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Já se foi o tempo em que as únicas competências necessárias para se ter um bom cargo em uma empresa eram as relacionadas apenas com a capacidade técnica do profissional. Também não se pode mais associar a capacidade empreendedora e o sucesso nos negócios só com o preparo técnico ou a especialização de uma pessoa em uma área específica. Hoje, apenas saber fazer, mesmo que bem, não é mais o suficiente para garantir bons resultados e colocação profissional.

O profissional e empreendedor obstinado, mesmo que se dedique totalmente à busca do sucesso, depende de novas ferramentas para construir e consolidar seu êxito com real poder transformador e de crescimento ao longo do tempo. As habilidades cognitivas ou profissionais deixaram de ser suficientes para alcançar e se manter o sucesso qualquer que seja o ramo de atividade. Cresce cada vez mais a demanda por habilidades não só técnicas, mas também comportamentais, as chamadas soft skills, com o objetivo de humanizar um ambiente cada vez mais dependente de robôs e máquinas, com mudanças e necessidades diferenciadas e urgentes.

Enquanto as chamadas hard skills se referem basicamente aos conhecimentos técnicos e às competências profissionais, as soft skills têm mais a ver com como a pessoa é e como ela se comporta e se relaciona com os demais. Se, por um lado, as hard skills nos capacitam a construir máquinas, métodos e estratégias precisas e eficientes, as soft skills nos permitem usar nosso lado humano para lidar com as situações cotidianas no ambiente em que vivemos, no trato com outras pessoas e nas mais diversas circunstâncias em que as interações humanas são essenciais. Elas são determinantes em todo e qualquer negócio em que se queira construir um sucesso realmente sólido.

Se, no passado, as hard skills eram as únicas competências exigidas dos profissionais, em praticamente todos os setores do mercado; nos últimos anos esse quadro mudou e as soft skills passaram a se equiparar em importância às hard skills. Já é possível afirmar que a maior parte do sucesso em longo prazo resulta de competências sociais e relacionais. O que também acontece com as conquistas de profissionais em suas carreiras – a grande maioria é determinada por uma união de soft skills e hard skills.

Essa nova forma de atuar já faz parte dos empreendimentos que vêm apresentando crescimento exponencial. Investir em soft skills é a estratégia que as grandes empresas vêm usando para viabilizar as transformações necessárias para ter sucesso em um mundo tão ágil e automatizado como o de hoje. Afinal, não basta apenas saber: é preciso viver, relacionar-se, lidar com pessoas.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco irá promover, nos dias 22 a 25 de maio, o brechó sustentável voltado ao consumo da moda consciente e economia circular. O ‘Reciclô, brechó e moda sustentável' acontecerá das 9h às 18h, na sede do Sebrae Pernambuco. 

Serão expostas 1,8 mil peças de roupas e acessórios em bom estado que foram doados pelos funcionários do Sebrae. Os preços são acessíveis a todo o público e variam de R$ 3,00 até R$ 100,00.

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Os doadores das roupas receberão um valor das vendas e um percentual ficará para a associação de funcionários do Sebrae-PE que realizam ações sociais ao longo do ano.

A iniciativa visa conscientizar as pessoas sobre o impacto ambiental da produção e consumo de roupas, além de promover a prática da moda sustentável e incentivar o empreendedorismo nos negócios do brechó, que é um mercado em ascensão com mais de 118 mil empreendimentos em atividade.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco irá promover a semana do Microempreendedor Individual (MEI) nos dias 22 a 26 de maio. O evento é voltado para empreendedores e trabalhadores que buscam, já são MEI ou desejam ser.

Serão diversas atividades oferecidas gratuitamente em todas as sedes no estado de Pernambuco, através da Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo (SEDEPE). O evento contará com palestras, oficinas, orientações e programações presenciais e remotas.

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A semana do MEI visa impulsionar o empreendedorismo com formações e qualificar os trabalhadores que já possuem o CNPJ ativo. A edição deste ano irá abordar temas como comportamento empreendedor, planejamento para formalizar ou decolar um negócio, orientações para obtenção de crédito, gestão financeira, inovação, transformação digital, atendimento ao cliente, como vender mais e melhor, entre outros.

“A Semana do MEI é o principal evento focado em levar informações e oportunidades para os Microempreendedores Individuais. Através deste evento, as pessoas que desejam se formalizar podem ter todas as informações necessárias para abrir seu CNPJ de forma segura. Já para quem é formalizado, a Semana do MEI traz novidades sobre diversas áreas úteis para o dia a dia do pequeno negócio, como crédito, organização das finanças, inovação, marketing digital, melhoria de produtos e prospecção de clientes. A nossa missão é ajudar os MEIs a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos”, declara Josiana Ferreira, diretora do Sebrae-PE.

Todo projeto é gratuito e está com inscrições abertas na Loja Virtual do Sebrae-PE, onde os interessados podem conferir todos os eventos com suas temáticas que acontecerão durante a semana.

Microempreendedor Individual (MEI) é um modelo de negócio formalizado pelo Governo Federal, sem burocracias, e que possibilita ao empresário uma série de benefícios.

Dentre eles, direito a CNPJ; dispensa de alvará e licença para suas atividades; participação em compras públicas da União, estado ou município; acesso a produtos e serviços bancários; carga tributária menor; emissão de nota fiscal; e direitos previdenciário, como aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário maternidade e pensão por morte (para família).

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Segundo Helena Rego, coordenadora do núcleo de simplificação de Políticas Públicas do Serviço Brasileiro de Empreendedorismo (Sebrae), as condições básicas para se tornar MEI incluem faturar até R$ 81 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular, não abrir filial, e ter no máximo um empregado contratado que receba o salário-mínimo ou piso da categoria. Além disso, Helena ressalta que o empreendedor deve observar se a categoria na qual pretende abrir a empresa está prevista entre as possíveis ocupações do MEI. Confira a lista no site.

O processo de formalização pode ser feito de maneira virtual, através do Portal do Empreendedor. Para isso, não é necessário contratar um contador; a única despesa que o profissional após a abertura, é o pagamento mensal do Documento de Arrecadação do Simples (DAS-MEI). Para criar o CNPJ como MEI, basta apresentar os seguintes documentos:

- Dados pessoais: RG, dados de contato e endereço residencial.

