Tópicos | Enem 2017

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passa por mudanças em todos as edições. Interdisciplinar, o Enem mede os conhecimentos técnicos e culturais dos candidatos por meio de diversas áreas de conhecimento. Com dados baseados na “Coletânea Enem”, levantamento realizado pelo Sistema de Ensino Poliedro, que reúne informações de todas as edições do Exame, o LeiaJá resgatou os assuntos que mais são abordados na parte de química da prova.

Segundo a Coletânea Enem, o assunto “estudos físicos, sistemas e misturas” representa 11% das questões presentes na prova de química. Para a professora Gabriela Sá, o conteúdo é “de baixo nível e os alunos têm obrigação de acertar”. De acordo com docente, as questões que abordam o tema podem vir acompanhadas de imagens e organogramas.

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“São os primeiros conteúdos que o aluno vê no primeiro ano. Não são questões difíceis, não são questões de cálculo. As questões que abordam métodos de separação de mistura podem vir tanto com imagens referentes ao próprio tipo de separação, quanto com organogramas que mostram o esquema de separação e pede para o aluno dizer que tipo de separação foi utilizada. A forma de organograma é a forma que mais enganaria o estudante, ao invés da própria imagem”, destaca a professora.

Ainda segundo o estudo, o assunto “Forças Intermoleculares” também está presente em 11% da prova. O professor de química Valter Júnior afirma que a temática é “figurinha carimbada” no Enem por conta de sua importância na formação das substâncias.

“As forças intermoleculares são divididas em três forças, são elas: dipolo induzido, a mais fraca; dipolo permanente, intermediária e a ligação de hidrogênio, que é a mais forte. Elas vão cair no Enem devido a sua importância no dia-a-dia, porque são essas forças que vão determinar se uma substância vai formar, juntamente com outra, uma mistura homogênea ou heterogênea; vai determinar se essa substância é volátil ou se evapora com facilidade; vai determinar seus pontos de fusão e ebulição; vai determinar se essa substância vai interagir bem com o sabão, água ou gasolina, enfim. Todas essas coisas vão ser determinadas pelas forças intermoleculares”, pontua.

Na edição de 2016 do Exame, a prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias abordou o assunto. Confira a resolução:

Confira a resolução da questão, realizada pelo professor de química Valter Júnior:

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta quinta-feira (22), uma sinopse estatística através das informações coletadas sobre os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2017. Os dados foram captados por meio de cada resposta dada pelos estudantes no questionário socioeconômico do Exame e durante a aplicação da prova.

É a primeira vez que a sinopse é divulgada e todos os números são divididos por regiões geográficas e unidades da federação. As informações permitem traçar perfis dos participantes com objetivo de apoiar pesquisas e estudos. Entre os recortes, há um específico sobre raça/cor.

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Dos 6.731.341 candidatos, 3.154.520 declaram-se pardos, representando 46,86% do total de inscritos no Enem em 201. Já 894.916 mil concorrentes se disseram pretos, enquanto 2.355.252 participantes se declararam brancos.

Nas subdivisões por região, fica evidente que Sul e Sudeste declaram-se mais brancos, enquanto Nordeste, Norte e Centro-Oeste mostram-se majoritariamente pardos e pretos. No documento ainda é possível verificar quantos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio são concluintes de nível médio, tudo separado, sexo, idade, isenção de taxa de inscrição.

A definição de cor/raça no Enem é a mesma utilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas suas pesquisas. A autodeclaração consiste em a própria pessoa dizer como se classifica de acordo com sua percepção pessoal, social e de mundo.

Por Marcele Lima

A Superintendência da Polícia Federal (PF) na Bahia cumpriu nesta sexta-feira (19), em Salvador, mandado de busca e apreensão na casa de um estudante para apurar denúncia de fraude no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O candidato cometeu um plágio, copiando um trecho de um livro relacionado ao tema escolhido neste ano para a redação.

O rapaz confessou que reproduziu a sinopse do livro Redação de Surdos: uma Jornada em Busca da Avaliação Escrita, de Maria do Carmo Ribeiro, lançado pela editora Prismas em 2015. O tema da redação do Enem deste ano foi Desafios para a Formação Educacional de Surdos.

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A PF começou a apurar o caso após receber informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação responsável pelo Enem, sobre a ocorrência de um plágio em uma prova aplicada em Salvador. De acordo com a delegada responsável pelo inquérito, Suzana Jacobina, o candidato confessou que usou um telefone celular para ter acesso ao conteúdo na redação, sem que tenha sido visto pela equipe de fiscalização da prova.

