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O deputado Kim Kataguiri (União-SP) protocolou, nesta sexta-feira (1º), um projeto de lei contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que responsabiliza jornais, revistas e portais jornalísticos por declarações de seus entrevistados contra terceiros se houver "indícios concretos" de que a informação é falsa.

O texto, que tem a coautoria do deputado Mendonça Filho (União-PE), diz que as empresas jornalísticas "não podem ser responsabilizadas civilmente por fala de entrevistado, mesmo se à época da publicação havia indícios concretos da falsidade de imputação e se o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos".

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"A decisão do STF é o pior retrocesso para a liberdade de expressão da história da Nova República. Ela fere de morte o jornalismo investigativo e cria uma blindagem ainda maior para a elite política corrupta do nosso País", disse Kataguiri. "Não podemos entrar para o rol de países que não respeitam a liberdade de imprensa."

Os parlamentares ainda pretendem coletar assinaturas para elaborar um projeto de emenda à Constituição (PEC) que também trate do tema. Para isso, eles precisarão coletar 71, ou seja, 1/3, das assinaturas da Câmara.

"Com todo respeito aos ministros, acho que é um gravíssimo equívoco", disse Mendonça Filho. "Não vai ser cerceando a liberdade de expressão e da imprensa que vai se combater o ódio da extrema esquerda e direita. É um remédio que vai virar veneno contra a democracia."

Como mostrou o Estadão, associações de imprensa temem que o entendimento comprometa entrevistas ao vivo e especialistas projetam que a tese fixada pelos ministros poderá estimular a autocensura nas redações.

O julgamento do tema foi concluído em agosto, no plenário virtual do STF, mas a tese ainda não havia sido definida. Os ministros decidiram que os veículos da imprensa podem ser punidos na esfera cível, por danos morais e materiais, mas apenas se ficar provado que não checaram as informações divulgadas.

A tese tem repercussão geral, ou seja, funcionará como diretriz para todos os juízes e tribunais do País.

A proposição de Kim Kataguiri e Mendonça Filho faz parte de mais uma das empreitadas do Congresso Nacional contra decisões recentes do STF. Assim acontece em questões polêmicas como aborto, legalização de drogas e o marco temporal.

O Instituto de Pesquisa UNINASSAU publicou nesta quarta-feira (17) um levantamento referente à percepção dos recifenses em relação aos impactos econômicos provenientes da Covid-19. No geral, os entrevistados mostraram-se pessimistas ao avaliar os prejuízos financeiros e as competências da gestão pública.

Ao todo, 98% dos entrevistados acreditam que a Covid-19 vai prejudicar a economia do Brasil, sendo que 75% agravaram as consequências e ressaltaram que a doença 'vai atrapalhar muito'. Segundo a Federação das Indústrias de Pernambuco, a balança comercial sofreu uma queda de 55% no mês de maio. 

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Quando questionados sobre o mercado de trabalho, a maioria (53%) afirma que não perdeu o emprego ou teve a atividade profissional afetada, diante dos 43%, que admitem ter sofrido com a pandemia. Enquanto 38% apontam que a profissão foi afetada, 5% lamentam a perda do emprego.

A maior parte dos novos desempregados é de homens com faixa etária entre 25 e 34 anos. A suspensão das atividades econômicas fez com que 44% dos entrevistados afirmassem que houve queda na renda. Outros 49% - a maioria (61%) recebe mais de cinco salários mínimos -, apontam que a renda foi mantida. Para 2%, a pandemia foi benéfica no viés financeiro e aumentou a renda. 

Em relação ao Auxílio Emergencial oferecido pelo Governo Federal, 72% informaram que não receberam os R$ 600. A maior parte (81%) tem idade entre 45 e 59 anos. Ainda assim, 96% mostraram-se favoráveis ao benefício. Enquanto 3% não concordam com o repasse.

A pesquisa foi feita entre os dias 11 e 14 de junho. Ao todo, 628 moradores do Recife, com idade mínima de 18 anos, foram entrevistados por telefone. O levantamento do Instituto de Pesquisa UNINASSAU tem 95% de confiança, com margem de erro de quatro pontos percentuais.