- Dados do seu negócio: tipo de atividade econômica realizada, forma de atuação e local onde o negócio é realizado.

- Senha do Portal de Serviços do Governo Federal

Antes de realizar o procedimento, é imprescindível possuir cadastro no endereço Gov.com, e dispor da conta no nível prata ou ouro. Para os estrangeiros que possuírem nível Bronze, será solicitado os dados de identificação civil.

O corpo humano possui um manual de instrução: o DNA. Entender o sequenciamento contido nos 23 pares de cromossomos dentro de cada célula permite compreender como o corpo se comporta e até mesmo prever condições futuras, servindo como orientação para tratamentos preventivos e hábitos que estejam de acordo com o que demanda cada corpo humano. Esta é a premissa da Transceptar, empresa multinacional que chega ao Brasil trazendo sua sede Administrativa a São Paulo mantendo a sede Científica em Israel, onde se realiza o sequenciamento genético através de sua única e avançada tecnologia de Inteligência Artificial e acaba de receber o empreendedor Janguiê Diniz como Sócio-Investidor.

A Transceptar foi fundada em 2011 em Israel, o maior centro de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias na área da saúde no mundo. “Em seu core, a Transceptar é uma empresa de sistemas de inteligência artificial, que atua hoje com mapeamento genético de última geração. “A nossa tecnologia vem sendo pesquisada e desenvolvida desde 2011, e entramos no mercado em 2019, no auge da pandemia do coronavírus, um momento muito delicado”, explica o Sócio-Fundador e Diretor Científico da Transceptar, Prof. Roberto Grobman. “Eu, por exemplo, descobri, ao fazer o meu mapeamento, que, se eu pegasse a covid-19, eu provavelmente precisaria de respiradores, porque tenho um alto índice de desenvolvimento inflamatório. Ao saber disso, tomei as medidas preventivas adequadas, baseadas em meu DNA e aproveitei o momento para dar acesso a esse conhecimento àquelas pessoas, que assim como eu, também se preocupam com sua saúde”, complementa.

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O empreendedor Janguiê Diniz chega à Transceptar como Sócio-Investidor para potencializar a capacidade de atuação do negócio, diversificar seus procedimentos e levar o serviço a mais pessoas. Visando alavancar o negócio e transformá-la numa empresa bilionária, com atuação ainda mais forte em diversos países do mundo, ele que será o Presidente do Conselho de Administração da companhia e pretende convidar para participar deste Conselho conselheiros independentes e profissionais, com expertises em diversas áreas, especialmente em mercado de capitais. “O mapeamento genético realizado pela Transceptar é um material riquíssimo e muito importante. Por meio dele, cada pessoa pode saber o que deve fazer para viver mais e melhor, evitando, na medida do possível, futuras doenças ou condições adversas. Eu acredito muito não só no potencial da empresa, mas em seu propósito altamente positivo e disruptivo, capaz de ter um real impacto sobre a vida da população”, pontua. O investimento foi realizado por meio do family office criado e liderado por Diniz, a Epitychia, com um percentual de equity de 30%. O valor da equisição não foi revelado, mas os sócios registraram um valuation de 70 milhões de dólares. 

Hoje, a Transceptar possui a maior base de dados em genética do mundo, são 23.000 genes, mais de 80.000.000 de Polimorfismos e 3 bilhões de pares de base de DNA. Através do seu Biobank próprio, mais de 25 milhões de publicações científicas, uma rede neural ultra revolucionária de Super Algoritmos de Inteligência Artificial é capaz de analisar mais de 4 mil condições genéticas como, por exemplo, predisposição a doenças, mas também aptidões físicas, traçando um perfil personalizado de cada indivíduo. Assim, é possível indicar quais tratamentos, remédios, suplementos e hábitos aquela pessoa deve adotar para prevenir patologias ou desenvolver características positivas. “Imagine um mundo em que soubesse tudo o que funciona para você! Quais são os seus alimentos certos e quais não são, qual estilo de vida vai te ajudar a evitar doenças. Toda essa informação está guardada no seu DNA, o seu manual. Nós nunca lemos o nosso próprio manual de instrução; comemos o que os outros comem, bebemos o que os outros bebem, fazemos o que a moda dita. Porém, cada pessoa é única. A Transceptar entrega o seu manual, o que funciona e o que não funciona para você, sendo uma tecnologia auxiliar do profissional de saúde, ajudando-o a acertar de primeira em sua terapêutica, seja clínica ou hospitalar.”, esclarece o Diretor-Presidente e Sócio Co-fundador da empresa, Rodolfo Tamborin.

A Transceptar atua a partir de prescritores licenciados, que são profissionais da área de saúde tais como médicos, nutricionistas, dentistas e outros que indicam o mapeamento para conhecer melhor a condição genética de cada paciente e com isso, orientar o tratamento mais adequado. Os laudos emitidos pela empresa têm precisão de 98,2%, sendo a única do setor com esse índice. “Se conseguirmos levar esse serviço a cada vez mais pessoas, estaremos impactando diretamente a longevidade e, mais que isso, a qualidade de vida da população. Imagine quão positiva essa empreitada pode ser e seus reflexos”, ressalta Janguiê Diniz. O conteúdo completo pode ser acessado pelo site https://www.transceptar.com/.

Sobre o investidor Janguiê Diniz

Janguiê Diniz é mestre e doutor em Direito, autor de 27 livros, sendo o Código Secreto da Riqueza seu último beste seler. É o controlador do grupo Ser Educacional, uma das maiores empresas voltadas para o ensino superior do Brasil, sendo o maior grupo de ensino da região Nordeste. Também é um dos acionistas majoritários da BossaNova Investimentos. Como foco em investimentos, Janguiê criou a Epitychia - uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras. Ex- presidente e atual vice-presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES).

Ele tem sete títulos mundiais, mais de 100 vitórias no currículo e uma legião de fãs mundo afora. Lewis Hamilton é, sem dúvida, uma das maiores sensações da história do automobilismo mundial. O piloto recentemente encantou brasileiros por vencer o Grande Prêmio de Interlagos, em São Paulo, e homenagear outro grande ídolo, dele e nosso, Ayrton Senna. O inglês não é um fenômeno ocasional: ele encerra em si diversas características de um empreendedor de sucesso.

