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Uma pesquisa da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) apontou que, no Brasil, cerca de 1,660 milhão de pessoas trabalham como motoristas e entregadores por meio de aplicativos no Brasil. Do total, 1.274.281 são motoristas e 385.742 entregadores.

De acordo com o estudo, realizado em 2022, a remuneração média mensal estimada para as duas categorias representa ganhos superiores aos praticados pelo mercado para pessoas com o mesmo perfil socioeducacional em jornadas integrais. A renda líquida média dos motoristas varia entre R$ 2.925 e R$ 4.756 e, para os entregadores, entre R$ 1.980 e R$ 3.039 estimando uma jornada de 40 horas semanais.

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A variação ocorre conforme o tempo de ociosidade (período em que estão on-line nos aplicativos sem realizar corridas ou entregas). O salário-mínimo no período da realização da pesquisa era de R$ 1.212.

Já em relação à jornada, a pesquisa apontou que os motoristas trabalham em média entre 22 e 31 horas semanais, enquanto a jornada dos entregadores oscila entre 13 e 17 horas semanais, nos dois casos a variação ocorre considerando tempo de ociosidade. Vale lembrar que as estratégias de engajamento variam muito entre os trabalhadores. Alguns têm as plataformas como trabalho exclusivo, outros como trabalho complementar.

“Em um momento em que governo, trabalhadores e empresas se preparam para discutir maneiras de regular o trabalho em plataformas, percebemos que há na sociedade um desconhecimento muito grande sobre esse tipo de atividade e esperamos contribuir para o debate com informações precisas e abrangentes”, explica André Porto, diretor-executivo da Amobitec.

A pesquisa apontou ainda que, embora 43% dos motoristas estivessem desempregados, 57% tinham uma atividade econômica prévia ao iniciarem o trabalho por meio de plataformas, a maioria com registro em carteira. Desses, 31% a mantiveram depois de começar as atividades com os aplicativos e 26% abandonaram essa atividade prévia para se dedicar exclusivamente aos aplicativos.

Outra revelação feita pelo estudo foi que 67% dos entregadores tinham alguma atividade econômica antes de começar a trabalhar com aplicativos, 52% com carteira assinada e 31% estavam desempregados. Observa-se ainda que 27% já trabalhava com entregas, encontrando nas plataformas uma nova alternativa para gerar renda.

No momento da pesquisa, quase a metade dos entregadores afirmou estar exercendo outra ocupação, sendo 50% destes com carteira assinada, enquanto 52% declararam se dedicar exclusivamente aos aplicativos. O dado corrobora a importância dada por 60% dos entregadores à flexibilidade e à autonomia oferecidas pelos aplicativos, seguida pelos ganhos (43% dos respondentes) e pela liberdade de trabalhar com motocicleta (38%). 80% afirmam que pretende continuar trabalhando com as plataformas.

Em breve, usuários do 99Food não terão mais o serviço como conhecem. Mesmo depois do delivery ganhar evidência como atividade essencial na pandemia, a plataforma decidiu iniciar um processo de transição e, por enquanto, apenas parte dos motoboys cadastrados mantêm as entregas. 

Sem detalhes sobre o processo de transição, a companhia apenas informou que o fim do delivery partiu da busca de um modelo que entregue mais valor aos parceiros e ao próprio aplicativo. Nesse sentido, o 99Food vai apenas receber os pedidos e as entregam passam a ser de responsabilidade dos estabelecimentos. Restaurantes e entregadores já estariam sendo comunicados sobre o fim da atividade. 

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Investimento em outros eixos do app

Questionada pela reportagem sobre o número de motoboys que estão cadastrados no serviço, a 99 não repassou a quantidade de trabalhadores autônomos que serão impactados pela mudança. Também não ficou claro se essa mudança foi despertada por um baixo retorno ou um eventual prejuízo financeiro. 

Sem apontar a data limite do 99Food, a nova proposta do grupo é focar no modelo marketplace e ampliar a área de atuação do 99Moto. A empresa explicou que o serviço voltado ao transporte de passageiros deve gerar mais oportunidades para os motociclistas, além de contribuir com a mobilidade urbana. 

A Uber Eats encerra o serviço de entrega nesta segunda-feira (7). A finalização das atividades no Brasil foi anunciada no início de 2022, no entanto, na época, a empresa não revelou os motivos para a decisão. O que se tinha, até o momento, era uma especulação sobre o crescimento do iFood.

O que era uma possibilidade, de acordo com o Valor Econômico, virou realidade. Segundo a publicação, na última sexta-feira (4), a Uber entrou com uma manifestação contra o iFood, junto à Superintendência Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em que afirma a existência de contratos de exclusividade entre estabelecimento e o aplicativo de entrega foi o motivo da saída da Uber do serviço de delivery no Brasil.

