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O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, reconheceu que houve um equívoco a reestruturação da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) nos despachos publicados no Diário Oficial e que integrantes da Casa Civil já indicaram que vai haver correção, como mostrou mais cedo o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Atos publicados no domingo (1º) vincularam a ANA a dois ministérios, além de haver um decreto que contraria a legislação vigente sobre a missão do órgão de editar normas de referência para o segmento de água, esgoto e resíduos. "Já foi comunicado o equívoco que saiu no Diário Oficial e que se deve voltar atrás", disse, em entrevista à Globonews, citando que integrantes da Casa Civil informaram que seria corrigido. "Foi um comunicado do governo que gerou mal estar e está sendo corrigido, foi um equívoco da comunicação", reforçou.

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O número 2 da Fazenda ainda disse que a questão do saneamento vai continuar a ser discutida e aprimorada. Segundo ele, a questão das agências reguladoras sempre foi polêmica, inclusive por quem defende o marco regulatório do saneamento. Porque a Constituição prevê que fique com os municípios, mas que há dificuldades. O programa de Parceria de Investimentos (PPI) vai ficar na Casa Civil, lembrou Galípolo.

Galípolo ainda negou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha resistência ao investimento privado. "É um debate falso", disse, citando que as primeiras parceria público-privadas (PPP) no setor de saneamento foram feitas no governo de Geraldo Alckmin em São Paulo e que a legislação de PPP foi feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), no primeiro governo Lula.

Ele sugeriu, contudo, que não é certo fazer "saneamento fiscal" em saneamento básico, em referência a vender ativos simplesmente para melhorar o resultado das contas públicas.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL) criticou a derrubada dos vetos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) à Lei de Abuso de Autoridade. O Congresso Nacional derrubou 18 vetos presidenciais aos itens da matéria durante uma sessão na noite dessa terça-feira (24). 

Na avaliação de Janaína, os parlamentares se basearam “exclusivamente no viés político e esqueceram do técnico”. 

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“Derrubar os vetos à lei de abuso de autoridade foi um grande equívoco, sob o ponto de vista jurídico-penal. Os crimes criados por essa lei são muito amplos e nebulosos, sendo que, em Direito Penal, a clareza e a objetividade são requisitos básicos”, observou a deputada, que ficou conhecida por ter sido autora do pedido que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Infelizmente, a discussão ganhou um viés exclusivamente político e esqueceram a técnica. Muitos procedimentos descabidos e mal intencionados serão iniciados. Quando isso ocorre, todos perdem!”, emendou Janaína Paschoal.

A derrubada dos vetos à Lei de Abuso de Autoridade aconteceu no mesmo dia em que, corporativamente, o Senado procurou o Supremo Tribunal Federal (STF) para reclamar de uma operação da Polícia Federal contra o líder do governo na Casa Alta, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e o seu filho, deputado federal Fernando Filho (DEM-PE), ambos suspeitos de terem recebido cerca de R$ 5 milhões em propinas. 

O senador Armando Monteiro (PTB) afirmou, nesta sexta-feira (9), que a extinção do Ministério do Trabalho e Emprego, como foi anunciado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), é um “equívoco”. Bolsonaro disse, nesta semana, que pretende tirar o status de ministério da pasta. Para o petebista, a medida contraria práticas comuns no mundo, inclusive, em países mais liberais como os Estados Unidos.

“O Ministério do Trabalho cumpre uma função muito importante inclusive de fiscalização. O Brasil ainda convive com práticas que não se coadunam com os direitos das partes. Então, é fundamental que essa estrutura exista e possa exercer essa fiscalização”, disse em entrevista à Rádio Marano FM, de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.

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“É um equívoco [extinguir o ministério]. Quero também me associar àquelas vozes que têm se levantado para justificar ou exigir que o mundo do trabalho possa ter, na esfera governamental, uma estrutura adequada para que essa interlocução com o setor sindical, empresas e trabalhadores possa existir. É necessário que o governo perceba a necessidade desta pasta”, acrescentou.