Uma das características empreendedoras que mais saltam aos olhos, especialmente para nós, brasileiros, é a admiração de Hamilton por Senna. O brasileiro sempre foi o grande ídolo do britânico e modelo de inspiração. Isso nos leva a refletir sobre a modelagem. Hamilton, sem dúvidas, modelou a carreira de Senna, inspirando-se em seus passos e valores para também se tornar um grande piloto. A modelagem é uma estratégia extremamente benéfica a empreendedores iniciantes, ou mesmo que já têm algum tempo de carreira. Ora, ao se inspirar em pessoas que são referência no seu setor, você pode identificar os melhores caminhos a tomar e as atitudes e decisões mais adequadas a seguir. Esse é o grande segredo da modelagem.

 
Lewis Hamilton iniciou sua carreira no kart, como a maioria dos pilotos, passou pela F2 para, apenas depois, chegar Fórmula 1. Sua trajetória não difere da de muitos empreendedores: é preciso vir debaixo, lutar, aperfeiçoar-se, buscar novas e melhores oportunidade para, então, progredir e subir alguns degraus na carreira. O mais importante: jamais desistir. Lewis foi o primeiro competidor negro da F1, e continua sendo o único, o que, por si só, poderia ser um obstáculo, mas não para um verdadeiro obstinado que tem muito claro em mente qual é o seu propósito de vida. Saber lidar com as adversidades no caminho do sucesso é primordial para ter uma jornada vitoriosa. Não se deixar abater pelas falhas e derrotas, também, afinal, elas são grandes mestras que ensinam valiosas lições.
 

Além de todos os feitos que acumula em sua trajetória como piloto, Hamilton tem algo que todo empreendedor também deve buscar: ele já deixa seu legado de inspiração e motivação para outras pessoas, jovens que sonham em crescer na vida e se inspiram no multicampeão. Empreender não é apenas uma atividade econômica, mas da vida. Cabe saber identificar esses modelos de grandes empreendedores, onde quer que estejam, e inspirar-se neles para trilhar uma jornada próspera e de sucesso, repleta de vitórias.

Nesta quarta-feira (3), o cadastro para concorrer a mais 1.500 empréstimos facilitados do CredPop Recife será disponibilizado. A linha de crédito de até R$ 3 mil é um programa iniciado pela Prefeitura em março deste ano para ajudar empreendedores locais ou pessoas que desejam abrir negócio na capital durante a pandemia.  

As vagas são priorizadas para mulheres, jovens, negros e pessoas com deficiência. As inscrições abrem ao meio-dia e podem ser feitas no aplicativo Conecta Recife ou no site do CredPop.

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Os beneficiados pelo programa podem quitar os empréstimos em até 12 parcelar, com juros de 0,99% ao mês.

Os candidatos precisam apresentar documento de identificação e comprovante do endereço do negócio no Recife na inscrição. Pessoas com deficiência também devem informar sobre o laudo médico.

Parceria com o Sebrae

Além de ampliar as vagas em novembro, já que nos meses anteriores eram ofertadas 1 mil linhas de crédito, o CredPop se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para oferecer minicursos online de capacitação. Os temas são: “Como planejar minha empresa para buscar crédito?”; “Planejamento financeiro da empresa”; “Possibilidades e alternativas ao crédito''; e “Estratégias para contratação de crédito”.

Nesta quinta-feira (14), o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), vice-presidente da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), comentou a parceria da FPLM com o Instituto Livre Mercado. Com o trabalho conjunto, a Frente visa amplificar o trabalho para melhorar o ambiente de negócios no Brasil. De acordo com a FPLM, o apoio de instituto especializado pretende ajudar o setor produtivo a superar a crise agravada pela pandemia. A parceria com o Instituto Livre Mercado deve reforçar as ações em prol do desenvolvimento econômico e da geração de emprego a partir do Poder Legislativo.

Para Daniel, “já passou da hora do Brasil ser um país amigo do empreendedor”. “Assim como avançamos com a aprovação da MP da Liberdade Econômica, vamos avançar na reforma tributária, com foco em redução, transparência e simplificação, e o trabalho da Frente pelo Livre Mercado vai ser fundamental nesse processo”, continuou o parlamentar.

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Entre os 20 fundadores do Instituto Livre Mercado estão empresários, integrantes da sociedade civil organizada e alguns membros que acumulam passagem pelo setor público. É o caso do empresário Salim Mattar, ex-secretário de Desestatização, e de Paulo Uebel, ex-secretário especial de Desburocratização. Ambos pediram demissão do Ministério da Economia em agosto, insatisfeitos com a condução de suas agendas no governo federal.

Brasil amarga penúltima posição

O ambiente de negócios do Brasil ocupa a penúltima posição no ranking que avalia 18 países com perfis socioeconômicos semelhantes, ficando à frente apenas da Argentina. É o que revelou o relatório Competitividade Brasil 2019-2020 da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A publicação também aponta que o país está na mesma posição desde que o ranking foi criado, há dez anos. O ambiente de negócios brasileiro também é mal avaliado no Ranking de Facilidade de se Fazer Negócios, com o Brasil ocupando a 124º posição entre 190 países, e no estudo de Liberdade Econômica da Heritage Foundation, na 140º colocação.

Presidida pelo deputado Kim Kataguiri (DEM), a Frente conta com a participação de 203 dos 513 deputados federais. O objetivo é ampliar esses números em 2021 e acelerar o trabalho. “Queremos o Brasil entre as 30 melhores economias para se fazer negócios no ranking Doing Business, do Banco Mundial. E quem mais vai ganhar com isso é o cidadão, que vai ter mais liberdade para trabalhar e gerar emprego”, defendeu Kataguiri.

A meta é tornar o Brasil um país livre do excesso de burocracia e facilitar a geração de riqueza. Além da burocracia, outro inimigo surgiu: a pandemia. De acordo com o IBGE, cerca de 716 mil empresas fecharam as portas no país apenas nos primeiros dias da crise sanitária. Isso significa mais da metade dos negócios que estavam com atividades suspensas em função do novo coronavírus. Praticamente todas são de pequeno porte, principal segmento responsável pela geração de empregos no país.

A partir desse projeto de cooperação, o Instituto Livre Mercado analisará as pautas tributárias, administrativas e regulatórias no Congresso e apresentará regularmente relatórios técnicos, que servirão de insumos para os parlamentares se posicionarem. Com a parceria, o Instituto Livre Mercado e a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado prometem diálogo aberto com setor produtivo, sociedade civil organizada e Academia.