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"Infelizmente, as barreiras artificiais impostas pelo iFood com sua conduta exclusionária, que são o foco do presente inquérito Administrativo por esta SG, contribuíram para a decisão da Uber de encerrar as operações do aplicativo de intermediação de delivery de refeições Uber Eats", alegam os advogados da Uber na manifestação.

Vale ressaltar que, em fevereiro deste ano, o Rappi também entrou com uma nova petição junto ao Cade, pedindo revisão de uma medida provisória que determina o bloqueio de novos contratos de exclusividade entre restaurante e estabelecimentos e iFood.

A Uber anunciou nesta segunda-feira (10), que seu serviço de entrega Uber Flash e Uber Flash Moto, exigirá do cliente um código PIN de quatro dígitos no ato da entrega. Segundo a empresa, a medida visa aumentar a segurança do trabalho.

A Uber revelou que as entregas realizadas a partir de hoje já deverão cumprir com as novas medidas. Um dos pontos que levou a empresa a implementar o código PIN, é que, por várias ocasiões, os entregadores despachavam os produtos em casas erradas.

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Agora, para receber o produto solicitado, o destinatário precisará informar a sequência de quatro dígitos enviada pela Uber, por meio do aplicativo. A empresa afirma que além de oferecer maior segurança ao consumidor, a medida também potencializa a tecnologia presente em seu serviço.

O Uber Flash e Uber Flash Moto funcionam de maneira semelhante ao popular serviço de carona, que começou a operar no Brasil em 2014, mas se limita a realizar entregas de produtos comprados pela internet, de até 20kg e valor máximo de R$500.

Outros aplicativos também se utilizam de sistemas semelhantes para realizar suas entregas. No caso do Mercado Livre, o usuário recebe uma palavra chave que deve ser informada ao entregador durante o despacho do produto. A medida é válida principalmente para mercadorias com preços expressivos. 

As autoridades talibãs do Afeganistão anunciaram neste sábado (18) a retomada da entrega de passaportes em Cabul, renovando a esperança de poder deixar o país para aqueles que se sentem ameaçados pelos islamistas.

Milhares de afegãos também buscam fugir da crise econômica que ameaça se transformar em uma grande crise humanitária, em um contexto de interrupção da ajuda internacional desde a chegada do Talibã ao poder.

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"A entrega de passaportes começará amanhã (domingo) em três regiões, incluindo Cabul", disse o chefe do serviço afegão de passaportes, Alam Gul Haqqani, à imprensa.

Fechado desde que os talibãs recuperaram o poder em meados de agosto, o serviço foi reaberto brevemente em outubro. O fluxo de demandas acabou gerando problemas técnicos, o que levou os talibãs a interromperem as entregas depois de alguns dias.

"Todos os problemas técnicos estão resolvidos, os aparelhos biométricos foram consertados", disse Alam Gul Haqqani neste sábado, acrescentando que os passaportes serão entregues, primeiramente, para aqueles que já fizeram o pedido.

Novas demandas serão aceitas a partir de 10 de janeiro, afirmou.

Muitos afegãos que queriam ir para o vizinho Paquistão para receber tratamento médico também foram bloqueados pela falta de um passaporte válido.

"Minha mãe tem problemas de saúde e, há tempos, a gente precisava ir ao Paquistão, mas não tinha como fazer isso", disse à AFP Jamshid, que, como muitos afegãos, não tem sobrenome.

"Estamos felizes (...) por podermos tirar nossos passaportes e ir para o Paquistão", acrescentou.

- Apelos de retorno

Com a retomada da entrega dos passaportes, os talibãs querem manifestar um gesto de boa vontade, depois de terem-se comprometido com a comunidade internacional a deixar partir os compatriotas que assim o desejarem.

Segundo a ONU, o Afeganistão enfrenta "uma das piores catástrofes humanitárias do mundo", que deve se agravar com o inverno boreal (verão no Brasil).

O Programa Mundial de Alimentos da ONU (PMA) alertou, inclusive, para a chegada de uma "avalanche de fome".

Os talibãs reivindicam o desbloqueio de seus recursos para relançar a economia e combater a fome. Em Cabul, muitas pessoas estão vendendo seus bens para se alimentar.

Neste sábado, o vice-ministro das Relações Exteriores do governo talibã, Sher Mohammad Abbas Stanikzai, voltou a pedir às agências da ONU que "pressionem" os Estados Unidos para liberarem os US$ 9,5 bilhões em reservas do Banco Central afegão que foram congelados.

