Dá tempo para organizar sua visita. Mas, quando alguém tenta programar algo para daqui a dois meses, há muitas incertezas com o contexto sanitário", completou Anglade.

"Anos excepcionais" 

A Filarmônica teve de renunciar a outro grande nome da música brasileira, Chico Buarque, para 2021.

"O projeto era ainda mais complexo porque tínhamos um artista brasileiro acompanhado por um conjunto orquestral inglês, para uma turnê europeia. Todas as luzes estavam vermelhas, então, estamos trabalhando em um adiamento até 2022", revelou o curador.

Nos próximos meses, Paris receberá shows de outros grandes artistas, britânicos, ou americanos: Ed Sheeran, Black Eyed Peas, Tom Jones, em setembro; Elton John, em outubro; e a canadense Alanis Morissette, em novembro.

"Não é uma aposta no futuro. A verdadeira aposta que fizemos foi o evento-teste (com o grupo Indochine no fim de maio), que mostrou que não havia risco ampliado de contágio durante o show", explica à AFP o diretor da Live Nation França, Angelo Gopee.

"Temos os recursos para controlar as pessoas com o certificado sanitário, o que é uma oportunidade, e não uma limitação", destacou.

Outros grandes artistas, principalmente americanos, retornarão aos palcos primeiro nos Estados Unidos, antes de viajar para a Europa, em 2022.

"Nem todos os países europeus têm a mesma taxa de vacinação, e uma turnê europeia de apenas dois ou três países não é interessante para artistas muito grandes, mas 2022 e 2023 serão anos excepcionais", prevê Gopee.

O apetite existe, recorda.

"Colocamos à venda ingressos para um show de Billie Eilish para junho de 2022 em Paris, e as 15.000 entradas acabaram em menos de cinco minutos", exemplificou.

Várias estrelas da música britânica, incluindo Elton John e Sting, acusaram nesta quarta-feira (20) o governo de Boris Johnson de "falhar vergonhosamente" com os músicos, que não podem mais circular livremente em suas turnês pela União Europeia, devido ao Brexit.

Mais de 100 artistas, de cantores pop como Ed Sheeran a compositores como Judith Weir, assinaram uma carta publicada pelo jornal The Times, denunciando o "enorme buraco" que os músicos enfrentam.

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O fim da livre-circulação entre o continente e o Reino Unido em 1º de janeiro significa que os músicos devem agora obter vistos individuais antes de viajarem a trabalho para qualquer país da UE, o que também acarreta custos adicionais.

Londres e Bruxelas se culpam mutuamente por esta situação.

O governo britânico afirma ter feito propostas à UE para chegar a "um acordo ambicioso sobre viagens temporárias para viajantes de negócios que teria coberto músicos", mas afirma que a UE rejeitou.

Já o negociador europeu Michel Barnier nega ter-se oposto à livre-circulação de músicos durante as negociações, dizendo que apresentou a Londres "propostas bastante ambiciosas sobre mobilidade".

De acordo com o jornal britânico The Independent, foi Londres que rejeitou a proposta padrão da UE de conceder isenção de visto de três meses para artistas e criadores.

Segundo os signatários da carta, os custos adicionais dos novos trâmites tornarão "muitas turnês inviáveis, especialmente para os jovens músicos emergentes que já estão lutando para se manter à tona, devido à proibição de música ao vivo no âmbito do pandemia".

Na terça-feira (19), a secretária de Estado britânica para a Cultura, Caroline Dinenage, disse que a porta segue "aberta" para novas negociações sobre o assunto, "se a UE estiver preparada para considerar as propostas muito razoáveis do Reino Unido".

Um abaixo-assinado ao governo e ao Parlamento britânicos solicitando a isenção de visto para profissionais da música e para artistas reuniu mais de 263.000 assinaturas.

Várias estrelas, incluindo Louis Tomlinson (One Direction), Thom Yorke (Radiohead) e Dua Lipa, já pediram o apoio dos fãs à petição.

A indústria musical britânica já está devastada pela pandemia da Covid-19, e as novas restrições contra o coronavírus adiaram, por tempo indeterminado, o retorno às salas de concerto, turnês e festivais, aumentando as dificuldades para o setor.

O Reino Unido cortou definitivamente, em 31 de dezembro de 2020, seus laços com a União Europeia (UE), encerrando 48 anos de uma relação agitada.

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