*Da assessoria de imprensa

Nesta terça-feira (27), o cantor e empreendedor, Wesley Safadão, visitou o estúdio que acontecerá o Summit Êxito de Empreendedorismo, maior congresso de empreendedorismo do Brasil. Safadão será uma das estrelas do evento e irá fazer uma palestra que falará um pouco sobre o seu lado empreendedor. O evento acontece entre os dias 24 e 29 de novembro e contará com mais de 130 conteudistas.

O presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz, foi o responsável por receber o cantor e falou sobre a participação do dono de hits como “Camarote”, “Ar Condicionado no 15”, “Despedida”, “Não Valeu”, entre muitos outros. “É uma honra receber o Wesley Safadão em nosso estúdio. Eu o conheço há muito tempo e sei que ele tem muita coisa boa para falar sobre empreendedorismo, ele é empreendedor nato. Quem assistir ao evento vai se surpreender”, conta Janguiê, que, além de ser presidente do Êxito, é fundador do grupo Ser Educacional.

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Esbanjando simpatia, Wesley Safadão, que também é patrono do Instituto Êxito de Empreendedorismo, falou que o público pode esperar analogias da sua história de vida e profissional com o empreendedorismo. Planejamento estratégico, inovação, persistência, busca pela melhoria todos os dias, determinação, se cercar de pessoas boas e dar voz a equipe deverão ser temas abordados durante sua palestra.

O Summit Êxito de Empreendedorismo terá mais de 25 painéis e mais de 40 palestras realizados por mais de 130 grandes nomes do empreendedorismo. Neste ano, o tema principal do evento será “Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação em uma sociedade disruptiva”.

As inscrições para a segunda edição do evento devem ser realizadas, gratuitamente, pelo site www.summitexito.com.br, onde também é possível conferir a lista completa de palestrantes do evento.

Sobre o Instituto Êxito de Empreendedorismo

O Instituto Êxito de Empreendedorismo é o resultado de um sonho que envolve empreendedores visionários dos mais variados segmentos do Brasil. Hoje, já conta mais com mais de 450 sócios que compactuam de um mesmo propósito: fazer do empreendedorismo a turbina para impulsionar vidas e histórias.

O Êxito tem a filosofia de que, independente da classe social e econômica, qualquer pessoa pode transformar suas ideias em ações que mudem e melhorem a realidade e a comunidade na qual vive. Por isso, nasceu com o objetivo de estimular o dom empreendedor dos jovens, especialmente os de escolas públicas, onde há muitos talentos escondidos e boas ideias a serem impulsionadas. Nomeado como uma instituição sem fins lucrativos, seu principal plano de ação está em oferecer uma plataforma de cursos online e gratuitos, além de realizar diversas ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo.

*Da assessoria de imprensa

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está promovendo um evento virtual voltado para jovens adultos entre 20 e 40 anos que desejam começar um negócio. O “Eu Empreendo” acontecerá no dia 11 de novembro. Interessados podem realizar as inscrições no site de eventos do Sebrae.

De acordo com os organizadores, é necessário um investimento no valor de R$ 30. O momento será realizado como uma masterclass, com palestras divididas nos turnos da manhã e tarde, e também duas rodas de interação. No geral, serão abordados os temas de Empreendedorismo e Inovação, Negócios digitais, Eu empreendedor, além de Tendências e Negócios.

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“Eu Empreendo foi idealizado para fornecer as informações mais relevantes e para orientar sobre os primeiros passos necessários para ter sucesso empreendendo um negócio próprio”, explicou Thiago Suruagy, gerente do Laboratório de Estratégias Digitais de Negócios do Sebrae/PE, segundo a assessoria de comunicação. É possível conferir a programação completa por meio deste link.

De acordo com um levantamento feito pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), o Brasil perdeu mais de 7,8 milhões de postos de trabalho no primeiro semestre de 2020. Pela primeira vez na história, menos da metade da população com idade para trabalhar tem ocupado uma vaga no mercado. O dado é um reflexo da crise do coronavírus (Covid-19), que afetou diversos segmentos.

As principais áreas afetadas são aquelas que exigem que as pessoas saíam de casa. "O isolamento afetou áreas como alimentação, moda, varejo tradicional, construção civil, beleza, feiras livres, indústria de eletroeletrônicos, logística e transporte, serviços educacionais presenciais, cinema, teatro e turismo", relata a consultora de RH e especialista em gestão de pessoas e liderança Dilza Taranto.

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Apesar dos impactos causados pela crise, uma lenta recuperação se inicia. Porém, o perfil de trabalho e consumo mudou. "Alguns exemplos são a manutenção parcial do trabalho em home office, o consumo de produtos sustentáveis e o consumo minimalista, reconfiguração do comércio e maior qualidade de vida", aponta a consultora. Segundo ela, o atual cenário exige inovação por parte daqueles que estão no mercado, além de aliar o modelo de negócio com as evoluções tecnológicas.

O cenário de pandemia também requer criatividade por parte do empreendedor, e muitos trabalhadores vão precisar se adaptar às novas tendências do mercado. "É preciso que cada empreendedor questione, repense seu negócio, crie formas alternativas de produtos, serviços e entregas de maneira que ele sobreviva à crise", afirma Dilza.

O empreendedor, quase que por definição, convive com dificuldade e enfrenta inúmeras dificuldades em sua lida. Ninguém esperaria, no entanto, que um vírus fosse capaz de causar efeitos tão devastadores na economia mundial (além de todos os outros campos da nossa vida). Muitas empresas fecharam, a maioria teve seu faturamento reduzido, mas algumas também conseguiram se beneficiar desse cenário. O momento agora é de olhar para o futuro. Que ensinamentos a pandemia traz para os empreendedores que devem ser levados para o futuro de seus negócios?