O vice-chanceler também pediu aos afegãos que vivem no exterior que retornem para o país agora que a guerra acabou.

"Convidamos e estimulamos todos a retornarem para o Afeganistão, incluindo nossos opositores políticos", disse ele, durante uma recepção em Cabul por ocasião do Dia Internacional do Migrante.

"Peço aos Estados Unidos que nos apoiem, dando ao nosso povo uma boa vida aqui no Afeganistão, em vez de expulsá-lo do país", insistiu.

Nos últimos 40 anos, mais de seis milhões de afegãos fugiram do país para escapar da guerra e das crises econômicas e humanitárias. A maioria vive nos vizinhos Irã e no Paquistão.

Até agora, nenhum país reconheceu oficialmente o governo talibã, que recuperou o poder em agosto passado, após a saída das tropas americanas do território afegão.

Os voos internacionais, principalmente para Dubai e Abu Dhabi, foram retomados em setembro, no aeroporto de Cabul.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou nesta sexta-feira (29) para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, 2,7 milhões de doses da vacina AstraZeneca contra a covid-19. Com essa entrega, a Fiocruz chegou ao total semanal recorde de 7,2 milhões de doses disponibilizadas ao PNI. Na terça-feira (26), a fundação já tinha liberado 4,5 milhões de doses.

Com as entregas desta semana, a Fiocruz atingiu um total de 121 milhões de doses fornecidas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Além do que já foi entregue, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) já está com mais 14 milhões de doses prontas, aguardando a conclusão dos procedimentos de controle de qualidade, e 1,3 milhão em processo de produção.

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IFA

A fundação vai receber ainda mais dois lotes do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nesta sexta-feira e outros três no domingo (31), para continuar a produzir a vacina. Com isso, chegará a nove o total de lotes recebidos em outubro, o que permitirá a produção de 48 milhões de doses da vacina.

A chegada recorde de IFA em outubro é resultado de um processo de negociação da Fiocruz junto à AstraZeneca para a aceleração do recebimento do insumo, que é a base para a fabricação da vacina.

 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que fabrica no Brasil as doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, vai interromper por ao menos dez dias a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imunização (PNI).

As entregas eram semanais.

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O atraso vai ocorrer porque, no mês de agosto, a Fiocruz não recebeu a quantidade esperada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 99food, plataforma de entregas de comidas da 99pop, passará a funcionar também nas cidades de Salvador (BA), Recife (PE), Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS), conforme comunicado pela empresa nesta terça-feira (20). Através do site, é possível explorar o aplicativo enquanto consumidor, entregador e dono de estabelecimento. O 99food está disponível nas lojas do Android e iOS, mas também é possível acessá-lo de dentro do aplicativo de viagens, o 99pop.

Para os interessados em trabalhar com a plataforma, já é possível se registrar através do site “Quero Ser 99food”, a inscrição é gratuita. Também está disponível o pré-cadastro dos estabelecimentos e, para isso, o proprietário deve ceder informações de contato, identificação e endereço.

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Aos entregadores, o protocolo é parecido, com etapas de identificação e conhecimento dos termos. A plataforma explica que não há cobrança de taxas aos entregadores, e já é possível escolher mais de um método de entrega em todas as cidades contempladas. O 99food já está presente em todas as regiões do país. Para conferir a disponibilidade no seu estado e cidade, ative a localização ou busque pelo site.

O 99food foi criado em dezembro de 2019 e faz parte do projeto de expansão da rede 99, que faz parte da empresa global, com sede na China, DiDi Chuxing ("DiDi").

A Amazon recebeu o título de “transportadora aérea”, pela Federal Aviation Administration (FAA), nesta segunda-feira (31). Isso significa que a empresa de Jeff Bezos agra poderá iniciar seus primeiros testes de entrega comercial nos Estados Unidos, pelo ar. Já faz um tempo que a gigante do e-commerce desenvolveu um drone híbrido de última geração em forma de hexágono, criado justamente para facilitar as entregas desse tipo e agora poderá ter a chance de usá-lo.

De acordo com o site Bloomberg, a Amazon não revelou quando ou onde começará seus testes, mas, provavelmente, eles devem acontecer em uma área próxima à Vancouver, no Canadá. Apesar da expectativa para um início de entregas aéreo, não basta a empresa finaliza os testes. O Prime Air, como quer Bezos, precisa esperar que a FAA defina regulamentos para que as entregas comecem.

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“Esta certificação é um passo importante para a Prime Air e indica a confiança da FAA nos procedimentos operacionais e de segurança da Amazon para um serviço autônomo de entrega de drones que um dia entregará pacotes para nossos clientes em todo o mundo”, David Carbon, vice-presidente da Amazon, disse em comunicado.