A PF continuará a investigação, mas, em uma avaliação preliminar, considerou o caso foi isolado, envolvendo apenas um estudante. A delegada descarta, no momento, que haja risco de alguém ter vazado o conteúdo da prova neste caso, o que poderia comprometer a validade do Exame como um todo. “Com as provas até então colhidas, a linha de investigação mostra que o caso foi isolado. A princípio, o Enem está real, não tem risco de ser suspenso. Mas tudo ainda precisa ser confirmado”, afirmou a delegada Suzana Jacobina.

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A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (19) um mandado de busca e apreensão em Salvador, no endereço de um suspeito de fraude ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em nota, a PF informou que a banca responsável pela correção das provas identificou em 5 de novembro de 2017, ao realizar a prova de redação - cujo tema era "Desafios para a Formação Educacional dos Surdos" - que o candidato investigado plagiou, ipsis litteris, a sinopse do livro "Redação de Surdos: Uma Jornada em Busca da Avaliação Escrita", da autora Maria do Carmo Ribeiro, disponível em sites da internet.

A partir da comunicação da suspeita à Polícia Federal foi instaurado inquérito e solicitado à Justiça Federal a expedição do mandado de busca. O objetivo, segundo a PF, "é localizar elementos de prova que levem ao esclarecimento completo da fraude e à identificação de outras pessoas eventualmente envolvidas". Uma vez confirmadas as suspeitas, o investigado deverá ser indiciado pelo crime de fraude em certame de interesse público, previsto no artigo 311-A do Código Penal, cuja pena é de um a quatro anos de reclusão e multa.

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Apenas 53 candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano passado obtiveram nota mil na Redação. O número de participantes que conseguiram nota máxima no teste escrito vem caindo ano a ano. Em relação a 2014, a queda é de quase 80%. Os resultados individuais dos estudantes foram divulgados nesta quinta-feira (18), pelo Ministério da Educação (MEC).

A estudante cearense Debora Valença, de 19 anos, foi uma entre os poucos candidatos que comemoraram a nota máxima ontem. "Fui olhar de manhã e quase não acreditei. Foi muita felicidade", conta a aluna, que pretende cursar medicina em uma universidade federal do Ceará.

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Debora explica que fazia, em média, duas redações por semana para treinar. Todos os textos eram corrigidos por professores e, assim, ela conseguia identificar as falhas. "A Redação faz muita diferença na nota", diz ela, que estuda no Colégio Ari de Sá, um dos mais bem posicionados do Brasil em relação à nota no Enem.

O tema do teste no ano passado, que foi "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil", não significou problema para Debora. "Já tinha ouvido falar e tinha feito uma redação sobre educação inclusiva."

Mas, para o coordenador do Curso Poliedro em São Paulo, Vinicius Haidar, o assunto pode levar a uma hipótese para explicar a queda no número de notas mil. "Não foi um tema comum, esperado. E para ter uma nota máxima é preciso bagagem cultural", diz.

Em 2014, 250 candidatos conseguiram nota mil. Em 2015, foram 104, e em 2016, 77. Para Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), não se pode comparar os dados. "As populações que fazem o exame são totalmente diferentes."

Apesar da queda de notas máximas, a média dos participantes em redação subiu em relação a 2016: de 541,9 para 558,0 pontos. Mas o número de participantes que zeraram o texto aumentou: foram 309 mil, ante 292 mil no ano passado. O principal motivo foi a fuga ao tema.

Segundo Maria Inês, 205 candidatos desrespeitaram os direitos humanos na redação. O Inep, no entanto, foi proibido de zerar esses textos, como ocorria nas edições anteriores do exame, após decisão judicial.

Outras áreas

Houve piora no desempenho médio dos alunos em Linguagens e Códigos, que cobra questões de interpretação de texto, e em Ciências Humanas, com testes de história, geografia, filosofia e sociologia. Por outro lado, as notas subiram em Matemática e Ciências da Natureza, que envolve Biologia, Física e Química.

Para Marcelo Dias, coordenador do Curso Etapa, é possível que a separação da prova em dois dias tenha causado impacto nas notas. Pela primeira vez, o Enem foi aplicado em dois domingos. No primeiro, alunos realizaram testes de Humanas mais a redação. Ambos exigem alto grau de leitura, o que contribui, segundo Dias, para o cansaço dos estudantes.

De acordo com Haidar, uma das explicações possíveis para a melhora em matemática é o fato de a prova ter sido realizada no segundo domingo. "Deu tempo para uma revisão, uma descansada."