Certamente, a maior mudança que a crise do coronavírus provocou foi uma aceleração da chamada transformação digital. Estamos na Quarta Revolução Industrial, pautada pela tecnologia, mas muitas empresas ainda resistiam a adotar recursos e soluções digitais, seja por desconhecimento, falta de capital ou mesmo ignorância. Agora, vemos que as empresas que melhor sobreviveram, e mesmo prosperaram, em meio à pandemia foram aquelas adaptadas ao ambiente digital. A Amazon, gigante do varejo online, registrou seu maior lucro trimestral entre abril e junho de 2020, um ganho de US$ 5,2 bilhões no trimestre. No Brasil, Magazine Luiza e Via Varejo também viram as vendas dispararem, mesmo com as lojas fechadas, e vêm investindo cada vez mais no digital. Tudo mostra que negócios que não funcionem online, mesmo que tenham lojas físicas, estão fadados a ficarem para trás na busca pela clientela.

Como dito, ninguém esperaria que uma crise de tal tamanho fosse se abater sobre todo o mundo. O que nos leva a refletir sobre gestão de crise e preparo. Primeiramente, é preciso que os empreendedores adicionem a sua mentalidade a necessidade de preparar seus negócios para os mais diversos cenários possíveis de futuro. Muitas empresas funcionam “na conta”, com margens apertadas e sem caixa que sustente por muito tempo. Esse comportamento pode ser mortal. Se faz primordial gerir a empresa de forma a ter fôlego para aguentar intempéries que apareçam, afinal, momentos de depressão econômica sempre existirão. O que diferenciará as empresas de sucesso das sem sucesso será a capacidade de lidar com os imprevistos. Essa capacidade também se reflete no empreendedor que se prepara e capacita. Estudar seu negócio, o mercado, os concorrentes e o público auxilia, inclusive, na previsão de problemas, permitindo traças estratégias de contingência.

Por fim, mas não menos importante, a palavra de ordem para o empreendedor pós-pandemia: inovação. Se esse já era um requisito para o sucesso, agora passa a ser ainda mais importante. A competitividade deve aumentar, e apenas os inovadores, que desenvolverem formas encantadoras de resolver os problemas a que se propõem terão a oportunidade de progredir. Lembre-se: o público está cada vez mais exigente. As gerações modernas demandam por atendimento rápido, cativante, personalizado. Cabe ao empreendedor identificar essas demandas e atendê-las.

O mundo dos negócios está mudando muito e rapidamente por conta da pandemia do coronavírus. Nesse cenário incerto, minimizar os riscos e se preparar para o futuro é dever de toda empresa. Para isso, o gestor deve definir as linhas de ação apropriadas, tendo em vista um panorama total do empreendimento. Façamos da dificuldade um aprendizado.

Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1928, na Revista de Antropofagia, marco do movimento modernista brasileiro, um poema que, à época, causou estranheza e críticas. “No meio do caminho” repetia exaustivamente o encontro do eu-lírico com uma pedra em seu caminho, e como o episódio fora marcante em sua vida. Tornou-se, depois, um clássico. O poema nos traz uma importante reflexão sobre nossa jornada da vida: o que fazer com as pedras que encontramos em nosso caminho?

Por mais simplório que aquele poema parecesse, sua profundidade se reflete em nossas experiências. São inúmeros as “pedras” que encontramos em nosso caminho. Umas maiores, outras menores, de formas variadas. Cada uma se apresenta de uma maneira e se impõe como um obstáculo a ser superado. Elas sempre estarão lá. O que muda é como reagimos a cada uma. Uns reclamam, outros se desesperam, outros voltam; alguns, no entanto, procuram outro caminho, desviam, ou mesmo chutam a pedra para o lado. É este tipo de atitude que permite progredir na vida: reações positivas, de quem encara de frente os problemas.

O mundo inteiro está diante de uma enorme rocha no caminho da humanidade, que é a pandemia do coronavírus. Diante desse grande obstáculo, não podemos nos acovardar ou desesperar; ao contrário, devemos refletir – neste caso, à luz da ciência – sobre como retirá-lo sobrepujá-lo. São diversas ações que, juntas, vão destruindo, aos poucos, a pedra. Essa é uma situação que está afetando profundamente o dia a dia das famílias, principalmente no aspecto econômico.

É em momentos como esse que o espírito empreendedor deve falar mais alto, prospectando alternativas ao grande impacto da pandemia. E vemos cada vez mais empreendimentos se reinventando, adaptando à nova realidade. O verdadeiro empreendedor não tem receios diante do desafio, pois sabe que precisa se preparar e se determinar a vencê-lo, e o faz. Aliás, a vida do empreendedor é um eterno caminho de pedregulhos: muita coisa acontece para tirar nossas forças, caímos algumas vezes, mas nos reerguemos tantas outras. E o importante é seguir.

Há momentos que, a exemplo do poema de Drummond, ficam marcados em nossas vidas, em que um empecilho nos impede de progredir. Mas é também nessas ocasiões em que devemos envidar todos os esforços para sermos maiores do que o adversário. Toda crise é, também, uma oportunidade. Toda pedra também pode ser um degrau.

Quem diria que uma crise de saúde possibilitasse o autoconhecimento e apresentasse novas perspectivas? Muito antes da pandemia da Covid-19, a vida de João Stanganelli, de 64 anos, sofreu uma reviravolta após um infarto. Sem se abater, aprendeu no repouso as habilidades do crochê com a esposa Marilena e reverteu a condição em um projeto pessoal de representatividade. Hoje, o artesão é um exemplo de ‘empreendedorismo de superação’ e exporta suas peças para o mundo.

Morador de Bragança Paulista, município do interior de São Paulo, João trabalhava no setor culinário e cumpria viagens pelo Brasil até sofrer o infarto em 2016. Portador do vitiligo, ele se entregou à agulha de crochê durante a recuperação e conta que a clareza das instruções da esposa fez com que aprendesse rapidamente os pontos de linha.

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O artesão lembra que logo cansou de reproduzir peças genéricas e idealizou um presente especial para a neta se sentir próxima enquanto estivessem distantes. "Queria fazer alguma coisa que marcasse e me representasse, e aí surgiu a Vitilinda. Eu fiz essa boneca e apanhei. Levei cinco dias para fazer uma bonequinha, que hoje a gente faz rapidamente [aproximadamente em um dia]", relembra ao LeiaJá.