A resolução ideal, na ótica de Armando, seria aperfeiçoar a estrutura da pasta sem que ela passe a ser apenas um braço de um superministério. “O ministério é responsável pela gestão do Fundo de Garantia, promove estudos sobre a questão do emprego no Brasil, é uma fonte de dados para que se possa avaliar o mercado de trabalho brasileiro, é muito importante. Portanto, eu acho que não faz sentido extinguir. É evidente que se algumas coisas ocorreram, e nós sabemos que ocorreram, nessa estrutura, cabe aperfeiçoar os controles, promover uma reestruturação, mas não extinguir o ministério”, considerou.

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Na noite de véspera de Natal, neste domingo (24), o governador de Pernambuco Paulo Câmara enviou uma mensagem de solidariedade à família da da estudante de Pedagogia Remís Carla Costa, encontrada morta em um terreno no bairro da Caxangá no início da tarde deste sábado (23). 

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O gestor estadual participava com a família da tradicional Missa do Galo, na área central do Recife, e lamentou o caso de feminicídio em Pernambuco. Apesar da grande repercussão do crime em toda imprensa e a comoção regional de amigos, familiares e sociedade civil,  durante a entrevista, Câmara chegou a trocar o nome da vítima, Remís, por "Mirtes". 

"A gente tem que lamentar fatos que continuam ocorrendo  em nosso Estado.  Vamos trabalhar muito para que a justiça seja feita e casos como esse não se repitam", disse.

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Entenda

Desde o último domingo (17) a estudante de pedagogia, Remís Carla Costa, de 24 anos, estava desaparecida. Ela havia ido passar o final de semana na casa do namorado, no condomínio Nova Morada, Zona Oeste do Recife, e desde então não foi mais vista. 

Na tarde de ontem (23), após perícia em terreno perto da residência de Paulo César Oliveira, namorado da vítima, a polícia encontrou o corpo da jovem. O autor do feminicídio está preso e, neste domingo (24), o corpo de Remís foi enterrado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. 

O erro histórico no anúncio do melhor filme não foi o único grande equívoco na cerimônia do Oscar no domingo à noite.

Durante o momento "In Memoriam", que homenageia as figuras importantes da indústria cinematográfica que morreram no último ano, os produtores da premiação exibiram por engano a foto de uma mulher que está viva.

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Janet Patterson, uma figurinista australiana que faleceu em outubro, não foi identificada com as sua foto, e sim com uma imagem da produtora australiana Jan Chapman.

"Eu fiquei devastada com o uso da minha imagem no lugar de minha grande amiga e colaboradora por muito tempo Janet Patterson", afirmou Chapman à revista Variety.

"Eu pedi à agência dela para checar alguma fotografia que poderia ser utilizada e entendi que eles receberam a informação de que a Academia já havia obtido. Janet era linda e foi indicada quatro vezes ao Oscar. É muito decepcionante que o erro não tenha sido percebido", completou.

"Eu estou viva, bem e sou uma produtora ativa", disse.

Patterson e Chapman trabalharam juntas no filme "O Piano", de 1993, que venceu três estatuetas do Oscar.

Algumas horas depois do Corpo de Bombeiros ter anunciado que pesquisadores estavam usando a ilha de Fernando de Noronha como piloto de um projeto para exterminar 80% dos mosquitos Aedes aegypti no arquipélago, a Fiocruz veio a público desmentir a informação.

Segundo a nota da Fundação Oswaldo Cruz, a pesquisa, ainda em curso, desenvolvida pela instituição, em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco, não dispõe de nenhum resultado que afirme isso. A Fiocruz afirma que o que há é um estudo envolvendo uso de energia nuclear numa técnica de controle do mosquito, que, no entanto, ainda está em teste.