O MEC ainda divulgou ontem as datas do Enem deste ano. As provas serão aplicadas nos dias 4 e 11 de novembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Na manhã desta quinta-feira (18) o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Ministério da Educação (MEC) divulgaram números relativos ao Enem 2017, junto com os resultados individuais dos estudantes que já concluíram o ensino médio. 

Nesta edição, das 4,72 milhões de redações que foram corrigidas, apenas 205 perderam os 200 pontos da competência cinco, que fala sobre o respeito aos direitos humanos. O MEC e o Inep se envolveram em uma batalha judicial depois que foi aprovado um projeto de lei que proibia a anulação da redação que defendesse teses contrárias aos direitos humanos. 

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Após recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministério não conseguiu reverter a decisão pois na visão da presidente da corte, Cármen Lúcia, a postura do MEC ao atribuir nota zero configura “intolerância estatal” e, na opinião dela, “sensibiliza-se para os direitos humanos com maior solidariedade até com os erros pouco humanos, não com mordaça". 

Outros dados 

Em comparação à edição de 2016, o número de redações que obtiveram nota zero teve um crescimento de 17.351 na edição de 2017 do exame, ao mesmo tempo em que também houve uma redução no número de textos que receberam nota mil, havendo 24 notas máximas a menos que no último ano. 

A média geral de notas, no entanto, teve uma elevação quando comparada ao Enem 2016, com um aumento de 16,1 pontos. Se observar a série histórica da média das notas dos treineiros, que são alunos que ainda não concluíram o Ensino Médio, o crescimento da nota foi mais significativo: aumentou em 27,4 pontos. 

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Acabou a ansiedade! Milhões de estudantes do todo o Brasil já podem consultar os resultados individuais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os desempenhos da edição 2017, divulgados nesta quinta-feira (18), estão disponíveis por meio da Página da Página do Participante; o candidato precisa informar sua senha para realizar a consulta.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do Enem, o resultado das provas dos treineiros apenas será divulgado 60 dias após o anúncio regular, assim como o acesso aos espelhos das redações só será liberado em 60 dias.  Essas informações também serão disponibilizadas no site do Enem.

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Com a nota do Enem, os estudantes disputarão vagas em universidades públicas por meio Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O período de inscrições vai do dia 29 deste mês até 1º de fevereiro.

Outra oportunidade importante para os feras do Enem é o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que oferece bolsas de ensino superior em instituições privadas. As inscrições poderão ser feitas do dia 6 a 9 de fevereiro.

As provas do Enem 2017 foram realizadas nos dias 5 e 12 de novembro. No primeiro dia, os candidatos responderam questões de Ciências Humanas e Linguagens. Já no segundo dia, os quesitos cobrados foram Ciências da Natureza e matemática. 

Depois de meses de muita expectativa, enfim os candidatos saberão os resultados individuais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) promete divulgar nesta quinta-feira (18) os desempenhos da edição 2017; o órgão já revelou o horário da divulgação.

De acordo com o Inep, os resultados individuais poderão ser acessados às 11h, horário de Brasília; para candidatos de Pernambuco, no entanto, o horário será 10h. A consulta deverá ser feitas por meio da Página do Participante.

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As provas do Enem 2017 foram realizadas nos dias 5 e 12 de novembro do ano passado. No primeiro dia, os candidatos responderam questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no segundo dia, houve quesitos de matemática e Ciências da Natureza. 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou, nesta sexta-feira (12), uma novidade para estudantes de todo o Brasil. Responsável pela organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a entidade divulgou que o resultado da edição 2017 sairá antes do esperado.

Previamente marcado para 19 de janeiro, agora o resultado do Enem 2017 sairá no dia 18, por meio da página virtual do Exame. “Será necessário informar o CPF e a senha cadastrada na inscrição. A mesma senha dará acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que ficará aberto de 29 de janeiro a 1º de fevereiro. Para aqueles que se esqueceram da senha, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) sugere que a recuperação seja feita com antecedência. A Página do Participante tem orientações completas para recuperação de senha”, informou o Inep, por meio da sua assessoria de imprensa.

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O Inep ainda reforçou que o resultado das provas dos treineiros apenas será divulgado 60 dias após a divulgação regular, assim como o acesso aos espelhos das redações só será liberado em 60 dias. Para mais detalhes informativos, os feras devem acessar o site oficial do Enem 2017.