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O amor por cada etapa do processo de criação e o cuidado em fazer um produto com identidade, diferente da tradição do mercado, trouxe reconhecimento para as manchas da boneca Vitilinda e, consequentemente, uma enxurrada de encomendas. A variedade dos pedidos estimulou o lado empreendedor de João, que se preparou para ampliar os horizontes e abordar a representatividade em suas obras. "A minha boneca tem personalidade mesmo porque a gente procura fazer como a pessoa é. Tem gente que só tem uma mancha no rosto, só nos braços ou nos pés [...] Ela é personalizada em cima de uma foto que a pessoa manda e, dentro dos limites do crochê, a gente tenta aproximar ao máximo", explica.

Com muita determinação, João estudou abordagens além do nicho dermatológico e hoje confecciona bonecas cadeirantes, traqueostomizadas, com alopecia, limitações visuais e toda a infinidade de possibilidades que a imaginação e a crochetagem podem reproduzir. "O mundo tem que ter isonomia e ser igualitário", reitera.

Como aproveitar o tempo livre?

O talento tornou-se um negócio lucrativo e já lhe rendeu experiências e agradecimentos inimagináveis. Analisando a trajetória e os motivos que o fizeram entrar no crochê, o faz concordar que 'após a tempestade, vem a bonança' e a pandemia deve ser encarada como oportunidade.

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"Esse espaço que a vida está nos concedendo é interessante para pensar em fazer coisas que você achava que não poderia. É um momento para você extravasar toda sua criatividade e procurar novas formas. Esse momento acaba sendo muito rico", aconselhou.  

Embora confesse que a paralisação decorrente da Covid-19 desacelerou as vendas, João garante que as agulhas seguem a todo vapor e usa o tempo como ócio criativo para planejar novas criações. "Tá tudo parado. Eu tenho bonecas prontas para mandar para Alemanha e Estados Unidos, até já estão pagas, mas ainda tô esperando abrir os Correios internacional. Mesmo assim a gente não parou de trabalhar, diminuiu bastante, mas não deixamos", ressalta ao destacar que pretende investir no ateliê para ampliar a produção.

Diante da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), que fez o governador de São Paulo anunciar medidas de isolamento social, além do fechamento de comércios, empreendedores estão tentando encontrar soluções para a sobrevivência do negócio.

E foi principalmente o desespero de pequenos comerciantes que motivou a ex-jornalista da ANSA Brasil Beatriz Farrugia e seu marido, Marco Sposaro, que analista de sistemas, a criarem o portal "Ajude um Empreendedor", no qual pequenas empresas e autônomos podem divulgar seus serviços e produtos gratuitamente.

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Em entrevista à ANSA, Beatriz explicou que a ideia de criar uma espécie de área de classificados virtual surgiu depois que seu pai, Icaro Foina, que tem uma confecção em São Caetano do Sul, ficou muito mal após saber que "várias lojas para as quais ele vende tinham suspendido os pedidos", sem uma nova data.

"Eu tenho muitos amigos, familiares que são empreendedores. Um deles é o meu próprio pai. Eu estava vendo a angústia deles com todo o fechamento das lojas e estava bem preocupada", contou.

Com isso, Beatriz percebeu que todo mundo estava vendendo suas mercadorias e estoques no Facebook e no Instagram, o que fica limitado a uma quantidade de pessoas. E resolveu criar uma "vitrine maior, que iria além da própria rede de contatos de cada empreendedor".

No site é possível consultar os contatos e informações de cada fornecedor, o que possibilita ao cliente uma negociação direta com o prestador de serviço.

Segundo a ex-jornalista da ANSA Brasil, "o portal reúne no mesmo lugar todo mundo que é pequeno empreendedor e tem estoque parado por causa da pandemia e as pessoas que querem comprar e dar preferência aos pequenos".

"É uma ideia de unir forças. O site ser um movimento, um lugar de compradores de bom coração que querem ajudar outros empreendedores", ressaltou.

Nas primeiras horas, o site "Ajude um empreendedor" registrou mais de mil acessos e, hoje, já recebeu mais de 100 pedidos de todo o Brasil. Entre os anunciantes há fabricantes de roupas e calçados, produtores de marmitas, restaurantes, professores, entre outros.

"Eu sei que é um momento difícil para todo mundo, cheio de incertezas na economia. Mas, se cada pessoa que tem um salário fixo, o mínimo de certeza de que não será demitida, e puder dar preferência para algum empreendedor ou produtor local, tenho certeza que uma, duas ou três aquisições podem fazer a diferença na vida de um empreendedor que tem previsão zero de venda para os próximos meses", finalizou Beatriz.

Da Ansa

Já tem um tempo que se tornar um empreendedor deixou de ser algo ligado apenas à necessidade de ter uma renda. Hoje, bem mais que isso, empreender passou a ser um fator que gera grandes impactos nas esferas social e ambiental.

Os novos negócios que surgem passam a trazer em seu DNA valores que conjugam resultados financeiros com a presença de bem-estar social e a prova disso está nos dados levantados pela Ande Brasil (Aspen Network of Development Entrepreneurs), que apontou um aumento aproximado de 7% ao ano nos negócios de impacto social, o que representa um montante de cerca de US$ 60 bilhões em uma escala global.

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Partindo de uma análise mais profunda, na próxima quinta-feira, 8, o auditório da Be Academy, em São Paulo, irá receber o conselheiro de empresas, investidor de startups, ex-CEO mundial da Jafra Cosmetics, presidente da Sara Lee Europa e conselheiro consultivo do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Mauro Schnaidman para falar sobre “Quem disse que você não pode mudar o mundo? Empreendedorismo e propósito” no seminário Facing the Giants.

O seminário acontece todo mês e integra o calendário anual de eventos do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Em cada edição um empreendedor de renome sobe ao palco para falar de um tema específico e passar dicas aos que desejam ter sucesso no empreendedorismo. “Muitas pessoas desejam empreender e muitas até já têm os seus empreendimentos. Mas será que todas elas estão verdadeiramente engajadas com os seus propósitos? Neste seminário terei a oportunidade de falar um pouco sobre o que representa ter sucesso, felicidade, como encontrar seu propósito e criar impacto positivo nos negócios, na vida e até no mundo”, explica o CEO de empresas globais. 

Ele ainda acrescenta que antes de o empreendedor desenvolver seu negócio, é fundamental buscar o autodesenvolvimento, o crescimento pessoal,  pois desta maneira será possível encontrar o seu propósito e a partir daí construir um negócio bem-sucedido e com impacto positivo no mundo.  Esse conceito, inclusive, faz parte do livro ‘Quem disse que você não pode mudar o mundo? Construa uma carreira com propósito?’ da editora Figurati e que será lançado pelo Mauro em agosto, em São Paulo.