Os Correios informaram nesta segunda-feira (24) que entregaram no último fim de semana, dias 22 e 23/08, mais de 1,2 milhão de cartas e encomendas em todo o país. Esse número só foi possível porque a empresa contou com o reforço de empregados da área administrativa e de veículos extras. Isso porque os funcionários da estatal entraram em greve na semana passada.

Segundo a empresa, a rede de atendimento segue aberta em todo o país e os serviços, inclusive o SEDEX e o PAC, continuam ativos. Mas as postagens com hora marcada, suspensas desde o início da pandemia, ainda estão indisponíveis. “A Coleta Programada não sofreu alteração, assim como a Logística Reversa, que permanece operando normalmente em nossas agências, bem como o serviço de telegrama, que continua sendo prestado com um acréscimo de um dia ao prazo previsto de entrega”, afirmou a empresa.

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Greve

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), parte dos trabalhadores decidiu cruzar os braços em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. A categoria também reivindica mais atenção, por parte da empresa, quanto aos riscos que o novo coronavírus representa para os empregados.

Em nota à imprensa, a empresa afirma que “têm preservado empregos, salários e todos os direitos previstos na CLT, bem como outros benefícios dos empregados”. Os Correios também dizem que a paralisação dos funcionários traz prejuízos financeiros à empresa e “a inúmeros empreendedores brasileiros”.

Além disso, os Correios entendem que o movimento grevista “afeta a imagem da instituição e seus empregados perante a sociedade”. “Os Correios esperam que os empregados que aderiram ao movimento paredista, cientes de sua responsabilidade para com a população, retornem ao trabalho nesta segunda-feira”, diz a nota.

A Fentect, por sua vez, divulgou uma nota hoje criticando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o acordo coletivo dos trabalhadores da empresa, e prometeu intensificar a greve. “Quanto a continuidade da greve, a direção da Fentect e os sindicatos decidiram pela manutenção e ampliação do movimento, sendo este o único capaz de fazer com que venhamos garantir nossos direitos. A Fentect continuará desenvolvendo ações para garantir a manutenção dos direitos dos ecetistas junto aos sindicatos”, disse a federação sindical.

Para tentar manter vivos os mercadinhos, pequenos restaurantes, docerias, e outros estabelecimentos que sofreram com os impactos do aumento de casos da Covid-19, em Pernambuco, uma startup local criou um aplicativo de entregas feito para o microempreendedor. Chamado de Plin, o novo serviço de delivery chama atenção por oferecer opções mais em conta para estabelecimentos parceiros que necessitam, com urgência, do apoio de sua rede de clientes.

“Com essa pandemia no começo do ano, a gente sentiu o efeito já anunciado. A grande empresa tem caixa para sobreviver e talvez até se perpetuar ainda mais com a concorrência menor.  Por isso, vimos a necessidade de ajudar”, diz o CEO, Felipe Leite, sobre a criação da plataforma. De acordo com ele “Os comerciantes de uma forma geral, inclusive que já estão em outras plataformas, se queixam muito do quanto acabam tendo que compartilhar do faturamento com essas ferramentas (como iFood e Rappi). Isso acaba sendo proibitivo para uma pessoa que tem um mercadinho, um pequeno restaurante, um food truck. Ou ele deixa tudo mais caro ou ele vai ter que amassar a margem [de lucro] dele”, explica Leite, afirmando que o aplicativo busca justamente auxiliar quem não sabe sequer se chegará ao próximo mês funcionando.

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Sem grandes cobranças

A ideia é que os ônus, tanto aos consumidores quanto aos estabelecimentos, seja mínimo. Tanto que, a busca pela sobrevivência exclui a participação em planos anuais, por exemplo. “Eles não têm o compromisso de uma assinatura mensal. O empreendedor não pode se comprometer com uma algo de um ano se daqui a dois meses ele não sabe se vai estar com crédito ou endividado”, afirma.

Além disso, não há taxa de cadastro para novas empresas e os comerciantes são cobrados apenas R$ 1,99 por venda no app. "A gente não sabe quando vai poder ir para a rua, ou se voltaremos para uma segunda onda de Lockdown. As pessoas precisam estar preparadas para ter suas necessidades básicas". 

Segundo Felipe, o app não oferece apenas uma opção que cabe no bolso do pequeno negócio, como também instrui os donos dos estabelecimentos comerciais a fazer a higienização correta dos produtos. “A gente orienta para que ele possa seguir as melhores práticas de entrega, dependendo da operação”.