A maioria dos brasileiros se esforça para manter uma alimentação saudável, buscando consumir produtos mais frescos e nutricialmente ricos. O resultado faz parte de levantamento inédito divulgado hoje (23) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  

Oito em cada dez brasileiros afirmam que se esforçam para ter uma alimentação saudável e 71% dos entrevistados apontam que preferem produtos mais saudáveis, mesmo que tenham que pagar caro por eles. O mesmo percentual (71%) admite estar satisfeito com a própria alimentação.

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A pesquisa ouviu 3 mil pessoas com mais de 16 anos em 12 regiões metropolitanas brasileiras, entre setembro e outubro do ano passado. A margem de erro é de 1.8 pontos percentuais. O levantamento também compara os resultados atuais com o último estudo, feito em 2010.

Apesar da constatação de que os brasileiros têm buscado se alimentar melhor, a pesquisa verificou algumas contradições.

A percepção de “ter comido demais” aumentou nos últimos sete anos, passando de 52% em 2010 para 56% no ano passado. Na hora de escolher entre um alimento mais saudável e outro com melhor sabor, 61% admitiram preferir aqueles mais saborosos – alta de cinco pontos percentuais em relação a 2010. O índice de brasileiros que consideram a comida saudável muito sem gosto também é significativo, de 54% em 2010 e 52% em 2017.

Internet

A pesquisa também revelou a mudança na fonte usada como busca de informações sobre alimentação e saúde.

Em 2010, a maior parte dos entrevistados (40%) se informava pela televisão, 19% buscavam a internet e 20% consultavam médicos ou nutricionistas. No ano passado, a internet se tornou a principal fonte de informações, com 40% da participação, a televisão caiu para 24% e médicos e nutricionistas responderam por 18%.

O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, voltado à pesquisa e estratégia, acredita que a influência das informações obtidas na internet e redes sociais é uma tendência clara. “Em ambiente de mensagens, as receitas só perdem para correntes religiosas”, disse ele.

Influenciadores digitais e programas de televisão criaram um fenômeno gourmettambém na preparação de alimentos em casa.

Outros fatores levados em conta são o receio da violência nas grandes cidades em saídas para restaurantes e a redução de custos, acentuada pela crise econômica. O número de pessoas que disseram não ter tempo para cozinhar diminuiu de 46% para 38%. “Como a crise se prolongou mais do que estamos acostumados, em termos históricos muitas mudanças foram incorporadas”, avaliou Meirelles.

Nas gôndolas dos supermercados, a expectativa é que, em dez anos, os consumidores passem a procurar por produtos mais nutritivos e sem conservantes. “Cada vez mais, o consumidor vai buscar informação, e vai começar a exigir mais da indústria para que entregue qualidade e transparência na composição do produto”, disse o presidente do instituto.

Agrotóxicos

Entre os aspectos considerados importantes durante o processo de compra está a redução do uso de agrotóxico, cujo índice subiu de 19% em 2010 para 20% no ano passado. O assunto é tema de votação na Câmara dos Deputados, com o projeto que, na prática, revoga a atual lei de agrotóxicos. Criticado por ambientalistas, com o projeto, o registro dos agrotóxicos serviria apenas para produtos que apresentem risco considerado “inaceitável” para a saúde humana e o meio ambiente.

O gerente do Departamento de Agronegócio da Fiesp, Antônio Carlos Costa, defende que a legislação sobre o uso de agrotóxicos seja modernizada. “Você precisa ter mecanismos mais ágeis para incorporar tecnologias. Se hoje um registro de procutos demora sete ou dez anos para acontecer, isso significa que a gente esta abrindo mão de novas tecnologias, que geram menos impactos e estariam disponíveis caso esse processo fosse mais rápido”, disse.

Uma pesquisa realizada pela Randstad, empresa do ramo de Recursos Humanos, mostra a visão de populares sobre os profissionais da geração Z, com idade de 14 a 19 anos. Quase metade dos entrevistados acredita que as empresas estão aptas para atender às exigências desse grupo, que tem como características, segundo o estudo, priorizar a vida pessoal em detrimento da profissional.