O evento começa às 19h e é gratuito, mas as vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas no link https://lp.beacademy.com.br/institutoexito. Como as vagas são limitadas, os interessados em assistir ao seminário Facing the Giants também poderão conferir tudo vivo e on-line pela TV Êxito no site www.institutoexito.com.br. Basta acessar o site no horário do evento, que começa às 19h e termina às 21h.

 Seminário Facing the Giants

Data: Quinta-feira (08/08)

Horário: 19h às 21h

Local: Auditório Be Academy - - Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 387 – 15º andar - Vila Nova Conceição, São Paulo

Palestra – ‘Quem disse que você não pode mudar o mundo? Empreendedorismo e propósito’

Link para inscrição presencialhttps://lp.beacademy.com.br/institutoexito

Da assessoria

Existem inúmeras oportunidades de empreender, mas qual é a melhor área para os jovens abrirem o próprio negócio, já que muitas vezes falta dinheiro para investir? Os brasileiros na faixa dos 18 a 24 anos são os mais atingidos pelo desemprego, com uma taxa de 27,3%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O administrador e especialista em desenvolvimento de novos negócios Alessandro Silveira explica que a tecnologia deve ser o ponto de partida da maioria dos projetos que o empreendedor pretende desenvolver. “O jovem deve buscar áreas que não serão ‘extintas’ pelo avanço tecnológico, como alimentação, informação, mercado pet e serviços ligados às necessidades básicas. É claro que existem mercados de nicho onde o digital faz pouca ou nenhuma diferença, mas serão cada vez mais raros”, afirma.

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Silveira acrescenta que a internet possibilita a abertura de negócios sem a necessidade de um grande investimento inicial. “Contudo, se a ideia precisar de investimentos maiores do que a capacidade financeira do jovem empreendedor, ele tem a opção de buscar ajuda por meio de financiamento bancário e programas de incentivo à inovação como os desenvolvidos por instituições como o Senai”, orienta.

No entanto, o sucesso do empreendimento dependerá se o jovem se apaixonar pelo problema em vez da solução. “Se você se apaixona pelo problema, a todo momento vai ajustar seu produto ou serviço para melhor atender à necessidade e expectativa do cliente. Mas se você se apaixonar cegamente pela ideia que criou, pode não enxergar pontos de correção de rota durante a jornada, fazendo com que vá direto para o precipício, como aconteceu com grandes marcas como a Kodak e a Blockbuster”, pontua Silveira.

Para o especialista, estar atento aos problemas do cotidiano também ajuda a identificar chances de empreender. “Oportunidades existem onde falta eficiência, onde há dor ou desperdício. As empresas que tive a oportunidade de liderar ou criar sempre foram focadas em preencher as lacunas existentes no mercado. Neste ambiente de ‘falhas’, existem as melhores oportunidades e as menores barreiras de entrada. Novamente me volto para o digital, para o online, e para os aplicativos que ainda podem revolucionar e muito nosso modo de viver”, avalia.

 

O sonho do próprio negócio permeia a mente de muitos brasileiros, principalmente aqueles que estão saindo da faculdade e têm dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Mas também existe uma parcela da população que está formalmente empregada e que dedica-se nas horas de folga a alguma atividade particular.

Nara de Castro é um exemplo disso. Ela trabalha como professora universitária em um regime de 30 horas semanais. Assim que larga cuida do escritório de marketing e comunicação que tem em sociedade com o marido. Essa parceria garante que o sócio cuide dos problemas do dia a dia e ela fica com outras questões, que não exigem sua presença por mais horas diárias. Desde o começo da vida profissional, ela consegue manter as duas coisas. “Não é nada fácil. Às vezes sobra pouco tempo para fazer o que tem que fazer. O legal de você ter duas atividades, principalmente quando está começando um negócio, é que não precisa viver diretamente só daquilo para se manter”, explica a empresária.

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Ter uma renda certa mensal pode garantir menos investimento inicial no empreendimento. A pessoa dedica-se a fazer o negócio crescer, fazendo o dinheiro que entra girar dentro do empreendimento, e na pior das hipóteses, se a ideia não der certo, o emprego formal pode dar o suporte financeiro necessário até a próxima tentativa.

Com experiência em ser empregada e empreendedora, Nara diz que as pessoas precisam saber se conseguem se enquadrar nesta realidade. “É tentar ver qual o perfil. Se você conseguir fazer os dois, ótimo! Caso você não consiga, o ideal é realmente ter um investimento prévio para poder conseguir seguir somente no negócio e não precisar depender dele nos primeiros meses”, diz.

Para o analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Valdir Cavalcanti, as pessoas precisam pensar muito antes de abrir um negócio para si. “Primeiro tem que se fazer uma análise de mercado, um plano de negócios e todo planejamento para não dar errado. Tem que trabalhar com todo profissionalismo para poder ir se posicionando do mercado e quem sabe futuramente, esse negócio se torna a principal renda”, afirma.

É importante procurar uma orientação com especialistas e saber de fato o que se quer fazer. Um dos riscos de manter duas atividades ao mesmo tempo é tratar uma dessas funções com certo amadorismo. Outro fator relevante são as finanças. “Tem como conciliar, mas precisa ter muita disciplina. Tem que separar o dinheiro e as despesas pessoais das despesas do negócio”, lembra o analista. 

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a ocupação dos brasileiros no terceiro trimestre de 2018, 23,3 milhões de pessoas trabalham por conta própria no Brasil, um crescimento de 1,5% em relação trimestre anterior. A amostra não aponta se entre esses empreendedores existem pessoas formalmente empregadas, contudo sabemos que boa parte dos pequenos negócios começam justamente por profissionais que estão no mercado de trabalho.

A história de Rodrigo Barbosa começou assim. Empregado em um horário comercial, ele queria ter mais tempo para a família. Ele visava qualidade de vida e renda própria. Começou utilizando o terraço de casa para cortar os cabelos dos clientes quando chegava do trabalho, no entanto o negócio deu tão certo que o espaço precisou ser ampliado.