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Em meio à deterioração dos indicadores econômicos, a conta do Palácio do Planalto na rede social Facebook trocou meta fiscal por PIB em postagem publicada no último sábado (11) afirmando que não foi cogitada uma "eventual redução da meta para o PIB deste ano, que segue sendo de 1,1%". Na verdade, o número corresponde à meta a ser perseguida para o superávit primário.

Este é o segundo equívoco da conta do Planalto no Facebook nos últimos dias. Na semana passada, foi utilizada a imagem do filme "Tempos modernos" para divulgar o Programa de Proteção ao Emprego. O clássico de Charlie Chaplin, lançado em 1936, é uma crítica contundente às péssimas condições de trabalho de operários, em um sistema industrial cada vez mais opressor e desumano. Depois de críticas disparadas pelos internautas, a foto acabou removida.

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As previsões do post do Planalto para o PIB deste ano são muito mais otimistas que as do mercado, que já espera retração de 1,5%, conforme divulgado nesta segunda-feira (13) no Relatório de Mercado Focus. O governo prevê oficialmente uma queda de 1,2%.

Judiciário - O post com a interpretação errada da fala de Dilma ainda se transformou num "muro de lamentações" de internautas, que aproveitaram a publicação para defender o reajuste dos servidores do Judiciário, mais uma bomba fiscal a ser desarmada pelo Planalto.

George Bush pai expressou neste domingo (1°), em um comunicado, suas condolências aos sul-africanos pela morte de Nelson Mandela, minutos antes de seu porta-voz enviar vários pedidos de desculpas por ter publicado essas declarações equivocadamente.

Minha esposa "Barbara e eu choramos a morte de uma das pessoas que mais acreditaram na liberdade, a quem tivemos o privilégio de conhecer", expressava o 41º presidente americano no comunicado, recebido pelas redações pouco depois do anúncio do retorno de Mandela - que continua em estado crítico -, a sua residência em Johannesburgo, onde está sendo submetido a um tratamento intensivo.

No Twitter, o porta-voz do ex-presidente americano, Jim McGrath, rapidamente reconhecia o erro, explicando que tinha enviado o comunicado depois de ter interpretado de forma equivocada uma manchete do jornal The Washington Post. "É um erro idiota de minha parte. Peço desculpas a todos".

"Foi um erro totalmente meu, e não um equívoco dos Bush", indicou também em sua conta @jgm41.

Apesar do edital para as concessões dos trechos mineiros das BRs 040 e 116 estar previsto para ser publicado apenas em junho deste ano, o balanço da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), divulgado nesta sexta-feira, informa equivocadamente que o leilão das duas rodovias ocorrerá ainda no primeiro semestre de 2013. Os investimentos privados previstos nas duas estradas federais somam R$ 8,5 bilhões.

O governo adiou a licitação dos trechos rodoviários para tentar tornar esses leilões mais atrativos para os investidores. Uma das modificações feitas na modelagem dessas concessões estendeu o prazo de concessões de 25 para 30 anos e melhorou as condições de financiamentos.

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Na busca por reforços para 2013, o presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, admitiu que errou na montagem do elenco para a temporada de 2012. Segundo ele, faltou 'fôlego' na hora de escolher o plantel, que no segundo semestre fez campanha irregular no Brasileirão.

O dirigente comparou o desempenho do time com as provas de atletismo. "O Brasileirão é uma prova longa, uma maratona, mas a Santos talvez seja melhor em uma corrida de 100m do que em maratona. Mas vamos mudar nossas características", afirmou na segunda-feira, na chegada à entrega do prêmio dos melhores do Brasileirão. Neste ano o time foi campeão paulista pela terceira vez consecutiva e foi semifinalista da Copa Libertadores - torneios que têm um formato mais curto que o dos pontos corridos do Brasileirão.

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Oliveira disse que compreende as cobranças do técnico Muricy Ramalho por reforços, mas comentou que o clube precisa tomar cuidado com suas finanças antes de contratar. Ele dá como quase certa a contratação do volante Renê Junior, da Ponte Preta, além de ter revelado que pretende trazer o meia Montillo e o atacante Robinho.

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