As provas do Enem 2017 foram realizadas em dois dias. No dia 5 de novembro, os candidatos enfrentaram questões de Ciências Humanas, Linguagens e a redação. Já no dia 12 do mesmo mês, as áreas cobradas foram matemática e Ciências da Natureza. 

Já está disponível o gabarito oficial do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2017. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação da prova, divulgou a informação nesta terça-feira (14). Os cadernos de provas também podem ser consultados.

O Inep alerta que os candidatos precisam conferir o gabarito conforme a cor da prova (azul, amarelo, branco, rosa, laranja - braile e ledor - e verde – libras -) que eles responderam. No primeiro dia do Enem, os feras passaram por questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. Já no último domingo (12), o Exame foi finalizado com quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

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Nesta edição do Enem, mais de 6 milhões de inscrições foram registradas. No último dia de provas, o índice de abstenção chegou a 32%. 

"Uma prova bastante teórica, que não exigiu muito calcúlo, apesar de conteudista". Essa é a análise do professor de física Ítallo Costa, quando questionado sobre as questões da disciplina no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Dentre os assuntos abordados neste ano, a sempre presente temática da "eltrodinâmica", além de "cinemática", "óptica da visão" (que não caiu no ano passado), "acústica" e "magnetismo".  

Para o professor, a prova foi bem elaborada. "O aluno atento se deu bem, pois não precisou fazer muitos cálculos. O exame seguiu o padrão dos anos anteriores, no sentido de cobrar muito conteúdo", coloca. Também foram destaques as questões que envolviam gráficos. "Em muitas delas, o aluno nem precisava fazer a conta se souber ler e interpretar a figura, onde a própria resposta já estava contida. Foi o que aconteceu, por exemplo, naquelas que envolviam a "absorção em função do comprimento de onda e de energia na cama elástica", conclui.

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No dia 5 deste mês, o Enem teve questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já nesse domingo (12), último dia de provas, as áreas cobradas foram Ciências da Natureza e matemática.

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Dos assuntos cobrados no bloco de questões ligadas à matemática no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), um total de 13 tópicos estavam relacionados ao assunto "álgebra", com destaque para a grande cobrança dos conhecimentos de "análise combinatória", "probabilidade" e de "análise de gráficos". Assim, para o professor de matemática Marconi Souza, a prova, por ter forte caráter conteudista, privilegiou o aluno que estudou mais. 

O professor Marconi, que esteve no programa "Vai Cair No Enem", do LeiaJá, acertou ao afirmar que havia boas chances de a prova cobrar o assunto de "estatística". "Realizamos (ao vivo) questões de média e mediana. Pois é, média caiu, dentro da parte de matemática básica, e mediana na parte de estatística. O professor Ricardo Berardo viu outra de trigonometria, que se fez presente nos assuntos de 'máxima' e 'mínima'", comemora. 

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Marconi destaca que, além de ter estudado, o candidato precisou de agilidade nas provas deste domingo. "O Enem não é uma prova boba. A prova de ciências da natureza foi trabalhosa. Meu medo é de que os estudantes não tenho conseguido concluí-la em tempo hábil", completa.

No dia 5 deste mês, os candidatos do Enem responderam questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já neste domingo (12), último dia da prova, os quesitos foram de Ciências da Natureza e matemática. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o gabarito oficial será divulgado no dia 16 deste mês.

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Finalizando uma ampla cobertura do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o LeiaJá exibiu o programa Arena UNINASSAU. Depois uma maratona de provas, os feras acompanharam, neste domingo (12), os professores do BJ Colégio e Curso, que analisaram as questões cobradas na seleção. Confira:

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No dia 5 deste mês, os candidatos responderam questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. Já neste domingo, foi a vez dos quesitos de Ciências da Natureza e matemática. O gabarito oficial será divulgado no dia 16 deste mês.

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Neste domingo (12), milhões de candidatos finalizaram a edição 2017 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os feras responderam questões de Ciências da Natureza e matemática, durante quatro horas e 30 minutos. Em entrevista ao LeiaJá, o professor André Luiz, do BJ Colégio e Curso, comentou a parte de biologia.

Segundo o professor, a prova de biologia teve nível mediano e contemplou os feras que tiveram uma boa preparação ao longo do ano. Ele destacou alguns assuntos que apareceram no Enem 2017. “O Exame abordou temas que a gente debateu durante o ano, tais como conceitos básicos em ecologia, bioquímica, DNA, sistema sensitivo, uma questão sobre osmose e osmose reversa, transfusão sanguínea e ciclo do nitrogênio”, adiantou André Luiz.