No Brasil, um dos países de atuação da Randstad, 64% dos entrevistados acreditam que as empresas estão prontas para receberem os jovens. Já no Japão, somente 21% das pessoas concordam com essa opinião.

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Ainda de acordo com a pesquisa, somando todos os entrevistados, 70% opinaram que os jovens da geração Z são “mais inclinados a exigir flexibilidade no trabalho”. Apesar do alto percentual de expectativa, boa parte dos entrevistados não acha que esses jovens servem de referência para os demais na busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e os aspectos profissionais. Quase 40% dos perguntados disseram que não aprendem com a geração Z.

Um estudo realizado pela Love Mondays, comunidade de carreiras onde funcionários emitem opiniões, apontou que 66% dos profissionais brasileiros não têm medo de perder o emprego neste ano. A pesquisa também mostrou que metade dos entrevistados almeja mudar de trabalho.

Segundo o levantamento, realizado com 800 pessoas no mês passado, 43% dos profissionais acreditam que terão aumento salarial em 2015. Outros 20% decidiram não opinar por acreditarem que um possível aumento no salário vai depender de diversos fatores, entre eles o cenário econômico nacional.

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Interessados em ver mais detalhes da pesquisa podem acessar a página virtual da Love Mondays. No mesmo endereço eletrônico é possível encontrar mais informações sobre a comunidade.   

 

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Os recifenses não estão tão otimistas quando o assunto é o futuro das obras para a Copa do Mundo. Cerca de 56% deles não acreditam que as ações de infraestrutura prometidas para a Copa em Pernambuco serão realizadas até o torneio. Isso porque 52,6% afirmou que os governos Federal e Estadual não serão capazes de cumprir com os prazos estabelecidos. Esses números são da pesquisa “Os recifenses e a Copa do Mundo”, do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, realizada entre os dias 6 e 7 de março. Apenas 33,5% dos entrevistados afirmou confiar na conclusão das obras para a competição.

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Faltando exatamente 87 dias para o Mundial no Brasil, nesta segunda-feira (17), o projeto Pernambuco na Copa possui 19 obras viárias determinadas pela Matriz de Responsabilidade. O termo foi assinado pelas cidades-sede em janeiro de 2010. A intenção é determinar os compromissos da União e dos estados em realizar os projetos imprescindíveis para a Copa do Mundo. Do total, 13 já foram entregues e outras seis seguem em execução, com previsão de conclusão para o mês de maio. O investimento total está na ordem de R$ 1,5 bilhão. A maioria dos projetos é de responsabilidade do Governo do Estado, apenas cinco são desempenhados por outros órgãos, como por exemplo: Prefeitura do Recife, INFRAERO e Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

As primeiras obras concluídas foram finalizadas em 2012, entre elas, a duplicação da BR-408, os conectores do Aeroporto Internacional do Recife / Guararapes – Gilberto Freyre, o Terminal Integrado Aeroporto, a requalificação da Estrada da Batalha e o viaduto da Panordestina. No ano passado, mais oito projetos foram entregues. O Terminal Marítimo de Passageiros do Porto do Recife, o Terminal Integrado do TIP, a Estação Cosme e Damião do metrô, os viadutos na BR-408 (de acesso à Arena Pernambuco), nos Bultrins e em Ouro Preto. Além disso, o trecho interno do Ramal da Copa e a aquisição de seis novos trens.

As obras que ainda estão sendo desempenhadas e devem ficar prontas a tempo do Mundial são os corredores Norte-Sul e Leste-Oeste, o Terminal Integrado Cosme e Damião, a passarela do Aeroporo Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre e o trecho externo do Ramal Cidade da Copa, além da Via Mangue.  

De acordo com o secretário extraordinário da Copa de 2014 em Pernambuco, Ricardo Leitão, as obras estão avançando dentro do cronograma previsto e serão finalizadas até o dia 22 de maio, prazo para entrega da Arena Pernambuco para a FIFA. “O novo sistema viário inclui implantação e duplicação de rodovias, junto à extensão do serviço de metrô, tendo por objetivo principal conectar o sistema existente ao oeste da Região Metropolitana do Recife, onde está a Arena Pernambuco. Apenas em obras de infraestrutura na RMR, estão sendo investidos de R$ 800 milhões para a Copa do Mundo”, disse.