O jovem barbeiro contou com apoio de um parente para locar um espaço e conseguiu um pequeno investimento com ele para montar a barbearia. Mas o rapaz trabalhava nesse lugar quatro horas por noite, além dos finais de semana e não estavam sendo suficiente para a demanda de clientes.

Neste meio tempo, o estímulo para a ocupação formal de Rodrigo já não era mais a mesmo e tudo que ele queria era dedicar-se aos seus clientes. Mesmo demonstrando interesse no desligamento, a gestão da empresa não aceitava sequer um acordo. Depois de ter a saúde comprometida, se ver distante da qualidade de vida pessoal e familiar que desejava, ele conseguiu enfim ser demitido.

Hoje dedica-se totalmente ao seu estabelecimento e se vê satisfeito com a decisão tomada. “Tudo mudou. Só trabalho na minha barbearia e tenho mais tempo para a minha família. A angústia que eu sentia em ter que trabalhar de dia e de noite passou”, confirma Barbosa.

O Governo do Estado de Pernambuco anunciou programação gratuita com palestras e oficinas destinadas a empreendedores e futuros empreendedores. O evento tem início nesta segunda (05), com término previsto na sexta (09). O projeto será realizado nas cidades de Recife, Olinda Caruaru e Petrolina. Os interessados devem se inscrever via telefone de cada instituição e as vagas são limitadas.

Na Capital Pernambucana, o foco será a área de finanças. Cursos como Sei Controlar o meu Dinheiro, Educação Financeira e Orientação Contábil serão abordados no evento. Em Olinda, na unidade localizada na Facho, serão ministradas 17 palestras durante todo o período. Em ambas as cidades, a programação será organizada pelo Sebrae.

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O evento é fornecido pelo Expresso Empreendedor e Agência de Empreendedorismo, órgãos vinculados à Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação do Governo de Pernambuco (Sempetq).

Confira a programação do evento na íntegra:

Agência de Empreendedorismo (Recife) - Rua da União, nº 293, Boa Vista. Fone: (81) 3183-7232.

6/11 – 8h às 12h – Sei Controlar o meu Dinheiro 7

/11 – 9h às 11h – Educação Financeira

8/11 – 9h às 11h – Linhas de Crédito

Expresso Empreendedor Recife - Prédio da Junta Comercial do Estado de Pernambuco (Jucepe), Rua Imperial, 1600, São José, Recife. Fone: 3182-2801.

5/11 – 8h às 13h – Orientação Contábil

7/11 – 9h às 11h – Lei Geral do MEI

Expresso Caruaru - Prédio da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC), Rua Armando da Fonte, 15, térreo, Maurício de NASSAU. Fone: 3725-7600. 7/11 – 14h às 16h – Lei Geral do MEI

8/11 – 8h às 17h – Orientação Contábil e Financeira

Expresso Facho (Olinda) - Faculdade de Ciências Humanas de Olinda, Rod. PE-015 km 3,6 - Santa Tereza, Olinda. Telefone: 3429 – 4100.

5/11 – Canvas You (9h às 11h), Empreendedorismo e Carreira (14h às 16h), Canvas You (15h às 17h), Modelo de Negócio – Canvas (19h às 21h).

6/11 – Lei Geral do MEI (8h30 às 10h30), Empreendedorismo e Negócios Futuros (9h às 11h), Comportamento Empreendedor (15h às 17h), Sua empresa na primeira página do Google (15h às 17h), Estratégia de Marketing Digital (19h às 21h).

7/11 – Empreendedorismo e Negócios Futuros (9h às 11h), WhatsApp como ferramenta de vendas (15h às 17h e 19h às 21h).

8/11 – Como vender por um site de comércio online (9h às 11h).

9/11 – Como criar página empresarial no Facebook e Instagram (15h às 17h).

Expresso Petrolina - Prédio da Agência do Trabalho, Avenida Tancredo Neves, s/n – 1º Piso, Centro de Convenções Senador Nilo Coelho. Telefone: 3866-9815.

5/11 – 10h às 12h – Lei Geral do MEI

*Informações retiradas da assessoria de imprensa

 

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Que o Brasil é o país da burocracia, isso não é novidade para ninguém. Todo mundo já sofreu com a lentidão e os entraves causados pelo excesso de exigências legais para fazer muitas coisas. Quando olhamos para o setor das startups, a burocracia tem barrado as empresas de se desenvolverem, ou até mesmo de serem criadas. A chamada Lei do Bem, em atividade desde 2007 para incentivar o investimento em startups, apesar de bem intencionada, atrapalha mais do que ajuda.

A legislação concede isenção fiscal a empresas privadas que investem em projetos de inovação em parceria com centros  públicos de pesquisa. Acontece que, para obter o benefício, é necessário um esforço hercúleo por parte do empreendedor, o que acaba por desestimular a procura. Resumindo, são três etapas para a aprovação de um projeto dentro da Lei do Bem: aprovação por três instâncias, a começar pela gerência do laboratório público parceiro da iniciativa; validação por um comitê formado por membros dos ministérios da Educação, Ciência e Tecnologia, e Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e, finalmente, comprovação à Capes de que o projeto não reduzirá a produção de artigos científicos, principal forma de avaliação de desempenho dos centros públicos de pesquisa.

Esse caminho pedregoso em nada ajuda um pequeno empreendedor que precisa de incentivo para desenvolver seu negócio inovador. Para piorar, só podem requerer o incentivo empresas que recolhem impostos pelo sistema de lucro real, normalmente adotado apenas pelas grandes companhias. Ou seja, uma Lei do Bem que, no fim das contas, acaba fazendo mal ao ecossistema de inovação brasileiro. Não é à toa que o Brasil amarga péssimas colocações nos rankings mundiais de inovação.

Além das dificuldades econômicas já naturais às startups, um sistema burocrático que dificulta a abertura e o fechamento de empresas também mina as energias dos empreendedores. O setor vem pleiteando, principalmente, a simplificação tributária, o que já amenizaria o impacto da burocracia. Há uma proposta de novo marco regulatório para startups em tramitação no Congresso que prevê algumas mudanças e melhorias, mas ainda sem previsão de aprovação. Resta, então, aos pequenos empreendedores, continuar na luta, remando contra a maré, para fazerem seus negócios prosperarem. Uma pena, pois poderíamos ter grandes negócios de sucesso no país, não fossem todas as forças contrárias impostas pelo poder público.

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