Região Metropolitana do Recife

Em duas semanas de funcionamento o Plin já conta com mais de 100 estabelecimentos cadastrados e entregas em Olinda, Paulista, Camaragibe, Jaboatão e a própria capital pernambucana. Com um QR Code, o cliente tem acesso a todo o catálogo de produtos, disponível em estoque para vendas, e faz o pedido pelo aplicativo. “O momento agora é de cadastrar os negócios indicados, as pessoas que estão aí correndo no WhatsApp, nas redes sociais, podem começar a usar o aplicativo”, finaliza.

Neste domingo (10) se comemora o Dia das Mães e, este ano, será necessário festejar de uma outra maneira, já que o isolamento social não deve ser quebrado. Para preservar a vida de quem amamos durante a pandemia, precisamos nos adaptar. Mesmo assim, é possível presentear, até mesmo estando distante.

 Já escolheu o presente da sua mãe? Com o comércio fechado, talvez você ache que está sem opções, mas isso não é verdade. E pra te ajudar nessa missão o LeiaJá listou algumas empresas que estão fornecendo seus serviços por delivery, seguindo as recomendações dos órgãos de saúde. Vem conferir:

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Cestou-PE

A Cestou tem preparado cestas de café da manhã regionais. A edição especial conta com bolo de rolo, tapioca, tareco e outros itens. A indicação deste ano é o caixote “Coração de Mãe” que tem destaque pelas flores naturais e fotografias em polaroid. Durante o delivery é entregue álcool em gel para o cliente que recebe a cesta. A Cestou tem opções a partir de R$ 130. Os pedidos podem ser feitos no Instagram ou por telefone (81) 98919-0871 / 98746-2619

Flor da Moda

A Flor da Moda, loja de vestuário, oferece delivery com diversas opções de roupas, bolsas, acessórios e até mesmo calçados. Os pedidos podem ser feitos através do whatsapp (81) 99798-8917 para a Região Metropolitana do Recife ou no site da loja, com entrega disponível para todo o Brasil.

Íntimas da Gabi

A loja íntimas da Gaby, segue trabalhando com delivery durante essa quarentena e possui diversas opções de lingerie e roupas íntimas para todos os tamanhos, além de produtos de sexshop. Os pedidos podem ser feitos através do Instagram ou whatsapp (81) 98743-5205. As entregas estão sendo realizadas em toda a Região Metropolitana do Recife.

Maria Makeup

A loja Maria Makeup oferece diversos produtos de maquiagem e acessórios. As entregas estão sendo realizadas em toda a Região Metropolitana do Recife, e os pedidos podem ser realizados através do Whatsapp (81) 98363-1071 ou pelo site da loja.

Livraria da Praça

A Livraria da Praça separou diversas opções de presentes para este Dia das Mães. livros, porta-retratos, conjuntos de xícaras, copos temáticos, almofadas, porta-jóias, canecas e caixas no tema. Os pedidos podem ser feitos através do Whatsapp  (81) 3019-0259 disponível para toda a RMR. 

Loja Jailson Marcos

Localizada na Galeria Joana D'arc, no Pina, zona sul do Recife, a loja Jailson Marcos está a todo vapor com vendas on-line. O estilista pernambucano está realizando vendas via internet com fretes grátis para todo o Brasil. No Instagram do estabelecimento, interessados em presentear as mães com sandálias exclusivas podem tirar todas as dúvidas sobre preços, modelos e tempo de entrega.

AnaCapri

Bolsas, tênis, sandálias e diversos modelos de sapatos estão à venda na internet pela loja AnaCapri. Oferecendo comodidade ao cliente, a marca adotou o serviço delivery. As pessoas podem ligar para os números (81) 99863 - 5808 / 98443 - 6592 e agendar a entrega. 

Arcádia em Casa

Além dos presentes que todas as mães gostam de receber no segundo domingo de maio, o almoço entre família coroa a data comemorativa. Pensando nisso, a equipe do Arcádia em Casa está encarregada de preparar a refeição para o Dia das Mães. Os clientes podem fazer a escolha do cardápio através do WhatsApp (81) 97101 - 0176 ou no site. Brioches, tortas, quiches e mariscada são algumas das opções disponíveis no menu.

Crédito: Reprodução Instagram

*Com colaboração de Paulo Uchôa

O isolamento social, medida necessária para conter o avanço da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2), levou prefeituras e governos estaduais de diversas regiões do Brasil a adotarem medidas legais para restringir a circulação de pessoas e, assim, mantê-las em casa. O fechamento do comércio, que foi adotado em Pernambuco por meio de decreto, impacta a vida de diversos trabalhadores que dependem da atividade, especialmente aqueles que não têm uma empresa formalizada e ponto fixo de vendas, por exemplo.