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O professor de biologia também destacou uma questão de taxonomia, “que é uma novidade”. “Também teve fotossíntese, fenômeno da piracema, que envolve os peixes, abordando o meio ambiente”, completou o educador.

No todo, de acordo com o professor, a avaliação do Enem 2017 é positiva na parte de biologia. “Uma prova de boa qualidade, que ajudou bastante o fera na parte de Ciências da Natureza”, finalizou o professor.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o gabarito oficial do Enem 2017 será divulgado no dia 16 deste mês. Outras informações podem ser obtidas no site oficial do Exame.

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Uma prova conteudista, mas pouco cansativa. É assim que o professor Berg Figueiredo define o bloco de questões referente à disciplina de química do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Foram 18 questões da matéria, que teve como conteúdo de destaque a “Estequiometria”, isto é, o cálculo de quantidade das substâncias envolvidas numa reação química. 

Para Figueiredo, a prova não surpreendeu e o candidato que estudou a matéria deverá se sair bem-sucedido. “Correspondeu às nossas expectativas, porque o que foi aplicado em sala de aula realmente caiu. Este ano, tivemos questões mais curtas e objetivas, que contribuíram para que o exame tenha ficado menos cansativo”, comemora. 

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De acordo com o professor, a prova também exigiu boa interpretação de texto. “A questão 102 da prova amarela, por exemplo, se estende abordando radioatividade, mas, no final, cobra estequiometria. Isso nos mostra que, além de ter estudado química, o aluno precisava estar atento e compreender o que estava sendo pedido”, conclui.

A primeira etapa do Enem 2017 foi realizada no dia 5 deste mês, com questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. Neste domingo (12), último dia de provas, os feras enfrentaram quesitos de Ciências da Natureza e matemática. O gabarito oficial será divulgado no dia 16 deste mês.

Depois de uma maratona intensa de provas, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) chegou ao fim. Neste domingo (12), os candidatos responderam questões de Ciências da Natureza e matemática, durante quatro horas e 30 minutos.

Para os feras ficarem ligados nas questões que fecharam o Enem 2017, o LeiaJá transmite, ao vivo, os comentários dos professores do BJ Colégio e Curso, que participam do programa Arena UNINASSAU. Pelo nosso Facebook, você fica por dentro dos quesitos cobrados na prova deste domingo. Confira:

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No dia 12 deste mês, os feras responderam questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do Exame, promete divulgar o gabarito oficial no dia 16 deste mês.

Mais de 6 milhões de estudantes se inscreveram na edição 2017 do Enem. Só em Pernambuco são mais de 370 mil candidatos inscritos. Para saber mais sobre o Exame, acesse o especial produzido pelo LeiaJá.  

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Exatamente duas horas após o início do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os primeiros candidatos começaram a deixar os locais de prova. Em Pernambuco, a seleção começou ao meio dia e conta, ao todo, com quatro horas e 30 minutos de duração. Neste domingo (12), último dia de avaliação, os feras respondem questões de Ciências da Natureza e matemática.

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Para Ivson Silva, de 30 anos, que tenta cursar a graduação de engenharia elétrica, a prova foi extensa. “Área de Exatas sempre tem questões complicadas. Tinha muito texto, então cansa de ler. Em física caíram muitas questões de elétrica”, analisou o candidato, o primeiro a deixar o Bloco G da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no bairro da Boa Vista, Centro do Recife.

Segundo Darlan Silva, 25 anos, boa parte das provas deste domingo não apresentou dificuldades. “Achei as provas bastante fáceis. A parte de física estava bem prática, caíram questões de força, Leis de Newton e aceleração. Porém, o Enem teve muitas cascas de banana. A prova de química estava muito complexa e caíram várias questões de orgânica”, comentou o candidato que tenha ingressar no curso de engenharia mecatrônica.

Aos 24 anos, Mikaelly Costa sonha em cursar medicina. Ela também analisou o último dia de prova do Enem 2017. "A prova estava muito contextualizada. Em matemática tinha muita geometria e isso dificultou um pouco, além de estar mais extensa. Toda a prova estava mais densa do que ano passado, então, foi cansativa. A parte de ciências da natureza estava desorganizada. Uma questão era biologia e abaixo uma de química, por exemplo", opinou a estudante.

 

No domingo passado, os candidatos enfrentaram o primeiro dia do Enem. Eles responderam questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. Com o complemento das provas de hoje, a expectativa se volta para a divulgação do gabarito oficial, no dia 16 deste mês.