Além das obras de mobilidade urbana, a Matriz de Responsabilidade também trata de outras áreas prioritárias para Pernambuco, como por exemplo, segurança, telecomunicações e turismo. Entre as principais ações de segurança pública, destacam-se a contratação de sistema e equipamentos para aprimorar a segurança nas estradas estaduais, a disponibilização dos números de efetivos, viaturas e equipamentos para garantir a segurança do evento conforme planejamento operacional.

Já na área de telecomunicações, a prioridade será a implantação da infraestrutura necessária para fornecimento de redes de fibra ótica metropolitana. No caso do turismo, três ações de infraestrutura foram criadas: a implantação e adequação dos Centros de Atendimento ao Turista (CAT); a instalação de sinalização nos pontos turísticos; e a garantia da acessibilidade nos atrativos de turismo.

Apesar de todas as obras e investimentos do governo, mais de 20% dos recifenses acreditam que a Copa do Mundo não deixará nenhum benefício para o Pernambuco após a realização do Mundial, mas a maioria (cerca de 23%) não soube responder o que ficará de importante. Entretanto, 10,6% acreditam que o torneio criará mais empregos para a população e 7,7% confiam que irá melhorar a economia do país.

“Meu pai é funcionário público e minha mãe é doméstica. A gente tem em média, por mês, dois salários mínimos. Me considero uma jovem nem pobre e nem rica. Sou classe média, porque tudo que quero compro”. A dona desse depoimento é Marcília da Silva Gomes, de 17 anos. Estudante do 3º ano do ensino médio da Escola de Referência em Ensino Médio Sizenando Silveira, localizada no centro Recife, a jovem é um dos indivíduos que ajudam a formar o perfil dos estudantes da rede estadual de ensino de Pernambuco.

“O que pensa os jovens do ensino médio da rede pública? Valores, crenças e demandas” é o nome do estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, abrangendo a capital pernambucana. Foram realizadas mais de 520 entrevistas no dia 3 deste mês, em 26 escolas. A pesquisa procurou mostrar também qual a perspectiva de futurodos jovens e o que esperam do poder público para atingir os objetivos.

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Entre os entrevistados, 53,1% são do sexo feminino, enquanto 46,9% são homens. Sobre a faixa etária (idades dos entrevistados variam de 14 a 20 anos ou mais), 32,4% dos entrevistados têm 16 anos. Os mais velhos, acima de 20, são minoria nas escolas da rede estadual de ensino, com 3,3% dos entrevistados.

Letícia Fernandes Pinto, 16, é do 2º ano do ensino médio, série que está em segundo lugar no quesito quantidade de alunos. “Gosto do ensino médio da escola. Só reclamo um pouco da estrutura, porém, o meu 2º ano está sendo muito bem feito”, afirma a estudante. O estudo mostrou que 39,8% dos entrevistados são do 3º ano, 37,8% do 2º, e 22,4% estudam no 1º.

Renda

De acordo com Letícia, ela não possui renda financeira mensal. “Não trabalho porque estudo em tempo integral. Dependo da minha mãe e do meu pai”. A genitora da estudante atua na função de telefonista e o pai é taxista. “Não consigo definir quanto eles (pais) ganham por mês”, completa.

Segundo o estudo, 91,7% dos alunos ganham até um salário mínimo. Os que ganham acima desse valor a até dois salários, correspondem a 1,9% dos entrevistados. Não souberam ou não quiseram responder 6,4% dos avaliados.

Segundo o economista Djalma Guimarães, a grande maioria dos estudantes recebendo até um salário mínimo é fruto do perfil da sociedade recifense. “Cerca de 60% das famílias do Recife ganham até dois salários mínimos. O estudante da rede pública geralmente tem renda mais baixa. Na medida em que a escolaridade dele aumenta, cresce também a remuneração financeira”, comenta Guimarães.

No quesito renda familiar, o estudo 39,% dos entrevistados têm suas famílias ganhando acima de um salário mínimo, até dois. Apenas 2,3% recebem acima de cinco salários até 10.