Comerciantes informais, ambulantes, autônomos e pequenos empreendedores sofrem com a crise. O LeiaJá entrevistou o comerciante Gildo Gonçalves, mais conhecido como Gildo Lanches, famoso no Recife por vender salgados - "comidos", refrigerantes e sucos - "bebidos" - na Praça do Derby, localizada na região central da cidade, há 16 anos. Gildo precisou parar suas atividades, uma vez que não tem um ponto como uma lanchonete, para oferecer retirada dos alimentos, e também não realiza serviços de entrega - sonho de muitos de seus clientes -.

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Para Gildo, a maior dificuldade durante esse período é ficar impossibilitado de atender uma clientela que existe, mas está inacessível, pois todos precisam ficar em casa para cuidar da saúde e prevenir o contágio pelo novo vírus, que já infectou 1.133.758 pessoas no mundo (casos confirmados) e causou 62.784 mortes nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados às 5h do horário de Brasília pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para se adaptar ao momento de crise, no entanto, Gildo afirma que está buscando alternativas para começar a levar a comida até as casas das pessoas. “Já estamos pensando nisso de trabalhar com aplicativo de entregas, a gente já está se preparando. O maior desafio é ter meu negócio, minha clientela e não conseguir atender. Vou atender eles na entrega, porque tenho clientes fiéis que querem muito. E é a única carta que tenho para jogar”, afirmou Gildo.

Até o momento, a maior dificuldade encontrada para implementar o sistema de entregas, segundo Gildo, é o preço dos produtos frente ao custo envolvido no ingresso em plataformas de entrega por aplicativo. “A maior dificuldade é que os meus lanches são baratos e não gostaria de aumentar o valor, mas está sendo pensado como fazer para não sair da cultura dos meus preços”, explicou ele. No que diz respeito ao abalo causado pelas medidas de prevenção ao novo vírus, Gildo relata que as contas a pagar estão chegando depressa e, diante disso, precisa de uma alternativa rápida para voltar a oferecer seus serviços aos clientes durante o período de quarentena.

“Tenho aluguel para manter, tenho fornecedores que precisam também. O desafio é que tem aluguel para pagar e as despesas da casa. Eu estava achando que ia ser umas duas semanas, mas é mais tempo e não tenho condições de ficar mais tempo parado porque tenho muitas pessoas que me ajudam, que precisam”, afirmou o comerciante.

Apesar de todas as dificuldades, Gildo Lanches lembra que há um vírus perigoso no mundo e todos, por mais complicado que seja, precisam seguir as recomendações para prevenção à Covid-19. “Temos que obedecer os órgãos competentes e ter paciência, se cuidar. Neste momento não estou vendendo porque não tenho lanchonete, vendo na rua. Mas é por uma boa causa. Saúde em primeiro lugar”, lembrou Gildo. O

momento, no entanto, não pede apenas criatividade e jogo de cintura por parte dos comerciantes, trabalhadores e empreendedores, mas apoio governamental para que tanto os empresários quanto seus funcionários possam cuidar da saúde sem endividamento ou medo do futuro. Questionado sobre a sua opinião no que diz respeito à ajuda emergencial de R$ 600 que o Governo Federal pretende pagar a trabalhadores informais e pequenos empresários, Gildo diz ver a medida com bons olhos, mas afirma que os trabalhadores também têm outras necessidades além de garantir o sustento imediato, e que quanto antes for possível e seguro retornar ao trabalho, melhor.

“Essa ajuda do governo é boa e bem-vinda, mas quando os trabalhadores puderem voltar às atividades será com certeza melhor porque a maioria precisa de mais, para outras necessidades, e não só comida. É para o bem de todos, o governo está ajudando fazendo a parte dele. A gente faz a da gente, se virando como pode. É ter fé que tudo vai voltar ao normal, em nome de Jesus Gildo Lanches vai voltar”, afirmou Gildo.

O Governo do Estado fechou, nesta quinta-feira (12), uma parceria com a Amazon para instalar um Centro de Distribuição da empresa em terras pernambucanas. A cidade escolhida, única fora de São Paulo, foi Cabo de Santo Agostinho, que será o primeiro município do Nordeste a ter um CD da gigante norte-americana. A instalação do centro deverá reduzir o tempo de entregas dos produtos vendidos no e-commerce da companhia.

A base pernambucana ficará no centro logístico Armazenna Suape e faz parte do plano de expansão da Amazon no Brasil. Em setembro, a companhia anunciou a chegada do seu serviço Amazon Prime ao país e causou furor ao disponibilizar planos por R$ 9,90, além de frete grátis para seus assinantes em produtos enviados pela empresa. 