Ao vivo: Hoje, às 19h, o fera não pode perder o programa Arena UNINASSAU. Professores do BJ Colégio e Curso comentarão as questões deste domingo pelo Facebook do LeiaJá.

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Com informações de Naiane Nascimento 

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A longa trajetória dos feras até a maratona de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) exige esforço, dedicação e estudos. No entanto, o suporte para que tudo aconteça vem dos pais que estão ao lado dos filhos acompanhando cada momento como expectadores de toda a luta.

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"Vi muito o esforço da minha filha, a cada dia em seu estudo em casa, já que não tínhamos condições para cursinho. Tudo dela é baseado em horário, então abriu mão de muitas coisas na vida, balada, compras e até de namoro que é muito difícil nessa idade", relembra Maria José Freitas, mãe de Amanda Yasmin, 16 anos, que tenta medicina veterinária. 

Já a filha de Onildo Pinto, a jovem Luíza Gabriela, visa o curso de psicologia. Ela dividia os estudos com o basquete, afinal, como atleta, a dedicação deveria ser equivalente nas duas vertentes. "Em casa ela fazia os estudos pelo celular, através de videoaulas. Dividindo o tempo, essa era a principal forma de estudo dela", conta.

Marcília Silva fez de um banco da Rua do Lazer, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), área central do Recife, seu ponto de espera da filha Marta Maria. A jovem de 16 anos deseja passar em engenharia da computação. A mãe recorda "vários finais de semana sem dormir". "Ela virava as noites estudando. Só não fazia isso durante a semana porque precisava estar na escola às 7h, mas o esforço dela foi visto em várias privações, até mesmo numa simples ida ao cinema", recorda a mãe.

Como a forma de estudo é um exercício particular, Nadja Lima, mãe de uma jovem que presta Enem para o curso de letras, explicou que a dedicação dos seus filhos se resume à sala de aula. "O resultado é sempre muito bom", afirma.

Neste domingo (12), último dia do Enem 2017, os candidatos respondem questões de Ciências da Natureza e matemática. Em Pernambuco, as provas começaram às 12h30 e têm, ao todo, quatro horas e 30 minutos de duração.

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A correria tomou conta dos arredores da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, minutos antes do fechamento dos portões para o segundo dia de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste domingo (12), vários candidatos chegaram de última hora e um deles pagou pela falta de antecipação. Os portões foram fechados ao meio dia em Pernambuco. 

O estudante Matheus Souza fazia o Enem pelo segundo ano consecutivo pensando em cursar cinema. Para ficar mais perto de seu local de prova, o Bloco E da Uninassau, dormiu na casa de namorada que mora nas redondezas. A proximidade acabou se tornando o algoz do estudante, que acabou perdendo a hora, mas achou que ainda conseguiria chegar a tempo. Ao meio dia em ponto ele entrou, por engano, no Bloco B do Centro Universitário. Quando percebeu o equívoco, não havia mais tempo: os portões haviam sido fechados.

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"Eu entrei, ainda subi no prédio mas quando comecei a ver as salas notei que estava no lugar errado", contou decepcionado. O estudante ainda tentou alcançar o Bloco E, que fica na mesma rua, recebendo o apoio de populares, que viram a cena. "Muita gente gritou, pedindo para me deixarem entrar, mas não deu", contou. Agora, Matheus já planeja a sequência de estudos. "Não era de jeito nenhum o que eu queria, mas fazer o que não é? Agora estudar novamente".

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No segundo e último dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (12), os comerciantes fizeram um balanço dos itens mais buscados pelos feras. A água, antes mais procurada, perdeu o posto para o chocolate. Variando entre R$ 2 e R$ 3, o doce é o "queridinho", servindo como combustível na maratona de provas. Os vendedores se reuniaram nas vias próximas à Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), área central do Recife.

Apesar de, com unanimidade, os comerciantes citarem as boas vendas de chocolate, eles afirmam que não superam o faturamento do ano anterior. "Este ano as vendas em geral caíram em 40%, em relação a 2016", comentou o vendedor André Xavier. 

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Elencando chocolate e caneta como os itens mais vendidos, respectivamente, Gleiciane Oliveira aponta este ano como "fraco". "Vendi menos da metade do ano passado", declarou a comerciante. 

Diante da baixa procura, uma das comerciantes, que preferiu não se identificar, justificou a queda: ela acredita que a presença dos representantes de cursinhos atrapalha os vendedores. "Eles dão água para os feras, por isso eles não vêm comprar com a gente", explica.

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