Educação – Ainda de acordo com o estudo do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, 42,2% dos avaliados têm ensino médio finalizado ou superior incompleto. Possuem o nível superior completo 10% dos entrevistados e 22,6% têm o ensino fundamental II finalizado/ensino médio não concluído. A pesquisa também apontou que 8,1% % dos chefes de família são analfabetos ou possuem o ensino fundamental I incompleto. Não souberam ou não quiseram responder 6,9% dos analisados.  

Estudar, qualificar-se e vislumbrar o futuro. Esse pensamento faz parte da rotina de muitos estudantes da rede pública estadual de ensino de Pernambuco, que estão finalizando o ensino médio. “O que desejam para o futuro” é um dos tópicos do estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício, com abrangência no Recife, denominado “O que pensa os jovens do ensino médio da rede pública? Valores, crenças e demandas”. No dia 3 de junho deste ano, a pesquisa foi realizada com mais de 520 entrevistas com alunos oriundos de 26 escolas. Os entrevistados têm idade que variam de 14 a 20 anos ou mais.

Ingressar numa universidade pública é o principal desejo dos estudantes. Mais da metade dos entrevistados almejam estudar em instituições de ensino públicas. Fazer curso técnico é o objetivo de 22,8% dos avaliados e 7,5% querem cursar em uma instituição privada. “Procuro sempre me preparar, porque meu sonho é estudar psicologia na Universidade de Pernambuco (UPE) ou na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)”, relata a estudante do 2º ano do ensino médio, Danyelle Manuelle Santa, de 15 anos. Ela é aluna da Escola de Referência em Ensino Médio Sizenando Silveira, localizada no centro Recife.

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Cursos mais almejados

De acordo com a pesquisa, a maioria dos estudantes (23,5%) quer cursar direito. Na segunda colocação, com 7%, aparece medicina, seguido de administração, com 6,7. Engenharia ( 5%), pedagogia (5%), engenharia civil (5%) e educação física (4,7%) são os outros cursos mais bem colocados.

Para o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, a valorização da profissão é um dos fatores que influenciam os estudantes no momento da escolha pelo direito. “A nossa profissão está sendo cada dia mais valorizada. Todo advogado cumpre um papel importante na sociedade”, opina o presidente.

Sobre a preparação para os vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), grande parte dos estudantes aprova o ensino das escolas. Para mais de 62% dos entrevistados, as instituições os preparam para as provas. Mais de 33% não aprovaram a preparação das escolas e 3,7 não souberam ou não quiseram responder.

Uma pesquisa realizada pela empresa Stochos neste mês mostrou que o time do Corinthians é visto como o principal rival do futebol brasileiro. O levantamento considerou entrevistas com 8.291 torcedores, com representantes das classes A, B, C e D a partir de 16 anos. A margem de erro é de 1,1% para mais ou para menos.

O Corinthians foi apontado como o principal rival por torcedores do Palmeiras, Santos e São Paulo, mas também esteve presente na lista de Flamengo, Fluminense e Vasco, aparecendo inclusive na frente do Botafogo. Ficou com 20,2% das citações de todos os entrevistados.

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“É até engraçado, mas temos que jogar por nós e pelos nossos 33 milhões de torcedores que ficaram muito felizes. Não adianta torcer contra, não vai mudar nada. Temos de respeitar. Na quinta, muita gente ficou chateada. E o torcedor do Corinthians vai poder extravasar”, disse o jogador Willian, que está de saída para o Metalist, da Ucrânia.

Na segunda colocação ficou o time do Vasco. Os números não deixam dúvida sobre a influência que tiveram as indicações dos flamenguistas, que formam a maior torcida do país: 60,8% deles apontaram o clube de São Januário como principal rival. Logo depois aparecem as equipes do Palmeiras, São Paulo, Atlético-MG, Santos, Inter, Grêmio, Cruzeiro, Fluminense e Botafogo.

Aqui em Pernambuco, o Náutico não aparece na lista dos torcedores do Santa Cruz, que tem quase a totalidade (94,0%) indicando o Sport. No Paraná, 91,1% dos atleticanos apontaram o Coritiba como maior rival, mas um número bem inferior de coxas-brancas (75,0%) citaram o Furacão.

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