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A parceria foi selada pelo governador Paulo Câmara em reunião com o presidente da Amazon no Brasil, Alex Szapiro, em São Paulo. A nova operação ocorrerá no primeiro trimestre de 2020, e a expectativa é que, com isso, produtos comprados no site da companhia não demorem mais de dois dias para chegar ao seus destinos. 

LISBOA, PT – Desde sua criação, em 2012, em Dublim, a Web Summit vem colecionando números impressionantes e histórias de sucesso. São milhares de empresas que já passaram pelos espaços do evento e algumas delas estiveram presentes quando ainda estavam no começo de sua trajetória.

Durante coletiva de imprensa no dia de hoje, o CEO e co-fundador da Web Summit, Paddy Cosgrave foi perguntado sobre histórias marcantes e falou sobre um empreendedor colombiano chamado Juan Pablo Ortega, que em 2015 viajou da Colômbia para a Dublin contra todos os conselhos, inclusive da própria Web Summit.

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“Ele foi com o objetivo de conhecer pessoas que possivelmente pudesse contratar, falar com os meios de comunicação e, talvez, com investidores. Era de uma startup da Colômbia mas, na realidade, não era mais do que uma ideia”, disse. “Ele foi persistente, tornou-se o primeiro unicórnio da Colômbia e atualmente tem uma das startups mais comentadas da América do Sul”, completou.

A startup em questão é a Rappi. “Eu gosto muito de histórias assim. O Juan Pablo demonstrou que todos estávamos errados”, continuou o CEO da Web Summit, que ainda falou sobre a importância dos Pitchs de empresas em todos os estágios. Na Web Summit, as startups podem participar como Alfa, Beta e Growth, dependendo da sua maturação. Este ano o Juan Pablo, fundador da Rappi, esteve presente ao evento e participou em três painéis diferentes, inclusive no palco principal, onde falou sobre como construir uma empresa de um bilhão de dólares além do vale do silício.

“É muito fácil ignorar o pitch dos empreendedores que estão começando, mas que estão carregados com toneladas de energia”, disse Paddy Cosgrave. “É verdade que muitos deles vão falhar. Mas no meio deste oceano de startups estão aquelas empresas que vão definir a próxima década”, frisou o CEO da Web Summit.

Em 2019 a Web Summit cresceu mais um pouco e teve mais de 70 mil participantes inscritos. “Esgotamos a nossa capacidade máxima. Temos mais de 77 mil pessoas credenciadas [incluindo imprensa, convidados e voluntários] e construímos 22 mil m2 em estruturas temporárias para atender ao evento enquanto o resto da obra [de expansão do local] não é concluída”, revelou ainda Paddy Cosgrave, que disse acreditar ter chegado aos números perfeitos para Lisboa. “E por enquanto, estou OK com isso. Mas sempre estamos atentos para melhorar mais e mais”.

A Ford, empresa montadora de veículos, parece estar focando em trazer soluções futuristas para as próximas gerações. Depois de criar um carrinho de supermercado com sistema de freio automático, a empresa agora resolveu revelar um robô humanoide capaz de fazer entregas sozinho.

Criado pela Agility Robotics, “Digit”, como é chamada a novidade, foi pensado para trabalhar em conjunto com os veículos autônomos da Ford. Sua forma se aproxima bastante de um ser humano, com braços e pernas e ele é capaz de levantar pacotes de até 18 kg, o que facilitaria na hora de fazer pequenas entregas a domicílio.

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Ele seria transportado por um veículo autônomo, dobrando-se automaticamente para caber na traseira do carro, entrando em ação apenas quando chega ao seu destino. A empresa de veículos divulgou um vídeo em que o robô desce do carro e realiza a entrega sem precisar de ajuda.

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Além de carregar os pacotes, o robô também consegue subir e descer escadas, andar em terrenos irregulares e até sofrer esbarrões sem perder o equilíbrio. Para que isso seja possível, além de câmeras e sensor óptico LiDAR, o android também usa o sistema de sensores e computação do veículo.

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O aplicativo de entregas Glovo anunciou nesta segunda-feira (28) a criação do Glovo Prime, serviço de assinatura que oferece aos usuários entregas gratuitas ilimitadas por R$ 16,90 ao mês. O frete grátis, porém, é válido apenas para pedidos acima de R$ 30.

O plano permite realizar pedidos em diversas categorias do aplicativo incluindo, restaurantes, supermercados, farmácias, lanches, presentes e bebidas. Recentemente, o serviço também foi lançado em países como Espanha e Itália, além dos vizinhos Argentina, Peru e Chile.

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Segundo CEO da Glovo, Oscar Pierre, a novidade tem o objetivo de reduzir os custos dos usuários. "O Glovo Prime representa um avanço significativo nesse sentido, pois possibilita aos nossos usuários aproveitar todas as vantagens do Glovo, sem precisar se preocupar com os custos de entrega", explica.

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A Amazon está usando robôs para realizar entregas de clientes nos EUA. Um pequeno caminhão chamado Scout vai até a casa do cliente e espera que ele apareça para pegar seu produto. A novidade está sendo testada no estado de Washington.

A empresa garante que as máquinas podem trafegar com segurança e eficiência em torno de animais de estimação e pedestres. Seis dos caminhões elétricos autônomos entregarão pacotes ao redor do condado de Snohomish. Os robôs só funcionarão durante o dia e serão acompanhados inicialmente por um funcionário da Amazon.

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O caminhão é mostrado em um vídeo promocional entregando um pacote, com uma tampa levantada automaticamente quando o cliente sai de casa para pegar o pacote. Detalhes de como exatamente isso funcionará não foram fornecidos inicialmente pela Amazon. Também não há nenhuma explicação sobre o que acontece se cliente não estiver em casa no momento da entrega.

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Seguindo uma tendência de crescente preocupação no e-commerce com a velocidade nas entregas, o Mercado Livre está lançando um aplicativo para permitir que vendedores entreguem produtos no mesmo dia do pedido ou no máximo um dia depois. O objetivo é auxiliar vendedores a entregarem mais rápido quando o pedido vier de um comprador próximo a ele.

"Estamos usando a própria proximidade entre comprador e vendedor para enfrentar dificuldades logísticas", diz Leandro Bassoi, diretor do Mercado Envios, braço logístico do grupo. "Todas as empresas de transportes do e-commerce buscam essa modalidade de entrega rápida, mas a forma como a logística tradicional se estruturou dificultou isso porque os pedidos são concentrados num único local. Nós não estamos concentrando", acrescenta.

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Chamada de Mercado Envios Flex, a novidade vai ser lançada em São Paulo e contará com incentivos para que os vendedores a utilizem. A ideia é que os vendedores que aderirem ganhem destaque no site de venda online.

A entrega rápida tem sido parte dos esforços de outros competidores no setor. O Magazine Luiza já anunciou uma meta de ter 50% de seus pedidos entregues em até dois dias já no ano que vem ante um porcentual de 20% feito hoje. O Mercado Livre não divulga a sua meta, mas afirma que hoje a representatividade das entregas de curto prazo no Brasil está muito aquém do que se espera.

"Quando comparamos com mercados mais maduros, o cenário brasileiro ainda é muito diferente. Temos empresas na China onde as entregas em até dois dias são 90% do total", comenta Bassoi.

Com a nova modalidade, após o cliente escolher a entrega expressa no site do Mercado Livre, as empresas vendedoras vão usar sua rede de transportadores para fazer processo de entrega e rastreamento. O caminho do produto até o consumidor poderá ser rastreado e acompanhado. O vendedor tem a flexibilidade de recrutar portadores de diversas modalidades - seja a pé, pedalando, pilotando uma moto ou dirigindo um veículo -, para acelerar o processo de envio.

Em paralelo, com o novo aplicativo, o Mercado Livre tem reforçado seus investimentos no fulfillment, modalidade em que a empresa faz armazenamento e distribuição de produtos para os vendedores. Segundo Bassoi, o número de vendedores que aderiram a esse serviço, lançado no ano passado, aumentou em cerca de dez vezes apenas no primeiro semestre deste ano. A empresa está expandindo seu centro de distribuição, localizado em Louveira, para atender à demanda.

O serviço de entregas do Uber, chamado Uber Eats, começou nesta quinta-feira (23) sua operação em duas cidades do Nordeste - Fortaleza e Salvador. A plataforma de delivery concorre diretamente com o iFood e está disponível por meio de um aplicativo gratuito. A ferramenta já funciona nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Usando o aplicativo gratuito Uber Eats em um smartphone ou visitando o site www.ubereats.com, os usuários podem pedir comida onde quer que estejam. Os clientes têm acesso a uma lista de estabelecimentos disponíveis e selecionam os itens de um menu. O pagamento é feito com cartão de crédito e débito ou dinheiro.

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Além do preço do cardápio, o Uber Eats cobra uma taxa para cobrir o serviço de entrega. O aplicativo conta com um mecanismo de inteligência artificial que se adapta aos gostos de cada usuário. Outro benefício é o fato de o sistema calcular o raio dos restaurantes e a distância dos entregadores.

Uma vez que o pedido chegue à sua residência, o cliente identifica o entregador por meio da foto e da placa do veículo (motocicleta ou automóvel). A promessa é que, até o fim de 2018, o Uber Eats esteja disponível em mais cidades brasileiras.

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